Projecto ESCeL em 2014: As novas fronteiras da educação e do treino da Cardiologia baseadas na evidência e na avaliação da performance

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1 Projecto ESCeL em 2014: As novas fronteiras da educação e do treino da Cardiologia baseadas na evidência e na avaliação da performance ESCeL s Mission statement: The highest European standard of training and education, to as many as possible, at the lowest cost possible" Estado actual do projecto Ao fim de quatro anos de desenvolvimento, o projecto ESCeL (ESC e-learning) da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) continua o seu caminho de sucesso. Este projecto surgiu da necessidade de se desenvolver uma ferramenta de elevada qualidade para a harmonização do treino e da educação não só na Europa, mas também para além da Europa, no resto do mundo. A ESC promoveu nos últimos anos vários inquéritos no seio dos Países que a constituem com o objectivo de caracterizar melhor a realidade do treino e da educação nesses mesmos Países. Os resultados não poderiam ser mais claros: existe uma enorme heterogeneidade não só no número de anos necessários para se completar o treino, mas também no número de procedimentos que é necessário realizar ao longo do período de treino, quer a nível da Cardiologia Geral, quer ainda a nível de algumas sub-especialidades, tais como a Cardiologia de Intervenção. Apesar de cerca de 80% dos países afirmarem nestes inquéritos que seguem as recomendações da ESC para o treino da Cardiologia verifica-se, no entanto, que em alguns desses países não é obrigatória a realização de qualquer ecocardiograma ou cateterismo por parte dos médicos em treino na Cardiologia Geral, enquanto noutros países são necessárias várias centenas de procedimentos. Em relação ao tempo de treino, a título de exemplo, na Cardiologia de Intervenção, nalguns países bastam seis meses para o treino, noutros é necessário um ano, dois anos, ou ainda mais de dois anos. A realidade do treino e da educação na Europa não poderia ser pois mais heterogénea. Apesar de 66% dos Países referirem ter uma plataforma de educação da Cardiologia, apenas 13% confirmam possuir uma plataforma de treino em Cardiologia. Por esse motivo, é natural que mais de 93% dos países refiram que gostariam de usar a plataforma ESCeL para o treino e educação da Cardiologia a nível dos seus Países. Mas será que existem na Cardiologia europeia actualmente as ferramentas necessárias para ultrapassar esta heterogeneidade e promover um standard homogéneo de elevada qualidade para o treino e para a educação na Europa? A

2 resposta é sim! De facto, nós temos já os standards necessários que foram publicados pela ESC, em 2013, sob a forma do Core Curriculum para a Cardiologia Geral, sendo certo que outras sub-especialidades também já elaboraram os seus respectivos Core Curricula, como seja o caso da Cardiologia de Intervenção. Nestes standards são claramente definidos os tempos de treino recomendados, o nível de competência a adquirir, bem como os números que são necessários obter para os vários tipos de procedimentos cardiovasculares. Nestes standards são igualmente definidos os objectivos pedagógicos necessários para cada um dos vários produtos de educação que são fundamentais para exercer a profissão com elevada qualidade. Finalmente, são também definidas, para cada uma das áreas, as capacidades técnicas, os comportamentos e atitudes necessários para um desempenho clínico de alta qualidade. Tendo então ao nosso dispor os standards, teremos nós também ao nosso dispor a ferramenta que permite entregar estes standards? A resposta é igualmente sim: a plataforma ESCeL. A plataforma de treino ESCeL constitui hoje em dia a coluna vertebral de todo o processo de educação e treino da ESC (Figura 1) ligando de uma forma lógica e coerente numerosos comités que trabalham dentro da ESC com o objectivo de cumprir a sua missão em termos de educação, treino, certificação e re-certificação. Só a ESC é capaz de fornecer todas estas potencialidades em simultâneo. Mais nenhuma organização no mundo actual é capaz de o fazer no seu seio desta forma coordenada coerente e organizada. De realçar que todos estes comités têm funcionado graças ao esforço e dedicação de numerosos voluntários provenientes das várias sociedades nacionais que têm dado milhares de horas do seu tempo de uma forma desinteressada, para benefício da profissão e dos doentes cardiovasculares na Europa. O objectivo final é que seja melhorada a qualidade dos procedimentos e que se ofereça um standard elevado de ensino e treino ao longo da vida dos profissionais de saúde e que tudo isto resulte em cuidados de saúde de melhor qualidade para os doentes cardiovasculares europeus.

