A APCER 3011 como ferramenta para a qualidade do serviço em padarias e pastelarias
|
|
- Thais Brunelli Aldeia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A APCER 3011 como ferramenta para a qualidade do serviço em padarias e pastelarias Agenda -A APCER -A APCER 3011
2 VIÃO er reconhecida como uma empresa de auditoria e certificação global. MIÃO Auditar e certificar em todo o mundo, com competência e confiança, para benefício dos nossos clientes.
3 VALORE Orientação para o cliente er um organismo de Certificação de confiança que proativamente responde às necessidades e expectativas dos nossos clientes. Criação de Valor Criar melhorias de desempenho distintivas, duradouras e substanciais para os nossos clientes. Integridade Pautar a nossa conduta por princípios éticos de transparência, responsabilidade, independência e imparcialidade. Competência Ter os melhores profissionais numa cultura de responsabilidade, desenvolvimento contínuo e de orientação para o cliente. er Parceiro Estabelecer relações de confiança de longo prazo, mutuamente benéficas, com os nossos parceiros. PARCERIA A APCER posiciona-se como um interlocutor para a prestação dos seus serviços junto dos grupos empresariais portugueses em todo o mundo, possuindo para o efeito parcerias de valor acrescentado. 1. Uma das mais relevantes parcerias é a da rede IQNet The International Certification Network, presente em mais de 150 países. Esta rede internacional de entidades certificadoras é líder mundial na certificação de sistemas de gestão e permite assegurar aos clientes da APCER o reconhecimento internacional da sua certificação.
4 PARCERIA 2. A APCER estabeleceu igualmente uma parceria com a IACert, com sede na Holanda, atua em vários países da Europa, Ásia, África e América. É uma entidade acreditada para as suas atividades, pela RvA Dutch Council for Accreditation e UKA United Kingdom Accreditation ervice. Esta parceria permite à APCER operar como representante exclusivo da IACert em Portugal e noutros países, com uma vasta oferta de produtos. PARCERIA 3. Na China, a APCER opera através do organismo certificador Beijing ino - wiss ADC ervice Co., Ltd. (ADC), oficialmente aprovado pela CNCA Certification and Accreditation Administration of the People s Republic of China e acreditado pela CNA China National Accreditation ervice for Conformity Assessment. Localizada em Pequim, a atuação da ADC abrange vinte províncias da China e outros países do Extremo Oriente.
5 RECONHECIMENTO A credibilidade éassegurada por rigorosos processos de acreditação realizados pelo IPAC Instituto Português de Acreditação, pela ENAC Entidad Nacional de Acreditación, pela AA ocial Accountability Accreditation ervices e pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Devido à sua acreditação A 8000 concedida pela AA, a APCER é um organismo de certificação reconhecido para realizar auditorias de acordo com o Código de Conduta BCI Business ocial Compliance Initiative. UNIDADE DE NEGÓCIO
6 Qualidade; Ambiente; egurança e aúde do Trabalho; Gestão Florestal; Responsabilidade ocial; Gestão do Risco e da Continuidade de Negócio; Investigação, Desenvolvimento e Inovação; Energia. A aquisição, desenvolvimento ou aperfeiçoamento de competências no domínio dos sistemas de gestão e da certificação, são elementos essenciais para as organizações que pretendam implementar, certificar e melhorar o seu sistema de gestão, desde que focalizados em ferramentas de valor acrescentado para o seu negócio ou atividade. As áreas de intervenção formativa da APCER são: Formação Contínua para Ativos: Formação de curta ou média duração de aquisição e/ou atualização de competências profissionais Formação Pós-Graduada: Formação teórico-prática de longa duração para aprofundamento de saberes Formação para Executivos: Formação altamente especializada, organizada sob a forma de unidades de curta duração.
7 A globalização contribuiu para o aumento do nível de complexidade nas cadeias de fornecimento. O acompanhamento e a monitorização dos fornecedores localizados em qualquer parte do mundo são atividades que consomem tempo e para as quais as organizações nem sempre têm recursos disponíveis. A APCER disponibiliza auditorias e inspeções: Em todo o mundo, com recurso a auditores locais e de competência reconhecida; Para qualquer setor de atividade; Num prazo reduzido e com custos reduzidos; De acordo com as necessidades do cliente; Com elaboração de um relatório detalhado e de valor acrescentado. A fileira alimentar, from farm to fork, engloba todas as organizações que participam direta ou indiretamente na cadeia de fornecimento de produtos alimentares. Estas organizações têm vindo a evoluir de uma forma notável para dar resposta às necessidades de clientes ou requisitos de entrada em novos mercados. A certificação constitui, neste cenário, a melhor ferramenta para garantir o cumprimento desses requisitos. A alta especificidade e diversidade dos produtos dirigidos a este setor justifica uma dedicação permanente e exclusiva a estes clientes, nomeadamente agricultores, processadores e distribuidores.
