AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO"

Transcrição

1 AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: Entrada em vigor:

2 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES INFORMAÇÃO PARA PLANEAMENTO AMOSTRAGEM Metodologia Tamanho da Amostra Risco REFERÊNCIAS... 9 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Página 2 de 10

3 1. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO A amostragem de diferentes locais e o âmbito da acreditação coberto pelo Organismo de Avaliação da Conformidade (CAB) são primordiais para garantir a avaliação adequada e a garantia da competência do CAB em todo o seu âmbito de acreditação. O objetivo do presente documento é, assim, dar cumprimento aos requisitos da ISO/CEI 17011, Cláusulas 7.5.7; 7,5,8; e definindo o procedimento SADCAS e os requisitos específicos para a amostragem de locais, pessoal e âmbito de acreditação no ciclo de acreditação. O âmbito deste documento abrange o processo de avaliação incluindo a avaliação de todos os locais do CAB onde são realizadas actividades-chave e, quando aplicável, a avaliação presencial de uma amostra representativa do âmbito da acreditação do CAB, bem como um número representativo de pessoal técnico. O objectivo deste procedimento é garantir que o SADCAS implemente um plano de avaliação por amostragem, para cada candidato e instalação acreditada, baseado em amostras representativas que sejam apropriadas para o âmbito de acreditação do CAB. O presente documento aplica-se a todos os programas de acreditação do SADCAS; contudo a amostragem de avaliações presenciais de âmbito está definida em SADCAS AP 12: Parte DEFINIÇÕES 2.1. Instalação Multi-locais: Organização que tenha uma função central identificada (de seguida referida como Escritório Central mas não necessariamente a Sede da organização) na qual sejam planeadas, controladas ou geridas determinadas actividades e uma rede de escritórios locais nos quais sejam realizadas actividades parcial ou totalmente Amostragem: Fornecimento de uma amostra do objecto de avaliação da conformidade de acordo com um procedimento Avaliação Presencial: Observação do CAB a realizar serviços de avaliação da conformidade no âmbito da acreditação Actividades Chave: Actividades tais como (mas não limitadas) formulação de políticas, desenvolvimento de procedimentos e/ou processos e, conforme apropriado, análise de contratos, planeamento de avaliações da conformidade, análise, aprovação e decisão sobre resultados de avaliação da conformidade Signatários Técnicos: Pessoa considerada competente pela SADCAS, cuja assinatura valida os certificados, relatórios e/ou resultados da organização emitidos ao abrigo da acreditação SADCAS. Página 3 de 10

4 Nota: Nem todas as instalações acreditadas usam o termo "Signatários Técnicos", no entanto, a ênfase é para indivíduos, seja qual for a sua designação, cuja assinatura valida certificados, relatórios e/ou resultados da organização emitidos ao abrigo da acreditação SADCAS Pessoal: Empregados da organização incluindo signatários técnicos. 3. INFORMAÇÃO PARA PLANEAMENTO 3.1. Os candidatos que pretendam obter a acreditação deverão fornecer ao SADCAS todas as informações exigidas no formulário de candidatura. As informações que têm relevância específica para a amostragem incluem: a) Descrição das actividades principais da organização que procura a acreditação; b) Lista detalhada de campos/parâmetros/ensaios para os quais se procura a acreditação; c) Lista dos signatários técnicos do candidato (ou do pessoal cuja assinatura confira validade aos certificados da organização), incluindo informações sobre as suas qualificações e experiência; d) Nome e endereço de todos os locais onde são realizadas actividades-chave para as quais é solicitada a acreditação; e) Quaisquer atividades no local (trabalho realizado no local do cliente) para as quais a acreditação é solicitada; e f) No caso de laboratórios clínicos: Lista de todos os locais de colheita de espécimes e seus endereços; Número de flebotomistas em cada local de colheita de espécimes; g) No caso de organismos de certificação a lista de auditores por âmbito. 4. AMOSTRAGEM 4.1. Metodologia Cobertura da amostragem: a) Amostragem dos locais a partir dos quais são realizadas actividades-chave e a sua selecção tendo em conta o elemento aleatório da amostragem; b) Amostragem do âmbito da acreditação; e c) Amostragem de pessoal cuja assinatura confere validade aos certificados da organização (na maioria dos casos designados por "signatários técnicos") Amostragem de Locais A amostragem de locais, incluindo os locais de colheita de espécimes, onde se realizam actividades-chave deverá estar no mínimo de acordo com a Tabela 1. Página 4 de 10

