A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMO SUBSÍDIO À ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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- Ísis Ferreira Tuschinski
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMO SUBSÍDIO À ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Paulo Roberto da Silva 1 ; Lucia Maria Gomes Corrêa Ferri 2 1 Aluno do programa de Mestrado em Educação da UNOESTE. 2 Professora Doutora, orientadora do programa de Mestrado em Educação da UNOESTE. E mail: paulo.vj@terra.com.br RESUMO Ao longo das últimas décadas, com o avanço do capitalismo e o crescimento econômico, aumentou sobremaneira a necessidade de pessoas melhores qualificadas. Vemos que as ações a serem adotadas pelas organizações educacionais nem sempre são suficientes para propiciar melhoria da qualidade de ensino. Através de revisão bibliográfica, busca se promover uma reflexão sobre a relevância da Avaliação Institucional como subsídio à adoção de ferramentas de gestão, em especial, a realização do Planejamento Estratégico. A Avaliação Institucional tem se como essencial para conhecer as forças e fraquezas, bem como oportunidades e possíveis ameaças, essenciais à elaboração do Planejamento Estratégico, traduzindo se em uma forma de focar melhoria de desempenho e resultados substanciais. A avaliação institucional, portanto, traduz se em ferramenta ímpar, capaz de subsidiar o processo de tomada de decisão e a elaboração do planejamento das instituições de ensino, sejam a que nível for. Palavras chave: Gestão Escolar, Estratégias, Planejamento, Avaliação Institucional. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O mundo está cada vez mais dinâmico, promovendo mudanças significativas nas organizações e, conseqüentemente na gestão destas. A tomada de decisões, principalmente no que tange às questões estratégicas, deve se embasar por Sistemas de Avaliação, possibilitando, com isso, maior grau de êxito nos resultados pretendidos. A competitividade e o ganho de desempenho são premissas básicas que influenciam o sucesso das organizações. Mesmo às instituições de ensino, necessitam compreender e conhecer seus pontos fortes e fracos, analisando oportunidades e detectando possíveis ameaças. Assim, é possível subsidiar a Administração na tomada de decisões que, segundo Oliveira (2007) trata se de um sistema estruturado e intuitivo, o qual consolida princípios, normas e funções, de forma harmoniosa, com intuito de alavancar o processo de planejamento de situações futuras desejadas e o posterior controle de eficiência e produtividade. Pela busca de melhoria em seus processos e consequente melhoria nos resultados almejados, mostra se como diferencial o planejamento de estratégias. O estudo da literatura existente acerca da formação de estratégia nas organizações, com intuito de subsidiar as discussões teóricas na construção de um sistema de coleta de dados, que
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, permita, de fato, radiografar a estrutura organizacional de instituição de ensino, de forma sistematizada. Há muitos anos o planejamento estratégico, funciona como ferramenta fundamental na elaboração de estratégias, objetivos, planos e projetos nas organizações. Através de reuniões entre os principais atores da organização, tomam se decisões e discutem se os rumos, através da análise de indicadores de desempenho, possibilitando, assim, direcionar ou redirecionar os rumos da organização e acompanhar, de forma sistematizada, os resultados obtidos. OBJETIVOS O presente artigo tem o propósito de demonstrar que através da avaliação institucional é possível fornecer subsídios para a realização de uma gestão democrática, consistente, com a mobilização da comunidade acadêmica, conduzindo os à reflexão da função de cada ator no processo de planejamento. Promover a autocrítica e conduzir os atores ao conhecimento da real situação da instituição da qual integra, com vista ao fortalecimento da identidade da instituição. Para tanto é necessário conhecer na instituição como ocorre o processo de formação de estratégia, assim é possível subsidiar, através do Sistema de Avaliação Institucional, o processo de planejamento estratégico da instituição. METODOLOGIA Este artigo tem por objetivo descrever os principais processos de transformação social e econômico e promover reflexões acerca das contribuições da avaliação institucional. Com a finalidade de promover reflexões acerca da relevância da avaliação institucional e das contribuições ao processo de elaboração do planejamento estratégico nas organizações de ensino, o presente trabalho é embasado em revisão bibliográfica. O delineando dos rumos e das ações de uma organização devem ser precedidos de formas de avaliação institucional, assim, as decisões são norteadas, embasadas em elementos quantitativos e qualitativos, possibilitando maior êxito na tomada de decisões pelos gestores da unidade e/ou da instituição. (pergunta se: da Pesquisa participou apenas o Centro Estadual Tec. Paula Souza? para a coleta de dados não houve entrevistas? Questionários? Se houve deve ser citada a data da aprovação do CEP). (Resposta: Há um trabalho de pesquisa em andamento em uma unidade do Centro Paula Souza, com a realização de entrevistas, já devidamente aprovada pelo CEP, ressalta se, porém, que o presente trabalho foi embasado apenas em revisão bibliográfica, com as devidas correções realizadas no presente parágrafo).
