5 - Preparação do acetato de isopentila I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 - Preparação do acetato de isopentila I"

Transcrição

1 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 5 - Preparação do acetato de isopentila I Discentes: Grupo 19 Felipe Haislan Fioco Vieira

2 Temas: Ésteres; Introdução; Reação de Fisher; Mecanismo da Reação; Objetivo; Propriedades Físico-Químicas; Toxidades; Primeiros-Socorros;

3 Temas: Técnicas Envolvidas; Refluxo; Efeito Salting-Out; Extração Simples; Extração Químicamente Ativa; Secagem de Líquidos; Destilação Simples; Apresentação dos Cálculos; Fluxograma; Bibliografia;

4 Os Ésteres: O principal método para caracterizar um éster implica a identificação do ácido e do álcool que o compõe. Em geral, os ésteres, principalmente os de baixa massa molar, apresentam aromas agradáveis, estando presentes em frutas e flores, como mostrado na Figura 1.

5 Introdução Acetato de isopentila: O acetato de isopentila é um éster que apresenta cheiro característico de banana. Pode ser obtido através da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico, a qual é catalisada por um ácido (na prática será utilizado o H2SO4(conc.)). Esta reação é conhecida como esterificação de Fischer.

6 Variáveis da esterificação Temperatura: Esterificações são facilitadas através do aumento da temperatura do meio reacional. Evidenciado na Equação de Arrhenius. Onde: k constante da velocidade A fator de frequência ( medida das colisões efetivas) Ea energia de Ativação (kj/mol) R - constante dos gases ideais (8,314 J/mol.K) T temperatura absoluta (K)

7 Variáveis da esterificação: Concentração: Normalmente, o ácido carboxílico é a matéria prima de mais alto preço comparada com os álcoois. Pode-se usar, então, uma grande excesso do álcool para deslocar o equilíbrio para a formação do éster.

8 Variáveis da esterificação: Catalisadores: Os principais fatores que influenciam a esterificação são o excesso de um dos reagentes, visto no item anterior, e o uso de catalisadores (H 2 SO 4 e HCl). Estes aceleram os limites da conversão com aumento do rendimento. A desidratação dos álcoois (H 2 SO 4 ) e corrosão de equipamentos (HCl) são desvantagens na utilização de ácidos minerais como catalisadores. Ou seja, estas três variáveis aceleram ou retardam a velocidade da reação.

9 Reação Geral Fischer As esterificações catalisadas por ácidos, como esses exemplos, são chamadas de esterificações de Fischer. Elas se desenvolvem muito lentamente na ausência de ácidos fortes, mas alcançam o equilíbrio em poucas horas, quando o ácido e o álcool são refluxados com pequena quantidade de H2SO4 (conc.) ou HCl (conc.).

10 Mecanismo da Reação

11 Mecanismo da Reação

12 Objetivo: Preparar acetato de isopentila a partir da reação de esterificação do ácido acético com álcool isopentilico; Extrair o éster obtido; Calcular o rendimento da reação;

13 Propriedades Físico-Químicas das substâncias a serem usadas Nomenclatura Ácido Acético CH3COOH Álcool Isopentílico C5H12O Bicarbonato de Sódio NaHCO3 Ácido Sulfúrico H2SO4 Cloreto de Sódio NaCl Sulfato de magnésio MgSO4 Densidade (g.ml -1 ) Massa Molar (g.mol -1 ) Ponto de Fusão(ºC) Ponto de Ebulição(ºC) 1,049 60,050 16, ,00 0,813 88, ,20 130,50 2,159 84, , ,840 98,080 10,31 337,00 2,170 58, , ,00 2,66 (anidro) 2,445 (monohidratado) 1,68 (heptahidratado) 1124 (anidro, decomp) 120, (monohidratado, decomp) (heptahidratado, decomp)