3 Fig. 1 As novidades em 2014 Este ano, no Congresso Europeu de Cardiologia, em Barcelona, foi apresentada a nova versão da plataforma ESCeL, a qual traz algumas novidades, nomeadamente, o treino da Cardiologia Geral (Figura 2) para além das seis sub-especialidades já existentes. Fig. 2 Outro aspecto inovador resulta do facto desta nova versão da plataforma ESCeL permitir a educação médica continuada (CME) e o desenvolvimento profissional contínuo (CPD), quer para aqueles que acabam o seu treino na plataforma ESCeL, quer ainda para os seniores já qualificados que pretendem assim aceder de uma forma fácil e económica a uma ferramenta de educação médica continuada permanentemente actualizada. Finalmente, outra inovação que esta nova versão oferece é a de permitir que existam simultaneamente em

4 paralelo produtos de educação provenientes da ESC em inglês, com produtos de educação nas línguas nacionais. Estes produtos de educação na língua nacional podem resultar da tradução dos produtos da ESC, ou então serem originalmente produzidos a nível nacional e colocados na plataforma ESCeL. Vários Países têm solicitado à ESC esta funcionalidade, nomeadamente a Rússia, França e Países da América do Sul de língua espanhola. Espera-se que o programa de Cardiologia Geral esteja completamente operacional no início de Existem vários dados objectivos que demonstram o sucesso do programa ESCeL nestes quatro anos de existência. Um exemplo é a evolução do número de cursos que têm sido produzidos para a plataforma ESCeL nos últimos quatro anos, a qual tem sido verdadeiramente fantástica (Figura 3). O interesse manifestado por outros grupos profissionais (tais como o da enfermagem e dos técnicos) na plataforma ESCeL, bem como da indústria farmacêutica e de dispositivos é igualmente prova do seu sucesso. Fig. 3 O futuro: Educação e Treino baseados na evidência e na avaliação da performance Peritos em educação e treino irlandeses foram recentemente incluídos no projecto com o objectivo de ajudar a desenvolver conceitos pioneiros na área do ensino e do treino em Cardiologia, de forma a incorporá-los, logo que possível, numa futura versão da plataforma ESCeL. Estamos a falar de conceitos inovadores como a educação e o treino baseados na evidência e em conceitos como a avaliação objectiva da performance clínica. Em relação à educação baseada na evidência, num futuro próximo, a própria utilização da plataforma ESCeL irá permitir gerar uma quantidade enorme de dados que poderão ser extremamente valiosos para produzir evidência que nos catapultará para o desenvolvimento

5 de uma melhor educação e de um melhor treino da Cardiologia. Desta forma, em breve será possível desenvolver educação com base em dados objectivos (evidência), deixando-se assim em definitivo o paradigma antigo do treino e a educação da Cardiologia. Como é reconhecido por todos, até agora a avaliação objectiva da performance clínica tem sido muito baseada (de uma forma grosseira) no número de procedimentos que o treinando efectua num determinado período de tempo, associado a uma avaliação subjectiva (por quem o rodeia) das suas capacidades técnicas e cognitivas. Em relação à avaliação objectiva da performance clínica, várias estratégias inovadoras poderão ser utilizadas no futuro projecto ESCeL de forma a permitir uma avaliação mais correcta. A simulação biomédica será seguramente uma delas uma vez que irá permitir a avaliação da performance, através de se atingirem (ou não) os objectivos previamente estabelecidos para o procedimento, avaliando o número de erros cometidos durante a sua realização, as decisões tomadas, e o tempo que foi necessário até completar a tarefa solicitada. Dado que a disponibilidade da simulação não é ainda universal e provavelmente irá manter-se assim ainda durante muitos anos, uma alternativa a esta simulação poderá ser a criação dos chamados «micro-casos clínicos» que são previamente criados e formatados para este fim, e que serão apresentados ao treinando na presença do seu mentor. Assim será possível ao mentor avaliar de uma forma objectiva parâmetros previamente definidos acerca da performance clínica do treinando e avaliar a progressão dessa performance ao longo do período de treino. Estes conceitos constituem na actualidade as novas fronteiras da educação e do treino e espera-se que em breve venham a estar disponíveis na plataforma ESCeL. O futuro está ao virar da esquina! Lino Gonçalves Responsável pelo Projecto ESCeL

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