Fernando Cézar Maia. Conteúdo. Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica. Modelo até 1988/1995 Lei de Concessões
|
|
- Rosângela Bergmann Marreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário COPEL Esclarece A Evolução dos modelos institucionais do Setor Elétrico Brasileiro Fernando Cézar Maia DIRETOR TÉCNICO-REGULATÓRIO DA ABRADEE Cascavel PR 21 de outubro de 2004 Conteúdo Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica Modelo até 1988/1995 Lei de Concessões Período 1995 a 2003 Novo Modelo COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out2004 2
2 Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out ABRADEE: 97% do Mercado e 44 Associadas(*) (*) Distribuidoras Estatais e Privadas Grandes e Pequenas COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out2004 4
3 Setor de Distribuição: 64 concessionárias Setor de Distribuição Consumidores Empregados (inclui terceirizados) Receita Operacional Bruta ICMS Investimentos (média 7 anos) 53 milhões 105 mil R$ 66 bilhões R$ 12 bilhões R$ 5 bilhões por ano COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Tributos e Encargos: Estimativa para 2004 Impostos/Encargos ICMS PIS/COFINS CPMF P&D CCC CDE ECE RGR TOTAL Valores R$ 14,0 bilhões R$ 5,6 bilhões R$ 0,25 bilhões R$ 0,54 bilhões R$ 3,32 bilhões R$ 1,45 bilhão R$ 2,0 bilhões R$ 0,77 bilhões R$ 27,9 bilhões COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out2004 6
4 Composição da Receita: R$ 33 bilhões no 2T04 Fonte: CVM, Abradee Ocorrendo inadimplência, o prejuízo das distribuidoras corresponde ao valor integral da conta de luz COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Reino Unido Portugal EUA Hungria Nova Zelândia Irlanda México Espanha Brasil COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out2004 8
5 #$ 3!" Água Gás Telefonia Eletricidade COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Panorama da Distribuição: Investimentos Média: R$ 5 bilhões/ano COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
6 Panorama da Distribuição: Evolução do Atendimento ,2 Milhões de Clientes Faturados 12/03 - Os domicílios representam 90 % do total - 2 milhões de novas ligações por ano (média dos últimos 5 anos) COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Panorama da Distribuição: Taxa de Atendimento Fonte : IBGE / PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (não inclui a área rural da Região Norte) COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
7 Universalização do Atendimento: )* +,- % &#.'/' %% #&#'( Fonte: IBGE (Censo e PNAD até 2002) e elaboração Abradee Redução do Estoque de Domicílios Sem Iluminação por ano, nos últimos 5 anos e no ano de RJ: praticamente universalizado (Censo 2000: 97%). Meta de Universalização: 2006 COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Panorama da Distribuição: Qualidade do Serviço : redução de 40% no DEC e no FEC DEC: número médio de horas que cada consumidor ficou sem energia no ano. FEC: número médio de interrupções que cada consumidor sofreu no ano. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
8 Panorama da Distribuição: Satisfação do Cliente Pesquisas mostram o aumento da satisfação do cliente residencial Tx Cresc. Anual, em pontos 0,38 1,31 IASC- Índice Aneel de Satisfação do Consumidor: média das notas de 3 questões: Satisfação Global; Desconformidade; Distância do Ideal. ISQP - Índice da Satisfação da Qualidade Percebida: porcentual de clientes satisfeitos ou muito satisfeitos, a partir de 26 questões.3 COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional até 1988/1995 COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
9 Modelo Institucional até 1988/1995 Características Predomínio das empresas estatais Concessões definidas por áreas geográficas porém com superposições entre empresas federais e estaduais Investimentos com financiamento extra-concessão (Tarifas insuficientes para remunerar o investimento) Imposto único sobre energia elétrica Não havia Contratos de Concessão nem Agência Reguladora => Fiscalização precária COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional até 1988/1995 Conseqüências Fim da disponibilidade de capitais levou à paralização de obras Sistema de tarifas pelo custo com remuneração garantida criou passivo no Tesouro Nacional de 25 bilhões de US$ Faltava incentivos à eficiência e melhoria da qualidade dos serviços prestados Em 1993 crise de pagamentos entre distribuidoras e geradoras. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
