O ENSINO DA ORALIDADE: UMA ABORDAGEM POR MEIO DOS GÊNEROS

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1 O ENSINO DA ORALIDADE: UMA ABORDAGEM POR MEIO DOS GÊNEROS RACHEL ÂNGELA RODRIGUES DIAS (COLÉGIO 7 DE SETEMBRO). Resumo O ensino da oralidade, muitas vezes, limita se à prática da leitura em voz alta, individual ou coletivamente, ou a atividades incidentais assistemáticas e sem o controle do professor. Essa forma reducionista de se tratar o ensino da oralidade faz com que o aluno perca a noção da dimensão comunicativa da linguagem oral que, para cumprir sua finalidade última, ser instrumento de interação social, precisa levar em conta a situação comunicativa de interlocução e as necessárias adaptações aos contextos sociais, ou seja, o aluno precisa conscientizar se de que não há apenas uma forma adequada de falar, mas de que essa adequação será dependente da situação e condição de comunicação. O trabalho que vamos apresentar vem sendo desenvolvido pelos professores do Ensino Fundamental I do Colégio 7 de Setembro que, a partir da abordagem, em sala de aula, dos gêneros textuais essencialmente orais, além daqueles que mesclam a oralidade e a escrita, esclarece o aluno de que, segundo nos aponta Scheneuwly, não há o oral, mas os orais, favorecendo a conscientização linguística do educando quanto às singularidades da prática discursiva oral, fazendo com que se tornem perceptíveis ao aluno as diferenças fundamentais dos meios linguísticos em cada situação comunicativa, distinções quanto às estruturas sintáticas, textuais e os diferentes usos da voz (também fundamental na oralidade, diferentes impostações, intonações, ritmos). Portanto essa abordagem consiste, prioritariamente, em destacar as especificidades dos gêneros orais em situações funcionais, por meio da mediação do professor. Palavras-chave: Oralidade, Gêneros, Ensino. INTRODUÇÃO Tradicionalmente o ensino de língua portuguesa tem-se centrado no desenvolvimento de habilidades relacionadas à leitura e à escrita, ficando o ensino da oralidade restrito, muitas vezes, à leitura em voz alta, cujo principal objetivo para o professor é constatar se o aluno tem destreza na decodificação do código linguístico. É também frequente que o professor se atenha a intervenções que visem à correção formal dos textos orais de seus alunos, tais como: Não é para mim ler, é para eu ler. Não é rúbrica, é rubrica... O letramento, " acesso pleno às habilidades e práticas de leitura e de escrita (Soares, 2001, p.63), deve ser uma das preocupações prioritárias de língua materna, contudo não se pode esquecer de que, para que se possa fazer pleno uso social da língua, a interação oral não pode ser deixada de lado. O objetivo deste artigo é apresentar reflexões sobre o ensino escolarizado da oralidade, sobre como este tem sido abordado tradicionalmente pela escola, bem com também observar que uma mudança de enfoque visando atender às necessidades comunicativas dos educandos, a partir de um ensino que se centralize nas suas atividades interativas sociais, tornará muito mais significativa a

2 "ensinagem" de língua portuguesa objetivando-se não apenas aprimorar-se o conhecimento linguístico do aluno mas também de favorecer-lhe a vivência plena de sua cidadania. O DOMÍNIO DA ORALIDADE COMO FATOR PREPONDERANTE DE INSERÇÃO SOCIAL Usar a linguagem oral como forma de exercer plenamente a cidadania é ser capaz de adequar-se às exigências dos gêneros orais, sobretudo nas instâncias públicas. Para que o aluno seja instrumentalizado para valer-se satisfatoriamente dos gêneros orais nas diversas situações sociais, é preciso que a escola desenvolva nele, pelo menos, habilidades tais como: expressar-se em diferentes situações comunicativas e de variados modos, sabendo expor compreensivamente suas opiniões, sentimentos e experiências, bem como conhecendo e respeitando as variedades linguísticas da língua falada. O desenvolvimento dessas habilidades favorece à reflexão sobre os vários registros da língua, o que propicia à expansão da linguagem oral, segundo observam os PCNs: (...) nas inúmeras situações sociais de exercício da cidadania que se colocam fora dos muros da escola - busca de serviços, as tarefas profissionais, os encontros institucionalizados, a de fesa de seus direitos e opiniões - os alunos serão avaliados ( em outros termos, aceitos ou discriminados) à medida que forem capazes de responder a diferentes exigências de fala e de adequação às características próprias de diferentes gê- neros do oral. Reduzir o tratamento da modalidade oral da linguagem a uma abordagem instrumental é insuficiente, pois, para capacitar os alunos a dominarem a fala pública demandada por tais situações. (PCN 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental, p.25). A VISÃO TRADICIONAL DO ENSINO DA ORALIDADE NA ESCOLA A prática da oralidade no ensino tradicional de língua portuguesa baseia-se na idéia que também tradicionalmente norteia o ensino de língua materna quanto à leitura e à escrita: a observância das regras estabelecidas pela gramática normativa, pois, dessa forma, alcança-se a língua portuguesa padrão.

