A NORMA BRASILEIRA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS - ABNT NBR ISO 14064
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- Gabriel Neto Mangueira
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1 31 de Julho a 02 de Agosto de 2008 A NORMA BRASILEIRA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS - ABNT NBR ISO Reynaldo Galvão Antunes (ABNT) reytunes@ig.com.br Eduardo Linhares Qualharini (UFF) qualharini@all.com.br Resumo O presente artigo tem o objetivo de contribuir para a divulgação de uma norma nacional, aceita internacionalmente como sendo uma ferramenta importante para o Brasil, na implementação de programas de comércio de emissões e desenvolvimento de estratégias nacionais em Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, em um momento que as mudanças climáticas tornaram-se um desafio mundial para a Humanidade. O enfoque da pesquisa é de divulgar uma nova ferramenta normativa nacional voluntária, desenvolvida pelo ISO TC 207, com participação do ABNT/ CB 38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, no objetivo de limitar as concentrações de gases de efeito estufa (GEE). Abstract This article has the objective of making a contribution to making a national norm public, accepted internationally as an important tool for Brazil in the implementation of emissions commerce programs and the development of national strategies in Clean Development Mechanisms, at a time where climate change has become a global challenge to Humanity. The focus of this research is on making public a new voluntary national normative too developed by the ISO TC 207 with the participation of the ABNT/ CB-38, the Brazilian Environmental Management Committee with the objective of limiting concentrations of greenhouse gases (GHG). Palavras-chaves: Efeito Estufa - Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, ABNT NBR ISO 14064
2 1. INTRODUÇÃO Mudanças climáticas são reconhecidas como uma das mais sérias respostas naturais a um planeta de dinâmica congestionada e fervilhante, sendo um desafio para nações, governos, negócios e cidadãos para as próximas décadas. Como conseqüência de padrões não-sustentáveis de produção e consumo, mudanças do clima estão fazendo com que rios, lagos, vida selvagem, glaciais, zonas costeiras e agentes transmissores de doenças, como a malária, dentre outros sistemas naturais, sofram impactos negativos pelo agravamento dos gases de efeito estufa encontrados naturalmente na atmosfera como o vapor d água, ozônio (O 3 ), metano (CH 4 ), óxido nitroso (N 2 O) e o dióxido de carbono (CO 2 ). Como Charles Darwin (1859) preconizou, Na história da humanidade (e dos animais também) aqueles que aprendem a colaborar e improvisar foram os que prevaleceram. Tal hipótese fez-se comprovada quando são exemplos de adaptações das sociedades às mudanças climáticas do planeta as ações de campanhas de reflorestamento, o incremento do uso de máquinas de neve artificial pela indústria de esqui na Áustria, na União Européia e nos Estados Unidos e o planejamento de instalações de infra-estrutura costeira no Canadá, nos Estados Unidos e na Holanda que levam em conta avaliações sobre o aumento do nível dos mares. Constituído em 1998, pela Organização Meteorológica Mundial - WMO e o Programa nas Nações Unidas para o Meio Ambiente PNUMA, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas IPCC (sigla em inglês do Intergovernamental Panel on Cliamate Change s), tem como objetivo fornecer informações científicas, técnicas e sócio-econômicas relevantes para o entendimento das mudanças climáticas, seus impactos potenciais e opções de adaptação e mitigação. O IPCC possui três grupos de trabalho e uma equipe especial sobre inventários nacionais de gases de efeito estufa (GEE) que são: GT I avalia os aspectos científicos do sistema climático e de mudanças do clima; GT II avalia a vulnerabilidade dos sistemas sócio-econômicos e naturais diante da mudança climática assim como as possibilidades de adaptação a elas; IV CNEG 2
