O que são normas internacionais?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O que são normas internacionais?"

Transcrição

1 APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas em um ambiente de acirrada concorrência resultante da abertura comercial. Neste cenário, diversos aspectos e dimensões envolvem as MPE na busca de ferramentas para aumentar a sua competitividade. Entre estas, a normalização e a utilização de norma técnicas são, reconhecidamente, fatores relevantes para o incremento e para a promoção da competitividade das MPE tanto no mercado interno quanto no potencial mercado externo. Da mesma forma, é reconhecido que as MPE têm dificuldade de identificar e entender como as normas técnicas afetam as suas atividades. Freqüentemente, as MPE não sabem que existem normas que se aplicam aos seus produtos (ou serviços) e muito menos que outras normas as afetam, seja por que se aplicam aos seus processos, seja porque se aplicam aos seus fornecedores ou aos seus clientes, refletindo-se naturalmente nas suas próprias atividades. O problema é agravado quando se considera a possibilidade de que iniciativas de normalização, ao nível regional e ao nível internacional, possam afetar o seu negócio, o que é cada vez mais comum devido à crescente integração comercial na economia globalizada. Dessa forma, o desafio da inserção das MPE no processo de normalização e na utilização de normas técnicas tem sido uma preocupação constante dos organismos de normalização nacionais e das entidades representativas dos micro e pequenos empresários no

2 mundo todo. Neste sentido, o SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas estabeleceram uma parceria especificamente com o objetivo de mudar o contexto atual de maneira que o envolvimento das MPE com as normas se dê, não pelo simples uso, mas em todo o processo de normalização, potencializando o desenvolvimento de normas nacionais, regionais e internacionais que também atendam às suas necessidades, incluindo a dinamização da participação das MPE na própria elaboração. Esta publicação, um dos produtos da parceria Sebrae/ABNT, tem como tema a importância da normalização internacional para as micro e pequenas empresas. Aborda o conceito de normas internacionais e de exemplos de normas utilizadas; a relação dessas normas com o comércio internacional e seus impactos nos negócios; como verificar e acessar as normas internacionais e, por fim, como participar do processo de normalização internacional.

3 Importânciia das normas iinternaciionaiis para as Miicro e Pequenas Empresas O que são normas internacionais? As normas internacionais são aquelas desenvolvidas fundamentalmente no âmbito da ISO International Organization for Standardisation e da IEC International Electrotechnical Commission. A IEC cuida especificamente dos temas relacionados ao setor elétrico e eletrônico enquanto a ISO cuida da maioria dos demais temas. A ISO, fundada em 1947, é uma organização privada, sem fins lucrativos. É uma federação dos Organismos Nacionais de Normalização (ONN). Seu papel é a elaboração das normas internacionais por meio da conciliação dos interesses de fornecedores, consumidores, governos, comunidade científica e demais representantes da sociedade civil organizada. Por sua vez, a IEC, com a sua fundação datada de 1906, é uma organização não governamental, sem fins lucrativos. Seu papel é a elaboração de normas internacionais na área de tecnologia elétrica, incluindo eletrônica, eletromagnetismo, eletroacústica, multimídia, telecomunicações, energia e produção e distribuição, bem como as disciplinas associadas geral, tais como terminologia e os símbolos, compatibilidade eletromagnética, medição e de desempenho, confiabilidade, design e desenvolvimento, segurança e meio ambiente. A representação nos organismos internacionais de normalização é feita pelos organismos nacionais de normalização de cada país. No Brasil, a ABNT tem esse papel, sendo o único organismo representante do País na ISO e na IEC.

4 Tal como as normas nacionais, as normas ISO e IEC são voluntárias, cabendo aos seus membros decidirem se as adotam como normas nacionais ou não. Quando isto ocorre, as normas nacionais adotam também a designação que têm na ISO ou a IEC, complementada com o código nacional respectivo, de maneira a ficar claro que se trata da adoção na íntegra de uma norma ISO ou IEC. Assim, por exemplo, no Brasil, a identificação ABNT NBR ISO 9994, significa que se trata da adoção como norma brasileira da norma internacional ISO 9994, que é a norma para isqueiros requisitos de segurança. Isso vale também para a norma IEC. Como exemplo, a identificação ABNT NBR IEC , norma relativa à segurança dos eletrodomésticos, indica que a norma brasileira é idêntica à norma internacional IEC Dentre as normas internacionais adotadas como normas brasileiras e utilizadas largamente nas transações comerciais mundiais, destacamse as normas de sistema de gestão da qualidade ABNT NBR ISO 9001 e de sistema de gestão ambiental ABNT NBR ISO 14001, a primeira principalmente. Um importante indicador da relevância da norma ISO 9001 como instrumento facilitador do comércio internacional é o número de certificações de acordo com a norma emitidas no mundo até 2006 foram emitidos cerca de certificados em 170 países (Fonte: The ISO Survey 2006 / Qual a relação destas normas com o comércio de produtos e serviços? A Organização Mundial do Comércio OMC, entidade criada em 1995, tem como principal objetivo regular as relações comerciais

