APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL"

Transcrição

1

2 APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública e possui a missão de contribuir para a qualidade da prestação de serviços públicos à sociedade, por meio da avaliação de larga escala e da certificação de competências ocupacionais. Ao certificar competências ocupacionais, a ACERT realiza processos avaliativos com o propósito de reconhecer e de atestar que um indivíduo possui conhecimentos, habilidades e atitudes indispensáveis ao desempenho de suas atribuições. Trata-se, portanto, da avaliação das competências básicas, segundo padrões de qualidade estabelecidos para um determinado cargo ou função. Estes padrões sistematizam os resultados esperados dos ocupantes do cargo, as atividades essenciais para atingir tais resultados e as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que dão suporte à realização dessas atividades. São elaborados por meio de comitês técnicos que envolvem representantes e especialistas do cargo ou da função a ser certificado. As informações contidas nos padrões servem como referência de qualidade, como guia para desenvolvimento da carreira, como norteador da gestão das competências, como critério de seleção, bem como orientador para formação continuada dos profissionais, reunindo, portanto, os traços mais relevantes que compõem o perfil profissional de um cargo. Entretanto, essas competências não devem ser interpretadas como uma regra única ou como um guia rígido para o desempenho do profissional. O presente documento apresenta os padrões de competências para o cargo Analista de Radiodifusão, com um breve perfil do cargo e o núcleo comum de resultados, de atividades e de competências do cargo, distribuídos em dois padrões: Produção de Radiodifusão Educativa (Padrão I) e Execução das Ações da Política de Radiodifusão Educativa (Padrão II). 2

3 PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE ANALISTA DE RADIODIFUSÃO O Analista de Radiodifusão, na estrutura do Governo do Estado da Bahia, é o profissional que, no exercício de suas atribuições, executa atividades especializadas que contribuem para divulgar os acontecimentos educativos, políticos, econômicos e esportivos, bem como ressaltar, com propriedade, o contexto cultural do Estado da Bahia, apresentando padrões de excelência técnica na produção e veiculação de toda a sua programação transmitida pela unidade radiodifusora. Além disso, desenvolve e implementa a política e as ações de radiodifusão educativa em estrita consonância com as políticas, normas e diretrizes estabelecidas no âmbito federal relativas à educação e à cultura, com vistas ao desenvolvimento educacional, político, econômico e cultural do Estado da Bahia. Este profissional apresenta habilidades de relacionamento interpessoal, gestão de conflitos, visão crítica, visão sistêmica, solução de problemas, negociação, tomada de decisão e administração do tempo, bem como as seguintes atitudes: postura ética, responsabilidade, imparcialidade, cooperação, foco no cidadão, aprendizagem e aperfeiçoamento contínuos, pró-atividade, criatividade, foco em resultados, flexibilidade, espírito de equipe, inovação, desenvoltura pessoal, segurança, respeito às diferenças, sensibilidade, abertura a críticas e autonomia. A carreira do Analista de Radiodifusão está organizada em cinco classes, de acordo com diferentes graus de complexidade, que se apresentam de maneira crescente e representam competências cumulativas entre as classes I a V. Desta maneira, a classe V apresenta a maior complexidade e representa além das competências presentes às classes imediatamente abaixo (IV, III, II e I). A Lei que regulamenta a profissão de Radialista considera empresa de radiodifusão aquela que explora serviços de transmissão de programas e mensagens, destinada a ser recebida livre e gratuitamente pelo público em geral, compreendendo a radiodifusão sonora (rádio) e radiodifusão de sons e imagens (televisão). Os Analistas de Radiodifusão, integrantes do Grupo Ocupacional Técnico Específico, estão lotados no Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia IRDEB, do qual fazem parte a Radio Educadora FM e a TV Educativa, que convergem para o fim de disponibilizar à população informações de qualidade e relevância social. 3