14 Nomenclatura Propriedades Físicas Solubilidade Toxidade Ácido Acético Glacial CH3COOH Álcool Isopentílico C5H12O Líquido, odor pungente Líquido, odor desagradável característico Excelente solvente para diversos compostos orgânicos. Miscível em água, álcool glicerol e éter Fracamente solúvel em H2O (2g em 100 ml). Miscível em álcool, éter, benzeno, clorofórmio Ingestão pode causar corrosões bucais e gastro-intestinais, com vômitos, diarréia, colapso circulatório e morte. Irritante para as membranas mucosas, altas concentrações podem causar depressão no sistema nervoso central. Bicarbonato de Sódio NaHCO3 Cristais brancos ou granulados Solúvel em 10 partes de água. Insolúvel em álcool Considerado não tóxico Ácido Sulfúrico H2SO4 Líquido incolor e volátil Miscível em água e em álcool com liberação de muito calor e contração de volume. Altamente corrosivo. Em contato com os olhos pode resultar em perda total da visão. Ingestão causa enjôo e morte Cloreto de Sódio NaCl Cúbico, cristais brancos grânular ou pó incolor - 1g dissolve em 2,8 ml de água. Insolúvel em HCl concentrado Considerado não tóxico Sulfato de magnésio MgSO4 Cristais brancos ou pó eflorescentes Solúvel em água, levemente solúvel em álcool Possui baixíssima toxidade Acetato de Isopentila C7H14O2 Incolor e líquido neutro -1g solúvel em 400 partes de água. Miscível em álcool, éter, acetato de etila Causa irritações aos olhos, e outros tecidos, pode causar dermatite

15 Toxidade das Substâncias Ácido Acético Glacial (CH3COOH) Inalação: garganta inflamada, tosse, queimação, dor de cabeça, vertigens, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: dor, vermelhidão, bolhas, ardor. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão; requer atenção médica. Olhos: vermelhidão, dor intensa, queimação, perda de visão. Primeirossocorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar oftalmologista. Ingestão: dor abdominal, sensação de queimação, diarréia, choque ou colapso, garganta inflamada, vômito. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água para a pessoa beber; requer atenção médica.

16 Toxidade das Substâncias Álcool isopentílico (C5H12O) Inalação:garganta inflamada, tosse, náusea, dor de cabeça, vertigens. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele:dor, vermelhidão, pele seca, aspereza. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água e sabão abundantemente. Olhos: vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão:dor abdominal, sensação de queimação no tórax e no estômago,dor de cabeça, náusea, inconsciência, vômito, fraqueza. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito, dê porções de água com carvão ativado para a pessoa beber; requer atenção médica.

17 Toxidade das Substâncias Ácido sulfúrico (H2SO4) Inalação: corrosivo, garganta inflamada, queimação, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; respiração artificial, se necessário; requer atenção médica. Pele: corrosivo, dor, vermelhidão, bolhas, sérias queimaduras. Primeirossocorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água; requer atenção médica. Olhos: corrosivo, vermelhidão, dor, intensa queimação. Primeirossocorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão: corrosivo, dor abdominal, sensação de queimação, choque ou colapso. Primeiros-socorros: enxágüe a boca, não induza o vômito; procure um médico.

18 Toxidade das Substâncias Acetato de isopentila (C7H14O2) Inalação: garganta inflamada, tosse, dor de cabeça, fraqueza, sonolência. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: secura. Primeiros-socorros: remover as roupas contaminadas, lavar com água. Olhos: vermelhidão, dor. Primeiros-socorros: lavar com água corrente por vários minutos (remova lentes de contato) e procurar um oftalmologista. Ingestão: dor abdominal, garganta inflamada, náuseas. Primeirossocorros: beber porções de água; requer atenção médica.

19 Toxidade das Substâncias Bicarbonato de sódio (NaHCO3) Nenhuma consideração toxológica. Possui baixíssima toxidade. Sulfato de Magnésio (MgSO4) Nenhuma consideração toxológica. Possui baixíssima toxidade, mas se ingerido funciona com laxante. Cloreto de Sódio (NaCl) Considerado não tóxico. Hipertensos devem evitar consumir grandes quantidades.

20 Técnicas utilizadas Refluxo É utilizado quando uma reação é lenta à temperatura ambiente e necessita de aquecimento para que a reação ocorra mais rapidamente. O refluxo permite que a mistura seja aquecida à temperatura de ebulição do solvente, não ocorrendo perda dos reagentes nem dos produtos por evaporação, pois o vapor produzido é condensado por um condensador conectado a boca do frasco reacional.

21 Como montar um sistema de refluxo:

22 Sistema de refluxo com c:

23 Lembrando que usa-se... O condensador de bolas, pois a sua forma proporciona uma maior superfície de contato entre o gás e as paredes do condensador, em relação ao condensador de Liebig. A manta térmica, pois proporciona um aquecimento constante e controlado, atingindo prontamente temperaturas elevadas. Pode ser empregada com líquidos altamente inflamáveis, e o tumulto na ebulição é fortemente eliminado. Pedras de ebulição para evitar ebulição tulmutuosa, promovendo um refluxo regular.

