A Norma ISO Mudanças Climáticas. Vitor Feitosa Coordenador do SC-09 da ABNT/CB-38
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1 A Norma ISO Mudanças Climáticas Vitor Feitosa Coordenador do SC-09 da ABNT/CB-38
2 ISO WG5 Mudanças Climáticas ISO TC Environmental Management Working Group 5 Mudanças Climáticas Implantado em 2002 Coordenação da Malásia-Canadá Desenvolver nova Norma Internacional para quantificação, relato e verificação em organizações e projetos de emissões e remoções de GEE Internacional Nacional Comitês Nacionais Espelhos - Governos - Indústria - Consultorias - ONGs
3 ISO/TC207/WG5 - Pressão da comunidade internacional para a normalização Criado o SC-09 - Sub-Comitê de Mudanças Climáticas do CB-38 da ABNT Coordenação: FIEMG O ISO/TC207/WG5-9 reuniões internacionais (Bali, Joanesburgo, Berlim, Kuala Lumpur, Londres, Toronto, Buenos Aires, Sidney e Madri). A negociação envolve cerca de 70 países. O processo levou a uma boa coleta de opiniões de especialistas em mudanças climáticas no Brasil, visando a formatação da posição brasileira Setembro Plenária Anual da ISO em Madri. Resultado: Indicação para estágio FDIS.
4 Processo de construção das Normas ISO Estágio Sigla Significado Preliminary Work Item WI Análise do tema New Work Item Proposal NP Votação para Norma Internacional Working Draft WD Primeira minuta de trabalho Committee Draft CD Minuta com aprovação do comitê Draft of International Standar d DIS Projeto de Norma Internacional Final Draft of International Standard FDIS Minuta final aprovada International Standard IS Versão final aprovada e publicada
5 ISO Gases de Efeito Estufa (1 Norma em 3 Partes) Part 1: Specifications with guidance at the organization level for quantification and reporting of GHG emissions and removals Part 2: Specifications with guidance at the project level for quantification, monitoring and reporting of GHG emissions reductions or removals enhancements Part 3: Specifications with guidance for the validation and certification of GHG assertions ISO Acreditação de Entidades Operacionais Designadas
6 Principais Características e Princípios Direcionadores: Interação com os relatórios do IPCC. Norma neutra (aplicável a todos os tipos de programas ou regimes). Rigor técnico pois há conceitos novos e de difícil aferição e medição. Ampla participação de países. Compatibilidade e consistência com: Protocolos de GEE do WBCSD e WRI; Mecanismos de flexibilização de Kioto
7 O Caminho da Série ISO Part 1 of ISO Design and Develop Organizational GHG Inventories GHG Inventory Documentation and Reports GHG Assertion Verification Verification Process Level of assurance consistent with needs of intended user Part 2 of ISO Design and Implement GHG Projects GHG Project Documentation and Reports GHG Assertion Validation and/ or Verification Part 3 of ISO Validation and Verification Process Conformidade adicional com requisitos aplicáveis de Programas específicos, legislações ou padrões já existentes program specific Specifications for Validation or Verification Bodies program specific
8 Organismo Acreditador Aplicação das ISO e ISO Acreditadores Administradores de Programas Organismo Verificador Validadores/Verificadores Entidades Verificadoras ISO Parte 3 Inventário ou Projeto de GHG ISO Parte 1 or 2 Organizações Proponentes de Projetos
9 ISO Parte 1: Conteúdo 1. Escopo 2. Definições 3. Princípios 4. Planejamento e Desenvolvimento de Inventários de GEE 4.1 Limites Organizacionais 4.2 Limites Operacionais 4.3 Quantificação de Emissões e Remoções de GEE 9 Componentes do Inventário de GEE 5.1 Emissões e Remoções de GEE 5.2 Atividades da Organização para reduzir emissões ou ampliar remoções de GEE 5.3 Ano-base do Inventário de GEE 1 Gerenciamento da informação de inventários de GEE 6.1 Gerenciamento da informação de GEE e monitoramento 6.2 Retenção de documentos e dados 2 Relatórios de GEE 7.1 Planejamento 7.2 Conteúdo 7.3 Formato 7.4 Distribuição 8 Verificação (1 a parte)