5 Selecção dos locais A amostra será parcialmente selectiva com base nos factores abaixo indicados e em parte não selectiva, o que resultará numa gama representativa de diferentes locais seleccionados, sem excluir o elemento aleatório da amostragem. Pelo menos 25% da amostra será seleccionada aleatoriamente. O restante será seleccionado de modo a que as diferenças entre os locais seleccionados durante o período de validade do certificado abranjam todos os locais a partir dos quais se realizam as actividades principais % dos locais seleccionados, podem no mínimo ter em consideração: a) O Escritório Central e a dispersão geográfica das suas actividades. b) O número, gama, tamanho, complexidade e localização dos locais. c) O grau de envolvimento do escritório central na gestão dos locais (estrutura do sistema de qualidade). d) Os resultados das auditorias internas do escritório central e dos locais. e) Os resultados das análises pela gestão. f) A complexidade do sistema de gestão. g) As variações nas práticas de trabalho, incluindo, quando aplicável, o equipamento e os métodos utilizados. h) As variações nas actividades realizadas, por exemplo: áreas de inspecção/ensaios/ calibração/verificação, etc., tipos de inspecção/ensaios/calibração. i) O nível de desempenho durante o ciclo de avaliação, quando for aplicável. j) A extensão das mudanças dentro da organização. k) O nível de confiança que merecem as medidas de desempenho e os sistemas de controle do CAB Amostragem do âmbito de acreditação A amostragem do âmbito de acreditação da instalação deverá, no mínimo, estar de acordo com a Tabela Selecção dos âmbitos a serem avaliados A selecção será parcialmente selectiva com base nos factores abaixo indicados e em parte não selectiva, o que resultará numa gama representativa de diferentes locais seleccionados, sem excluir o elemento aleatório da amostragem. Pelo menos 25% da amostra será seleccionada aleatoriamente. O restante será seleccionado de modo a que as diferenças entre os âmbitos seleccionados durante o período de validade do certificado abranjam todos os âmbitos. Página 5 de 10

6 % da selecção de âmbitos poderá no mínimo ter em consideração: a) A disponibilidade de membros da equipa de avaliação com conhecimento técnico necessário para cobrir o âmbito desejado de acreditação durante o período relevante. b) A recolha de uma amostra representativa de todos os âmbitos de actividade a ser avaliada no decurso da avaliação inicial, antes da concessão da acreditação. c) Equipamentos ou métodos diferentes e uma estimativa da quantidade de tempo necessária para cada avaliação. d) A cobertura, pelo menos uma vez no ciclo de avaliação, de uma amostra representativa de todos os âmbitos de actividade. e) A verificação da competência do Signatário Técnico do CAB antes de conceder a acreditação e pelo menos uma vez no ciclo de avaliação Amostragem de pessoal A amostragem de pessoal deverá estar no mínimo de acordo com a Tabela Selecção de pessoal A selecção do pessoal será parcialmente selectiva com base nos factores abaixo indicados e em parte não selectiva, o que resultará numa gama representativa de diferentes signatários e outro pessoal a ser seleccionado para avaliação, sem excluir o elemento aleatório da amostragem. A avaliação pode ser feita através da avaliação presencial ou da avaliação vertical do trabalho realizado por uma pessoa, ou por ambas. Pelo menos 10% da amostra será seleccionada aleatoriamente. O restante será seleccionado de modo a que as diferenças entre o pessoal seleccionado durante o período de validade do certificado abranjam todos os signatários técnicos Ao tomar a decisão sobre os 90% de pessoal a ser avaliado, os seguintes aspectos podem ser o mínimo a ser considerado pelo SADCAS: a) Os campos e tipos de actividades da relação de acreditação; b) Os procedimentos do CABs para seleccionar, treinar, autorizar e monitorar o pessoal que realiza estas actividades, incluindo as qualificações e experiência requerida para diferentes campos e tipos de actividade; c) A organização das auditorias internas do CAB; d) O local a partir do qual o pessoal opera; e) Quaisquer requisitos legais. f) Se requerido pela norma, a amplitude para a qual o pessoal necessite de fazer julgamento profissional. g) Eficácia das actividades de avaliação presencial do próprio laboratório. Página 6 de 10