24 Atenção no refluxo Verificar o sentido do fluxo de água: de baixo para cima; Manter o fluxo de água constante para favorecer o resfriamento; A pressão do fluxo de água deve ser alta o suficiente para manter o fluxo, mas não excessivamente forçando a mangueira do condensador; Usar tipo de aquecimento apropriado (manta de aquecimento); Usar pedras de ebulição, colocá-las quando o meio ainda estiver frio; Ajustar a velocidade de aquecimento, para que o anel de refluxo não atinja mais que 1/3 do condensador; Cuidado com escape de vapores.

25 Técnicas utilizadas Neutralização com bicarbonato de sódio Neutraliza-se a primeira fase orgânica obtida com uma base fraca, o bicarbonato de sódio, pois além de não elevar muito o ph da solução ( ph ~ 9 ), não temos presença de um nucleófilo, que seria no caso de usarmos um hidróxido, e não acontecerá reações indesejaveis.

26 Técnicas utilizadas Efeito Salting-Out Ao se isolar compostos orgânicos de soluções aquosas, leva-se em conta o fato que a solubilidade de muitas substâncias orgânicas na água diminui consideravelmente pela presença de um sal inorgânico (Cloreto de Sódio, sulfato de âmonia, cloreto de cálcio, etc.). Com isso diminui-se a perda de solventes nas extrações.

27 Técnicas utilizadas Extração Simples A extração consiste na separação de um componente de uma mistura por meio de um solvente, este não deve ser solúvel na solução, nem reagir quimicamente com a substância a ser extraída.

28

29 Técnicas utilizadas Extração Químicamente Ativa Na extração quimicamente ativa fazemos com que um dos compostos reaja de modo que suas características sejam alteradas, para assim podermos separá-los. Nesta prática utilizaremos o NaHCO3(s) o qual reagirá com o excesso de ácido acético dissociado e com pquenas quantidades de H 2 SO 4 no éster formado, resultando em acetato de sódio que é mais solúvel em H2O.

30 Técnicas utilizadas Secagem de Líquidos Os líquidos são geralmente secos pelo contato direto com um agente secante, este não deve combinar quimicamente com o composto orgânico, deve ter capacidade de secagem rápida, não se deve dissolver muito no líquido, e não possuir efeito catalisador. Sulfato de Magnésio (Anidro) É um agente secante excelente, neutro e barato. Ação é rápida e quimicamente inerte... Lembrando que não deve ser empregado cloreto de cálcio nas secagens de ésteres em virtude de reagir quimicamente com esse composto.

31 Técnicas utilizadas Destilação Simples A destilação consiste na ebulição de um líquido e posteriormente a condensação de seu vapor, de maneira que o condensado seja coletado num frasco seco, no caso deste experimento corresponderá a separação do acetato de isopentila (P.E. 142 C) do restante das impurezas.

32 Apresentação dos Cálculos Ajuste do Ponto de Ebulição: ΔT = 0,00010(760-p).(t +273) t 760 =ΔT + t Onde: ΔT - correção, em ºC a ser aplicada ao ponto de ebulição observado. p- pressão barométrica local; t temperatura de ebulição a 760 mmhg (ponto de ebulição normal); t - temperatura de ebulição observado no laboratório.

33 Apresentação dos Cálculos Rendimento: Lembrar que a reação é 1:1. Que o álcool é o agente limitante, ou seja, devese usar o número de mols do álcool para calcular o rendimento (100%). Rendimento = m(obtido). 100% m(estequiométrico)

34 15 ml de álcool isopropilico em um balão de fundo redondo Fluxograma - acetato de isopentila 1. Adicionar 20mL de ácido acético glacial 2. Adicionar cuidadosamente sob agitação cerca de 4 ml de H2SO4(conc.) 3. Adicionar pedras de ebulição 4. Ligar o balão a um condensador de refluxo 5. Refluxar por 1 hora usando manta de aquecimento como fonte térmica 6. Deixar esfriar o sistema a temperatura ambiente Acetato de Isopentila + H3CCOOH Peq. Quantidades de: álcool isopropilico, H 3 O +, HSO 4 -, SO Transferir a mistura fria para um béquer contendo 55mL de água fria (ácido sempre adicionado sobre água) 8. Agitar a mistura heterogênea com bagueta e transferí-la para um funil de separação

35 9. Lavar o balão com 10mL de água fria e transferir para o funil de separação 10. Efetuar a extração simples; Fase orgânica(superior): acetato de isopentila e HAc Peq. Quantidades de: H 3 O+, HSO 4 -, SO 4 2-, H 2 O, álcool isopentílico Fase aquosa(inferior): H 3 O +, HSO 4 - Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico * Extração Quimicamente Ativa 11-Transferir a solução para um béquer 12. Adicionar 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5% 13. Fazer extração*, removendo a fase aquosa 14. Adicionar novamente 25mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio 5% 15. Repetir a extração, removendo a fase aquosa;