10 Modelo Institucional até 1988/1995 Mudanças entre 1988 e Constituição Federal exige licitação para a outorga de concessões 1993 Lei acaba com o regime de remuneração garantida e soluciona o passivo tarifário 1995 Leis e estabelecem o novo regime de concessões, criam o PIE, o livre acesso às redes de transmissão e distribuição, a comercialização de energia e o consumidor livre. Retomada de obras paralisadas com parcerias privadas. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional Período entre 1995 e 2003 COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
11 Modelo Institucional 1995 a 2003 Mudanças entre 1988 e Constituição Federal exige licitação para a outorga de concessões 1993 Lei acaba com o regime de remuneração garantida e soluciona o passivo tarifário 1995 Leis e estabelecem o novo regime de concessões, criam o PIE, o livre acesso às redes de transmissão e distribuição, a comercialização de energia e o consumidor livre. Retomada de obras paralisadas com parcerias privadas. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional 1995 a 2003 Novas Instituições Rede Básica Transmissores Geradores MAE ONS Comercializadores Distribuidores / 00 '/( COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
12 Modelo Institucional 1995 a 2003 Privatizações Concessionários: Investidores privados (nacionais e estrangeiros) e estatais Marco regulatório e legal instituído durante e após a privatização "1 COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Geração Modelo Institucional 1995 a 2003 Ambientes de negócios Licitação pelo maior pagamento à União Valores iniciais de energia assegurada das usinas existentes levou a falsa impressão de atendimento e afastou novos investimentos Falta de um ambiente de contratação de longo prazo => risco de mercado devia ser suportado pelos geradores Desmantelamento da função de planejamento do Estado COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
13 Modelo Institucional 1995 a 2003 Ambientes de negócios Transmissão Licitação pela menor receita requerida Ambiente regulatório bem definido Grande sucesso na atração de investidores privados e estatais e boa aceitação pelos financiadores Reforço das interligações e solidificação da Rede Básica Grande impacto nas tarifas (a receita total paga à Rede Básica já triplicou desde 1998) COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Distribuição Modelo Institucional 1995 a 2003 Ambientes de negócios Maior rigor da fiscalização e das exigências do regulador na melhoria da qualidade => Melhoria dos serviços e novos investimentos => reflexo nas tarifas Com o insucesso dos investimento em geração os grupos atuantes na distribuição foram chamados a investir em geração => Contratos entre G e D do mesmo grupo. Criação de novos encargos e subsídios cruzados (Baixa Renda, Universalização, CDE, ECE, RTE,...) COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
14 Comercialização Modelo Institucional 1995 a 2003 Ambientes de negócios Aumento da atividade após o racionamento devido à circunstância de excesso de oferta Incentivos artificiais confundem a decisão do consumidor potencialmente livre => Falta de isonomia entre consumidores livres e cativos na componente fio e nos encargos Competição deve ser estabelecida com base no preço da componente energia e nos serviços agregados COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Novo Modelo Institucional COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
15 Modelo Institucional 1995 a 2003 Principais Mudanças Retomada do Planejamento Distribuidoras deverão contratar com antecedência de 5 anos em contratos de longo prazo (mais de 15 anos) Concessões de geração licitadas pelo menor preço Risco de mercado assumido pelas distribuidoras com transferência limitada para consumidores (3% da carga) e para geradores existentes (4% dos contratos) Comprovação de lastro físico para 100% da venda de energia COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional 1995 a 2003 Principais Mudanças Total desverticalização da atividade de distribuição: Não podem vender energia livremente, somente sob condições reguladas. Não podem exercer atividades estranhas à concessão. Não podem atuar na geração ou transmissão. Distribuidoras só poderão contratar energia por leilões. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