3 GT III avalia as opções que permitiriam limitar as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Segundo o mais novo relatório ( ) do IPCC do Grupo de Trabalho II, há necessidade de se manter o aumento médio da temperatura global abaixo de 2º C sendo que isso implicará em um corte de 50% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 20050, em relação aos níveis de Como exemplo, pode-se citar os níveis de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera que aumentaram de 280 partes por milhão em volume, desde o período que antecede a Revolução Industrial, para cerca de 360 partes por milhão em volume atualmente. A intensidade e velocidade observadas no aumento da temperatura são incompatíveis com o tempo necessário à adaptação natural da biodiversidade e ecossistemas, apesar do clima ter sempre variado de modo natural. A Tabela 1, a seguir ilustra tal aumento da temperatura do período pré-industrial e no ano Tabela 1 Concentração de CO2, CH4 e N2O na atmosfera entre os períodos dos anos / / Indicador Mudança observada Aumento Concentração de CO 2 na atmosfera 2000 ppm 368 ppm 31 ± 4% Concentração de CH 4 na atmosfera 700 ppb 1750 ppb 151 ± 25% Concentração de N 2 O na atmosfera 270 ppb 316 ppb 17 ± 5% Fonte: Adaptado de Climate Change 2001: Syntesis Report - Summary for Policymakers (IPCC, 2001, p.5) Ainda segundo o relatório do IPCC, ações imediatas preventivas podem minimizar danos futuros e gerar benefícios práticos a sociedade e ao meio ambiente como o aperfeiçoamento dos sistemas de monitoramento e o investimento em pesquisas. IV CNEG 3
4 2. METODOLOGIA O objetivo geral da pesquisa é de promover o conhecimento uma nova ferramenta normativa nacional voluntária, desenvolvida pelo ISO TC 207, com participação do ABNT/ CB 38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, para limitar concentrações de gases de efeito estufa (GEE). Esse estudo é uma pesquisa exploratória e descritiva que se presta a esclarecer as vantagens do uso da nova ferramenta normativa nacional em função de um problema ambiental mundial, mudanças climáticas, que auxiliará pesquisadores a aumentar o seu grau de conhecimento sobre o tema pesquisado. 3. DESENVOLVIMENTO 3.1. A CONTRIBUIÇÃO DA ABNT NA QUESTÃO CLIMÁTICA Corolário a essa visão e demanda, a Organização Internacional para a Normalização (ISO), lançou em 2006, no mercado uma nova série de normas que convencionou designar pelo código ISO que em conjunto com o mecanismo de desenvolvimento limpo do Protocolo de Kyoto fornecem exigências para o monitoramento, a quantificação e o relato de reduções da emissão de Gases de Efeito Estufa GEE em inventários e projetos. Cabe destacar que a ISO é um organismo mundial constituído em 1947, que tem a Associação de Normas Técnicas ABNT como um de seus membros fundadores. A versão brasileira da norma ISO Greenhouses gases, foi preparada pelo Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/ CB-38 por meio de seu Subcomitê de Mudanças Climáticas (SC 7), que funciona como espelho do subcomitê WG 5 do ISO TC 207 e publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas no dia 05 de novembro de IV CNEG 4
5 Lançada, oficialmente, em 21 de novembro de 2007 durante o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, evento em que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o decreto instituindo o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), a norma ABNT NBR ISO 14064: 2007 Gases de efeito estufa (GEE) é dividida em três partes, a saber: ABNT NBR ISO Parte 1 Especificação e orientação a organizações para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa; ABNT NBR ISO Parte 2 Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração de relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases de efeito estufa; ABNT NBR ISO Parte 3 Especificação e orientação para validação e verificação de declarações relativas a gases de efeito estufa ABNT NBR ISO Parte 1 Segundo introdução do texto normativo a ABNT NBR ISO Parte 1, neste se detalha os princípios e requisitos para planejar, desenvolver, gerenciar e relatar inventários de GEE em organizações e empresas. O texto inclui exigências para determinar os limites de fontes de emissão de GEE, quantificando emissões e remoções de GEE de uma organização e identificando ações específicas ou atividades que tenham como objetivo aperfeiçoar o gerenciamento de GEE. Também, abrange requisitos e orientação sobre a qualidade do gerenciamento do inventário, a elaboração de relatórios, a auditoria interna e as responsabilidades da organização na verificação de atividades. O Quadro 1, a seguir, demonstra os principais aspectos da norma parte 1: IV CNEG 5