36 Fase aquosa(inferior): Ac -, H 3 O +, HSO 4 -, Na +, SO 4 2- Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico Fase orgânica(superior): acetato de isopentila Peq. Quantidades de: H 3 O+, HS 4 O-, SO 4 2-, HOH, Na+, álcool isopentílico * Efeito salting Out 16. Verificar o ph da fase aquosa após a extração usando papel de tornassol rosa 17. Se esta não se apresentar básica, repetir a extração até obtê-la básica; Descartar 18. Adicionar 25mL de água e 5mL de solução saturada de cloreto de sódio* 19. Agitar a mistura suavemente e extrair a fase aquosa;

37 Fase aquosa(inferior): Na +, Ac -, Cl - Peq. Quantidades de: acetato de isopentila, álcool isopentílico, SO 4 2- Fase orgânica(superior): acetato de isopentila Peq. Quantidades de: H 3 O+, HS 4 O-, SO 4 2-, HOH, Na+, álcool isopentílico, Cl Descartar 20. Transferir o éster para um erlenmeyer de 250 ml e adicionar 2g de MgSO4 anidro 21. Tampar o frasco e agitar ocasionalmente até que o líquido apresente-se límpido 22. Se necessário, decantar a solução e repetir o tratamento com 0,5g de MgSO4 * Etiquetar com o nome do grupo o erlenmeyer e aguardar próxima aula.

38 Fase orgânica: acetato de isopentila Peq. Quantidades de: Ac, HSO 4 -, SO 4 2-, Cl Na+, álcool isopentílico 23.Montar um sistema de destilação simples(vidraria seca). 24. Coletar a fração destilada entre 134 e 143ºC, em um erlenmeyer previamente tarado e em banho de gelo; 25. Pesar o produto e calcular o rendimento; 26. Anotar a pressão e corrigir o ponto de ebulição; 27. Armazenar o produto obtido num frasco rotulado contendo faixa de destilação, volume, massa, data e componentes do grupo. Acetato de Isopentila

39 Descarte de Resíduos Evitar jogar bases e ácidos concentrados no mesmo recipiente, e neutralizá-los antes de descartar. Separar solventes orgânicos de soluções aquosas. Separar solventes halogenados de solventes não halogenados.

40 Bibliografia SOLOMONS, G. T.W., FRYHLE, C. B. Química Orgânica vol. 1 e 2, 8ª edição VOGEL, A. I. Análise Orgânica Qualitativa, vol. 1, 3ªedição, Livros Técnicos e Científicos, Editora Rio de Janeiro. Pasto, D. J., Johnson, C. R. Determinación de Estructuras Orgânicas, Editorial Reverté, S.A. - Barcelona. (acessado pela 1ª vez em 05/09/2009) (acessado pela 1ª vez em 03/09/2009) (acessado pela 1ª vez em 28/08/2009)

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão II) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (versão III) Discentes: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Docentes: José Eduardo de Oliveira Amanda

Leia mais

Álcool isopentílico (C5H12O ) Ácido acético glacial (HAc)

Álcool isopentílico (C5H12O ) Ácido acético glacial (HAc) Ácido acético glacial (HAc) Inalação: garganta inflamada, tosse, queimação, dor de cabeça, vertigens, respiração dificultada e dolorida. Primeiros-socorros: ar fresco; requer atenção médica. Pele: dor,

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Alunas: Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti Nathalia Abe Santos Temas Introdução; Reação geral de Fisher; Objetivo; Mecanismo;

Leia mais

Acetato de Isopentila I

Acetato de Isopentila I Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Acetato de Isopentila I Discentes: Grupo 24 André Paulesini Iagalo Renan Moraes Pioli Índice

Leia mais

Preparação do acetato de isopentila

Preparação do acetato de isopentila Preparação do acetato de isopentila I - Introdução Neste experimento, será preparado um éster, acetato de isopentila. Este éster é frequentemente chamado de óleo de banana, uma vez que possui odor característico

Leia mais

5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I

5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 5 Preparação e purificação do Acetato de Isopentila I Discentes: Grupo 15 e 22 André B. Saggioro Ovídio José Teixeira Jr Graziela Cristina

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Alunos: Elton Nolasco da Cunha Nathalia Possebon Costa TEMAS ABORDADOS: Introdução; Reação Geral de Fisher; Variáveis da esterificação;