10 ISO Parte 1: Consolidação dos GEE Fonte 1,1 Sumidouro 1,1 Unidade 1 Fonte 1,n Sumidouro 1,n Emissões e Remoções da Organização (bruto) Nota:As emissões e remoções de GEE são agregados das quantificações de fontes e sumidouros de cada Unidade da Organização. x = número de Unidades dentro dos limites organizacionais n = número de fontes e sumidouros de GEE de cada Unidade da Organização Limites da Organização Fonte x,1 Sumidouro x,1 Unidade x Fonte x,n Sumidouro x,n Relação entre fontes, sumidouros e Unidades operacionais
11 ISO Parte 1: Principais Aspectos Objetivo Estrutura Princípios Limites Organizacionais Emissões / Remoções diretas Requisitos gerais para proponentes ( o que, não como ). Neutralidade quanto a regime, tamanho ou tipo. Requisitos para tratar emissões e remoções de GEE em organizações. Anexos informativos complementam os requisitos. - Completeness - Transparency - Consistency - Relevance - Accuracy Definidos pela Organização em relação a suas Unidades. Métodos: 1) Controle operacional, 2) Participação acionária, 3) Controle financeiro ou administrativo Originadas dentro dos limites organizacionais definidos
12 Emissões indiretas no uso de energia Outras emissões indiretas Quantificação de emissões e remoções de GEE Reduções e Remoções de GEE Originadas das emissões decorrentes da geração de energia (elétrica, térmica ou outras emissoras). Emissões que são consequência das atividades da Organização mas que ocorrem a partir de fontes controladas por outra Organização (ex. transporte de produtos, viagens de empregados, etc.) 1) Identificação de fontes e sumidouros 2) Seleção da metodologia de quantificação 3) Seleção e obtenção dos dados 4) Seleção ou determinação dos fatores de emissão 5) Cálculo das emissões e remoções de GEE Emissões devem ser quantificadas por operação Para remoções isso é um indicativo As reduções/remoções totais devem ser agregadas por operação
13 Redução de Emissões ou Aumento de Remoções Ano-base do inventário Qualidade da informação do inventário GEE Relato de GEE (Conteúdo do Relatório) Foco no melhoramento contínuo Em ações de controle direto do proponente Ganhos no tempo correlacionáveis a ações ou programas específicos Deve-se estabelecer um ano-base histórico Ano, média geométrica ou médias móveis de anos Pode-se trocar o ano-base, justificando e documentando Aplicar procedimentos de gerenciamento da informação em GEE Registros e Documentos 1) Mandatório (ex. Sumáraio dad organização, período, limites organizacionais, emissões diretas/indiretas e relacionadas, ano-base, metodologia de quantificação, declaração de verificação) 2) Sugestivo (ex. Missão, políticas e estratégias em GEE, gerenciamento das informações de GEE e práticas de monitoramento)
14 Potenciais Benefícios da ISO Parte 1 Internos: Prover orientação técnica Assegurar consistência para um Programa de Gerenciamento de GEE Externos: Aumentar a credibilidade de determinada abordagem no gerenciamento de GEE (ex. comunicações com stakeholders) Aumentar a compatibilidade com requisitos externos
15 ISO Parte 2: Conteúdo 1 Escopo 2 Definições 3 Princípios 5 Introdução aos projetos de GEE 6 Requisitos para projetos de GEE Anexo A Anexo B Bibliografia
16 ISO Parte 2: Aplicação Boas Práticas (ex. critérios, metodologias e ferramentas reconhecidos) Outros Padrões Relevantes (ex, critérios, regras, metodologias e equipamentos reconhecidos) ISO (Norma com requisitos auditáveis) O proponente do projeto deve considerar estas relações para planejar e implementar um projeto de GEE: Programa de GEE específico (ex, requisitos, critérios, regras e políticas adicionais) Consultas públicas a stakeholders Mercado para os créditos Legislação aplicável A Parte 2 estabelece princípios e especifica requisitos de processo ao invés de prescrever critérios específicos e procedimentos.