16 Modelo Institucional 1995 a 2003 Consumidores Potencialmente Livres Consumidores com carga superior a 3 MW, em qualquer nível de tensão, ligados antes da Lei 9.074, julho/95. Consumidores com carga superior a 3 MW em tensão igual ou superior a 69 kv. (Decreto 5.249, de hoje) Consumidores acima de 500 kw podem adquirir energia de fontes alternativas (PCH, Biomassa, Eólica) => Subsídio cruzado no uso dos sistemas de distribuição (pago pelos demais consumidores) COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out Modelo Institucional 1995 a 2003 Como fica a competição? Para que a competição seja justa é necessário: Concluir o processo de realinhamento tarifário. Alocar os encargos e subsídios cruzados a todos os consumidores, livres e regulados. Garantir a isonomia nas tarifas de uso da distribuição. A competição será pelo preço da energia Mix de compra da distribuidora X Preço do gerador novo. COPEL ESCLARECE Cascavel PR 21out
17 Muito Obrigado! Fernando Cézar Maia Diretor Técnico Regulatório da ABRADEE Rio de Janeiro (Sede) Brasília Rua da Assembléia Nº 10 SCN - Quadra 02 - Bloco D - Torre A Grupo Ed. Cândido Mendes Sala Edifício Liberty Mall CEP Rio de Janeiro RJ Brasil CEP Brasilia DF Brasil Tel Fax Tel abradee@abradee.org.br Fax COPEL ESCLARECE Cascavel abradee-df@abradee.org.br PR 21out
Desafios para as concessionárias
Seminário Cenários de Energia Desafios para as concessionárias Fernando Maia DIRETOR TÉCNICO REGULATÓRIO DA ABRADEE 01 de junho de 2005 Curitiba Desafios para as Concessionárias 1 de junho de 2005 2 Sumário
Leia maisPlanejamento e Modelo Energético. Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda
ABRADEE - Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica Planejamento e Modelo Energético Situação do Abastecimento de
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisPainel do ENASE. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2017
Painel do ENASE Rio de Janeiro, 18 de maio de 2017 Panorama do Setor de Distribuição de E. Elétrica 2016 ABRADEE: 51 Associadas (99,6 % do Mercado) Consumidores 81 milhões Nº de novas ligações/ano 2,2
Leia maisCompanhia Paranaense de Energia Companhia Paranaense de Energia
Modelo Institucional do Setor Elétrico Sumário Histórico do Setor Elétrico Novo Modelo Papel dos Agentes Copel Histórico do Setor Era Privada No período 1930-1950 Light/ AMFORP concentram até 90% das vendas
Leia maisPainel do ENASE. Nelson Fonseca Leite. Presidente. Rio de Janeiro, 23 de maio de 2018
Painel do ENASE 1 Rio de Janeiro, 23 de maio de 2018 Nelson Fonseca Leite Presidente BRASIL - Panorama do Setor de Distribuição de E. Elétrica 2017 ABRADEE: 43 Associadas (99,8 % do Mercado) Consumidores
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisOS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO. Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR
OS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR UM POUCO DE HISTÓRIA * ATÉ A DÉCADA DE 1970 - REMUNERAÇÃO GARANTIDA : COMPUTADA NA TARIFA - EQUALIZAÇÃO TARIFÁRIA : AJUSTE NA REMUNERAÇÃO
Leia maisIndicadores e Indutores da Qualidade do Serviço. Energia Elétrica. Rio de Janeiro, 18/mai/2009. José Gabino Matias dos Santos
Indicadores e Indutores da Qualidade do Serviço de Distribuição de Energia Elétrica José Gabino Matias dos Santos Rio de Janeiro, 18/mai/2009 Uma pergunta frequente... 1. Quais os instrumentos existentes
Leia maisWorkshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda
Workshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Nelson Fonseca Leite- Presidente 1 São Paulo, 21 de junho de 2017 PAUTA. Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica
Leia maisPlano da Apresentação. Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais.
Plano da Apresentação Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais. Uma característica atualmente importante do setor elétrico brasileiro é a separação entre commodity e serviços.
