NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias

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1 NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias São Paulo, 23 de setembro de 2004

2 2 SUMÁRIO O modelo do setor para as fontes alternativas Principais Observações TUST e TUSD Venda para Distribuidoras Consumidor Livre PROINFA Referências Legais Conclusão

3 3 APMPE Associação criada em Julho de 2000; Atualmente conta com 80 Associados, distribuídos em 16 Estados do Brasil; Tem sua sede em Brasília com estrutura de apoio a seus Associados com atividades concentradas no segmento de fontes renováveis: PCH, Eólica e Biomassa; site:

4 4 O modelo para as fontes alternativas Condições de comercialização e incentivos para fontes alternativas estavam praticamente definidos desde o modelo anterior; Faltava ainda detalhamento e alguma regulamentação; Principais pontos: Desconto na TUSD e TUST; PROINFA Condições especiais para contratação com consumidores livres e concessionárias de distribuição; MRE e CCC;

5 Comparação situação anterior X atual Item Anterior Atual Observações PROINFA Existia no papel. Faltava regulamentação e operacionalização, o que ocorreu no modelo atual. Desconto TUSD e TUST Aplicável apenas na geração. Atualmente prevê desconto na carga mas em compensação foi limitada apenas a parcela fio. Acesso a Consumidores Livres Mantidos os mesmos critérios, com aperfeiçoamento. 5 Venda simplificada para Distribuidoras (sem leilão) Repasse pelo VNC foi substituída pelo VR, o que pode não viabilizar os PPAs. Conceito de geração distribuída foi restrito.

6 6 Comparação situação anterior X atual Item Anterior Atual Observações Participação no MRE Mantidas as mesmas condições, sem alterações. Importante mecanismo de garantia para comercialização da energia. Sub-rogação da CCC Mantidas as mesmas condições, sem alterações Isenção do pagamento de compensação financeira e P&D Mantidos os mesmos critérios.

7 Desconto TUSD e TUST 7 Legislação anterior previa desconto da produção ao consumo mas interpretação legal previa desconto apenas na carga; Problema foi corrigido pela Lei /04, garantindo desconto na produção e no consumo (artigo 8 o ); ANEEL regulamentou questão pela Resolução n. 77/04 porém limitou desconto à parcela fio da tarifa de transporte; Desconto de 50% é, efetivamente, de aproximadamente 30% se considerada apenas a parcela fio; Competitividade no acesso a consumidores livres fica reduzida e, conseqüentemente, o incentivo à implementação de projetos de fontes alternativas; Necessidade de revisão da Resolução ANEEL n. 77/04, no que couber.

8 8 Venda para Distribuidoras Legislação anterior previa dispensa de processo licitatório na compra da energia de empreendimentos por fontes alternativas, com repasse garantido até o limite de VNC (Valor Normativo Competitivo); A dispensa do processo licitatório (leilão) foi mantida, limitada a 10% da carga da concessionária, mas o repasse passou a ser pelo Valor de Referência (VR), o que pode inviablizar a contratação considerando que este valor será provavelmente inferior ao mínimo de atratividade do segmento de fontes alternativas, notadamente PCHs e Biomassa; Deveria ser adotado um VR específico para as diferentes tecnologias de fontes alternativas para garantir o repasse mínimo de atratividade.

9 9 Consumidor Livre Possibilidade de escolha de seu fornecedor de energia, seja ele um comercializador, distribuidor ou produtor independente de energia. Legislação de referência: Lei 9.427/96 artigo 26 consumidores, cuja carga seja igual ou maior que kw, atendidos em qualquer tensão; consumidor, ou conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesses de fato ou de direito, situados no sistema interligado, cuja carga seja maior ou igual a 500kW e que compre energia de fontes alternativas; consumidor, ou conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesses de fato ou de direito, situados no sistema isolado, cuja carga seja maior ou igual a 50kW e que compre energia de fontes alternativas.

10 0 Consumidor Livre Problemas identificados: prazos para sair e retornar a condição de consumidor cativo: 3 anos de antecedência, para se tornar consumidor livre; 5 anos de antecedência, para retornar à condição de consumidor cativo. Tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição Alternativas para contornar o problema: Negociação dos prazos com as concessionárias; Contratação a partir de fontes alternativas; Resolve o problema dos prazos e tarifas de transporte (50% de desconto)

11 1 PROINFA Modelo em vigor permitiu a operacionalização do Programa 1 a etapa em andamento - e grande potencial demonstrado para a segunda etapa; Inserção de cerca de 1400 MW médios de energias renováveis (PROINFA Etapa 1), com início de geração em 2006, contribuindo para o atendimento da necessidade de expansão; Impacto tarifário anual desprezível (0,29%) quando comparado com os enormes benefícios advindos do Programa.