Leia mais

Tabela de Propriedades Físico-Químicas e Aplicações

Tabela de Propriedades Físico-Químicas e Aplicações Tabela de Propriedades Físico-Químicas e Aplicações Nomenclatura Densidade /g ml-1 Mol /g mol-1 p.f. /0C p.e. /0C Solubilidade Propriedades Físicas Aplicações Ácido Acético Glacial CH 3 O 2 H 1,053 60,05

Leia mais

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Química Orgânica Experimental I PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Armando Ferreira Gameiro Jr. Janaína Leme do Amaral Introdução: Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois na presença de ácidos minerais

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2)

PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE 2) Docentes: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profª. Drª. Angela Regina Araújo Discentes: Pâmela Botassim Reinoso Paula Rodrigues Dias Introdução Os ésteres

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti

Leia mais

PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe

PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe Reação de Esterificação Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois produzindo ésteres

Leia mais

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II)

6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 6 Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila (parte II) Discentes: Grupos IX e XXIV Camila Francisconi Lima Marcus Massahiro Sinzato

Leia mais

Química Orgânica Experimental I

Química Orgânica Experimental I Química Orgânica Experimental I Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila Ronan Geraldo Ferreira Introdução Neste experimento, será preparado um éster, o Acetato de Isopentila que freqüentemente

Leia mais

Preparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis

Preparação do Acetato de Isopentila. Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis Preparação do Acetato de Isopentila Leonardo Lataro Paim Rodrigo Putvinskis Objetivo: Preparação e isolamento do acetato de isopentila (reação de esterificação) O Acetato de Isopentila é um éster conhecido

Leia mais

Química Orgânica Experimental

Química Orgânica Experimental Química Orgânica Experimental Destilação Simples para Purificação do Cloreto de Terc-butila e do Acetato de Isopentila Discentes: Ana Carolina Boni Eliana Alves Arxer Fernanda Maciel Barbosa Gubbiotti

Leia mais

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II)

PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química-UNESP Química Orgânica Experimental PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA (PARTE II) Docentes:Profª. Drª. Marcia Nasser Lopes Prof.

Leia mais

Química Orgânica Experimental I

Química Orgânica Experimental I Química Orgânica Experimental I Preparação e Purificação do Acetato de Isopentila Bruna Rafaela de Oliveira Juliana Oyan Roque Leonardo Perez de Souza Introdução Neste experimento, será preparado um éster,

Leia mais

Preparação do Acetato de Isopentila. Marinalva Aparecida Alves Wander Gustavo Botero

Preparação do Acetato de Isopentila. Marinalva Aparecida Alves Wander Gustavo Botero Preparação do Acetato de Isopentila Marinalva Aparecida Alves Wander Gustavo Botero Ésteres e Frutas: Algo em Comum? Ésteres simples, possuem cheiros agradáveis, odores de frutas. Em muitos casos os odores

Leia mais

Síntese do acetato de isopentila Robson Caldas Francisco Carlos Setembro 2002

Síntese do acetato de isopentila Robson Caldas Francisco Carlos Setembro 2002 Robson Caldas Francisco Carlos Setembro 2002 Introdução Toxidades da substâncias Propriedades físicas das substâncias Procedimento experimental Referências Introdução Objetivo Derivados de ácidos carboxílicos

Leia mais

Preparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini

Preparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode

Leia mais

PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe

PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA. Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Daniela Gonçalves Dias Jeniffer Biin Huoy Lin Renato Oyadomari Abe Reação de Esterificação Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois produzindo ésteres

Leia mais

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Preparação do Cloreto de t-butila Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante: Solvente;

Leia mais

Preparação do Acetato de Isopentila Parte 1

Preparação do Acetato de Isopentila Parte 1 Preparação do Acetato de Isopentila Parte 1 Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela Regina Araújo Mariana Freitas Napoli Milena Alves Introdução Ésteres: produtos da reação entre um ácido

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) Usado para separar e isolar determinadas substâncias encontradas em misturas complexas. As substâncias em geral são solúveis em água. Ao se adicionar um solvente não

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH

Leia mais

Preparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

Preparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Preparação do t-butila Reação SN1 Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa Qual a utilidade do cloreto de t-butila? Usado na síntese orgânica como agente alquilante; Solvente;

Leia mais

Recristalização da Acetanilida

Recristalização da Acetanilida Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel Recristalização da Acetanilida Discentes: Grupo 4 Felipe Berto Ometto Rodolfo Debone Piazza