4 Padrão I: Produção de Radiodifusão Educativa O Analista de Radiodifusão executa atividades especializadas que contribuem para divulgar os acontecimentos educativos, políticos, econômicos e esportivos, bem como ressaltar, com propriedade, o contexto cultural do Estado da Bahia, apresentando padrões de excelência técnica na produção e veiculação de toda a sua programação transmitida pelo IRDEB. Para que os processos de autoria, direção, produção, caracterização e cenografia contribuam para a realização de programas que se constituam em veículos de disseminação de cultura e educação e que apresentem altos padrões de qualidade técnica, o Analista de Radiodifusão: propõe pautas e temas para programas, por meio de pesquisas prospectivas sobre possíveis temas, textos e música, aplicando i) métodos e técnicas de pesquisa e ii) técnicas de elaboração de pautas; elabora roteiros para programas radiofônicos e de TV, aplicando técnicas para adaptação e roteirização de textos para Rádio e TV e acompanha a execução dos mesmos; elabora textos adequados aos programas radiofônicos e de TV, aplicando princípios de redação, narração e comentários em Rádio e TV; conduz entrevistas que possam servir de subsídios para os roteiros de programas, aplicando i) técnicas adequadas de realização de entrevistas e demonstrando conhecimentos sobre ii) a cultura baiana e brasileira e seus diversos grupos sociais; cria, produz e dirige programas para TV, aplicando adequadamente as técnicas de i) produção executiva, ii) iluminação, iii) cenografia, figurino e maquiagem, iv) produção musical e sonoplastia; planeja, organiza e coordena gravações e edições em Rádio e TV, utilizando técnicas de i) préprodução de gravações e aplicando conhecimentos sobre ii) planejamento e organização de gravações e edições e iii) técnicas de treinamento, na orientação ao grupo de trabalho envolvido. Para que os processos de radiodifusão estejam alinhados com o objetivo global de divulgar os acontecimentos culturais, educativos, políticos, econômicos e esportivos, o Analista de Radiodifusão: prepara e implementa projetos na sua área de atuação, norteando-se i) pela Legislação que regulamenta a profissão de Radialista, pelo ii) Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, pelos princípios da iii) Constituição Estadual valendo-se das iv) tecnologias disponíveis para esses meios (Rádio e TV), aplicando conhecimentos sobre radiodifusão e comunicação social; localiza e convoca o elenco, distribuindo material aos atores e figurantes, tomando as providências que não sejam de natureza artística e os cuidados exigidos para garantir a qualidade do produto, aplicando conhecimentos sobre organização de produção para TV; avalia a qualidade dos programas baseando-se nos métodos de i) radiojornalismo e ii) telejornalismo; avalia a formatação dos programas de Rádio e TV, valendo-se do referencial teórico da i) psicologia da comunicação e da ii) sociologia da comunicação. 4

5 Padrão II: Execução das Ações da Política de Radiodifusão Educativa O Analista de Radiodifusão desenvolve e implementa a política e as ações de radiodifusão educativa em estrita consonância com as políticas, normas e diretrizes estabelecidas no âmbito federal relativas à educação e à cultura, com vistas ao desenvolvimento educacional, político, econômico e cultural do Estado da Bahia. Para que os processos de execução da política e das ações de radiodifusão educativa contribuam para a criação e realização de programas que estejam alinhados com as diretrizes propostas pelo Governo do Estado para as áreas de educação e cultura, o Analista de Radiodifusão: auxilia na elaboração de diagnósticos sobre a radiodifusão educativa, utilizando conhecimentos sobre técnicas de elaboração de diagnóstico e monitoramento de cenários em radiodifusão; subsidia a elaboração da política estadual e do plano de ação de radiodifusão educativa, analisando pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades, contextos e cenários, utilizando noções de formulação de políticas públicas e de planos de ação; elabora programas, projetos e planos de ação para a radiodifusão educativa, identificando e considerando o caráter dos mesmos, utilizando conhecimentos sobre: i) a estrutura do Instituto de Radiodifusão Educativa do Estado da Bahia IRDEB, ii) atribuições dos órgãos normativos e reguladores, iii) Lei Geral de Telecomunicações, iv) Código Brasileiro de Telecomunicações v) Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, vi) Código de Ética da Radiodifusão Brasileira e vii) Portaria Interministerial que define Programas Educativos e Culturais; amplia a possibilidade de socialização da informação e do conhecimento, orientados para a educação e cultura, estabelecendo parcerias estratégicas e aplicando os conhecimentos sobre: i) LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ii) Estatuto da Criança e do Adolescente, iii) Código de Defesa do Consumidor, iv) Lei dos Direitos Autorais, v) Lei da Propriedade Intelectual e vi) Lei de Incentivo à Cultura; contribui com a definição de indicadores de desempenho físico, financeiro e social adequados à avaliação da execução da política estadual de radiodifusão educativa, utilizando conhecimentos sobre definição e análise de indicadores. 5