Leia maisCompanhia Paranaense de Energia - COPEL
Companhia Paranaense de Energia - COPEL WILSON KOPRIK Área de Tarifas Cascavel, 21/10/2004 ESTRUTURA TARIFÁRIA REAJUSTE E REVISÃO TARIFÁRIA DESCONTOS CONCEDIDOS PELA COPEL REALINHAMENTO E REPOSICIONAMENTO
Leia maisII Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares
II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander Britaldo Soares São Paulo 23 de fevereiro de 2011 Visão geral do Grupo AES AES no Mundo... 13 distribuidoras: 78TWh 121 geradoras: 43GW Ativos no mundo
Leia maisDesafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira
Brasil: Superpotência Energética? PUC, 16 de julho de 2012, Rio de Janeiro Desafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira Jerson Kelman Presidente da Light Setor de Energia
Leia maisNelson Leite Presidente - ABRADEE
Nelson Leite Presidente - ABRADEE Belo Horizonte, 06 de março de 2015 Pauta 1. Panorama do setor de distribuição de Energia Elétrica 2. Renovação dos Contratos de Concessão das Distribuidoras 3. Visão
Leia maisA Visão das Distribuidoras para a Implantação das Redes Inteligentes
1 A Visão das Distribuidoras para a Implantação das Redes Inteligentes 2 Panorama do setor de distribuição de Energia Elétrica 63 concessionárias - dados de 2012 Consumidores 72,1 milhões Nº de novas ligações/ano
Leia maisWorkshop sobre Mercado Livre. Perspectivas de Médio e Longo Prazo para o Mercado Livre de Energia
Workshop sobre Mercado Livre Perspectivas de Médio e Longo Prazo para o Mercado Livre de Energia 1 São Paulo, 29 de junho de 2016 Pauta 1. Contexto do atual Modelo do Setor Elétrico Brasileiro: motivações
Leia mais2 O setor elétrico brasileiro
2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisNOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias
NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias São Paulo, 23 de setembro de 2004 2 SUMÁRIO O modelo do setor para as fontes
Leia mais2ª Revisão Tarifária da Cemig Distribuição Nota Técnica n.º 33/2008-SRE/ANEEL
2ª Revisão Tarifária da Cemig Distribuição Nota Técnica n.º 33/2008-SRE/ANEEL Termo de Renúncia Algumas declarações constantes nesta apresentação são projeções contidas no conceito da Lei de Valores Mobiliários
Leia maisA Importância Relevância dos Encargos nas Tarifas
A Importância Relevância dos Encargos nas Tarifas Marcos Vinícius Gusmão Conselheiro, ABRACE São Paulo, Brasil Energia Elétrica: Panorama mundial 160 140 US$/MWh 120 100 80 60 40 20 0 1995 2000 2005 2008
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA: ASPECTOS FÍSICOS E REGULAMENTAÇÃO pág. 1 PROGRAMA DETALHADO DOS MÓDULOS
pág. 1 PROGRAMA DETALHADO DOS MÓDULOS - 2012 Módulo 1 - INTRODUÇÃO AO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA. 1.1 Considerações iniciais sobre a indústria de energia elétrica. Características do produto. 1.2 Conceitos
Leia maisO Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica
ABINEE TEC 2003 O Papel da ANEEL no Abastecimento de Energia Elétrica 7 de outubro de 2003 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor Geral O papel da ANEEL no abastecimento de energia elétrica Papéis
Leia maisHistórico do Processo de reestruturação da indústria de energia elétrica. Prof. Dr. Thales Sousa
Histórico do Processo de reestruturação da indústria de energia elétrica Prof. Dr. Thales Sousa Abril - 2015 Início: regulação local e iniciativa privada (nacional e estrangeira) 1899: chegada da Light
Leia maisOs Contratos e o Papel do Órgão Regulador
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
Leia mais14º Encontro Internacional de Energia
14º Encontro Internacional de Energia Tema do painel: A procura pela qualidade dos serviços Nelson Leite Presidente 1 São Paulo, 06 de Agosto de 2013 Panorama do setor de distribuição de e. Elétrica 63
Leia maisO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO
O NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO Marcos Juruena Villela Souto AS CARACTERÍSTICAS DO SETOR ELÉTRICO NO BRASIL ATÉ OS ANOS 90 Matriz hidrelétrica Forte presença do Estado no setor, como agente
Leia maisCapítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,
Leia maisTarifas de Energia. Em resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por:
Tarifas de Energia O que é a tarifa de energia? Simplificadamente, a tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia (R$/kWh). Em essência, é de se esperar que o preço da energia elétrica seja
Leia maisIII Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico
III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Regulação da Distribuição em Portugal e no Brasil Principais Riscos Regulatórios João Aguiar Presidente Compra de energia para venda
Leia maisTema: Oportunidades no Ambiente de Contratação Regulada - ACR
Fórum CanalEnergia: PCH Investimentos, Comercialização e Viabilidade Tema: Oportunidades no Ambiente de Contratação Regulada - ACR Eduardo Henrique Ellery Filho Sócio Rio de Janeiro, 16 de Maio de 2007
Leia maisPROPOSTA DE APRIMORAMENTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO DO MODELO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO
PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO: EVOLUÇÃO DO MODELO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO Isabel Lustosa CONTEXTUALIZAÇÃO DA PROPOSTA DA CONSULTA PÚBLICA Nº 33/2017: ÍNDICE OS PRIMEIROS
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG COMPANHIA ABERTA CNPJ / QUESTIONAMENTO DA BOVESPA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG COMPANHIA ABERTA CNPJ 17.155.730/0001-64 QUESTIONAMENTO DA BOVESPA A Bovespa efetuou a seguinte consulta a CEMIG: Em noticia veiculada pela agencia Estado Broadcast,
Leia mais3 º Encontro dos Conselhos de Consumidores. Copel Distribuição S.A.