5 internacionais, contribuindo para um processo contínuo de liberalização do comércio internacional. Entre as medidas para se atingir o citado objetivo, está a assinatura entre os países-membros do Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio. O Acordo, de cumprimento obrigatório pelos países da OMC, visa eliminar as barreiras técnicas (medidas relacionadas a Regulamentos Técnicos, Normas e Procedimentos para Avaliação da Conformidade, que podem vir a criar obstáculos ao comércio) nas relações comerciais entre os países. O Acordo cita no seu Artigo 2 Na Preparação, Adoção e Aplicação de Regulamentos Técnicos as seguintes referências às normas internacionais: Os Membros utilizarão Normas Internacionais existentes (ou em vias de) como base para Regulamentos Técnicos, exceto quando inadequadas, por exemplo, devido a fatores geográficos ou climáticos ou problemas tecnológicos fundamentais. Sempre que um Regulamento Técnico for elaborado, adotado ou aplicado em função de fatores como os acima, e esteja em conformidade com as Normas internacionais pertinentes, presumir-se-à que o mesmo não cria obstáculos ao comércio internacional. Para harmonizar o mais possível os Regulamentos Técnicos, os Membros participarão na preparação de Normas internacionais para os produtos para os quais tenham adotado, ou prevejam adotar, Regulamentos Técnicos. A OMC reconhece as normas publicadas pela ISO e pela IEC como

6 normas internacionais. Como conseqüência desse Acordo, tanto governos como empresas procuram utilizar as normas internacionais para suas regulamentações técnicas e parâmetros para as trocas comerciais, respectivamente. Dessa forma, os organismos nacionais de normalização dos diversos países, integrantes da OMC principalmente, tendem a reduzir a sua produção de normas nacionais propriamente ditas, passando a adotar as normas internacionais como normas nacionais. Como as normas internacionais podem impactar os negócios no Brasil? Como visto anteriormente, tanto a ISO como a IEC são reconhecidas como organismos internacionais de normalização pela Organização Mundial do Comércio OMC e, dessa forma, as normas internacionais publicadas por essas entidades são utilizadas como referências técnicas para o comércio internacional. O Brasil, como signatário do Acordo de Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC, vem implementando, da mesma forma que os demais signatários, boas práticas de regulamentação técnica (documentos de atendimento obrigatório) como forma de atender as cláusulas do citado Acordo. Desta forma, cada vez mais os órgãos regulamentadores brasileiros, e estrangeiros, estão utilizando as normas internacionais para a elaboração de seus regulamentos. Esta utilização se dá através da adoção das normas na íntegra, ou de referências a estas, ou, ainda, adotando partes destas.

7 Pelo lado do mercado, a mesma prática de utilização de normas internacionais como parâmetro técnico para a transação comercias na cadeia produtiva (fornecedor-produtor-cliente) está sendo adotada. Neste contexto, atender à norma internacional é um fator estratégico para as micro e pequenas empresas brasileiras. Pelo lado obrigatório, as MPE são impactadas por essas regulamentações técnicas, devido à obrigatoriedade legal, e são expostas a um potencial ambiente de maior concorrência pela entrada de importadores que, por sua vez, também devem atender aos mesmos requisitos técnicos (provavelmente nos países de origem, inclusive). Já nas questões de mercado, as MPE são cada vez mais afetadas pela decisão dos clientes corporativos em utilizar as normas técnicas internacionais como parâmetros de compra. Como saber quais são as normas internacionais que existem ou estão em desenvolvimento? A informação sobre as normas internacionais (ISO e/ou IEC) existentes ou em desenvolvimento pode ser obtida junto à ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Como participar do processo de normalização internacional? As normas da ISO e IEC são desenvolvidas no âmbito dos Comitês Técnicos (Technical Committees) específicos de cada entidade (ISO/TC e IEC/TC), que são constituídos pelos membros da ISO que neles se inscrevem como participantes (membros P) ou observadores (membros O).