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, RESULTADOS E DISCUSSÃO A utilização do planejamento estratégico está relacionada de forma indissociável da introdução na cultura da organização do pensamento estratégico como instrumento de gestão, entretanto, a disseminação da cultura do planejamento estratégico está longe de ter findas as discussões e considerar se como assunto esgotado. Os gestores devem tê lo como referência, devido a possibilidade de alcance de ótimos resultados, aprofundando se e apropriando se, cada vez mais sobre o assunto. Há na literatura diversos autores que versam sobre o tema, dos quais podemos destacar Mintzberg (2010), autor de grande relevância sobre administração, discorrendo, com muita propriedade sobre todas as escolas de pensamento estratégico. Sua obra versa sobre conceitos do PE: visão, missão, forças e fraquezas (fatores internos), oportunidade e ameaças (fatores externos), objetivos, planos e projetos. Também, destacam se outros autores renomados que tratam sobre o assunto como Hamel e Prahalad (2005), os quais desafiam os gestores ao desenvolvimento da capacidade de anteciparem se as mudanças, pensar estrategicamente, criar as condições necessárias para novos rumos da organização. A Avaliação Institucional será apresentada como ferramenta para instrumentalizar a elaboração do Plano Estratégico. A utilização de sistemática de avaliação busca promover, de forma prática, debates e reflexões na organização (comunidade escolar), socializando informações que possibilitem a retroalimentação e a renovação permanentes. Nesse sentido, afirma Demo: Um processo avaliativo formal e político deve alimentar se de todas as chances possíveis, também para cultivar todas as transparências possíveis, como avaliação de dentro e de fora, feita pelos alunos e pela comunidade olhada de cima e de baixo, inter e extrapares, e assim por diante. (Demo, P., 1997, p. 35). A Avaliação Institucional constitui se de instrumento que propicia o aprimoramento de forma contínua, aponta problemas e identifica fatores favoráveis, também estimula a adoção de estratégias coletivas e criativas de forma personalizada. Um sistema de Avaliação Institucional, por si só, não possibilita melhoria alguma, mas, através de indicadores, cria uma cultura diagnóstica a fim de subsidiar o planejamento estratégico da instituição de ensino. Para qualquer instituição, a melhoria de seu desempenho é imprescindível, em razão de seu propósito, seja atuando em pesquisa ou na formação discente. Com um sistema de Avaliação Institucional, a busca pela excelência no ensino, na pesquisa, na extensão, torna se mais consistente e contribui de forma singular para a democratização do saber.