2014 3 º Encontro dos Conselhos de Consumidores Copel Distribuição S.A. Agenda 1. Contextualização Estrutura da Copel Sistema Elétrico Composição Tarifária 2. Entenda a atual crise no setor elétrico Base
Leia maisXX Simpósio Jurídico da ABCE. Os 10 anos da Lei /2004, reflexões e perspectivas.
XX Simpósio Jurídico da ABCE Os 10 anos da Lei 10.848/2004, reflexões e perspectivas. São Paulo Outubro de 2014 Ricardo Brandão Procurador-Geral da ANEEL Marcos normativos antecedentes à Lei 10.848/2004
Leia maisTarifas CELPA. Audiência Pública CINDRA Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
Audiência Pública CINDRA Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia Tarifas CELPA Davi Antunes Lima Superintendente de Gestão Tarifária - ANEEL 22 de abril de 2015 Brasília
Leia mais3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria
Leia maisA ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria
A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.
Leia maisRealidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil
Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil Não houve erro no repasse da Parcela A A portaria interministerial de 24/01/02 foi concebida para garantir, via tarifa, o repasse de encargos criados
Leia maisFIESP - Workshop de Energia
FIESP - Workshop de Energia Mercado Livre de Energia Painel: Expansão do Mercado Livre Fabio Lopes Alves Secretário de Energia Elétrica Ministério de Minas e Energia São Paulo, 23 de Agosto de 2017 1 ROTEIRO
Leia maisAvaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias
Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Perspectiva do Regulador Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo SP 08-Out-2007 Aspectos Metodológicos Histórico A metodologia geral
Leia maisPainel II: 11h30 às 12h40 Investimentos em energia e infra-estrutura
Painel II: 11h30 às 12h40 Investimentos em energia e infra-estrutura João Antonio Del Nero Presidente - Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projetos Paulo Pedrosa Presidente Executivo - Abrace
Leia maisA Light e o Futuro do Rio. Seminário sobre Energia Elétrica APIMEC RJ Rio de Janeiro
A Light e o Futuro do Rio Seminário sobre Energia Elétrica APIMEC RJ Rio de Janeiro 21 de junho de 2010 1 Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre
Leia maisAudiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP
Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Abrimos nossas portas para a sociedade... Antes de expedições de atos administrativos (resolução normativa,
Leia maisA Política de Tarifas Setor de Energia Elétrica
A Política de Tarifas Setor de Energia Elétrica André Pepitone da Nóbrega Diretor-Ouvidor 27 de novembro de 2015 Vitória - ES Composição da tarifa de energia Mercado Regulado Tarifa Final de Energia Elétrica
Leia maisEvolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais
Evolução dos Contratos de Energia nas últimas décadas e os Recursos Naturais 6º Painel - Direito da Concorrência e a Regulação Setorial harmonização e discordâncias Visão da Comercialização de Energia
Leia mais2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade
Leia maisREAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA
REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA RE GERÊNCIA DE TARIFAS RE/TF 07 DE ABRIL 2014 1 1/19 Esta apresentação foi elaborada pela CEMIG utilizando
Leia maisReflexões sobre a proposta de Separação Lastro Energia. Reunião Técnica na SRG/ANEEL
Reflexões sobre a proposta de Separação Lastro Energia Reunião Técnica na SRG/ANEEL 1 Brasília, 28 de julho de 2017 Transição para reorientação de um modelo sob forte planejamento para outro com sinalização
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 3 Racionamento de energia RECAPITULANDO... Racionamento de energia; Crise de racionamento de 2001; Bandeira Tarifárias;
Leia maisPerspectivas do Setor de Energia Elétrica
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas
Leia maisPlano da Apresentação
Plano da Apresentação 1. Algumas características do Setor Elétrico Brasileiro. 2. Algumas características de PCHs e CGHs. 3. Simulação de Fluxos de Caixa. 4. Modelos de desenvolvimento de PCHs. Monopólio
Leia maisResume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação %
Resultados do 1º trimestre de 2015 São Paulo, 15 de maio de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre
