Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
|
|
- Ana Luísa da Mota de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do mecanismo de intermediação de informações durante o período entre sessões (UNEP/CBD/COP/8/17), Levando em consideração os comentários do Grupo de Trabalho Ad Hoc de Composição Aberta sobre a Revisão da Implementação da Convenção e os conselhos do comitê informal de aconselhamento, Registrando com satisfação os passos concretos dados em direção a tornar o mecanismo de intermediação de informações uma ferramenta efetiva para promover a cooperação técnica e científica entre as Partes, Aceitando com prazer o avanço na facilitação da colaboração sinérgica entre o mecanismo de intermediação de informações e iniciativas existentes para desenvolver fontes mais acessíveis para os países de informações sobre sua biodiversidade, Relembrando que o Artigo 17 solicita às Partes que facilitem a troca de informações, de todas as fontes disponíveis ao público, relevantes para a conservação e uso sustentável da diversidade biológica, levando em consideração as necessidades especiais dos países em desenvolvimento, 1. Adota o plano estratégico atualizado do mecanismo de intermediação de informações para o período , conforme contido no anexo I da presente decisão; 2. Também adota o programa de trabalho do mecanismo de intermediação de informações até 2010, conforme contido do anexo II da presente decisão; 3. Convida as Partes e outros Governos, conforme apropriado, a oferecer acesso grátis e aberto a todos os resultados de interesse público antigos, atuais e futuros de pesquisas, avaliações, mapas e bases de dados sobre biodiversidade, de acordo com a legislação nacional e internacional; 4. Solicita às Partes, e convida outros Governos e doadores relevantes a continuar a fornecer apoio financeiro e técnico para o desenvolvimento de mecanismos nacionais e regionais de intermediação de informações, 5. Solicita ao Secretário Executivo que prepare um relatório sobre o avanço obtido na implementação do plano estratégico do mecanismo de intermediação de informações e seu programa de trabalho para o período , para a consideração da décima reunião da Conferência das Partes. Anexo I PLANO ESTRATÉGICO ATUALIZADO DO MECANISMO DE INTERMEDIAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O PERÍODO I. MISSÃO 1. Contribuir significativamente para a implementação da Convenção sobre Diversidade Biológica e suas áreas programáticas e questões transversais, especialmente a meta de 2010, através da promoção e facilitação da cooperação técnica e científica entre as Partes, outros Governos e lideranças.
2 Página 145 II. METAS E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Meta 1: O mecanismo de intermediação de informações promove e facilita a cooperação técnica e científica. 1.1 O mecanismo de intermediação de informações contribui para a implementação da Convenção e, particularmente, para o alcance da meta de O mecanismo de intermediação de informações facilita a transferência de tecnologia e a cooperação tecnológica O mecanismo de intermediação de informações facilita a cooperação entre as três convenções do Rio e outros acordos, organizações e iniciativas ambientais. Meta 2: O mecanismo de intermediação de informações promove e facilita a troca de informações entre as Partes, outros Governos e lideranças O mecanismo de intermediação de informações disponibiliza informações relacionadas à Convenção e aos processos da Convenção através de meios eletrônicos e tradicionais Em colaboração com outras iniciativas, organizações e parceiros relevantes, o mecanismo de intermediação de informações facilita o acesso e a repatriação de informações sobre biodiversidade O mecanismo de intermediação de informações ajuda as Partes e outros Governos e organizações relevantes a disponibilizarem dados e informações em apoio às atividades relacionadas à implementação da Convenção e ao alcance da meta de O mecanismo de intermediação de informações contribui para o futuro desenvolvimento técnico do Mecanismo de Intermediação de Informações sobre Biossegurança estabelecido pelo parágrafo 1 do Artigo 20 do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança As Partes estabeleceram mecanismos efetivos para facilitar a troca de informações, incluindo, conforme apropriado, páginas eletrônicas de mecanismos de intermediação de informações compatíveis com formatos, protocolos e padrões comuns, incluindo padrões de meta-dados, conforme recomendado pelo mecanismo de intermediação de informações. Meta 3: O mecanismo de intermediação de informações está em pleno funcionamento, com a participação de todas as Partes e com uma rede ampliada de parceiros 3.1. Todas as Partes estabeleceram e estão desenvolvendo ainda mais seus mecanismos de intermediação de informações através de financiamento sustentado Parceiros relevantes participam de uma rede ampliada do mecanismo de intermediação de informações As Partes estabeleceram e utilizam mecanismos efetivos para facilitar a cooperação científica e técnica, inclusive redes temáticas quando apropriado, em apoio à implementação da Convenção e alcance da meta de O mecanismo de intermediação de informações contribui para o desenvolvimento da rede global de comunicação, educação e conscientização pública.