8 As decisões nos comitês são tomadas pelos membros P; estes têm a obrigação de votar em todos os assuntos formalmente submetidos a votação, e, sempre que possível, estar presente às reuniões internacionais. Já os membros O recebem as informações sobre o andamento dos trabalhos, mas não têm a obrigação de votar os documentos. Cada comitê tem uma secretaria técnica, que é assumida por um Organismo Nacional de Normalização, dentre os membros P do comitê. Quando necessário, os TC são subdivididos em subcomitês (Subcommittees SC), que funcionam da mesma maneira. São ainda constituídos grupos de trabalho (Working Groups WG) para o desenvolvimento de temas específicos, como preparar uma minuta de norma. A participação na elaboração de normas da ISO/IEC é feita por intermédio da ABNT, pelos seus Comitês Brasileiros ou Comissões Especiais específicos. Assim, um ABNT/CB ou ABNT/CE inscreve-se como membro-p ou membro-o, de acordo com a sua conveniência e recursos para a participação, quando então passa a receber os textos em discussão. O Comitê analisa os textos e discute-os e então envia as posições brasileiras para o Comitê da ISO ou da IEC para consideração. Pode-se, ainda, participar fisicamente nas reuniões dos TC da ISO ou IEC nos quais está inscrito, enviando delegações. As posições submetidas aos TC da ISO e IEC, bem como as delegações, devem apresentar posições de consenso nacionais sobre os temas em discussão. Cabe ao ABNT/CB ou ABNT/CE construir estas posições de consenso nacionais. Em resumo, participar da normalização internacional significa

9 influenciar no conteúdo das normas internacionais, que cada vez afetam mais os mercados, seja o internacional, seja o próprio mercado nacional. Outra vantagem em participar da normalização internacional é a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento tecnológico internacional, tornando a participação na elaboração de normas técnicas internacionais um verdadeiro processo de transferência de tecnologia.

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental

Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental Série ISO 14000 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental A questão ambiental empresarial encontrase em fases distintas nos diversos países do mundo: De

Leia mais

Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI

Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI Brasília 19 de abril de 2011 Local: CNI Eng. Eduardo Campos de São Thiago - Gerente de Relações Internacionais da ABNT - Co-Secretário, ISO Working Group on Social Responsibility 1 Talvez você não tenha

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

ABINEE TEC 2005. Normalização e Avaliação da Conformidade. A Normalização nas Américas. Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil

ABINEE TEC 2005. Normalização e Avaliação da Conformidade. A Normalização nas Américas. Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil Normalização e Avaliação da Conformidade A Normalização nas Américas Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil O QUE É A ABNT? FUNDADA EM 1940 ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software

Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software Especialização em Gerência de Projetos de Software Conceitos Fundamentais de Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Qualidade de Software 2009 Instituto

Leia mais

ISO 9001 O que significa para quem compra?

ISO 9001 O que significa para quem compra? ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.

Leia mais

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

Planejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,

Leia mais

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para

Leia mais

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL

BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC COMISSÃO ELETROTÉCNICA INTERNACIONAL BEM-VINDO À IEC 1 UM PAPEL VITAL A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) é a organização mundial líder que prepara e publica Normas Internacionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01 TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE E A NORMALIZAÇÃO Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18

A SUSTENTABILIDADE E A NORMALIZAÇÃO Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 Pré-Fabricação: O Contexto Habitacional e a Sustentabilidade A SUSTENTABILIDADE E A NORMALIZAÇÃO Enga. Inês Laranjeira da Silva Battagin Superintendente do ABNT/CB-18 27 de agosto de 2009 ISO = International

Leia mais

Sistema de gestão de energia Norma ISO 50001

Sistema de gestão de energia Norma ISO 50001 Sistema de gestão de energia Norma ISO 50001 A norma ISO 50001:2011, publicada em Junho de 2011, foi desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização (ISO), como o futuro referencial para a

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Inteligência de Mercado

Boletim Benchmarking Internacional. Inteligência de Mercado Boletim Benchmarking Internacional Inteligência de Mercado Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF. Certificado uma vez, aceito em toda parte

Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF. Certificado uma vez, aceito em toda parte Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF Certificado uma vez, aceito em toda parte Apoio à aceitação de produtos e serviços além das fronteiras nacionais A acreditação provê a garantia ao governo,

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 (Do Sr. Joaquim Francisco) Requer informações sobre os planos do INMETRO relativos ao selo de certificação social, a validade internacional deste selo, sua abrangência

Leia mais

A futura ISO 2600 PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE PREVIAMENTE AUTORIZADA PELO INSTITUTO ETHOS/UNIETHOS