6 OBJETIVO ESTRUTURA LIMITES ORGANIZACIONAIS Requisitos gerais para proponentes ( o que, não como ). Neutralidade quanto a regime, tamanho e tipo. Requisitos para tratar emissões e remoções de GEE em organizações. Anexos e informativos complementam os requisitos. Definidos pela organização em relação as suas unidades. Métodos: 1) Controle operacional; 2) Participação acionária, 3) Controle financeiro ou administrativo EMISSÕES / REMOÇÕES DIRETAS REDUÇÃO DE EMISSÕES OU AUMENTO DE REMOÇÕES ANO BASE DO INVENTÁRIO QUALIDADE DE INFORMAÇÃO DO INVENTÁRIO GEE RELATO DE GEE Originadas dentro dos limites organizacionais definidos Foco no melhoramento contínuo em ações de controle direto do proponente Ganhos no tempo correlacionáveis a ações ou propagandas específicos Deve-se estabelecer um ano-base histórico Ano, média geométrica ou médias móveis de anos Pode-se trocar o ano-base, justificando e documentando Aplicar procedimentos de gerenciamento da informação em GEE Registros e documentos 1 Mandatório (ex. Sumário da organização, período, limites organizacionais, emissões diretas / indiretas e relacionadas, ano-base, metodologia de quantificação, declaração de verificação) 2 Sugestivo (ex. Missão, políticas e estratégias em GEE, gerenciamento das informações em GEE e práticas de monitoramento) Quadro 1 - ABNT NBR ISO Parte 1 : Principais aspectos Fonte: Adaptação apresentação CREA/ES Vitor Feitosa Coordenador SC 7 Mudanças climáticas ABNT / CB- 38 IV CNEG 6
7 Como potenciais benefícios da ABNT NBR ISO Parte 1, pode-se destacar os benefícios internos, tais como, prover a orientação técnica e assegurar a consistência para um programa de gerenciamento de GEE; benefícios externos tais como, aumentar a credibilidade de determinada abordagem no gerenciamento de GEE e a compatibilidade com requisitos externos ABNT NBR ISO Parte 2 Já a ABNT NBR ISO Parte 2 concentra-se em projetos de GEE ou atividades relacionadas, especificamente concebidas para reduzir emissões ou aumentar a remoção de GEE. Isso inclui princípios e exigências para a determinação dos cenários de referência (linha de base) do projeto para monitorar, quantificar e relatar o resultado do projeto em relação ao cenário de referência (linha de base) definido e prover as bases para que projetos de GEE sejam validados e verificados. Importante destacar que a parte 2 da norma, estabelece princípios e especifica requisitos de processo ao invés de prescrever critérios específicos e procedimentos. Não obstante, o proponente do projeto deve considerar as seguintes relações para planejar e implementar um projeto de GEE, conforme listagem a seguir: Boas práticas (ex. critérios, metodologias com ferramentas reconhecidas); Mercado para os créditos de carbono; Programa de GEE específico (ex. requisitos, critérios, regras e políticas adicionais); Consultas públicas e partes interessadas; Legislação aplicável; ABNT NBR ISO (norma com requisitos auditáveis); Outros padrões relevantes (ex. critérios, regras, metodologias e equipamentos reconhecidos. O Quadro 2, a seguir, demonstra os principais aspectos chave da norma parte 2: IV CNEG 7
8 FONTES E SUMIDOUROS DE GEE LIMITES BASELINE (LINHAS DE REFERÊNCIA) Controlados pelo projeto Relacionados ao projeto (fluxo de energia e materiais) Afetados pelo projeto Não especifica fronteiras para os GEE, mas requer a que as fontes e sumidouros do projeto sejam comparáveis ao da linha de base Especifica requisitos para se selecionar ou definir um cenário de referência e métodos de quantificação; Não especifica procedimentos para definição de baseline ou como quantificar. Originadas dentro dos limites organizacionais EMISSÕES / REMOÇÕES DIRETAS definidos. Obriga a definição e aplicação de critérios que ADICIONALIDADE demonstrem que o projeto resulta em redução de emissões ou aumento de remoções que são adicionais ao que ocorreria na ausência do projeto. Devem ser validados e/ou verificados; RELATÓRIOS Deve haver um relatório do projeto que fique disponível ao público, contendo requisitos mínimos. Quadro 2 - ABNT NBR ISO Parte 2: Principais aspectos chave Fonte: Adaptação de CREA/ES Vitor Feitosa Coord. SC 7 - Mudanças climáticas ABNT / CB-38 Como benefício de uso da norma ABNT NBR Parte 2, pode-se destacar: Aumento da credibilidade, consistência e transparência de relatórios de projetos de gerenciamento em GEE; Assegura a integridade ambiental da quantificação de GEE; Promove o desenvolvimento e a implementação de projetos em GEE ; Facilita a geração e comercialização de créditos de carbono derivados da redução de emissões ou aumento de remoções ABNT NBR ISO Parte 3 A ABNT NBR ISO Parte 3 detalha princípios e requisitos para verificar inventários de GEE e validar ou verificar projetos de GEE. Ela descreve o processo relacionado à verificação ou à validação de aspectos relativos ao GEE, tais como: o planejamento da validação ou da verificação, os procedimentos de avaliação e a avaliação da declaração de GEE da organização ou de projetos, podendo ser usada por organizações ou partes independentes para validar ou verificar as declarações de GEE. Portanto, o uso da norma ABNT NBR ISO Parte 3 traz benéficos que: IV CNEG 8