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública

Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento

Leia mais

Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão. Édio Azevedo. São Paulo, 8 de novembro de 2010.

Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão. Édio Azevedo. São Paulo, 8 de novembro de 2010. Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão Édio Azevedo São Paulo, 8 de novembro de 2010. 1962 Legislação de Radiodifusão 1962 Lei 4.117 (Código Brasileiro de Telecomunicações) 1963

Leia mais

NORMA PARA - NOR 606

NORMA PARA - NOR 606 MANUAL DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO COD. 600 ASSUNTO: APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE COPRODUÇÃO APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 015/2013, de 21/01/2013 VIGÊNCIA: 29/01/2013 NORMA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE

Leia mais

FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EXERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN

FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EXERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN FORMULÁRIO PARA ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA EERCÍCIO NO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DA SEPLAN I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE EERCÍCIO PREVISTA: Órgão/Entidade: Ministério do Planejamento,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Diretrizes (continuação)

Diretrizes (continuação) Diretrizes Diretrizes (continuação) Conceito de Competência Conhecimentos Habilidades Atitudes INPUTS OUTPUTS Contribuição Agregação de Valor CAPACIDADES MOBILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES Sistema de Gestão

Leia mais

INDEPAC MISSÃO VISÃO

INDEPAC MISSÃO VISÃO O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento

Leia mais

Diretrizes (continuação)

Diretrizes (continuação) Diretrizes Diretrizes (continuação) Conceito de Competência Conhecimentos Habilidades Atitudes INPUTS OUTPUTS Contribuição Agregação de Valor CAPACIDADES MOBILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES Sistema de Gestão

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO 1ª - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROPOSTA DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Julho /2017 PREÂMBULO 1º - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO EDITAL Nº 02/2011 CHAMADA PÚBLICA GRUPO DE TRABALHO RÁDIO UFT EDUCATIVA A Universidade Federal do Tocantins, por meio

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016 (PUBLICADO NO DO DE 20/12/2016)

DECRETO RIO Nº DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016 (PUBLICADO NO DO DE 20/12/2016) DECRETO RIO Nº 42684 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016 (PUBLICADO NO DO DE 20/12/2016) Dispõe sobre a gestão do Subsistema Municipal de Gestão Institucional SMGI no âmbito do Poder Executivo Municipal. O PREFEITO

Leia mais

PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR

PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR PADRÕES DE COMPETÊNCIAS PARA O CARGO DE DIRIGENTE ESCOLAR Um Dirigente Escolar desempenha múltiplas funções e atende às demandas de diversos setores que dependem de suas atividades. Deve possuir conhecimentos

Leia mais

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg Apresentação Nas páginas a seguir, estão organizadas, de maneira objetiva, as principais informações que balizam o processo de Autoavaliação Institucional

Leia mais

Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes

Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Leia mais

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas

Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Gestão de Pessoas: Fases Evolutivas Transição: de Operacional para Estratégico Fischer (2002) 4 fases correntes teóricas: Departamento pessoal até 20s controle, eficiência, taylorismo, fordismo; Gestão

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE As atividades desenvolvidas em toda Instituição de Ensino Superior não prescindem de políticas

Leia mais

EGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011

EGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010 Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é o instrumento base para

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

Iventys Consultoria em Educação Corporativa

Iventys Consultoria em Educação Corporativa Belém 2010 Apresentação A Iventys - Consultoria em Educação Corporativa é uma empresa especializada em realizar treinamentos e cursos voltados à qualificação e desempenho de profissionais e desenvolvimento

Leia mais

III Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade.