17 ISO Parte 2: Aspectos Chaves Princípios Fontes e Sumidouros de GEE Limites Baseline (Linhas de Referência) Adicionalidade Relatórios - Completeness - Transparency - Consistency - Relevance - Accuracy - Conservativeness Controlados pelo projeto Relacionados ao projeto (fluxos de energia e materiais) Afetados pelo projeto (leakage) Não especifica fronteiras para os GEE, mas requer a que as fontes e sumidouros do projeto sejam comparáveis ao da linha de base. Especifica requisitos para se selecionar ou definir um cenário de referência e métodos de quantificação Não especifica procedimentos para definição de baseline ou como quantificar. Obriga a definição e aplicação de critérios que demonstrem que o projeto resulta em redução de emissões ou aumento de remoções que são adicionais ao que ocorreria na ausência do projeto. Devem ser validados e/ou verificados Deve haver um relatório do projeto que fique disponível ao público, contendo requisitos mínimos.
18 ISO Parte 2: Benefícios Aumentar a credibilidade, consistência e transparência de relatórios de projetos de gerenciamento de GEE; Assegurar a integridade ambiental da quantificação de GEE; Encorajar a abordagem conservadora no desenvolvimento de cenários de referência (baselines); Promover o desenvolvimento e a implementação de projetos de GEE; Facilitar a geração e comercialização de créditos de carbono derivados da redução de emissões ou aumento de remoções.
19 ISO Parte 2: Aspectos Chaves Assegurar a abrangência adequada na quantificação de todas as reduções de emissões e aumento de remoções relevantes; Rastrear os vazamentos das atividades relacionadas ao projeto (leakage); Identificar a adicionalidade ambiental das reduções de emissões ou do aumento das remoções devidas a projetos; Promover a transparência através da garantia de acesso público às informações relevantes do projeto.
20 ISO Parte 2: Usos Futuros A Norma deverá servir de referência e um guia de boas práticas para: Implementação de projetos, independente do tipo de Programa de redução de emissões em que se pretenda operar; Validadores de projetos de mitigação de GEE; Idealizadores e gestores de Programas; Investidores e financiadores em busca de suporte documental na avaliação de projetos.
21 1 Escopo 2 Definições 3 Princípios 4 Requisitos de Validação e Verificação 4.1 Geral ISO Part 3: Conteúdo 4.2 Seleção do validador or verificador 4.3 Objetivos, escopo, critérios e nível de incerteza da validação ou verificação 4.4 Abordagem da validação ou verificação 4.5 Avaliação do sistema de informações e seus controles 4.6 Avaliação das informações e dados de GEE 4.7 Avaliação contra critérios de validação ou verificação 4.8 Avaliação da Declaração sobre os GEE 4.9 Declaração de validação e verificação 4.10 Registros da validação ou verificação
22 ISO Parte 3: Benefícios Aumenta a credibilidade, consistência e transparência das Declarações de GEE; Facilita o desenvolvimento e implementação de sistemas de gerenciamento de informações para organizações ou projetos; Habilita o rastreamento de performance Identifica riscos e responsabilidades no contexto de GEE Aumenta a transparência de relatórios financeiros e identificação de passivos ambientais Aumenta a confiança do investidor Facilita a obtenção e comercialização de créditos de carbono Aumenta a integridade ambiental
23 ISO Parte 3: Aplicações Futuras Inventários de GEE de Organizações Projetos de GEE Requisitos mandatórios para regulamentações ou mercado Inventários nacionais Treinamento de validadores e verificadores Auditoria para outros dados ambientais
24 Uso Potencial da ISO Organizações: No caso de grandes corporações transnacionais, auxílio no gerenciamento das emissões de GEE, incluindo-se sistemas internos de comércio de emissões e inventários; Gerenciamento responsável dos impactos ao clima e preparação para o mercado verde ; Identificação de aspectos relativos a GEE na cadeia de suprimentos; Avaliações de potenciais projetos para CDM ou JI; Suporte às empresas de serviços (certificadoras de inventários, brokers de projetos de GEE, etc.) Outros tipos de organizações tais como instituições internacionais de financiamento (ex. Banco Mundial).
25 Uso Potencial da ISO Políticas Nacionais e Internacionais: Qualquer política que requeira quantificação e relato de emissões de GEE; Implementação de programas de comércio de emissões Desenvolvimento de estratégias nacionais em CDM e boa avaliadora de pré-eligibilidade de projetos Desenvolvimento de fundos de investimentos verdes Conecta abordagens diferentes (Kioto e não-kioto) Dá suporte a iniciativas voluntárias de gerenciamento e relato de GEE (ex. Global Reporting Initiative)
26 A publicação da ISO é prevista para Fevereiro de 2006.
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