INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

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1 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro

2 PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições sociais e históricas Discurso carregado de outros discursos anteriores (VOZES) Direcionado para um tu - destinatário ideal

3 A unidade de comunicação não é o signo ( ), mas a organização deles numa matéria significante ( ), um conjunto coerente a que chamamos TEXTO (PERUZZOLO, 2004, p. 135) A FRASE, em cada contexto de realização, é um ENUNCIADO particular Dizer uma frase Enunciar Falante X Sujeito (enunciador) É um DISCURSO porque põe em movimento INTERSUBJETIVIDADES: O Sujeito do discurso, Potencilmente, Sujeitos falados e O Sujeito implicado (que, de certa forma, fica construído na oferta discursiva) Um discurso é sempre produzido por algém e endereçado a alguém

4 CONTEXTO FORA DO CONTEXTO, NÃO PODEMOS FALAR DO SENTIDO DE UM ENUNCIADO Organização de textos que dialogam com o texto em questão Um texto é sempre suportado por outros que o fundamentam (HETEROGENEIDADE) Campo entrelaçado da cultura Formações ideológicas que lhe atribuem e sustentam sentidos Três tipos de Contextos (MAINGUENEAU): CONTEXTO SITUACIONAL O ambiente físico da enunciação COTEXTO: contexto linguístico CONTEXTO SOCIO-HISTÓRICO Saberes anteriores à enunciação ( Memória Discursiva )

5 O DISCURSO No uso comum: enunciados solenes ( o presidente fez um discurso ) pejorativamente, falas inconsequentes ( tudo isso é só discurso! ) qualquer uso restrito da língua ( o discurso islâmico ; o discurso político etc): o sistema que permite produzir um conjunto de textos e o próprio conjunto de textos produzidos. Proliferação do termo: discurso, discursos...

6 CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO DISCURSO (MAINGUENEAU): O discurso é uma organização situada para além da frase mobiliza estruturas de uma outra ordem que as da frase. Está submetido a regras de organização vigentes em um grupo social determinado, regras que governam uma narrativa, um diálogo etc. O discurso é orientado concebido segundo perspectiva do locutor e se desenvolve no tempo... Em função de uma finalidade. Mas pode se desviar em seu curso O discurso é uma forma de ação Não apenas representação; mas um ato (prometer, sugerir, interrogar etc.) que visa modificar uma situação. Gêneros

7 O discurso é interativo 2 parceiros. Dialogismo: troca, implícita ou explícita, com outros enunciadores o interlocutor não é um passivo destinatário, mas um co-enunciador O discurso é contextualizado o mesmo enunciado em dois lugares distintos correspondem a dois discursos distintos contribui para definir seu contexto O discurso é assumido por um sujeito remete a um sujeito, fonte de referencias pessoais, temporais, espaciais e indica a atitude em relação ao dito e ao seu co-enunciador indica quem é o responsável pelo que está dizendo ( Está chovendo, Segundo... )

8 O discurso é regido por normas uma pergunta: implica que o locutor ignore a resposta, que ele se interesse por ela, que o locutor acredita que o co-enunciador possa responder-lhe... O discurso é considerado num bojo de um interdiscurso adquire sentido no interior de universo de outros discursos para interpretar qualquer enunciado, é necessário relacioná-lo a muitos outros Enunciado: marca verbal do acontecimento que é a enunciação. Uma seqüência dotada de sentido. Se prende a orientação comunicativa de seu gênero de discurso.

9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez: PERUZZOLO, Adair Caetano. Elementos de semiologia dos discursos. IN: Elementos de semiótica da comunicação: quando aprender é fazer. Bauru, SP: EDUSC, p

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