A futura ISO 2600 PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE PREVIAMENTE AUTORIZADA PELO INSTITUTO ETHOS/UNIETHOS A futura ISO 2600 PERMITIDA A REPRODUÇÃO DESDE QUE PREVIAMENTE AUTORIZADA PELO INSTITUTO ETHOS/UNIETHOS A ISO Criada em 1946 para promover e desenvolver normas e atividades que facilitem o comércio internacional

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Qualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1

Qualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1 Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados

Leia mais

REACH. Andamento das discussões sobre o REACH na OMC. Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial

REACH. Andamento das discussões sobre o REACH na OMC. Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial REACH Andamento das discussões sobre o REACH na OMC Rodrigo Carvalho Secretaria de Tecnologia Industrial Brasília, 07 de Abril de 2009 Andamento das Discussões sobre o REACH na OMC 1. Visão geral do Acordo

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda

Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Sumário O que significa ISO?; Como surgiu?; Qual o seu propósito?; Quem é o representante da ISO no Brasil?; O que é a ISO 9001 e sobre o que trata?; Qual a

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

ISO 9001:2008 Roteiro prático para implantação

ISO 9001:2008 Roteiro prático para implantação ISO 9001:2008 Roteiro prático para implantação Marcel Menezes Fortes 1- Introdução: Em 28 de dezembro de 2008, a ABNT NBR ISO-9001:2008 entrou em vigor em substituição à Norma ABNT NBR ISO-9001:2000. Pretendemos

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Pela Sustentabilidade dos Setores Público e Privado CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Dr. Alexandre Martins Fernandes UNESP Bauru Limeira Outubro 2014 Redução de custos; Atendimento aos requisitos de qualidade dos

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

Julio Calassara Gestor de Acreditação

Julio Calassara Gestor de Acreditação Acreditação de Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura e de Sistemas de Gestão da Sustentabilidade dos Meios de Hospedagem Julio Calassara Gestor de Acreditação

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis 10ª Semana da Responsabilidade Social Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis Enquadramento geral No mundo de hoje todas as sociedades têm ambições

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS MAIS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS Oquesepretende? A iniciativa PME Digital visa contribuir para estimular a atividade económica

Leia mais

Cesar Lima - Gerdau Açominas.

Cesar Lima - Gerdau Açominas. Cesar Lima - Gerdau Açominas. A Gerdau Açominas. - Usina siderúrgica integrada. - Capacidade instalada de 3.000.000 t./ano de aço liquido. - Produz 2.750.000 t./ano de acabados em forma de blocos, placas,

Leia mais

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação 1 1. Apresentação A ideia de investigar o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas, em Pernambuco, surgiu de observações iniciais realizadas pelo pesquisador enquanto profissional

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto SGQ SGQ Sistema de Gestão da Qualidade Sistema (Definição do dicionário Michaelis) 1- Conjunto de princípios

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

QUALIDADE DE PRODUTO ISO 9126

QUALIDADE DE PRODUTO ISO 9126 Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software QUALIDADE DE PRODUTO ISO 9126 Prof. Luthiano Venecian 1 Agenda Conceito ISO/IEC Série

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.

Leia mais

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO I. Objetivos O Comitê de Nomeação e Remuneração (o Comitê ) do Banco Latino-Americano de Comércio Exterior

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Normalização no Mercosul

Normalização no Mercosul Normalização no Mercosul Eng. Fabián Yaksic Presidente do CBAC Secretário do CSM 01 Eletricidade da AMN Associação Mercosul de Normalização Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Organismos

Leia mais

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Franquia pressupõe uma parceria entre Franqueador e sua rede de Franqueados, visando benefícios recíprocos. Nesta

Leia mais

NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 15 ATIVIDADE PRÁTICA PARTE I

NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 15 ATIVIDADE PRÁTICA PARTE I NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 15 ATIVIDADE PRÁTICA PARTE I Índice 1. Atividade Prática Parte I...3 2 1. ATIVIDADE PRÁTICA PARTE I 1. Entre as alternativas abaixo, aquela que melhor caracteriza o termo

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos

Leia mais

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

O MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO

O MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO O MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO Ricardo Barretto Ferreira da Silva Camila Ramos Montagna Barretto Ferreira, Kujawski, Brancher e Gonçalves Sociedade de Advogados São

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO

QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO O QUE É A QUALIDADE? É o grau de satisfação de requisitos (necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória), dado por um conjunto de características (elemento

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil

Adoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma

Leia mais