Leia maisMP735 Lei /2016. Reunião Plenária da ABRAGE
MP735 Lei 13.360/2016 Reunião Plenária da ABRAGE Brasília, 29 de novembro de 2016 Resumo da tramitação Pauta Síntese dos artigos Próximos passos Resumo da tramitação Pauta Síntese dos artigos Próximos
Leia maisA Visão do Empreendedor sobre Competitividade e Expansão da Oferta de PCH
PCH Investimentos, Comercialização e Viabilidade A Visão do Empreendedor sobre Competitividade e Expansão da Oferta de PCH Ricardo Pigatto Presidente Rio de Janeiro, 16 de maio de 2007 Resumo Marco Regulatório
Leia maisVisão Geral do Novo Modelo e Mudanças Institucionais
ENCONTRO TÉCNICO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA Visão Geral do Novo Modelo e Mudanças Institucionais João Carlos Mello Abril 2005 Visão Geral do Novo Modelo 1996-1997 O Projeto RE-SEB O contexto da situação regulatória
Leia maisCarga Tributária Consolidada Setor Elétrico Brasileiro 1999 a ª Edição Maio de 2010
Carga Tributária Consolidada Setor Elétrico Brasileiro 1999 a 2008 4ª Edição Maio de 2010 1 Controle de Revisões Data Comentários 1ª Edição Outubro/2005 Carga Real 1999, 2002, 2003 e 2004 Carga Estimada
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais
Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade
Leia maisA busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição
A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra, 15 de novembro de 2016 GRUPO ENERGISA Visão Geral GRUPO ENERGISA
Leia maisAudiência Pública conjunta. Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor. Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz
Audiência Pública conjunta Comissão de Minas e Energia Comissão de Defesa do Consumidor Projeto de Lei nº 1917 Portabilidade da conta de luz 1 Estabelece um cronograma para a portabilidade da conta de
Leia maisEnergisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2015
Resultados do 1º trimestre de 2015 Palmas, 15 de maio de 2015 A Administração da ( Energisa Tocantins ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2015 (1T15). As informações financeiras
Leia maisPOSiCIONAMENTO DA COGERAÇÃO NO NOVO MARCO REGULATÓRIO
POSiCIONAMENTO DA COGERAÇÃO NO NOVO MARCO REGULATÓRIO Professor Adilson de Oliveira ROTEIRO PRINCÍPIOS DO NOVO MODELO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS MERCADOS ELÉTRICOS PAPÉIS DESTINADOS AOS AGENTES NOVAS BARREIRAS
Leia maisProfessor Adilson de Oliveira. Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ
Professor Adilson de Oliveira Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ Roteiro Momento atual Vantagem competitiva perdida? Que fazer? MOMENTO ATUAL Muito otimismo Retomada do crescimento Mercado interno
Leia maisUtilities Day Santander São Paulo, Fevereiro de 2016
Utilities Day Santander São Paulo, Fevereiro de 2016 1 Fluxos nos Sistemas de Potência O fluxo dos elétrons Baseado em Leis Universais: - Kirchhoff's - Ohm s - Gauss s - Equações de Maxwell - Equações
Leia maisAssociados da Abraceel
Paulo Pedrosa Brasília, 21 de maio de 2009 Associados da Abraceel Tratamento das concessões vencidas Decisão de alocação do crédito / direito / valor acumulado Conjunto original de beneficiados (consumidores)
Leia maisRicardo Lima 21 de Outubro de 2009
Ricardo Lima 21 de Outubro de 2009 Agenda Quem somos Dificuldades Encargos Setoriais PDEE 2008-2017 Quem Somos Associação de grandes grupos industriais com objetivos comuns: Defesa da disponibilidade,
Leia maisResume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro semestre: Descrição 6M14 6M13 Variação %
Energisa Nova Friburgo Resultados do 1º semestre de 2014 Nova Friburgo, 14 de agosto de 2014 A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Companhia ) apresenta os resultados
Leia maisProposta de Reforma Comercial do Setor Elétrico. Reunião ABRAGE 21/03/2018
Proposta de Reforma Comercial do Setor Elétrico Reunião ABRAGE 21/03/2018 Ampliação do Mercado Livre Limites mínimos progressivos para elegibilidade ao ACL (qualquer tensão): 2020: 2 MW; 2021: 1 MW; 2022:
Leia maisHélvio Neves Guerra. Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica
Seminário Agro em Questão Energias Renováveis: tornando a agropecuária mais sustentável e econômica Hélvio Neves Guerra Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
Leia maisPainel Mercado Visão de cada segmento do mercado Cenário Atual Problemas - Propostas de ajuste no modelo setorial