Leia mais

Alunos: Alana Lula da Silva Weslei Bruno Botero Docentes: Drª Isabele Rodrigues Nascimento Drº Humberto Márcio Santos Milagre Drº José Eduardo de

Alunos: Alana Lula da Silva Weslei Bruno Botero Docentes: Drª Isabele Rodrigues Nascimento Drº Humberto Márcio Santos Milagre Drº José Eduardo de Alunos: Alana Lula da Silva Weslei Bruno Botero Docentes: Drª Isabele Rodrigues Nascimento Drº Humberto Márcio Santos Milagre Drº José Eduardo de Oliveira 1 ÉSTERES Classe de compostos orgânicos que apresentam

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Ana Carolina G. V. Carvalho Laisa dos Santos Lípari Docentes: Profª. Amanda Coelho Danuello Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira Prof.Dr. Leonardo

Leia mais

4 Purificação do Éter Etílico II

4 Purificação do Éter Etílico II Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 4 Purificação do Éter Etílico II Discentes:

Leia mais

Parte II. Meneah Renata Talita

Parte II. Meneah Renata Talita Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis

Leia mais

2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)

2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Grupo VIII Mariana de Castro Anna Caroline Franchetti Profº. Dr. Leonardo

Leia mais

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina

Extração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:

Leia mais

Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE

Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade

Leia mais

REAÇÃO DE ACILAÇÃO: PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Parte II

REAÇÃO DE ACILAÇÃO: PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Parte II Para melhorrar a estética deste slide, sugiro adicionar o Logo da UNESP sem o fundo branco. REAÇÃO DE ACILAÇÃO: PURIFICAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Parte II Docentes: Profª. Drª. Isabele Rodrigues Nascimento

Leia mais

Seminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano

Seminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais

Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de

Leia mais

Preparação do cloreto de terc-butila

Preparação do cloreto de terc-butila Preparação do cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática Tatiana Verissimo Métodos mais comuns de Preparação de Haletos de Alquila Halogenção direta de alcanos,para a formação direta de

Leia mais

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA

EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA EXPERIÊNCIA 05 PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO DE ISOAMILA 1- INTRODUÇÃO Ésteres são compostos amplamente distribuídos na natureza. Os ésteres simples tendem a ter um odor agradável,

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico

Leia mais

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini

Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas

Leia mais

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II

CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico

Leia mais

Prática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl

Prática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl Prática 02 Síntese do Cloreto de tert-butila CH3OH HCl CH3Cl Objetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de substituição nucleofílica. 2) Discutir o mecanismo, mostrando a diferença entre

Leia mais

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a macroescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 )

SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) SÍNTESE DO 1-BROMOBUTANO Procedimento experimental a microescala (adaptado de Williamson, Minard & Masters 1 ) Introdução O 1-bromobutano é um halogeneto alquílico primário (alquilo primário) e, por isso,

Leia mais

Professores: Leonardo Pezza José Eduardo de Oliveira Márcia Nasser Lopes

Professores: Leonardo Pezza José Eduardo de Oliveira Márcia Nasser Lopes Data do experimento: 13/09/12 Professores: Leonardo Pezza José Eduardo de Oliveira Márcia Nasser Lopes Nomes: Jéssica Izilda Rodrigues da Silva Jéssica Mendonça Rinaldi Lais Honami Ueti Maisa Cristina

Leia mais

Seminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano

Seminário de Química Orgânica Experimental n 7. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Seminário de Química Orgânica Experimental n 7 Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Responsáveis: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira (docente) Profª. Amanda Coelho Danuello (docente) Rafael

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 7 -Isolamento e Purificação do Limoneno I André Marques de Andrade Guilherme Condutta Júlio Cesar de Bianchi Sobrinho Murilo de Souza

Leia mais

SEMINÁRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I

SEMINÁRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I SEMINÁRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I SUBSTITUIÇÃO NUCLEOFÍLICA ALIFÁTICA Profs: José Eduardo Leonardo Pezza Alunos: Bruno Ricardo Vilachã Ferreira Carla Cavalca de Araujo Carlos Mateus Soares de

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA

RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA RECRISTALIZAÇÃO e PURIFICAÇÃO da ACETANILIDA INTRODUÇÃO A RECRISTALIZAÇÃO consiste na dissolução de uma substância sólida num solvente, a quente, e depois, por resfriamento, obtém-se novamente o estado

Leia mais

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando

Leia mais

Preparação do cloreto de terc-butila

Preparação do cloreto de terc-butila Preparação do cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática Júlia Ciaramello Fuzatto Juliana Gonçalves Gomes Simone Avelino Fonseca Reações de Substituição Nucleofílica É quando um nucleófilo,espécie

