O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)

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1 O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que a necessidade de se expressar sempre esteve presente no ser humano. A escrita proporcionou às pessoas a existência da comunicação além do momento de encontro do enunciador e enunciatário, ou seja, com ela, a comunicação se liberta do instante de sua produção, podendo ser reproduzida a qualquer momento. Essa função primordial quanto ao registro da escrita continua até os dias de hoje. Uma produção escrita é uma maneira de um sujeito o autor ver o objeto e também o mundo. Essa afirmação vai ao encontro das ideias de Marx e Engels sobre a produção, a qual representa um modo determinado da atividade dos indivíduos, uma maneira determinada de manifestar sua vida, um modo de vida determinado. A maneira como os indivíduos manifestam sua vida reflete exatamente o que eles são. O que eles são coincide, pois, com sua produção, isto é, tanto com o que eles produzem quanto com a maneira como produzem. (MARX; ENGELS, ANO, p. 11). Desse modo, vê-se que uma produção textual revela muito da identidade do autor. Deve-se a isso o zelo com o produto escrito que todos os autores têm e, principalmente, o desejo de socializar suas produções. Para essa última etapa se dará ênfase no presente trabalho. Em todas as circunstâncias em que se fala ou escreve há um interlocutor. Os papéis de locutor e interlocutor são alternados ao longo do processo de escrita, de forma com que o ouvinte se torna falante, assumindo assim uma ativa posição responsiva, nos termos de Bakhtin (2003). Nessa perspectiva dialógica, este trabalho é apresentado como uma alternativa para trabalhar com ensino-aprendizagem de produção textual no ensino básico e está vinculado ao projeto de extensão Práticas orientadoras para o processo de produção e avaliação de textos na perspectiva textual-interativa (GAP/CAL , FUZER, 2011). Neste projeto, as aulas são planejadas e direcionadas em forma de oficinas, denominadas Ateliê de Textos, desenvolvidas em 20 horas/aula, que beneficiam alunos

2 de escolas públicas de Santa Maria/RS. Desde 2011 foram realizadas três edições do Ateliê de Textos. Este trabalho apresenta as atividades desenvolvidas para a quarta edição que está em fase inicial. As aulas desenvolvidas nessas oficinas são organizadas com base na abordagem processual da escrita (SOARES, 2009) que se constitui desde o momento em que se recebe a incumbência de escrever um texto até o momento de socializá-lo, passando por três estágios: a pré-escrita, a escrita e a pós-escrita. Esse último estágio é o foco deste trabalho. Para chegar à etapa final, a interação entre professor-texto-aluno se dá por meio de bilhetes orientadores que estimulam a reescritas a fim de ir, gradativamente, qualificando o texto produzido. As intervenções do professor baseiam-se na perspectiva textual-interativa proposta por Ruiz (2001) e se dá por três recursos: bilhetes orientadores, orientação coletiva e orientação individual (os dois últimos oralmente). O bilhete orientador (PENTEADO & MESKO, 2006; BUIN, 2006), apesar de ser um gênero textual relativamente novo para muitos professores, é entendido como uma estratégia de prática pedagógica que tem se mostrado eficaz. Segundo Signorini (2006, p. 08), esse gênero é catalisador, uma vez que favorece o desencadeamento e a potencialização de ações e atitudes consideradas mais produtivas para o processo de formação, tanto do professor como de seus aprendizes. OBJETIVOS - Apresentar as etapas do processo de escrita até a socialização dos textos produzidos pelos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, participantes do Ateliê de Textos na Escola Estadual de 1º grau Professora Celina de Moraes; - Verificar as implicações das orientações do professor, como interlocutor dos textos dos alunos, com base nas reformulações realizadas a partir das orientações feitas nos bilhetes orientadores. REFERENCIAL TEÓRICO E METODOLOGIA Para fundamentar teoricamente o estudo, tem-se por base o conceito de ativa posição responsiva de Bakhtin (2003), presente, segundo o autor, em toda enunciação, na qual o interlocutor, ao compreender o significado linguístico do discurso, passa a ocupar a posição de locutor, ocorrendo, destarte, a alternância dos sujeitos do discurso.