8 A energia é fundamental para as operações de qualquer organização e pode ter um custo significativo em termos económicos, bem como impactes ambientais e sociais relevantes, como a depleção dos recursos naturais e o contributo para o efeito de estufa. Assim, as organizações têm necessidade de gerir cuidadosamente a utilização de energia, de modo a sobreviver e competir. A melhoria da eficiência energética pode conduzir a benefícios imediatos para a organização, através da redução de consumo e, consequentemente, de custos com a energia. Do Prado ao Prato
9 A APCER 3011 A APCER Requisitos PLANEAMENTO DA ACTIVIDADE APROVIIONAMENTO E RECEPÇÃO ARMAZENAMENTO PREPARAÇÃO E FABRICO TRANPORTE INFORMAÇÃO AO CLIENTE ATENDIMENTO AO CLIENTE INFRA-ETRUTURA E EQUIPAMENTO HIGIENIZAÇÃO REÍDUO COMPORTAMENTO E HIGIENE PEOAL DE PRAGA REQUIITO DE GETÃO
10 APCER 3011 Planeamento da atividade OBJETIVO: -Facilitar os processos de compras - Definição de fichas técnicas uniformidade das Matérias primas e produtos; - Definição de recursos para a realização do serviços e encomendas; -Definir os requisitos para realização dos serviços - Previsões de compras e recursos necessário APCER 3011 Planeamento da atividade CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADO R FREQUÊNCI A 6. Planeamento da actividade Planeamento da atividade Assegurar a disponibilidade de recursos para o fornecimento de um serviço adequado às necessidades dos clientes. Assegurar a elaboração de fichas técnicas no sentido de garantir a uniformidade do produto comercializado a 6.6. NA Auditoria interna Anual
11 APCER 3011 Aprovisionamento e receção OBJETIVO: -Formalização de compras; -Assegurar os requisitos definidos para os produtos comprados de forma a não comprometer a segurança alimentar; -Assegurar a rastreabilidade. APCER 3011 Aprovisionamento e receção CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADO R FREQUÊNCI A 7. Aprovisionamento e recepção Aprovisionamento e recepção Assegurar que os géneros alimentícios e outros produtos com impacte na segurança alimentar são rececionados e aprovisionados de forma a não comprometer a segurança alimentar dos produtos comercializados a 7.5. NA Auditoria interna Anual
12 APCER 3011 Armazenamento OBJETIVO: -Assegurar que o armazenamento éefetuado em condições adequadas a cada tipo de produtos, de forma a não comprometer as características dos produtos e a segurança alimentar; -Assegurar o correto armazenamento de embalagens APCER 3011 Armazenamento CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNC IA 8. Armazenamento Armazenamento Assegurar que os géneros alimentícios, outros produtos com impacte na segurança alimentar e os produtos comercializados, são armazenados de forma a não comprometer a segurança alimentar dos produtos comercializados. 8.1 a 8.10 NA Verificação das boas práticas (armazenamento) Mensal NA Auditoria interna Anual
13 APCER 3011 Preparação e fabrico OBJETIVO: -Definição de práticas para garantir a segurança alimentar de todos dos produtos de acordo com as diferentes características definidas em fichas técnicas: - Cuidados a ter em caso de produtos não processados; - Controlos necessários em produtos processados (ex. temperaturas, tempos, controlo de óleos, etc ). -Assegurar a rastreabilidade; -Verificação da eficácia das medidas implementadas através de análises laboratoriais. APCER 3011 Preparação e fabrico CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADO R FREQUÊNCIA 9. Preparação e fabrico Preparação e fabrico Assegurar que as etapas de preparação e fabrico não comprometem a segurança alimentar dos produtos comercializados. 9.1 a 9.4 Verificação das NA boas práticas (preparação e fabrico) 9.8. NA Registos de verificação do controlo das operações Trimestral Conforme plano de controlo do estabelecimento 9.9., e NA Registos dos resultados das análises laboratoriais Conforme plano de amostragem do estabelecimento 9.1. a NA Auditoria interna Anual
14 APCER 3011 Transporte OBJETIVO: -Definição de requisitos que assegurem a segurança alimentar no transporte dos produtos: - Higiene, conservação; - Características dos veículos; - Condições para o transporte. APCER 3011 Transporte CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADO R FREQUÊNC IA 10. Transporte Transporte Assegurar que a etapa de transporte não compromete a segurança alimentar dos produtos comercializados a 10.7 NA Verificação das boas práticas (infraestruturas, equipamentos e actividade de transporte) Trimestral 10.1 a 10.7 NA Auditoria interna Anual