Leia mais

Parte II. Meneah Renata Talita

Parte II. Meneah Renata Talita Extração e Purificação do Limoneno Parte II Meneah Renata Talita Objetivo da prática Isolar e Purificar o Limoneno a partir de uma fase orgânica contendo n-hexano, limoneno, traços de substâncias voláteis

Leia mais

8-Extração e Purificação do Limoneno II

8-Extração e Purificação do Limoneno II Química Orgânica Experimental I Bacharelado 2009 Profª. Amanda Coelho Danuello Prof. Dr. Leonardo Pezza Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Msc. Rodrigo Sequinel 8-Extração e Purificação do Limoneno II

Leia mais

EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS

EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou

Leia mais

Resumo: Conceitos: Álcool - hidrocarboneto com um ou mais grupos hidróxilos (-OH) ligados à sua

Resumo: Conceitos: Álcool - hidrocarboneto com um ou mais grupos hidróxilos (-OH) ligados à sua Título do vídeo: Esterificação de Fischer-Speier: produção de acetato de n-butilo. Nome dos participantes: Filipe Varela, João Jacinto e João Mendonça. Professor responsável: Filipa Batalha Escola: Colégio

Leia mais

Éter etílico (parte II)

Éter etílico (parte II) Éter etílico (parte II) Solventes orgânicos de diferentes graus de pureza comercialmente disponíveis; Seleção do grau de pureza: condicionada à finalidade de seu emprego, à sua disponibilidade e à seu

Leia mais

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino

Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino Ana Elisa Comanini Ana Karla Agner Felipe Gollino 2º ano Bacharelado 2008 Filtração Remover impurezas sólidas de um líquido ou de uma solução Coletar um produto sólido de uma solução na qual ele tenha

Leia mais

Acilação Síntese da Acetanilida

Acilação Síntese da Acetanilida Química Orgânica Experimental Acilação Síntese da Acetanilida Introdução O termo genérico acilação cobre todas as reações que resultam na introdução de um grupo acila em um composto orgânico. No caso específico

Leia mais

Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais

Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de

Leia mais

Preparação do Cloreto de terc-butila

Preparação do Cloreto de terc-butila Preparação do Cloreto de terc-butila Substituição Nucleofílica Alifática João Fernando Villarrubia Lopes Munhoz Mariana Rosa Pereira Milena Fontes Luizete Yussra Abdul Ghani Substituição Nucleofílica -

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)

Leia mais

1 Extração Líquido-Líquido

1 Extração Líquido-Líquido Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa

Leia mais

1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla

1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 1 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES simples e múltipla Discente: Juliana Rodrigues Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof o. Dr. Leonardo Pezza

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE QUÍMICA EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Extração simples, múltipla e quimicamente ativa Química Orgânica Experimental Prof. José Eduardo de Oliveira Profa. Dra. Angela

Leia mais

Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico

Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico Purificação do Éter etílico II: Destilação do Éter etílico Filtrado Éter, pequena quantidade de água, CaCl 2, Fe2(SO 4 ) 3, FeSO 4, H 2 SO 4 Filtrar o éter em papel pregueado, recebendo o filtrado em um

Leia mais

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS

SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin

Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin Deborah Vilhagra Faria Guilherme Pires de Campos Rafael Carbone Cintra Rafael Rovatti Pupin São substâncias que dissolvem outras sem se alterarem quimicamente ou modificar as substâncias dissolvidas; São

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Discentes: Alessandra Maciel do Nascimento Mariana Alessandra Corrêa Docente: Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira INTRODUÇÃO MISTURAS HOMOGÊNEAS HETEROGÊNEAS SOLUÇÃO EXTRAÇÃO! Exemplos:

Leia mais

Extração com Solventes

Extração com Solventes Extração com Solventes Discentes: Guilhermina Ferreira Teixeira Mayara Regina dos Santos Ruy Marili Filizatti Docente:Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira O que é extração? Este processo é usado em química

Leia mais

Estudo Estudo da Química

Estudo Estudo da Química Estudo Estudo da Química Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges Aula 16 CONCENTRAÇÃO DE SOLUÇÕES 1.