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Segundo Oliveira (2007, p. 16): Os profissionais das empresas devem ter auto crítica, para saber identificar e trabalhar com os seus erros e acertos., devendo, portanto, cada ator da instituição de ensino, ter a coragem de colocar se em frente a um espelho e realizar uma análise de auto crítica, daí a relevância das instituições sistematizarem seu processo de avaliação/autoavaliação. A velocidade com que ocorrem as mudanças nos cenários nacional e internacional, as necessidades do meio onde se insere a instituição de ensino, as necessidades do mercado, determinam uma postura pró ativa das instituições, definindo de forma incontestável seu papel, na construção da cidadania, passando, inclusive, pelo repensar da profissão docente. Diante deste cenário, as relações sociais também estão passando por profundas transformações, que acabam por abranger também o cenário Educacional. Para Imbernón (2001), O século XXI apresenta um acontecimento mítico para todos os que nasceram na segunda metade do século anterior, e por isso parece necessário que toda instituição educativa deva mudar radicalmente tornando se algo realmente diferente, apropriado às enormes mudanças que sacudiram o último quartel do século. Em suma, a profissão docente deve abandonar a concepção predominante do século XIX de mera transmissora de conhecimento acadêmico, de onde de fato provém, e que se tornou inteiramente obsoleta para a educação dos futuros cidadãos em uma sociedade democrática.. (IMBERNÓN, p. 07, 2001) Dessa forma, verificamos que a identidade profissional se desenvolve e adapta se ao contexto em que está inserido, por sua vez, o perfil profissional muitas vezes confundido com identidade profissional é desenvolvido durante sua formação acadêmica exigindo que o mesmo desenvolva suas competências e habilidades. A Avaliação Institucional, também atua como norteador do perfil de formação a atuação docente. O conceito de avaliação não é simples, ao contrário, trata se de algo complexo, cujo objetivo principal é melhoria da qualidade e a relevância das atividades desenvolvidas nas organizações. Dias Sobrinho (1995) define como uma atividade sistemática e permanente, cujo resultado possibilite uma compreensão global e integrada da instituição de ensino, também, ressalta que deve produzir conhecimentos sobre as estruturas acadêmicas e institucionais, num processo enriquecedor da vida comunitária, que possibilite a melhoria da qualidade em todos os aspectos e setores. A Avaliação Institucional pode ser entendida como um valioso instrumento, capaz de nortear as ações da instituição e de seus gestores, promovendo a melhoria da qualidade em vários
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, aspectos: cursos oferecidos, instalações, condições de trabalho, corpo docente e técnico, refletindo no processo ensino aprendizagem. E o Planejamento Estratégico, quando embasado em um Sistema de Avaliação Institucional, certamente conduzirá a organização à obtenção de melhores resultados, em vários aspectos, conforme já descrito anteriormente. CONCLUSÃO Qualquer atividade é passível de melhoria e de mudanças, a avaliação é o instrumento que possibilita retratar a instituição e serve como ferramenta no reconhecimento das práticas, indicando êxitos e falhas em suas ações. As instituições de ensino, sejam públicas ou privadas, têm como necessário cada vez mais melhorar seus índices de eficiência e eficácia, e como forma de manter ou melhorar os indicadores de produtividade, a Avaliação Institucional instrumentaliza a elaboração do Planejamento Estratégico e propicia contínua melhoria da qualidade do ensino. A Avaliação Institucional é entendida como indispensável a qualquer atividade humana que se reconhece como passível de melhoria e de mudanças contínuas, no plano individual ou no que tange a atividade em si. Assim, destaca se a relevância social desta ferramenta de avaliação, em razão do potencial desenvolvimento que propicia a organização, na melhoria da qualidade advinda deste processo. Destaca se que através da analise dos reflexos do planejamento na melhoria na qualidade, em todos os níveis da instituição, havendo a participação dos colaboradores é possível implementar um processo de avaliação contínuo, evolutivo, flexível e permanente, assim, contribui de forma efetiva na definição das políticas de desenvolvimento social, humano e acadêmico, estimulando e promovendo ações que levem a autonomia, tanto acadêmica como intelectual, que consolidem a gestão democrática e participativa. REFERÊNCIAS DEMO, P. A. A nova LDB ranços e avanços. São Paulo : Papirus, DIAS SOBRINHO, José e BALZAN, Newton César (orgs.). Avaliação institucional: teorias e experiências. São Paulo : Cortez, IMBERNON, Francisco. Formação docente e profissional: formar se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2. ed
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; AMPEL, J. Safari de estratégia. 2. ed. Porto Alegre : Bookman, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5. ed. São Paulo : Atlas, PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro. 2. ed. Rio de Janeiro : Campus, 2005.
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