15 APCER 3011 Informação ao cliente OBJETIVO: -Requisitos para a comunicação de toda a informação necessária para o cliente: - Lista de produtos e preços; - Informação legal obrigatória; - Rotulagem no caso de pré-embalados. APCER 3011 Informação ao cliente CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNC IA 11. Informação ao cliente Informação ao cliente Assegurar que o serviço é disponibilizado com transparência, fornecendo ao cliente toda a informação necessária a NA Questionário satisfação cliente (informação ao cliente) Nº de acções correctivas eficazes /nº de reclamações recepcionadas Reclamações (relacionadas com informação ao cliente) Anual Anual NA Auditoria interna Anual
16 APCER 3011 Atendimento ao cliente OBJETIVO: -Definição de regras de atendimento para assegurar a cortesia e eficiência; -Como atuar em caso de reclamação; -Ir de encontro às expectativas do cliente; -Definição de regras de exposição e venda dos produtos. APCER 3011 Atendimento ao cliente CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNCIA 12. Atendimento ao cliente Atendimento ao cliente Assegurar que o serviço é disponibilizado com a devida cortesia e eficiência. Assegurar que os produtos comercializados são disponibilizados sem comprometer a segurança alimentar a , a , NA Nº de acções correctivas eficazes /nº de reclamações recepcionadas Questionário satisfação cliente (informação ao cliente) Reclamações (relacionadas com o atendimento ao cliente) , NA Registo de controlo da temperatura , , NA Verificação das boas práticas (Atendimento ao Cliente) Anual Anual Trimestral a NA Auditoria interna Anual
17 APCER 3011 Infra-estruturas e equipamentos OBJETIVO: -Definição das características dos edifícios necessárias para não comprometer a segurança alimentar e a qualidade do serviço; - Existência de fontes de abastecimento de água potável; - Iluminação; - Ações de manutenção. APCER 3011 Infra-estruturas e equipamentos CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNCIA 13. Infra-estruturas e equipamentos Infra-estruturas e equipamentos Assegurar que as infra-estruturas e equipamentos são mantidos de forma a não comprometer a segurança alimentar. Assegurar o adequado estado de conservação de todo o espaço de serviço ao cliente, contribuindo para a sua satisfação 13.1.a NA Verificação das boas práticas (infra-estruturas e equipamentos). Trimestral 13.1.a NA Auditoria interna Anual
18 APCER 3011 Higienização OBJETIVO: -Definição de regras que assegurem a higienização de todas as instalações: - Programas; - Procedimentos; - Monitorização. -Correta utilização dos produtos de higiene. APCER 3011 Higienização CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNC IA 14. Higienização Limpeza e desinfecção do estabelecimento Assegurar uma adequada limpeza e desinfecção das instalações por forma a garantir a satisfação do cliente e a segurança alimentar Cumprimento do Programa de higienização Registos das actividades de higienização 14.1., NA Questionário satisfação cliente (Higienização) Conforme programa do estabelecimen to Trimestral a NA Verificação das boas práticas (higienização) Trimestral a NA Auditoria interna Anual
19 APCER 3011 Resíduos OBJETIVO: -Regras para uma correta gestão de resíduos de forma a não interferirem com a segurança dos produtos nem com o funcionamento do estabelecimento. APCER 3011 Resíduos CARACTERÍTIC A DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNCI A 15. Resíduos Resíduos Assegurar uma adequada gestão de resíduos por forma a garantir a segurança alimentar a NA Auditoria interna Anual
20 APCER 3011 Comportamento e Higiene Pessoal OBJETIVO: -Definição de regras de equipamento a utilizar e higiene dos colaboradores; -Necessidade de realização de exames periódicos de aptidão médica assim como controlos de manipuladores. APCER 3011 Comportamento e Higiene Pessoal CARACTERÍ TICA DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADO R FREQUÊNCIA 16. Comportamento e Higiene pessoal Comportamento e higiene pessoal Assegurar que o comportamento e a higiene pessoal dos colaboradores não compromete a segurança alimentar. Adequada apresentação dos colaboradores para satisfação dos clientes a NA Verificação das boas práticas (comportamento e higiene pessoal) NA Registos dos resultados das análises laboratoriais Trimestral Conforme plano de amostragem do estabelecimento a NA Auditoria interna Anual