3 Considera-se, no estudo, a noção de texto como processo e seu produto como a instanciação de um gênero discursivo que cumpre uma função social. De acordo com Bazerman (2006, p. 23), os gêneros são formas de comunicação que seguem padrões razoavelmente estáveis com os quais as pessoas de um determinado grupo social estão familiarizadas. Incluem-se, nos pressupostos teóricos, os três estágios descritos por Soares: préescrita, escrita e pós-escrita. RESULTADOS ALCANÇADOS E PÚBLICO ENVOLVIDO Considerando-se os estágios previstos por Soares (2009) para o processo de escrita, identificaram-se neste trabalho as atividades correspondentes a cada etapa. As atividades de pré-escrita desenvolvidas no trabalho com produções textuais, envolvem a escolha do gênero que será trabalhado ao longo das aulas, o estudo das características do gênero escolhido e a interpretação da proposta de produção textual desenvolvida para a turma a qual será destinada a oficina. As atividades de escrita correspondem à produção, em sala de aula, de textos sobre a proposta e, junto a esta etapa, desenvolve-se a pós-escrita em que o interlocutor, no primeiro momento na figura do professor, orienta a escrita fornecendo feedbacks às versões produzidas pelos alunos. Em seguida ocorre a (re)escrita e, novamente, a interlocução do professor por meio de bilhetes orientadores que apontam problemas do texto e encaminham soluções para a reescrita. Essas revisões e reescritas são feitas de forma alternadas, até o momento em que o conteúdo do texto esteja organizado e os elementos de superfície textual desvios às regras da gramática normativa estejam sendo seguidas. Por fim, após os textos estarem adequados aos critérios estabelecidos pela equipe coordenadora das aulas, é feita a socialização das produções com uma publicação em forma de livreto. Nesse momento final da etapa de pós-escrita, os interlocutores passam a ser os potenciais leitores do texto então publicado. É verificada a presença do professor como interlocutor no discurso do indivíduoautor, percebendo-se que esta não é neutra e sem valor; ao contrário, em alguma medida, está sempre interferindo na produção textual do aluno. O provimento de bilhetes orientadores aos alunos-autores faz com que estes respondam às orientações de alguma maneira. Penteado e Mesko (2006) sistematizam três categorias de respostas ao bilhete orientador: a reelaboração (o autor incorpora as sugestões contidas no bilhete,

4 reelaborando o texto), o escamoteamento (o autor não adere às sugestões do bilhete) e a réplica (o autor responde diretamente ao bilhete). Dessas três categorias a que predomina, até o momento, é a reelaboração. Essa resposta é considerada como positiva, pois é possível observar, a partir dela, a evolução dos textos e a qualificação da escrita. INDICADORES DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS Como critérios utilizados na análise dos textos dos alunos, a equipe do projeto de extensão optou em considerar, inicialmente, aspectos a respeito do conteúdo, ou seja, quanto à adequação à proposta, à presença dos elementos característicos do gênero e à coerência nos fatos apresentados. Nos primeiros bilhetes são também sinalizadas ao aluno as inadequações formais da língua por meio da correção indicativa, porém só após as questões de conteúdo estarem adequadas é que se focalizam as questões de forma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. Judith Chambliss Hoffnagel. São Paulo: Cortez, BUIN, E. O impacto do bilhete do professor na construção do sentido do texto do aluno. In: SIGNORINI, I. (Org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.p FUZER, C. Práticas Orientadoras para o Processo de Produção e Avaliação de Textos na Perspectiva Textual-Interativa. Projeto de extensão GAP/CAL Santa Maria: UFSM, MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, PENTEADO, A.E.A.; MESKO, W.S. Como se responde a um bilhete? Movimentos a partir desse instrumento de intervenção nas produções textuais em processo de reescrita.

5 In: SIGNORINI, I. (Org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.p SIGNORINI, I. (Org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola, SOARES, D. A. Produção textual e revisão textual: um guia para professores de Português e de Línguas Estrangeiras. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, RUIZ, E. Como se corrige redação na escola. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2001.

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