7 Quando se decidir sobre o tipo de actividades a avaliar, deve-se ter em atenção o seguinte: a) Variedade de produtos, serviços, processos e fábricas cobertas pelas actividades; b) Conhecimentos necessários aos inspectores/técnicos de calibração/flebotomistas, etc.; c) Quaisquer requisitos legais; e d) Onde requerido pela norma, a extensão em relação à qual o pessoal é solicitado a exercer julgamento profissional; Todos os signatários serão avaliados durante o ciclo de avaliação. Se não estiver disponível, no local, uma actividade, pode ser considerada uma avaliação simulação /conversação e avaliação vertical Quando se decidir sobre o pessoal a avaliar, deve-se ter em atenção o seguinte: a) Novos recrutamentos ou novas autorizações; b) Qualificações e experiência; c) Localização; d) Quaisquer requisitos legais; e e) Se requerido pela norma, a amplitude para a qual o pessoal necessite de fazer julgamento profissional Tamanho da amostra A Tabela 1, abaixo, descreve a determinação do tamanho das amostras para locais, pessoal e âmbitos de acreditação. Tabela 1: Determinação do Tamanho da Amostra Tipo de avaliação Avaliação inicial Locais (Satélites ou filiais) onde são desenvolvidas as actividades principais (de acordo com os requisitos ISO/CEI 17011) Percentagem e área de amostragem Âmbito/Campo A. Âmbito/Campo/ Disciplina /Esquema (por ex: Química, Microbiologia, Metrologia Massa) C. Em A acima: Ensaios/ Verificações/ Serviços de Inspecção/ quantidade medida ou instrumento Pessoal (Signatários Técnicos) B. Âmbito/Campo/Disciplina /Esquema (por ex: Química, Microbiologia, Metrologia Massa) (na medida do possível) B. Em A acima: Ensaios/ Verificações/ Serviços de Inspecção/ quantidade medida ou instrumento 25% sujeito à condição de uma análise de dos registos de cada candidato. Página 7 de 10

8 Tipo de avaliação Avaliação de acompanhamento Locais (Satélites ou filiais) onde são desenvolvidas as actividades principais dos escritórios principais/ Centrais, incluindo o número seguinte de locais: Acompanhamento Mínimo = 0.8 n arredondado para o próximo número inteiro, onde n representa o número de locais. n Surv n Surv Percentagem e área de amostragem Âmbito/Campo A. Âmbito/Campo/Disciplina /Esquema (por ex: Química, Microbiologia, Metrologia Massa) B. Em A acima: Ensaios/ Verificações/ Serviços de Inspecção/ quantidade medida ou instrumento Mínimo de 25% dependendo do risco associado. Pessoal (Signatários Técnicos) Pers = 0.6 n onde n representa o número de signatários Reavaliação dos locais No entanto, as experiências adquiridas durante avaliações anteriores devem ser tidas em conta na determinação da percentagem final a avaliar A. Âmbito/Campo/ Disciplina /Esquema (por ex: Química, Microbiologia, Metrologia Massa) B. Em A acima: Ensaios/ Verificações/ Serviços de Inspecção/ quantidade medida ou instrumento Mínimo de 75% dependendo do desempenho prévio da instalação. Pers = 0.8 n onde n representa o número de signatários Extensão incluindo a Avaliação de Pessoal Novos locais A. Âmbito/Campo/ Disciplina /Esquema (por ex: Química, Microbiologia, Metrologia Massa) B. Em A acima: Ensaios/ Verificações/ Serviços de Inspecção/ quantidade medida ou instrumento Novos Signatários Página 8 de 10