21 APCER 3011 Controlo de pragas OBJETIVO: -Definição das regras do programa de controlo de pragas por forma a garantir a satisfação do cliente e a segurança alimentar. APCER 3011 Controlo de pragas CARACTERÍT ICA DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICADOR FREQUÊNCIA 17. Controlo de pragas Controlo de pragas Assegurar um adequado controlo de pragas por forma a garantir a satisfação do cliente e a segurança alimentar a Cumprimento do Programa de controlo de pragas Registos das actividades de controlo de pragas Conforme programa do estabelecimento a NA Verificação das Trimestral boas práticas (Infra-estruturas e equipamentos) a NA Auditoria interna Anual
22 APCER 3011 Requisitos de Gestão OBJETIVO: -Definição das responsabilidades da gestão: - Estrutura organizacional, incluindo equipa HACCP; - Implementação do sistema de gestão da segurança alimentar tendo em conta os princípios do Codex Alimentarius; - Formações mínimas necessárias para o cumprimento das regras definidas nesta especificação; - istema documental e registos; APCER 3011 Requisitos de Gestão OBJETIVO (continuação): -Definição das responsabilidades da gestão: - Tratamento de não conformidades; reclamações, ações corretivas e de melhoria; - Realização de auditorias internas; - Avaliação da satisfação dos clientes.
23 APCER 3011 Requisitos de Gestão CARACTERÍT ICA DO ERVIÇO OBJECTIVO REQUIITO INDICAD OR FREQUÊNCI A 18. Requisitos de Gestão Responsabilidade da gestão Auditorias internas atisfação dos clientes Assegurar que a organização tem capacidade para cumprir com os requisitos estabelecidos na Especificação Técnica 18.1 NA Auditoria interna Anual Estrutura NA Auditoria interna Anual istema HACCP NA Auditoria interna Anual Formação NA Auditoria interna Anual Documentos e registos NA Auditoria interna Anual Não conformidades, reclamações, acções correctivas e melhoria NA Auditoria interna Anual NA Auditoria interna Anual NA Auditoria interna Anual Obrigada pela a atenção andreia.magalhaes@apcer.pt
Sistema de Gestão da Formação Profissional
Sistema de Gestão da Formação Profissional Agenda NP 4512 Sistema de Gestão da Formação Profissional, incluindo Aprendizagem enriquecida por Tecnologia Visão Ser reconhecida como uma empresa de auditoria
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisA Certificação na Administração Pública
A Certificação na Administração Pública Benefícios e Experiência da APCER Carla Pinto Directora de Marketing APCER www.apcer.pt pt I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector da Administração
Leia maisHélder Estradas 14 de Junho de 2011
A Certificação de Sistemas de Gestão em Portugal Hélder Estradas helder.estradas@apcer.pt 14 de Junho de 2011 Pontos a abordar Certificação em Portugal Sistemas de Gestão Processo de Certificação 1986
Leia maisOrador: Local e Data:
Certificação de Produto Água para consumo humano AGENDA Certificação de produto Água para consumo humano Recomendação ERSAR n.º 02/2011 Processo de certificação A APCER Breve apresentação Estatísticas
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Região Autónoma dos Açores como Mercado
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 5 de Fevereiro de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O
Leia maisO Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007
O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel
Leia maisAPCER e a. Certificação Florestal em Portugal. 10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER
APCER e a Certificação Florestal em Portugal C 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC Objectivos A Gestão Florestal Sustentável, a Certificação
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisCertificação Florestal
Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial
Leia maisJornadas da Alimentação
Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento
Leia maisO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos
Leia maisO Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise
Leia maisConstruir confiança entre pessoas e organizações, melhorando as práticas de gestão e contribuindo para uma sociedade sustentável.