Leia mais

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO

Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) O COOH + INTRODUÇÃO Prática 06 Síntese do Ácido Acetilsalicílico (AAS) H CH H 2 S 4 CH H bjetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de esterificação. 2) Discutir o mecanismo. INTDUÇÃ s ésteres mais simples

Leia mais

Remover para área ventilada. Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial, manter a vítima deitada e aquecida, chamar o médico

Remover para área ventilada. Ocorrendo parada respiratória, aplicar respiração artificial, manter a vítima deitada e aquecida, chamar o médico Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: Sinônimos:

Leia mais

A. Recuperação de n-hexano e de diclorometano a partir de resíduo constituído de mistura de n-hexano e diclorometano

A. Recuperação de n-hexano e de diclorometano a partir de resíduo constituído de mistura de n-hexano e diclorometano A. Recuperação de n-hexano e de diclorometano a partir de resíduo constituído de mistura de n-hexano e diclorometano Objetivo: Recuperar diclorometano e n-hexano de misturas de n-hexano/diclorometano.

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA HETEROGÊNEA P =

Leia mais

Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá

Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UESP Instituto de Química Campus Araraquara Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá Andressa Somensi H 3 C C H 3 C H 3 1 bjetivos: Isolamento

Leia mais

Extração e Purificação do Limoneno Parte II

Extração e Purificação do Limoneno Parte II Extração e Purificação do Limoneno Parte II Alan Cesar Pilon Andrey Pinheiro Técnicas para extração e purificação do Limoneno Extração com Solvente Destilação por arraste de vapor Destilação Fracionada

Leia mais

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações

Leia mais

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS

SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS EXPERIMENTO 4 SOLUBILIDADE DE SÓLIDOS EM LÍQUIDOS OBJETIVOS Observar soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas; Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico. INTRODUÇÃO Os depósitos naturais

Leia mais

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina 1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II

4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 4 PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO II Discentes: Grupo X Bruno Estevam Amantéa Thiago Holanda de Abreu Profº. Dr. José Eduardo de Oliveira

Leia mais

recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva

recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Recristalização Purificação da acetanilida por meio da recristalização Por: Edmar Solé Murilo Montesso Rodrigo A. Moreira da Silva Introdução Cristalização é um processo pelo qual se obtém material puro.

Leia mais

Fórmula Química: H2O2 Peso Molecular: 34,01 g/mol Nº CAS:

Fórmula Química: H2O2 Peso Molecular: 34,01 g/mol Nº CAS: Versão: 1 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA DE ACORDO Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/11/2010 APROVADO POR Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 01/11/2010 Descrição Nome do Documento: PERÓXIDO

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

Purificação de Solventes

Purificação de Solventes Purificação de Solventes Química Orgânica Experimental Ives A. Leonarczyk Matheus Gonçalves Alves Paulo Pessolato Jr. Tiago Varão Data: 21/08/2008 Principais casos onde a purificação é necessária. Solventes

Leia mais

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.

Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar

Leia mais

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Alunas Integrantes: Andréa Cristina Pesce Daniele Tonon Juliana Orru Maria Gabriela R. Oliveira Renata Fogaça Samanta A. Vulcano A técnica de extração A extração é uma técnica para

Leia mais

ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 FISPQ nº: Ultima Revisão: 11/07/2008

ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 FISPQ nº: Ultima Revisão: 11/07/2008 ÁCIDO FOSFOROSO Página 1 de 5 1. Informação do Produto Nome do produto Nome Químico Código interno do produto : 002.070 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia Militar : 190 : Metalloys & Chemicals Coml

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico. Ácido Fosfórico 85%

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico. Ácido Fosfórico 85% Página 1 de 7 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: - Código interno de identificação do produto: 00001 - Nome da empresa: NSA Produtos s Eireli EPP - Endereço: Rua Paulo Afonso,

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2. Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes

PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2. Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes PURIFICAÇÃO DO ÉTER ETÍLICO PARTE 2 Instituição, alunos que irão proferir, curso, ano, professores e estagiários docentes ASSUNTOS ABORDADOS: Filtração Fontes de aquecimento Ponto de Ebulição Destilação

Leia mais

Purificação do Éter Etílico Parte 1

Purificação do Éter Etílico Parte 1 Purificação do Éter Etílico Parte 1 Docentes: Humberto Marcio Santos Milagre Isabele Rodrigues Nascimento Jose Eduardo de Oliveira Mariano Gabriel S. Rai O. Bueno da Silva Solventes Dissolvem outras substâncias

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NOME DO PRODUTO: ÁLCOOL ETÍLICO 96ºGL Elaboração: 01/08 Revisão: 01-06/10

RELATÓRIO TÉCNICO. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NOME DO PRODUTO: ÁLCOOL ETÍLICO 96ºGL Elaboração: 01/08 Revisão: 01-06/10 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁLCOOL ETÍLICO 96ºGL Sinônimo: Álcool Hidratado Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger

Leia mais