9 Tipo de avaliação Locais (Satélites ou filiais) onde são desenvolvidas as actividades principais Percentagem e área de amostragem Âmbito/Campo Pessoal (Signatários Técnicos) 4.3. Risco O SADCAS pode aumentar o tamanho da amostra dependendo do risco que for identificado O tipo de riscos pode incluir: a) Operar numa região ou país que o SADCAS tenha identificado por representar uma área de risco significativo em termos de manutenção de requisitos de acreditação ou por razões políticas ou de segurança; b) Ser objecto de uma queixa formal sob investigação da SADCAS; c) Ter uma história de má gestão da conformidade com os requisitos de acreditação; d) Ter revisto as suas actividades principais realizadas nos locais; e) Ter uma fraca implementação de acções correctivas em toda a organização, incluindo nos seus locais; f) Mudança do signatário ou inspector em instalações acreditadas. 5. REFERÊNCIAS ISO/CEI Avaliação da Conformidade Requisitos gerais para organismos de acreditação de organismos de avaliação da conformidade ISO/ CEI Avaliação da Conformidade Vocabulário e princípios gerais IAF MD1:2007 Certificação de locais múltiplos, baseada na amostragem IAF MD5:2013 Duração de auditorias QMS e EMS SADCAS TR 11 Critérios para a acreditação de laboratórios de calibração satélite e filiais SADCAS AP 12: Parte 1 Processo de acreditação de laboratórios de ensaios/calibração/ clínicos SADCAS AP 12: Parte 2 Acreditação de organismos de inspecção do domínio obrigatório e voluntário. SADCAS AP 12: Parte 3 Processo de Acreditação para organismos de certificação. IAF/ILAC-A5:07/ IAF/ILAC Arranjos Multi-Laterais de Reconhecimento Mútuo (Arranjos): Aplicação da ISO/CEI 17011:2004 Página 9 de 10

10 APÊNDICE REGISTO DE ALTERAÇÕES Estado da Revisão Página Nº Cláusula Mudança Descrição da Mudança Aprovado por Entrada em vigor Edição CEO do SADCAS Página 10 de 10

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26

Leia mais

REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO

REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO REQUISITOS DE ENSAIOS DE APTIDÃO E DE OUTROS PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO PARA LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-09-29 Entrada

Leia mais

USO DE MARCAS COMBINADAS

USO DE MARCAS COMBINADAS USO DE MARCAS COMBINADAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2017-03- 22 Entrada em Vigor: 2017-03-22 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CONDIÇÕES PARA O USO DE

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação

Leia mais

CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL

CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A APROVAÇÃO DE PESSOAL PARTE A: INFORMAÇÃO GERAL Preencha um formulário para cada pessoa e envie a: Serviços de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Documento Nº: SADCAS AP 12: Parte 1 Edição Nº: 4 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/CALIBRAÇÃO/CLÍNICOS Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2014-03-13 Entrada em vigor: 2014-03-13 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO

REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO REQUISITOS DE ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. CUMPRIMENTO DOS

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO

INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO INFORMAÇÃO PARA ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS À ACREDITAÇÃO Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2016-07-20 Entrada em vigor: 2016-07-20 índice Pág. 1. OBJECTIVO

Leia mais

Certificação no Sector da Construção

Certificação no Sector da Construção Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO SADCAS Ref. Nº: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPECÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado

Leia mais

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro

Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

Associação Portuguesa de Certificação

Associação Portuguesa de Certificação Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:

Leia mais

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO

CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO Nº Ref. SADCAS: CANDIDATURA PARA A ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO PARTE 1: INFORMAÇÃO GERAL Este formulário deverá ser preenchido na totalidade e devolvido a: Serviços de Acreditação da Comunidade

Leia mais

TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS

TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS TAXAS DE SERVIÇOS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: de Administração Data de aprovação: 2018-02-15 Entrada em vigor: 2018-04-01 ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3.

Leia mais

CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS

CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS CONDIÇÕES PARA O USO DAS MARCAS DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2016-07-20 Entrada em Vigor: 2016-07-20 Índice 1. OBJECTIVO E ÂMBITO...