3 Página 146 Anexo II PROGRAMA DE TRABALHO DO MECANISMO DE INTERMEDIAÇÃO DE INFORMAÇÕES ATÉ 2010 Meta 1: O mecanismo de intermediação de informações promove e facilita a cooperação técnica e científica 1.1. O mecanismo de intermediação de informações contribui para a implementação da Convenção e, particularmente, para o alcance da meta de Organizar oficinas de trabalho técnicas e práticas com parceiros e pontos focais temáticos internacionais sobre novas informações e tecnologias com base na internet para ajudar na implementação da Convenção, levando em consideração as necessidades especiais das comunidades indígenas e locais Convidar funcionários de programas e outros especialistas para participar de oficinas de trabalho do mecanismo de intermediação de informações para integrar melhor o trabalho dos mecanismos de intermediação de informações com trabalhos relacionados à implementação da Convenção Convidar as Partes a contribuir com conhecimentos técnicos especializados para as oficinas técnicas de trabalho e cursos de treinamento Desenvolver ferramentas e sistemas colaborativos, inclusive sistemas com base na internet, e em particular o portal sobre diversidade biológica de ilhas, para ajudar as Partes na implementação de atividades e trabalhos cooperativos Disponibilizar, através do mecanismo de intermediação de informações da Convenção sobre Diversidade Biológica, os módulos temáticos preparados pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, para a implementação coerente das convenções relacionadas à biodiversidade Trabalhar com parceiros para desenvolver ferramentas para analisar informações simultaneamente dos relatórios nacionais das convenções relacionadas com a biodiversidade e convenções do Rio Participar de atividades relacionadas à Cúpula Mundial da Sociedade da Informação Identificar e implementar oportunidades para facilitar a cooperação científica e técnica que melhorará a capacidade para implementar ações prioritárias das estratégias nacionais de biodiversidade e planos de ação.
4 Página O mecanismo de intermediação de informações facilita a transferência de tecnologia e a cooperação tecnológica Ajudar as Partes e outros Governos no uso de novas tecnologias da informação e tecnologias tradicionais para promover a transferência de tecnologias Promover a transferência de tecnologia através da participação em feiras de comércio, conferências, oficinas de trabalho e outros eventos relacionados à tecnologia Identificar e implementar oportunidades para facilitar a transferência das tecnologias necessárias para implementar ações prioritárias das estratégias nacionais de biodiversidade e planos de ação O mecanismo de intermediação de informações facilita a cooperação entre as três convenções do Rio e outros acordos, organizações e iniciativas ambientais Estabelecer um grupo técnico de trabalho entre as convenções do Rio e outras convenções ambientais, e desenvolver ferramentas eletrônicas para facilitar a comunicação e o trabalho Publicar especificações técnicas através do Conjunto de Ferramentas do Mecanismo de Intermediação de Informações para ajudar a fazer com que as informações eletrônicas das convenções do Rio e de outras convenções ambientais sejam compatíveis. Meta 2: O mecanismo de intermediação de informações promove e facilita a troca de informações entre as Partes, outros Governos e lideranças 2.1. O mecanismo de intermediação de informações disponibiliza informações relacionadas à Convenção e aos processos da Convenção através de meios eletrônicos e tradicionais Ações dos mecanismos de intermediação de informações da CDB e nacionais Investir no desenvolvimento e uso de novas ferramentas e tecnologias para troca de informações para tornar acessíveis as informações relacionadas à Convenção Investir no uso de ferramentas tradicionais de disseminação de informações para assegurar o acesso eqüitativo às informações relacionadas à Convenção Mecanismos nacionais de intermediação de informações devem disponibilizar informações sobre atividades realizadas para implementar a Convenção, conforme apropriado.