3 Expressar-se bem oralmente, de acordo com essa visão, é reproduzir, o mais possível na fala, as convenções da escrita. Não são consideradas assim as circunstâncias de produção do texto oral ( intencionalidade do falante,sua variante linguística e a de seu interlocutor, a adequação lexical do falante ao nível de formalidade do discurso, ou seja, não se levam em conta as condições de produção do texto oral. Dessa forma torna-se difícil o trânsito do aluno entre as várias modalidades da linguagem oral, para que este tenha como ampliar sa capacidade comunicativa. A abordagem tradicional da oralidade na escola considera os textos orais como absolutamente espontâneos, como se não houvesse necessidade de planejamento prévio. Ora, dependendo da situação comunicativa, principalmente em instâncias públicas, o texto oral exigirá maior ou menor nível de planejamento. Uma entrevista visando a um emprego exigirá do locutor um tipo de planejamento diverso daquele necessário a uma palestra ou a um seminário. À escola cabe conscientizar os alunos da necessidade de adequação aos diferentes gêneros da oralidade. O ENSINO DA ORALIDADE POR MEIO DOS GÊNEROS TEXTUAIS Em termos bakhtinianos os gêneros (orais e escritos) caracterizam-se por ser tipos relativamente estáveis de enunciados determinados pelas diferentes situações comunicativas. Assim sendo, ao levarmos em conta o ensino da oralidade, é necessário considerarmos a abordagem por meio dos gêneros textuais, pois esses "vão ao encontro das representações de linguagaem dos aprendizes e correspondem a modos sociais e socialmente reconhecidos de apreensão dos fenômenos de linguagem" (Schneuwly, 2004). Ainda de acordo com Schneuwly, os gêneros textuais: (...) são, a um só tempo, complexos e heterogêneos (mas fundados de certa maneira sobre uma heterogeneidade "integrada"), além de instrumentos semióticos para a ação da linguagem (...). Eis, portanto, definido de nossa perspectiva, o que constitui no mais alto nível o objeto do desenvolvimento da linguagem: saber falar, não importa em que língua, é dominar os gêneros que nela emergiram historica- mente, dos mais simples aos mais complexos. (Schneuwly,2004, p.137)

4 Ao professor, a partir do enfoque dos gêneros textuais, tornar-se-á mais fácil evidenciar que não há "o oral, mas os orais" (Schneuwly, 2004, p.135), dependendo das circuntâncias de enunciação. O PAPEL MEDIADOR DO PROFESSOR NO ENSINO DA ORALIDADE Nos processos de produção e escuta dos textos orais a mediação do professor é essencial, pois a ele cabe propor atividades que favoreçam ao desenvolviemnto dessas habilidades, bem como também lhe acabe orientar o educando para que este: 1- amplie, progressivamente, o conjunto de conhecimentos discursi- vos, semânticos e gramaticais envolvidos na construção dos sentidos do texto; 2- reconheça a contribuição complementar dos elementos nãoverbais (gestos, expressões faciais, postura corporal); 3- utilize a linguagem escrita, quando for necessário, como apoio para registro, documentação e análise; 5- amplie a capacidade de reconhecer as intenções do enunciador, sendo capaz de aderir a ou recusar as posições ideológicas susten- tadas em seu discurso; 6- planeje a fala pública usando a linguagem escrita em função das exigências da situação e dos objetivos estabelecidos; 7- considere os papéis assumidos pelos participantes, ajustando o texto à variedade linguística adequada; 8- saiba utilizar e valorizar o repertório linguístico de sua comunida- de na produção de textos; 9- monitore seu desempenho oral, levando em conta a intenção comunicativa e a reação dos interlocutores e reformulando o pla- nejamento prévio, quando necessário; 10- considere possíveis efeitos de sentido produzidos pela utilização