1 Painel Mercado Visão de cada segmento do mercado Cenário Atual Problemas - Propostas de ajuste no modelo setorial 2 Fundada em Março de 2006 40 Associados e Apoiadores; Setor Industrial, Comercial, Prestação
Leia maisOPPORTRANS CONCESSÃO METROVIÁRIA S.A. Joubert Fortes Flores Filho Setembro / 2004
OPPORTRANS CONCESSÃO METROVIÁRIA S.A. COMISSÃO METRO-FERROVIÁRIA Grupo de Trabalho-Energia Joubert Fortes Flores Filho Setembro / 2004 HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO SOBRE DESCONTO COM ENERGIA DE TRAÇÃO Instituição
Leia maisCemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado
Cemig Pensar pra frente. Fazer pro mundo. Classificação: Reservado Classificação: Reservado Segurança Jurídica das Normas Regulatórias no Setor Elétrico Maria Celeste Morais Guimarães Classificação: Reservada
Leia maisELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº
ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 61.695.227/0001-93 NIRE nº. 35.300.050.274 FATO RELEVANTE A administração da ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE
Leia maisCaracterísticas da Industria de Energia Elétrica
1 São Paulo, 12 de maio de 2016 PAUTA Gerenciamento pelo lado da demanda ( DSM) Eficiência energética e gestão de energia Questões regulatórias pendentes para a aceleração da inserção de míni e micro geração
Leia maisDesafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia
Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável
Leia maisCNPJ /
1 CNPJ 07.522.669/0001-92 Demonstrações Contábeis Regulatórias dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Conteúdo Balanço Patrimonial Regulatório 3 Demonstração do Resultado Regulatória 5
Leia maisEnergisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015
Resultados do 1º semestre de 2015 Cataguases, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis meses
Leia maisMercado cativo: vantagens e atratividade para venda de energia em leilões regulados Luiz Carlos Guimarães
Mercado cativo: vantagens e atratividade para venda de energia em leilões regulados Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE Viabilidade de Investimentos em Fontes Alternativas Alternativas para a alocação
Leia maisLIBERALIZAÇÃO INTERROMPIDA
LIBERALIZAÇÃO INTERROMPIDA Professor: Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br SEMINÁRIO ESTADO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO: CRISE OU CONSEQUÊNCIA? IEE/USP 2 de março 2015 ROTEIRO Eletricidade: Insumo Peculiar
Leia maisOs Valores financeiros estão em R$ Milhões, a menos que indicado de outra forma. Dados financeiros refletem a adoção do IFRS.
Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas ambos conhecidos e desconhecidos. Não
Leia maisABINEE TEC SUL. Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos. Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia.
ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de Produtos Eletroeletrônicos Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Diretor de Engenharia Porto Alegre, 18 e 19 de agosto de 2004 MATRIZ ENERGÉTICA Consumo de Energia
Leia maisRegulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil
Regulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil (Incentivos e Desenvolvimento) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL
Leia maisApresentação Corporativa Bradesco BBI 17 de Agosto de /05
Apresentação Corporativa Bradesco BBI 17 de Agosto de 2016 13/05 AES Corporation Uma Companhia Global Gás Natural e Usinas Termelétricas 25,9 GW de capacidade instalada 36 GW de capacidade Instalada Atendendo
Leia maisHelio Morito Shinoda. Ministério de Minas e Energia
Helio Morito Shinoda O ANO DE 2003 Luz no Campo Lei 10.438 Resolução ANEEL 223 O ANO DE 2003 Luz no Campo Lei 10.438 Resolução ANEEL 223 Luz Para Todos - Decreto 4.873, de 11 de Novembro de 2003. O QUE
Leia maisSÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2018
SÍNTESE DA APURAÇÃO MENSAL - OUTUBRO/2018 Escritório Central Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova CEP 20211-160 Centro Rio de Janeiro RJ Tel.: 21 3444 9000 Fax: 21.3444 9444 2013 / ONS Todos os direitos
Leia maisENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO
Leia maisDESTAQUES. Após tornar-se efetiva a operação, a EDF Internacional remanescerá com 10% das ações da Companhia.