5 Página Em colaboração com outras iniciativas, organizações e parceiros relevantes, o mecanismo de intermediação de informações facilita o acesso e a repatriação de informações sobre biodiversidade. Ações dos mecanismos de intermediação de informações da CDB e nacionais Em colaboração com outras iniciativas, organizações e parceiros relevantes, publicar informações através do mecanismo de intermediação de informações sobre projetos que estão digitalizando dados de estudos de observação e dados sobre a história natural de espécimes coletados Apoiar o Centro Global de Informações sobre a Biodiversidade e outras iniciativas que promovem o acesso aberto a dados digitalizados sobre estudos de observação e espécimes em coleções de história natural, e o desenvolvimento de redes abertas e distribuídas de dados Promover a participação em projetos com o objetivo de melhorar a capacidade nacional para digitalizar, acessar e utilizar dados eletrônicos sobre estudos de observação e espécimes de coleções de história natural, e a publicação de seus resultados Colaborar com parceiros relevantes, instituições acadêmicas e de pesquisa, organizações não-governamentais e o setor privado para facilitar o acesso a dados e informações relevantes, tais como literatura sobre estudos de observação, ambientais, geoespaciais e científicos O mecanismo de intermediação de informações ajuda as Partes e outros Governos e organizações relevantes a disponibilizarem dados e informações em apoio às atividades relacionadas à implementação da Convenção e ao alcance da meta de Encorajar as Partes e outros Governos e iniciativas, organizações e parceiros relevantes a disponibilizarem dados que ajudarão na implementação da Convenção e no alcance da meta de Estabelecer um registro de meta-dados para dados e informações contidos em mecanismos nacionais de intermediação de informações Em colaboração com outras iniciativas, organizações e parceiros relevantes, disponibilizar informações através do mecanismo de intermediação de informações sobre a custódia de dados e questões de direitos de propriedade intelectual Melhorar os mecanismos através dos quais as Partes, outros Governos e lideranças podem contribuir com estudos de caso e outras informações sobre melhores práticas Fazer a conexão com outros sistemas de informação contendo recursos sobre melhores práticas Em colaboração com outras iniciativas, organizações e parceiros relevantes, ajudar no estabelecimento de um catálogo global de biblioteca eletrônica de informações sobre biodiversidade.