9 Aumentam a credibilidade, consistência e transparência das declarações em GEE; Facilita o desenvolvimento e implementação de sistemas de gerenciamento de informações para organizações ou projetos, habilitando ao rastreamento de performance; Identifica riscos e responsabilidades no contexto de GEE; Aumenta a transparência de relatórios financeiros e identificação de passivos ambientais; Aumenta a confiança do investidor e facilita a obtenção e comercialização de créditos de carbono; Aumenta a integridade ambiental. A Figura 1 mostra a relação entre as três partes da ABNT NBR ISO 14064: ABNT NBR ISO ABNT NBR ISO Plano e desenvolvimento de inventário de GEE organizacionais Plano e implementação de projetos de GEE Relatórios e documentação de inventário de GEE Relatórios e documentação de projetos de GEE Declaração de GEE Verificação Nível de confiança consistente com as necessidades do usuário pretendido Declaração de GEE Validação e/ou verificação Requisitos do programa de GEE aplicável ou usuários pretendidos Processo de verificação Process ABNT NBR ISO Processo de validação e verificação Figura 1 Relação entre as partes da ABNT NBR ISO Fonte: Norma ABNT NBR ISO : 2007 IV CNEG 9
10 4. CONCLUSÃO O presente artigo tem a intenção de contribuir para a divulgação de programas de comércio de emissões e desenvolvimento de estratégias nacionais em Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, sendo mister que se tenha políticas que requeirão quantificação e relato de emissão de GEE, a fim de sejam reduzidas ou removidas da atmosfera terrestre, salvaguardando a vida no planeta Terra. Conforme citado o texto normativo ABNT NBR ISO 14064, inclui exigencias para a emissão de GGE, entretanto há de se agilizar o inventário e as auditórias. Também, os potenciais beneficios devem considerar desde as boas práticas até a socialização das atividades de reconhecimento de padrões, dentre estes regras, metodologias e critérios aceitos. Finalmente, o beneficio do uso desta norma condicionará ao aumento de credibilidade, identificando riscos e permitindo o rastreamento de investidores no ato de obterem e aceitarem os créditos de carbono. 6. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO Gases de efeito estufa. Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Rio de Janeiro, BOLETIM, v.5 - ISSN Rio de Janeiro, novembro ABNT NBR IS Gases de efeito estufa. Parte 2: Especificação e orientação a projetos para quantificação, monitoramento e elaboração de relatórios das reduções de emissões ou da melhoria das remoções de gases e efeito estufa. Rio de Janeiro, 2007.,ABNT NBR ISO Gases de efeito estufa. Parte 3: Especificação e orientação para a validação e verificação de declarações relativas a gases de efeito estufa. Rio de Janeiro, DARWIN, Charles. Origem das espécies. Livraria Chardron, Ed. Porto IV CNEG 10
11 FEITOSA, Vitor. Apresentação power point Mudanças Climáticas. Disponível em : Acesso em 15 mai INSTITUTO BRASIL PNUMA. Informativo do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. nº 94 ABR/MAI, 2007 INTERNATIONAL PANEL ON CLIMATE CHANGE IPCC. Climate Changes 2001: Syntesis report Summary for policymakesrs. Genebra: Secretariat of the WMO, Mudança do clima 1995: Sumário técnicodo relatório do grupo de trabalho I. Tradução de Alexandre Ávila Ribeiro. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Brasil). Convenção-quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima O que significa?. Disponível em: Acesso em 05 mai UNITED NATIONS. United Nations Framework Convention on Climate Change. Rio de Janeiro: Cúpula da Terra, WORD METEROLOGICAL ORGANIZATION. Climate Changes: lecture notes for meteorologists Lecture prepared by David D. Houghton. WMO nº926. Genebra: Secretariat of the WMO, MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Brasil). Convenção-quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima O que significa. Disponível em: Acesso em 05 mai IV CNEG 11
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