12 2 PROINFA - Benefícios Criação de cerca de novos empregos diretos; Possibilidade de atração de novos investimentos em indústrias par fornecimento de equipamentos (em especial eólico onde a bas nacional ainda é reduzida), com transferência de tecnologia consolidação da competência nacional; Dinamização da Indústria Brasileira, no caso de PCH e Biomassa onde a tecnologia já é 100% nacional; Iniciativa importante dentro do Protocolo de Kyoto;

13 PROINFA - Benefícios Ganho energético proveniente da complementariedade das fontes, destacando-se: entre a geração eólica (na maioria localizada na Região Nordeste) e o regime hídrico do rio São Francisco; entre a geração de biomassa (na maioria localizada na Região Sudeste) e o regime hídrico das bacias hidrográficas da Região Sudeste; 3 Redução de perdas com a inserção de geração distribuída, reduzindo as necessidades de investimentos nos sistemas de distribuição e transmissão.

14 4 EXPERIÊNCIA MUNDIAL Diversas legislações criando metas de inserção nas Matrizes Energéticas: União Européia 22 % do mercado até 2010; Dinamarca 10 % do mercado até 2005; Alemanha 10 % do mercado até 2010; New York (USA) 15% do mercado até 2010; California (USA) 10% do mercado até 2005; Espanha 15 % do mercado até 2010; Brasil 10% do mercado até 2023 (Lei );

15 Referências Legais 5 Redução de no mínimo 50 % nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição de eletricidade. Instrumento: 1º do art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 e Resolução Aneel nº 281/1999. Possibilidade de comercialização direta com consumidores finais com demanda superior a 500 kw. Instrumento: 5º do art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 Possibilidade de comercialização direta com consumidores finais com demanda superior a 50 kw localizados em sistemas isolados. Instrumento: 8 º do art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 Processo simplificado de licenciamento ambiental. Instrumento: Resolução CONAMA nº 279, de 29/06/2001

16 6 Referências Legais Sub-rogação da participação no mecanismo da CCC em sistemas elétricos isolados Instrumento: 4º do Art. 11 da Lei 9.648, de 27/05/98 e Resolução Aneel nº 245/99. Participação no MRE, mesmo sem ser despachada de forma centralizada Garantia de energia para comercialização. Instrumento: 2º do Art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 e Resolução Aneel nº 189/2001 Processo simplificado de outorga: autorização, inclusive isentando do pagamento de UBP. Instrumento: Art. 4º da Lei 9648, de 27/05/98, que altera o art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 e Resolução Aneel nº 395/98

17 Referências Legais 7 Dispensa do pagamento da compensação financeira Instrumento: 4º do Art. 26 da Lei 9.427, de 26/12/96 e Resolução Aneel nº 87/2001 Não participa da contabilização do limite de auto suprimento ("self dealing") das distribuidoras. Instrumento: Resolução Aneel nº 278/2001 Isenção da aplicação de 1% da receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico Instrumento: Art. 24 da Lei , de 26 de abril de 2002, que altera o art. 2º da Lei 9.991, de 24 de julho de 2000 Não sujeita aos procedimentos licitatórios de contratação regulada das distribuidoras. Instrumento: 4º do art. 2 º da Lei , de 15/03/04 e artigo 15 do Decreto 5.163/04.

18 8 CONCLUSÃO O modelo do setor para as fontes alternativas estava praticamente estabelecido, com a necessidade de detalhamentos e regulamentação de alguns tópicos; O novo modelo introduziu pequenas mudanças que precisam ser revistas; Objetivo é garantir opção de mercado para fontes alternativas, além do PROINFA, contribuindo para garantia do suprimento de energia para expansão e desenvolvimento do segmento de geração por fontes alternativas.

19 9 APMPE - Contato SRTV/Sul Quadra 701 Ed. Palácio do Rádio II Sala 537 Brasília DF Telefone: (61) Fax: (61) apmpe@apmpe.com.br

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