6 Página Mecanismos nacionais de intermediação de informações devem promover a colaboração técnica, tornando informações disponíveis, inclusive através de suas páginas eletrônicas quando apropriado, sobre conhecimentos técnicos, novas tecnologias da informação, sistemas de informação geográfica e modelagem de dados Mecanismos nacionais de intermediação de informações devem contribuir para o desenvolvimento de informações sobre os recursos necessários para ajudar as Partes no alcance da meta de 2010, e publicar essas informações Em colaboração com outras iniciativas, organizações, parceiros e mecanismos nacionais de intermediação de informações relevantes, devem facilitar o acesso a bases de dados nacionais com informações sobre a biodiversidade O mecanismo de intermediação de informações contribui para o futuro desenvolvimento técnico do Mecanismo de Intermediação de Informações sobre Biossegurança estabelecido pelo parágrafo 1 do Artigo 20 do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança As Partes estabeleceram mecanismos efetivos para facilitar a troca de informações, incluindo, conforme apropriado, páginas eletrônicas de mecanismos de intermediação de informações compatíveis com formatos, protocolos e padrões comuns, incluindo padrões de meta-dados, conforme recomendado pelo mecanismo de intermediação de informações Ajudar a participação nacional no Mecanismo de Intermediação de Informações sobre Biossegurança através da contribuição de conhecimentos técnicos especializados para oficinas técnicas de trabalho e sessões de treinamento técnico Continuar a disseminar informações através de métodos tradicionais para assegurar a participação plena das Partes em atividades relacionadas ao Protocolo de Cartagena Continuar a atualizar e utilizar o Conjunto de Ferramentas do Mecanismo de Intermediação de Informações para ajudar as Partes no uso de formatos, protocolos e padrões comuns Publicar mais amplamente os padrões de meta-dados para uso das Partes Continuar a atualizar e o vocabulário controlado da Convenção sobre Diversidade Biológica com terminologias novas e em evolução, para uso das Partes, para facilitar o uso compatível das informações, e o uso como descritores nos registros de metadados em páginas eletrônicas e coleções de biblioteca Oferecer ajuda às Partes e outros Governos no uso do vocabulário controlado da Convenção, catalogação analítica e de assuntos, e controle de autoridade. Meta 3: O mecanismo de intermediação de informações está em pleno funcionamento, com a participação de todas as Partes e com uma rede ampliada de parceiros 3.1. Todas as Partes estabeleceram e estão desenvolvendo ainda mais seus mecanismos de intermediação de informações Disponibilizar para as Partes, através do mecanismo de intermediação de informações, informações sobre financiamentos
7 Página 150 através de financiamento sustentado. do GEF, inclusive uma lista de projetos financiados pelo GEF e atividades habilitadoras relacionadas ao mecanismo de intermediação de informações Desenvolver mais profundamente o Conjunto de Ferramentas do Mecanismo de Intermediação de Informações para ajudar as Partes e outros Governos no desenvolvimento e estabelecimento de mecanismos de intermediação de informações Usar os resultados de listas de verificação e levantamentos sobre a situação do desenvolvimento de mecanismos nacionais de intermediação de informações para direcionar melhor as atividades de capacitação no nível nacional Compartilhar abordagens inovadoras de mecanismos nacionais de intermediação de informações entre os pontos focais de mecanismos de intermediação de informações Através de suas atividades, os mecanismos nacionais de intermediação de informações devem demonstrar firmemente a justeza do financiamento, apoio e investimento sustentados As Partes sem mecanismos de intermediação de informações devem utilizar recursos financeiros do GEF para estabelecê-los As Partes com mecanismos de intermediação de informações bem desenvolvidos devem participar em programas mentores para ajudar outras Partes com mecanismos de intermediação de informações menos desenvolvidos Parceiros relevantes participam de uma rede ampliada do mecanismo de intermediação de informações Disponibilizar, para as Partes e outros Governos, informações sobre o desenvolvimento e uso de ferramentas eletrônicas e tradicionais de comunicação Ajudar as Partes e outros Governos no uso de ferramentas eletrônicas e tradicionais de comunicação. Ações dos mecanismos de intermediação de informações da CDB e nacionais Estabelecer parcerias com redes existentes Publicar informações através do mecanismo de intermediação de informações sobre atividades das redes parceiras Disponibilizar e atualizar continuamente uma lista de pontos de contato temáticos para facilitar o estabelecimento de contatos, a comunicação e a colaboração entre mecanismos nacionais e regionais de intermediação de informações.