III Projeto Político Pedagógico. 3.1 Princípios. 3.2 Valores. Valorização da educação pela oferta de um ensino de qualidade. Quatro pilares do conhecimento. Pedagogia da Presença. Educação Interdimensional. Protagonismo Juvenil. III Projeto Político Pedagógico 3.1 Princípios 3.2 Valores Valorização da educação pela oferta de

Leia mais

TELEFILME DOCUMENTÁRIO

TELEFILME DOCUMENTÁRIO ANEXO IV PROJETO TÉCNICO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA IRDEB TVE BAHIA SELEÇÃO DE PROJETOS DE PRÉ-LICENCIAMENTO DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS TELEFILME DOCUMENTÁRIO CATEGORIA: Categoria E -

Leia mais

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA

MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA MBA em GESTÃO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA em Finanças e Controladoria é capacitar e atualizar profissionais de finanças e controladoria

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES

SEMINÁRIO REGIONAL ABMES SEMINÁRIO REGIONAL ABMES DECRETO 9.235 E NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO O QUE MUDA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR? Belo Horizonte 15/03/2018 IARA DE XAVIER imx@globo.com INTRODUÇÃO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO JORNALISMO, BACHARELADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. Apresentação

POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. Apresentação POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Institui a política de acompanhamento de egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense. Apresentação O Instituto Federal de Educação,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DEAVALIAÇÃO. Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos

COMISSÃO PRÓPRIA DEAVALIAÇÃO. Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos Portaria 738-R de 14 de maio de 2012 Subcomissão de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

Regulamento Prêmio Conif de Jornalismo 1ª edição

Regulamento Prêmio Conif de Jornalismo 1ª edição Regulamento Prêmio Conif de Jornalismo 1ª edição O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) torna público o regulamento da 1ª Edição

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional

A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino

Leia mais

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO

ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS EBC PO MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EBC. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 50, de 23/06/2015. ATUALIZAÇÃO OS SECEX nº 13, de 11/05/2017. VIGÊNCIA:

Leia mais

Norma 2110 Governança

Norma 2110 Governança Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética

Leia mais

Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1

Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1 Rádio Escola: Influência que a mídia rádio pode ter na aprendizagem 1 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro² Tânia Heloisa Fitz³ Raquel Scremin 4 Escola Estadual de Educação Básica Augusto Ruschi Santa Maria,

Leia mais

II Jornada Administrativa Módulo I Documentos Escolares

II Jornada Administrativa Módulo I Documentos Escolares 2010 Coordenação de Inspeção Escolar Equipe de Acompanhamento e Avaliação Coordenadoria Regional da Região Metropolitana V Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 4.024/1961 Lei 5.692/1971 Lei

Leia mais

Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar. José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014.

Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar. José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014. Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014 Fenwick REGULAÇÃO 1 Enfermeiro Gestor Competência acrescida Especialista Especialista!!!

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Capacitar profissionais através de instrumentos atualizados e inovadores

Leia mais

RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 16 de dezembro de 2010, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19 do

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO E T F E S

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO E T F E S ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO E T F E S C o n s e l h o S u p e r i o r RESOLUÇÃO CS Nº 01/93, 29 DE JANEIRO DE 1993. Estabelece as normas para avaliação dos docentes no período de estágio probatório.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CESPE Prof. Marcelo Camacho

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CESPE Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CESPE Prof. Marcelo Camacho PROGRAMAÇÃO DAS AULAS TRE-PE ANALISTA JUDICIARIO AREA ADMINISTRATIVA AULA 1 1 As reformas administrativas e a redefinição do papel do Estado. 1.1 Reforma

Leia mais

OBRA SERIADA DOCUMENTÁRIO

OBRA SERIADA DOCUMENTÁRIO ANEXO V PROJETO TÉCNICO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA IRDEB TVE BAHIA SELEÇÃO DE PROJETOS DE PRÉ-LICENCIAMENTO DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS OBRA SERIADA DOCUMENTÁRIO CATEGORIA (ASSINALAR A