Leia mais

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada. 1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido

Leia mais

ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS

ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS Nº Ref. SADCAS: ACORDO DE ACREDITAÇÃO DO SADCAS 1. PARTES Este Contrato foi elaborado e entrou em vigor, entre o SERVIÇO DE ACREDITAÇÃO DA COMUNIDADE De DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL, situado no primeiro

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais

A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais A Actividade de Acreditação de Verificadores Ambientais 2º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Andreia Geraldo Resumo Acreditação Áreas de intervenção Enquadramento nacional Enquadramento europeu

Leia mais

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil IST, 12 de Outubro de 2015 Objec6vos Compreender os conceitos básicos da qualidade e da cer4ficação; Iden4ficar a norma de referência para a cer4ficação

Leia mais

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios

Revisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Documentos externos e transições. Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto

Documentos externos e transições. Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto Antonio Mario R Terra Chefe da Dicor, substituto 1. DOCUMENTOS EXTERNOS Documento externo é toda documentação de origem externa à Cgcre: normas, regulamentos, especificações técnicas normas de certificação

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

SADCAS F 40 (a) Nº Ref. SADCAS:

SADCAS F 40 (a) Nº Ref. SADCAS: Nº Ref. SADCAS: Lista de verificação ISO/CEI 17021:2015 Avaliação da Conformidade Requisitos para Organismos que Forneçam Auditoria e Certificação de Sistemas de Gestão Data(s) de Avaliação: Avaliador

Leia mais

O que é o SADCAS? Breve Historial

O que é o SADCAS? Breve Historial Breve Historial O que é o SADCAS? O Sistema de Acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADCAS) será o organismo regional de acreditação da Comunidade de Desenvolvimento da África

Leia mais

Este documento não está protegido, para que possa personalizá-lo e adaptá-lo conforme lhe for mais conveniente.

Este documento não está protegido, para que possa personalizá-lo e adaptá-lo conforme lhe for mais conveniente. Este documento foi criado pela EUROLAB para servir como ferramenta para auxiliar os laboratórios na criação do seu Plano de Transição para a nova Norma ISO/IEC 17025:2018. Este documento inclui diferentes

Leia mais

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

Introdução: A implementação da ISO 9001:2008

Introdução: A implementação da ISO 9001:2008 Introdução: Periodicamente todos os referenciais ISO são avaliados, para assegurar que se mantém m o estado da arte, e ponderar a decisão de manter ou rever o referencial; Antes de tomar a decisão de rever

Leia mais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais

Programa de Certificação de Produtos. Requisitos Gerais 1/9 Programa de Certificação de Produtos Requisitos Gerais 2/9 Programa de Certificação de Produtos 1. Geral 1.1 É considerada elegível à obtenção de um produto certificado, toda e qualquer empresa que

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Modo Produção Produção Integrado Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade

Leia mais

Procedimento do SGI PSG-08. (Auditorias Internas)

Procedimento do SGI PSG-08. (Auditorias Internas) Procedimento do SGI PSG-08 (Auditorias Internas) Índice ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS À VERSÃO ANTERIOR 3 1. OBJECTIVO 5 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 5 3. ACTIVIDADES 5 3.1 1ª ACTIVIDADE: PLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO

RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO RECONHECIMENTO MÚTUO PORTUGAL - ESPANHA GUIA DE REQUISITOS DOS CENTROS DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRCULANTE FERROVIÁRIO ÍNDICE 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Objeto... 3 3. Gestão de riscos... 3 4. Procedimento

Leia mais

Retorno de informação do cliente

Retorno de informação do cliente International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Retorno de informação do cliente

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E

Leia mais

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados

Leia mais

Adequação do Critério de Testemunhas

Adequação do Critério de Testemunhas Adequação do Critério de Testemunhas Mauricio Pereira Chefe da Divisão de Acreditação de Organismos de Certificação MISSÃO DO INMETRO A medida certa para promover confiança à sociedade e competitividade

Leia mais

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP

USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas

Leia mais

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P.