Rio de Janeiro, Brasil, 25 de Julho de 2006 - A LIGHT S.A. ( LIGT3 ), controladora das empresas do GRUPO LIGHT, anuncia seu resultado relativo ao 1 Semestre de 2006. A cotação do dólar em 30/06/2006 era
Leia maisFundamentos do Setor Elétrico no Brasil
Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Breve Histórico A eletricidade entrou no Brasil no final do século XIX Por volta de 30, a energia elétrica era obtida com pequenas usinas pertencentes a indústrias
Leia maisMERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1
MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1 2 MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA SUMÁRIO 1. Organização 2. Como está estruturado o mercado de energia elétrica? 3. Quais são as
Leia maisAbertura do Mercado. Brasília, 11 de dezembro de 2018.
Abertura do Mercado Brasília, 11 de dezembro de 2018. ABRACEEL 97 Associados Histórico A origem do mercado livre no Brasil O mercado livre de energia elétrica foi criado há 23 anos pela Lei 9.074, publicada
Leia maisEnergisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016
Resultados do 1º trimestre de 2016 Cataguases, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras
Leia maisEnergisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015
Resultados do 1º semestre de 2015 Nova Friburgo, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis
Leia maisA) OFERTA - PROGRAMA PRIORITÁRIO DE TERMOELETRICIDADE (PPT)
SENADOR RODOLPHO TOURINHO I PROJETOS FUNDAMENTAIS - 1999 A) OFERTA - PROGRAMA PRIORITÁRIO DE TERMOELETRICIDADE (PPT) OBJETIVOS: 1 - SEGURANÇA Blecaute início 1999 Geração local 2 GERAÇÃO ENERGIA Necessidade
Leia maisMERCADO LIVRE DE ENERGIA
TUDO SOBRE MERCADO LIVRE DE ENERGIA NA BUSCA POR MELHORES PREÇOS E UM AUMENTO DA PREVISIBILIDADE NOS NEGÓCIOS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS ESTÃO MIGRANDO PARA O CHAMADO MERCADO LIVRE. 1. INTRODUÇÃO Na busca
Leia maisTarifa de uso dos sistemas de distribuição TUSD
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Tarifa de uso dos sistemas de distribuição TUSD José Francisco Moreira Pessanha francisc@cepel.br Workshop sobre Mercado de Energia Elétrica Juiz de Fora MG, 6 de
Leia maisDesenvolvimento de projetos de geração na indústria
Desenvolvimento de projetos de geração na indústria Fabio Dias Agenda Processos industriais e a geração de energia Autoprodução para a indústria Alternativas e viabilidade de projetos de geração distribuída
Leia maisO MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA
O MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA O MODELO SETORIAL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS AMBIENTES DE CONTRATAÇÃO: LIVRE (ACL) OU REGULADA (ACR) DESVERTICALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DO SETOR: GERADORES, TRANSMISSORES,
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA: ASPECTOS FÍSICOS E REGULAMENTAÇÃO pág PROGRAMA DETALHADO DOS MÓDULOS
pág. 1 PROGRAMA DETALHADO DOS MÓDULOS - 2017 Módulo 1 - INTRODUÇÃO AO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA. 1.1 Considerações iniciais sobre a indústria de energia elétrica. Características do produto. 1.2 Conceitos
Leia maisNegociações com energia: o modelo mercantil do setor elétrico
Negociações com energia: o modelo mercantil do setor elétrico José Antonio Sorge Ludo Energia Tópicos O atual modelo mercantil e de negócios com energia Discussão dos problemas atuais com o modelo e com
Leia mais