Leia mais

ANEXO III PROJETO TÉCNICO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA IRDEB TVE BAHIA

ANEXO III PROJETO TÉCNICO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA IRDEB TVE BAHIA ANEXO III PROJETO TÉCNICO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA IRDEB TVE BAHIA SELEÇÃO DE PROJETOS DE PRÉ-LICENCIAMENTO DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS OBRA SERIADA FICÇÃO CATEGORIA: Categoria A - 13

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine

Leia mais

PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio

PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS Quadriênio 2018-2022 Candidata: Prof. Dra. Dalva Maria de Castro Vitti SÃO CARLOS SP Março 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 PERFIL PROFISSIONAL DA

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) COMO INSTÂNCIA ESTRATÉGICA DE AVALIAÇÃO, NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Kelli Savi da Silva Introdução O presente trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 066/2017 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 066/2017 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 066/2017 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Aprova Regulamento do Processo de Reconhecimento e Certificação de Saberes Profissionais no âmbito da Rede Certific do IF Goiano O DO INSTITUTO FEDERAL DE

Leia mais

I Educom Sul. Desafios e Perspectivas

I Educom Sul. Desafios e Perspectivas FACOS quarenta an os I Educom Sul Desafios e Perspectivas Rádio Ruschi: um (re) pensar da escola em uma proposta interdisciplinar 1 Silvânia Maria de Sá Neu 2 Rosane Terezinha Pendeza Callegaro 3 Raquel

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ ANEXO I FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO EM PRÁTICA PROFISSIONAL FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO EM PRÁTICA PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO SÉRIE/MÓDULO: MODALIDADE DE PRÁTICA ( ) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS) PROFISSIONAL:

Leia mais

PORTARIA Nº 210 DE 22 DE JUNHO DE 2012

PORTARIA Nº 210 DE 22 DE JUNHO DE 2012 Página 1 de 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 210 DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS

MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do Espírito Santo.

Leia mais

Objetivos do curso. Objetivo Geral

Objetivos do curso. Objetivo Geral Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e

Leia mais

ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS COMUNICAÇOES. REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL

ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS COMUNICAÇOES. REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL [. ERICSON M. SCORSIM DIREITO DAS - COMUNICAÇOES REGIME JURíDICO: Telecomunicações, Internet Televisão e Publicidade. B18UOTECA DO SENADO FEDERAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO DIREITO DAS COMUNICAÇÔES....13

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO SEMESTRAL DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Esta ficha

Leia mais

ÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO

ÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

SOBRE O REPOSITÓRIO Institucional do IF Goiano (RIIF Goiano)

SOBRE O REPOSITÓRIO Institucional do IF Goiano (RIIF Goiano) SOBRE O REPOSITÓRIO Institucional do IF Goiano (RIIF Goiano) O Repositório Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiano (RIIF Goiano) participa do movimento mundial de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br

Leia mais

Nivelar e disseminar os principais conceitos e a metodologia sobre GESTÃO POR COMPETÊNCIAS no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região.

Nivelar e disseminar os principais conceitos e a metodologia sobre GESTÃO POR COMPETÊNCIAS no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região. Secretaria de Recursos Humanos 2014 metodologia missão atitude mapeamento mensurar metas valores gestão capacitar prestação missão CHA GAP conhecimentos Competências Objetivos estratégia gestão missão

Leia mais

MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica

MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica Planejamento. MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica Um bom PLANEJAMENTO é o primeiro passo para um trabalho de qualidade,

Leia mais

Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Descreva as recomendações para melhoria no desempenho das atividades do servidor (As recomendações da chefia imediata

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CAPITULO I Das considerações preliminares Art. 1 - Este regulamento disciplina os processos de planejamento, elaboração, execução e avaliação das atividades extensionistas

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Ano Letivo / Semestre: 2012/2 Carga Horária: 60 Créditos Teóricos: 30 Créditos Práticos: 30

PLANO DE ENSINO. Ano Letivo / Semestre: 2012/2 Carga Horária: 60 Créditos Teóricos: 30 Créditos Práticos: 30 .3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: São Borja Curso: Comunicação Social Relações Públicas Componente

Leia mais

Proposta para PPC. Objetivo:

Proposta para PPC. Objetivo: Proposta para PPC Objetivo: Formar o Bacharel em Turismo com elevada competência em planejamento e gestão, capaz de atuar nos diferentes segmentos e esferas do setor turístico com uma visão sistêmica e

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança

Leia mais

Tema. - Socialização das Atividades; Horário. 08:00 às 09:00hs - Dinâmica; 09:00 às 12:00hs. 12:00 às 13:00hs Almoço

Tema. - Socialização das Atividades; Horário. 08:00 às 09:00hs - Dinâmica; 09:00 às 12:00hs. 12:00 às 13:00hs Almoço Progestão 8ª edição 2012 5º encontro presencial Sistematização Módulo III Turma: 1 Tutora: Linamar Gonçalves Data : 11 de Julho Local: E.E. Jose Gomes Junqueira Horário Tema 08:00 às 09:00hs - Dinâmica;

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS

Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS Menu de Mídias PROCESSOS SELETIVOS APRESENTAÇÃO Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL OBJETIVOS: O objetivo do curso é estudar os processos de aprendizagem. Capacitar profissionais, através de instrumentos científicos, atualizados e inovadores, a observar, diagnosticar, planejar e intervir

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 14/2016 Em consonância com o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna para o exercício de 2016 (PAINT 2016) e com as atividades definidas no Programa de Auditoria n o 25/2016,

Leia mais

Guia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11

Guia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11 Guia de carreiras Newton Publicidade e Propaganda 11 Introdução O curso de Publicidade e Propaganda é voltado para o conhecimento de como a comunicação pode ser trabalhada para que alguém seja convencido,

Leia mais

Mapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores)

Mapeamento de Processos de Trabalho. Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Mapeamento de Processos de Trabalho Evento de Lançamento (Público-alvo: Todos os servidores) Junho 2018 1 Mapeamento de Processos INDUTORES (MOTIVADORES) Decreto 9.203/17 2 Governança Pública Accountability

Leia mais

Este ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório

Este ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 1º CICLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no

Leia mais

Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de

Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI, de 6 7 2009 Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO CONSELHO GERAL. Critérios de avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO CONSELHO GERAL. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DIRETOR Proposta de Critérios para a Avaliação Interna do Diretor (2013/2017) (Portaria n.º 266/2012 nº 1 e 2 do artº 5º / artº 9º ; anexo II) Critérios

Leia mais

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas

Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Perspectivas da Gestão Estratégica de Pessoas para as Organizações Públicas Aleksandra Pereira dos Santos Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações UnB Coordenadora-Geral de RH Previc

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Alinhamentos: E-mail: modernizacao@ufsm.br Modernização Administrativa E-mail: competencias@ufsm.br E-mail: assessoria.grc@ufsm.br Gestão

Leia mais

EDITAL CONGEMAS Nº 01/ 2014

EDITAL CONGEMAS Nº 01/ 2014 EDITAL CONGEMAS Nº 01/ 2014 PRÊMIO NACIONAL BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO/CONGEMAS/2014 A Diretoria Executiva do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social CONGEMAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

Ouvidorias e Consumidores. Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central

Ouvidorias e Consumidores. Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central Ouvidorias e Consumidores Grupo de Trabalho Reunião no Banco Central 09.12.13 Pauta Novo Contexto Desdobramentos da crise; Sistema de defesa do consumidor; Desafios do novo ambiente; Análise Modelo de

Leia mais

Dia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico

Dia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico Dia da ONU em Alagoas Diálogos sobre Desenvolvimento Urbano, Social e Econômico Eduardo Pazinato Escritório de Ligação e Parceria do UNODC Maceió/AL, 05 de junho de 2018 Escritório da Nações Unidas sobre

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS 1 Gestão por Entendendo o Programa A Gestão por é uma forma de administrar e gerenciar pessoas alinhado ao planejamento estratégico da empresa, com foco nos conhecimentos, habilidades

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Jornalismo Audiovisual Núcleo Temático: Formação profissional Aplicação processual Prática laboratorial Código

Leia mais

Este ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório

Este ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL 3º CICLO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Este ciclo refere-se

Leia mais