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Guia para a Certificação GLOBALG.A.P. Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt Sítio: www.codimaco.pt Índice

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos

Leia mais

Sistema de Gestão da Formação Profissional

Sistema de Gestão da Formação Profissional Sistema de Gestão da Formação Profissional Agenda NP 4512 Sistema de Gestão da Formação Profissional, incluindo Aprendizagem enriquecida por Tecnologia Visão Ser reconhecida como uma empresa de auditoria

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios

Leia mais

IO3 - SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DE FCT, COM BASE NA ISO 17024

IO3 - SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DE FCT, COM BASE NA ISO 17024 IO3 - SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS DE FCT, COM BASE NA ISO 17024 MANUAL DE QUALIFICAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE FCT This work is licensed under a Creative Commons Attribution-

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019

CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019 PORTUGUESE ACCREDITATION INSTITUTE Rua António Gião, 2-4º 2829-513 CAPARICA Portugal Tel +351.212 948 201 Fax +351.212 948 202 acredita@ipac.pt www.ipac.pt CIRCULAR CLIENTES N.º 1/2019 Assunto: Implementação

Leia mais

BRC Sistema de Gestão da Qualidade

BRC Sistema de Gestão da Qualidade Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830 Directriz de Revisão/Auditoria 830 Março de 2005 Exame dos Elementos Financeiros e Estatísticos das Empresas de Seguros e das Sociedades Gestoras dos Fundos de Pensões Encerramento de 2004 Índice INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada: Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,

Leia mais

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (UE) n.º 748/2012 da Comissão, de 3 de

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

GENICES SISTEMA DE ROTULAGEM AMBIENTAL COORDENADO INTERNACIONALMENTE

GENICES SISTEMA DE ROTULAGEM AMBIENTAL COORDENADO INTERNACIONALMENTE GENICES SISTEMA DE ROTULAGEM AMBIENTAL COORDENADO INTERNACIONALMENTE Guy Ladvocat Fevereiro de 2010 GEN QUEM É: Associação sem fins lucrativos de organizações de rotulagem ambiental do tipo I. Refere-se

Leia mais

Solicitação e Análise Crítica

Solicitação e Análise Crítica 1. Escopo do Procedimento O Procedimento define os critérios a serem seguidos para atender à Solicitações de Certificação de clientes, e realizar Análise Crítica dos dados apresentados, antes de iniciar

Leia mais

Desenvolvimento de Novos Programas de Acreditação. Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac

Desenvolvimento de Novos Programas de Acreditação. Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac Desenvolvimento de Novos Programas de Acreditação Andrea Melo Pesquisadora Cgcre/Didac Desenvolvimento de Programas 113 98 15 Programas Solicitados Programas Concluídos Programas em Desenvolvimento Exemplos

Leia mais

INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS

INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS INFORMAÇÃO E MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AVALIADORES/ESPECIALISTAS DO SADCAS Preparado por: SADCAS Assessors Task Force Aprovado por: CEO do SADCAS Data de Aprovação: 2017-01-24 Entrada em vigor: 2017-04-01

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...

Leia mais

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,

Leia mais

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC. Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Critérios Para Acreditação e Sanções de OAC Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação

Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Politica da Qualidade, Contexto actual e Estratégia de Implementação Apresentado por: Alfredo Sitoe Objectivo Geral da Politica da qualidade Contribuir para a melhoria contínua da qualidade de vida da

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO Marta Silva Gestora de Processo, CERTIF Certificação de produtos vs Marcação CE O processo de certificação Os produtos prefabricados de betão Normalização

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE. Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da

Leia mais

ANEXO V-B TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO DA METODOLOGIA

ANEXO V-B TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO DA METODOLOGIA CONVENÇÃO DE SUBVENÇÃO CEI ANEXO V-B TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO DA METODOLOGIA ÍNDICE TERMOS DE REFERÊNCIA PARA UM RELATÓRIO INDEPENDENTE DAS VERIFICAÇÕES FACTUAIS DOS CUSTOS INVOCADOS AO

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto

Benefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ENERGIA - UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO Ao abrigo do

Leia mais

ELABORADO/VERIFICADO:

ELABORADO/VERIFICADO: PÁG. 1 DE 5 ÍNDICE Parte Secção Página 1 OBJECTIVO 2 2 ÂMBITO 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 5 DESCRIÇÃO 2 5.1 Apelos/recursos 2 5.2 Reclamações 3 5.2.1 Reclamação contra Pessoa Certificada 3 5.2.2 Reclamação

Leia mais

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos. Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos

Leia mais