SOBRE A APCER Os colaboradores e parceiros da APCER trabalham todos os dias com o objetivo de proporcionarem competência e confiança à sociedade. O que faz da APCER um dos principais prestadores de serviços
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisFerramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Jorge Silva, 27 de Março de 2008
Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar Jorge Silva, 27 de Março de 2008 AGENDA NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança
Leia maisFornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição
Fornecedores: Os Principais Parceiros na Distribuição Idalina Vagarinho, Direção da qualidade e Segurança Alimentar CONFERÊNCIA ANUAL DO SETOR AGROALIMENTAR 26 de Fevereiro de 2014 Fundação Bissaya Barreto,
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO.3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO.4 541 INDÚSTRIA ALIMENTAR...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados
Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:
Leia maisRoadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa
1 1 Roadmap para Implementação e Certificação ISO 20000-1 Mário Rui Costa TÓPICOS O que é a ISO 20000-1? Porquê implementar? Custos Ponto de partida Papéis e Responsabilidades Implementação Preparação
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisSegurança Alimentar. Auditoria (ISO 8408)
Segurança Alimentar Auditorias 1 Auditoria (ISO 8408) exame sistemático e independente para determinar se as actividades e resultados relacionados com a qualidade estão de acordo com o esperado e se os
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO BRC
REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação
Leia maisManual de Política do Sistema de Gestão Integrado
Manual de Política do Sistema de Gestão Integrado Doc ID: Referência Versão Tipo Classificação Autor Validador & Aprovador Destinatários SGI_MP A versão deste documento é controlada electrónicamente pelo
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro
Leia mais4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas
4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Certificação de Processos, Produtos e Sistemas Hermínio Henrique 2 de Junho de 2006 Certificar? Conceito de certificação (ou de acreditação) directamente ligado
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2015 Organização Morada Sede Representante da Organização MUN ICÍPIO D E VALE DE CAMBRA Av. Camilo Tavares de Matos Dr. Sérgio de Almeida Referencial NP EN ISO 9001:2008
Leia mais3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.
Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.
Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da
Leia maisModelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes
Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES
Leia maisCERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO
CERTIFICAÇÃO DA RESTAURAÇÃO BIOLÓGICA Fernando Serrador CERTIPLANET 2 de Junho de 2017 I Fórum Ibérico Produção Animal Biológica Oeiras PRODUTOS ABRANGIDOS (REG. EUROPEU) - Produtos Agrícolas Vegetais
Leia maisManual da Qualidade Página 1 de 16
Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da
Leia maisA Qualidade nas Organizações. Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social
A Qualidade nas Organizações Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social 4 Desafios Excelência 4 Desejos Viabilidade Sustentabil. Identidade 5 de junho de 2017 2 EXCELÊNCIA
Leia maisFSC: uma marca de qualidade
FSC: uma marca de qualidade Tendências da certificação florestal FSC A perspectiva portuguesa Porto, 28 de Março de 2008 FSC: uma marca de qualidade Agenda O que é a Certificação Florestal? O que é o FSC?
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisAMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO
AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisLISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005
4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
SGI-MP Tipo de Documento: Processo e Procedimento Classificação: Sem Restrições., para uso exclusivo dos destinatários indicados ID do Documento Versão: Versão controlada automática e eletronicamente pelo
Leia maisEstratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES
VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de acionamento
Leia maisAgenda. Apresentação APCER. Principais áreas de preocupação das cadeias de distribuição. Auditorias. Referenciais
Agenda Apresentação APCER Principais áreas de preocupação das cadeias de distribuição Auditorias Referenciais 1. Quem Somos Início de actividade em 1996; 25 Associados (inclui AIP, AEP, IAPMEI e mais 22
Leia maisAPLICABILIDADE DA ISO 22000:2005 NO SECTOR DA EMBALAGEM
APLICABILIDADE DA ISO 22000:2005 NO SECTOR DA EMBALAGEM VISÃO DA AMORIM & IRMÃOS, S.A. JOÃO VASCO ALMEIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FAMÍLIA AMORIM CORTIÇA Corticeira, IMOBILIÁRIA Imobiliária, TURISMO Turismo,
Leia maisBRC Sistema de Gestão da Qualidade
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
ABINEE TEC 2015 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REV. 02 25/03/2011 Compromisso com a credibilidade A ABRAC - Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade é uma organização sem fins lucrativos, fundada
Leia maisCONTROLO E AVALIAÇÃO NA CADEIA DE FORNECIMENTO
SEMINÁRIO A CADEIA DE RESPONSABILIDADE NO SECTOR ALIMENTAR CONTROLO E AVALIAÇÃO NA CADEIA DE FORNECIMENTO 8 DE MAIO 200 RENATO RAMOS . OBJECTIVOS Estudo de caso: Controlo e avaliação de fornecedores Relação
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisZona Balcão e Clientes
Operações de Higienização Página 1 de 2 Zona Balcão e Clientes Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Balcão Refrigerador Vitrina Refrig.
