Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil
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- Vítor Gabriel Benke Palma
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1 Gestão de Emissões de Gases de Efeito Estufa Setor de Construção Civil Rachel Biderman Furriela Coordenadora Adjunta Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV
2 Inventários e gestão de GEE no setor privado Marco Regulatório Políticas Públicas e Clima
3 Inventários - Relevância para setor privado Oportunidades de redução de custos Benchmark e oportunidades para melhorar a competitividade Participar de mercados de emissões de GEE Prestar contas aos acionistas e stakeholders Traçar e alcançar metas de responsibilidade social Avaliar passivos Preparar-se para futuras políticas de emissões de GEE
4 Contabilização de GEE A quantificação e organização de informação sobre emissões GEE com base em padrões e protocolos harmonizados, e a atribuição de emissões corretamente a uma unidade de negócio, empresa, país, ou outra entidade
5 Inventários corporativos 5. Relatar resultados 1. Definir fronteiras do inventário 4. Estratégia de gestão 2. Coletar dados das atividades 3. Calcular emissões
6 O GHG Protocol
7 GHG Protocol Ferramenta mais usada mundialmente pelas empresas e governos para entender, quantificar, e gerenciar emissões de GEE Desenvolvida pelo WRI, em parceria com o WBCSD Estrutura para contabilização Modular e flexível Neutro em termos de políticas ou programas Baseado em um amplo processo de consulta pública
8 Áreas principais de trabalho Padrões Ferramentas Programas
9 Padrões
10 Objetivos Corporate Standard Simplificar e reduzir custos de preparação de inventários Fornecer às áreas de negócios informações necessárias para a construção de uma estratégia eficaz Facilitar a participação em programas GEE Aumentar a conformidade e transparência de inventários e registros de GEE
11 Assuntos Corporate Standard Em quais princípios devem se basear a contabilização de GEE? Quem deveria ser responsável por qual emissão, e em que circunstâncias? Como deveria ser contabilizada alterações nas emissões ao longo do tempo? Como seria o relatório de emissões? Diretrizes específicas e ferramentas setoriais
12 Ferramentas Ferramenta para o setor de serviços Ácido Nítrico Semicondutores Aço & Ferro Ácido adipico Produtos madeireiros HCFC-22 Cement Papel e Celulose Alumínio Amônia Cal Eletricidade, calor ou vapor adquiridos Combustão móvel Combustão fixa Equipamentos de refrigeração e condicionamento de ar Estimativa da incerteza nos cálculos de emissão
13 Inventários, padrões e programas
14 Programas
15 O Programa Brasileiro
16 Parceiros
17 Participantes
18 Objetivos Promover cálculo e publicação de relatório em base voluntária Capacitar empresas e organizações Criar plataforma para divulgação pública dos inventários (web) Criar espaço de intercâmbio de informações entre instituições públicas e privadas e modelos de gestão
19 Por que as empresas participam? Para receber treinamento em metodologias de cálculo, publicação e divulgação Incrementar capacidade para participação na formulação de políticas públicas Vantagem competitiva Melhorar relacionamento com públicos variados Possibilidade de participação no mercado de carbono
20 Evolução do programa Lançamento em maio workshops realizados Especificação preliminar concluída Ferramentas em desenvolvimento 2009 Novo modelo de capacitação rápida (workshops - fast track) 2010 especificações final Registry Nacional 2010 Convite para Novas empresas
21 Marco Regulatório e Clima Internacional Nacional Politica Municipio de São Paulo - Politica
22 Marco Regulatório e Clima Nacional Política Proposta do Observatório do Clima
23 CONSTRUÇÃO CIVIL Estabelecimento de critérios de eficiência energética, sustentabilidade ambiental, qualidade e eficiência de materiais para novas edificações ou reformas de edificações existentes; Introdução de eficiência energética e ampliação de áreas verdes em projetos de edificações de habitação popular do Poder Público. Obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira que tenham procedência legal quando da contratação de obras públicas, como condição primeira para participação de editais;
24 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 190/08).
25 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo, PROJETO DE LEI /2008 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 190/08). Seção V Construção Art. 14. As edificações novas a serem construídas no Município deverão obedecer critérios de eficiência energética, sustentabilidade ambiental, qualidade e eficiência de materiais, conforme definição em regulamentos específicos. Art. 15. As construções existentes, quando submetidas a projetos de reforma e ampliação, deverão obedecer critérios de eficiência energética, arquitetura sustentável e sustentabilidade de materiais, conforme definições em regulamentos específicos.
26 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo Art. 16. O Poder Público Municipal deverá introduzir os conceitos de eficiência energética e ampliação de áreas verdes nas edificações de habitação popular por ele desenvolvidas.
27 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo Art. 17. O projeto básico de obras e serviços de engenharia contratados pelo Município que envolvam o uso de produtos e subprodutos de madeira somente poderá ser aprovado pela autoridade competente caso contemple, de forma expressa, a obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal. 1º. A exigência prevista no caput deste artigo deverá constar de forma obrigatória como requisito para a elaboração do projeto executivo.
28 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo Art. 17. O projeto básico de obras e serviços de engenharia contratados pelo Município que envolvam o uso de produtos e subprodutos de madeira somente poderá ser aprovado pela autoridade competente caso contemple, de forma expressa, a obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal. 2º. Nos editais de licitação de obras e serviços de engenharia que utilizem produtos e subprodutos de madeira contratados pelo Município de São Paulo, deverá constar da especificação do objeto o emprego de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal.
29 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo Art. 17. O projeto básico de obras e serviços de engenharia contratados pelo Município que envolvam o uso de produtos e subprodutos de madeira somente poderá ser aprovado pela autoridade competente caso contemple, de forma expressa, a obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal. 3º. Para efeito da fiscalização a ser efetuada pelo Poder Público Municipal, quanto à utilização de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal, o contratado deverá manter em seu poder os respectivos documentos comprobatórios.
30 Marco Regulatório e Clima Município de São Paulo PROJETO DE LEI /2008 do Executivo Art. 17. O projeto básico de obras e serviços de engenharia contratados pelo Município que envolvam o uso de produtos e subprodutos de madeira somente poderá ser aprovado pela autoridade competente caso contemple, de forma expressa, a obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal. 4º. Os órgãos municipais competentes deverão exigir, no momento da assinatura dos contratos de que trata este artigo, a apresentação, pelos contratantes, de declaração firmada sob as penas da lei, do compromisso de utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenha procedência legal.
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