5 de elementos não-verbais. ( PCN, 3º e 4º ciclos do Ensino Funda- mental, pp.49 e 51) Propomos que a intermediação nas atividades de produção oral ocorram no planejamentos destas, devendo o professor apontar ao aluno o que deve considerar, partindo do tipo de gênero a ser utilizado na situação comunicativa que estiver em questão. Dentre as considerações a serem feitas, podemos citar o reconhecimento das condições físicas, principalmente as acústicas, do local onde se dará a atividade, observar o tempo da fala, utilizar a gesticulação adequada, ao utilizar projetores, não dar as costas aos locutores, dirigir o olhar aos locutores, sobretudo se a intenção é convencer, utilizar o tom e a altura de voz adequados, entre outros aspectos que podem ser observados dependendo da intenção comunicativa. INTERDISCIPLINARIDADE E O ENSINO DA ORALIDADE Rotineiramente espera-se que as atividades relacionadas à oralidade estejam sempre a cargo do professor de língua portuguesa, tendo em vista que é ele quem lida com o desenvolvimento das habilidades linguísticas dos alunos. Contudo é preciso observar-se que a utilização dos recursos linguísticos subjaz a todas as disciplinas. Seminários e exposições orais acontecem frequentemente em aulas das mais variadas disciplinas, por que, então, só o professor de português deve se preocupar com os aspectos relacionados à oralidade? Os professores das demais áreas, não apenas as que se relacionam diretamente ao estudo de línguas, também precisam se inteirar da importância de sua participação para que o educando consiga apropriar-se satisfatoriamente dos recursos necessários à prátíca satisfatória da oralidade. Para que isso venha a ocorrer, o planejamento de atividades envolvendo oralidade pode se dar em parceria com o professor de língua portuguesa, o que só favoreceria ao desenvolvimento da comunicação oral dos alunos, pois estes poderiam perceber, com mais clareza, que as atividades discursivas orais visam ao seu desenvolvimento integral como usuário da língua e não apenas como aluno de português. CONCLUSÃO Embora os estudos de Bakhtin sobre gênero textual já estejam bastante difundidos, ainda são muitos os professores de línguas que o ignoram em sua prática docente, deixando, dessa forma, de trabalhar a linguagem de seus alunos de forma significativa. Reiteramos a necessidade de uma abordagem interdisciplinar dos gêneros orais escolares e não escolares, para que não fique apenas a cargo do professor de português essa tarefa, deixando no aluno a impressão de que as atividades com os gêneros orais resumem-se apenas a mais um conteúdo escolar, em lugar de perceber o que de fato o desenvolvimento da oralidade significa para ele, uma habilidade imprescindível para o convívio social nas mais diversas instâncias. É preciso que se considere as reais necessidades comunicativas dos educandos no ensino de português e também das demais disciplinas, pois todas envolvem em maior ou menor escala a prática da oralidade, a fim de se favorecer o alcance de sua cidadania plena pelo aluno. É também papel da escola propiciar essa condição. REFERÊNCIAS

6 BAKHTIN, Michael [1953] (1992). Estética da criação verbal. São Paulo, martins Fontes. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:MEC/SEF,1998. DOLZ, J e SCHNEUWLY, B. Generos Orais e Escaritos na Escola.São Paulo: Mercado da Letras,2004. MONTEIRO-PLATIN,R. S."O Ensino da Oralidade Caentrado no Processo de Produção de Textos. In PONTES,Antônio Luciano e COSTA, Maria Aurora R. (org.) Ensino de Língua Materna na Perspectiva do Discurso.Fortaleza-CE: Edicões Demócrito Rocha SOARES, M. Letramento:Um tema em Três Gêneros. Belo Horizonte, 2001.

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