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) UFCD 7731 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Identificar procedimentos de prevenção e controlo dos microrganismos
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia mais7. Auditorias em Qualidade e Segurança Alimentar
Elsa Ramalhosa We would like to acknowledge that the research leading to these results has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Este documento 1 INTRODUÇÃO Este Manual de Gestão da Qualidade aplica-se a toda a organização da Jurisvalor. O presente Manual de Gestão da Qualidade tem como principal
Leia mais23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional
Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia maisFunções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1
Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos
Leia maisQualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação. 06 de Março de 2010 Hotel Fátima. Orador: Local e Data:
Qualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação 06 de Março de 2010 Hotel Fátima AGENDA I. Enquadramento da actividade da APCER II. III. Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais
Leia maisCatálogo Formação 2016
em parceria com o apresentam: Catálogo Formação 2016 Ações de formação a realizar nas instalações do COTHN em: e s t r a d a d e L e i r i a S / N 2 4 6 0-0 5 9 A l c o b a ç a Telefone: (+351) 262 507
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisInternational Featured Standards. IFS Food. Os caminhos e o sucesso da Certificação IFS
International Featured Standards IFS Food Os caminhos e o sucesso da Certificação IFS A unidade de Chapecó foi construída em 1970: BRF criada a partir da fusão das empresas Sadia e Perdigão (19/05/2009)
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,
Leia maisSecretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral
Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei
Leia mais5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS
5 DICAS PARA A CERTIFICAÇÃO DE ELETRODOMÉSTICOS A Fenícia conta com uma equipe especializada em certificação de produtos e pode assessorar o importador em todo o trâmite necessário, desde a análise da
Leia maisQualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017
Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança
Leia maisO que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Auditorias da Qualidade versus Melhoria Contínua APCER, Leiria 2007-05-17 Objectivo O que é expectável para o auditado O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???
Leia maisSistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO
Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO 1 2 3 4 O contexto incentea DESAFIOS DO NEGÓCIO Um Sistema Integrado ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A Segurança de Informação SUSTENTAÇÃO
Leia maisMANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE
MANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE Ficha Técnica Titulo Manual de Gestão da Qualidade Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email: geral@nyakasane.com www.nyakasane.com
Leia mais18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição)
Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) 18,19, 25 e 29 de Maio de 2015 Rua Direita, nº 351 4450-652 Matosinhos www.bioconnection.pt ENQUADRAMENTO A segurança alimentar
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisGLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico
GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 MISSÃO:Contribuir para ganhos em saúde pública através de actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, actividade laboratorial de
Leia maisIntegridade de Grupos
Integridade de Grupos Programa para a gestão de sistema de controle interno de grupos www.organic-services.com www.group-integrity.com a service offered by Sobre o programa Integridade de Grupos Objetivos
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2016 Organização MUN ICÍPIO D E VAL E DE CAMBRA Morada Sede Av. Camilo Tavares de Matos 3730-901 Vale de Cambra Representante da Organização Dr. Sérgio de Almeida
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia maisCurso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil
Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil IST, 12 de Outubro de 2015 Objec6vos Compreender os conceitos básicos da qualidade e da cer4ficação; Iden4ficar a norma de referência para a cer4ficação
Leia maisPARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector
PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas
Leia maisQUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância
QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser
Leia maisGUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP
ÍDICE 1. Objectivo 2. Definições 3. Etapas para a Certificação 3.1. Pedido de Certificação, Apresentação e Aceitação do Orçamento 3.2. Assinatura do Contrato 3.3. Avaliação e Certificação AEXO Anexo 1
Leia maisImplementação das Boas Práticas de Fabricação
Implementação das Boas Práticas de Fabricação Suplementar Nutrição Animal Dourados-MS Luiz Henrique Xavier da Silva Zootecnista UFGD Discente do PGZ UFGD Assistente de Qualidade - Suplementar 1 Índices
Leia maisComércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias
Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos
Leia mais