8 3.3. As Partes estabeleceram e utilizam mecanismos efetivos para facilitar a cooperação científica e técnica, inclusive redes temáticas quando apropriado, em apoio à implementação da Convenção e alcance da meta de Publicar informações sobre parcerias de mecanismos de intermediação de informações para desenvolver redes temáticas (Programa Global sobre Espécies Invasoras, Artigo 8(j), etc.) Publicar informações sobre redes temáticas existentes e seus recursos de dados Adicionar um componente sobre questões relacionadas com o estabelecimento de redes de relações em oficinas técnicas de capacitação e sessões de treinamento organizadas pelo Secretariado Identificar áreas de trabalho onde o estabelecimento ativo de relações entre especialistas facilitaria a implementação de ações prioritárias das estratégias nacionais de biodiversidade e planos de ação, e buscar o estabelecimento dessas redes de relacionamento O mecanismo de intermediação de informações contribui para o desenvolvimento da rede global de comunicação, educação e conscientização pública Desenvolver ferramentas eletrônicas interativas de comunicação através da página eletrônica da Convenção para promover e facilitar uma maior comunicação e interação com as lideranças e a sociedade civil Desenvolver espaços eletrônicos com base na internet para ajudar as atividades relacionadas à comunicação, educação e conscientização pública, e promover a participação e interação da sociedade civil em atividades relacionadas com a implementação da Convenção Apoiar os objetivos da estratégia de comunicação da Convenção através do desenvolvimento de ferramentas e sistemas de disseminação de informações Publicar uma coluna regular sobre atividades relacionadas ao mecanismo de intermediação de informações no CBD News [Notícias da CDB]. Ações dos mecanismos de intermediação de informações da CDB e nacionais Desenvolver módulos educativos para ajudar na implementação de atividades relacionadas à implementação da Convenção Desenvolver módulos de treinamento sobre o uso de novas tecnologias da informação e baseadas na internet, para uso em sessões de treinamento e oficinas técnicas de trabalho Apoiar atividades para criar redes educativas devotadas à
9 Página 152 educação e treinamento relacionados à biodiversidade Aumentar o uso de ferramentas eletrônicas de comunicação e tecnologias com base na internet que facilitem o compartilhamento e disseminação de informações sobre o mecanismo de intermediação de informações e suas atividades, levando em consideração a importância dos idiomas locais.
49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS ADOTADAS PARA O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Introdução
MUS-12/1.EM/3 Rio de Janeiro, 13 Jul 2012 Original: Inglês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA REUNIÃO DE ESPECIALISTAS NA PROTEÇÃO E PROMOÇÃO DE MUSEUS E COLEÇÕES Rio
Leia maisDocumento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
Leia maisDiversidade biológica de florestas: implementação do programa de trabalho
Página 201 VIII/19. Diversidade biológica de florestas: implementação do programa de trabalho A. Consideração das matérias surgidas da implementação do parágrafo 19 da decisão VI/22 A Conferência das Partes,
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF
ESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF O único tema da pauta da CONABIO desde 2003 que não foi concluído
Leia maisAmerica Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil
America Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil Pautas para a promoção da acessibilidade das TIC para pessoas com Deficiência na região das Americas Preâmbulo
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisDeclaração de Brasília sobre Trabalho Infantil
Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos
Leia maisBiblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Instrumento para a gestão da informação em Saúde Objetivo: Apresentar o Modelo da BVS: conceitos, evolução, governabilidade, estágios e indicadores. Conteúdo desta aula
Leia maisEvolução da BVS nos Países eportuguêse. Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo
Evolução da BVS nos Países eportuguêse Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo FATOS HISTÓRICOS Set. 2005 - Pontos focais do eportuguêse se reúnem em GT durante o 9º Congresso Mundial de Informação em
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisAPÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisWP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café WP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1 10 janeiro 2007 Original: inglês P
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisVIII/25. Medidas de incentivo: aplicação de ferramentas para a valoração da biodiversidade e recursos e funções da biodiversidade
Página 242 VIII/25. Medidas de incentivo: aplicação de ferramentas para a valoração da biodiversidade e recursos e funções da biodiversidade A Conferência das Partes, Reconhecendo que a biodiversidade
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Ser reconhecido como o melhor tribunal para se trabalhar e de melhores resultados. Visão de Futuro do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região que consiste
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas
Leia maisPLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes
PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 38 ARRANJOS INSTITUCIONAIS INTERNACIONAIS
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Bases para a ação CAPÍTULO 38 ARRANJOS INSTITUCIONAIS INTERNACIONAIS 38.1. O mandato da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisGUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE
GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE Conteúdo Introdução Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Cooperação Sul-Sul e triangular Princípios da Cooperação Sul-Sul
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do TC 50 - Qualidade do Sistema Único de Saúde - QUALISUS,
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisPARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E/OU INCAPACIDADES NO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS SÍNTESE
PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS E/OU INCAPACIDADES NO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS Contexto político SÍNTESE Os dados internacionais mostram que as pessoas com incapacidades
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisDesenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisCapítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES
Capítulo 10 ABORDAGEM INTEGRADA DO PLANEJAMENTO E DO GERENCIAMENTO DOS RECURSOS TERRESTRES Introdução 10.1. A terra costuma ser definida como uma entidade física, em termos de sua topografia e sua natureza
Leia maisRevisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA
PNUD Angola PEA - Programa Empresarial Angolano Marco Lógico do Programa - 2011 Resultado Geral Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA Carvalho - Coordenadora
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011. 66/121. Políticas e programas voltados à juventude
Organização das Nações Unidas A/RES/66/121 Assembleia Geral Distribuição: geral 2 de fevereiro de 2012 65 a sessão Item 27 (b) da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral em 19 de dezembro de 2011
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisA iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa
A iniciativa eportuguêse e oportunidades para os países de língua portuguesa BIREME/OPAS/OMS - São Paulo 1 eportuguêse Iniciativas para fortalecer a informação em saúde nos países de língua portuguesa
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisNações Unidas A/RES/64/236. 31 de março de 2010
Nações Unidas A/RES/64/236 Assembleia Geral Sexagésima quarta sessão Agenda item 53 (a) Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do Segundo Comitê (A/64/420/Add.1)] Distr.: Geral 31 de
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisINSTITUTO LOGODATA DE PESQUISA HUMANA E TECNOLOGICA
LOGOdata RELATÓRIO DE COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO 2 0 1 1 Global Compact DETALHES DA COMUNICAÇÃO DE PROGRESSO Somos o Instituto LOGOdata Somos uma organização sem fins lucrativos de direito privado. Estamos
Leia maisDeclaração de Santa Cruz de la Sierra
Reunião de Cúpula das Américas sobre o Desenvolvimiento Sustentável Santa Cruz de la Sierra, Bolivia, 7 ao 8 de Dezembro de 1996 Declaração de Santa Cruz de la Sierra O seguinte documento é o texto completo
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisPlanejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre
Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/032 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e consultores
Leia maisGovernança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra
Governança e Sustentabilidade Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra A Pós-Graduação em Governança e Sustentabilidade FECAP foi concebida para fornecer as competências necessárias
Leia maisDesafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil
Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag
Leia maisUIPES/ORLA Sub-Região Brasil
1 A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO MUNDO GLOBALIZADO 1 Introdução Área de atuação. A Carta de Bangkok (CB) identifica ações, compromissos e garantias requeridos para atingir os determinantes
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844
SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisMICRO-FINANCIAMENTO PARA HABITAÇÃO SUSTENTAVEL NA AFRICA SUB-SAHARIANA: UMA INICIATIVA DE APOIO REGIONAL 1 Maputo, Moçambique 25 Janeiro 2012 URBAN FINANCE BRANCH Sept 11, 2009 CPR Working Group meeting
Leia maisPlano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação da CPLP (2015-2020)
COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação da CPLP (2015-2020) - X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP (ponto 11), Díli,
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisModelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento
Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisSíntese e Resultados. III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres. 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão
Síntese e Resultados III Conferência das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres 14-18 Março de 2015, Sendai, Japão Resultados & Avanços Resultados Implementaçao de Hyogo revista e avaliada*
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia mais