PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE UNIFIA

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1 PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE UNIFIA

2 1. CONTETO INSTITUCIONAL 1.1. Missão Institucional 1.2. Marcos Regulatórios da IES Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade. O Centro Universitário Amparense credenciado pela Portaria 195, de , publicada à pág. 12, Seção I do DOU nº 17, de , é decorrente da transformação em Centro Universitário das Faculdades Integradas de Amparo, sediado no município de Amparo, Estado de São Paulo, que por sua vez foram resultante da unificação da Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral e Faculdade de Ciências Contábeis de Amparo, unificação esta, devidamente autorizada pela Portaria nº 255, de 11 de fevereiro de 1999, publicada no D.O.U. nº 31-E, de 17 de fevereiro de 1999, Seção I, página A Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral iniciou suas atividades em 1971, decreto de A Faculdade de Ciências Contábeis de Amparo teve seu funcionamento autorizado por Decreto s/n de , publicado no D.O.U. de , Seção I, página Princípios Institucionais Face à sua missão, o Centro Universitário Amparense - UNIFIA orienta e desenvolve iniciativas que aumentam a qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu auto-desenvolvimento, com o progresso da sociedade e da região onde está inserido. Para tanto, partilha essa responsabilidade com os alunos ingressantes, os egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, o Centro Universitário objetiva ser referência em sua região, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento sócio-educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. O Centro Universitário Amparense - UNIFIA entende que, na interação dinâmica com a sociedade em geral, e com o mercado de trabalho em particular, define os seus objetivos e projetos de atuação acadêmica presentes e futuros. Afim, portanto, de dar cumprimento à sua missão, esta Instituição tem consciência plena de que o processo de formação do profissional deve abranger uma série de compromissos com a realidade social, enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais. Para realizar essa missão, o Centro Universitário tem também consciência plena de que, enquanto agência promotora de educação superior deve adotar uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada, organicamente, a um projeto de sociedade e de educação. 3. Objetivos da IES São objetivos e finalidades do Centro Universitário: A formação de profissionais especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; Estimular a criação cultural e o desenvolvimento científico e do pensamento reflexivo; Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral, o que inclui os valores humanos, científicos e tecnológicos, conquistas da tradição e da modernidade, pelos quais devem se pautar os atos de seus dirigentes e professores, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos preceitos legais e regimentais; Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da criação e difusão da cultura, desenvolvendo o entendimento do homem e do meio; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, que constituem patrimônio da humanidade, disseminando o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade; 2

3 Promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científicotecnológica geradas na instituição; Manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, quer sejam públicas, particulares, nacionais ou internacionais, para intercâmbio de idéias; Desenvolver, estimular e difundir as ciências, as artes e a tecnologia; Desenvolver as metodologias de educação à distância. 4. Compromisso com a Excelência As diretrizes que norteiam o Projeto Pedagógico Institucional PPI - do Centro Universitário Amparense - UNIFIA estabelecem como compromisso a busca de um padrão de excelência no ensino, associando a eficiência e a eficácia exigidas pelo mercado atrelado aos princípios éticos que regem a atuação do profissional a ser formado. A decorrência desta concepção geral é a de procurar formar um profissional que além de se preocupar com o seu crescimento próprio, contribua para a melhoria da qualidade de vida da sociedade em que estará atuando. Nessa perspectiva, os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimilados e adquiridos nos diversos cursos e programas ministrados pelo Centro Universitário Amparense UNIFIA devem conferir-lhe a capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e as necessidades prioritárias da região e do país. Este conjunto de competências deve promover no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional consciente, autônomo e permanente. 5. A Comissão Própria de Avaliação À luz da missão, o processo de Auto-Avaliação Institucional é entendido como o momento de que a instituição dispõe para rever o passado, olhar o presente e pensar o futuro. Caracteriza-se pois pelo rever e refletir as práticas desenvolvidas na Instituição e, fundamentalmente, o quanto essas refletem os princípios dessa missão. Assim sendo, a Avaliação Institucional no Centro Universitário Amparense é, e não poderia ser diferente, um processo para a verificação do que, do quanto e de que forma os objetivos educacionais foram alcançados, para que sejam balizadas futuras ações que estabeleçam, sempre que se fizer necessária, uma correção de rumos, visando a construção de subsídios para julgamentos valorativos que promovam a excelência dos serviços prestados. Constituindo-se em ferramenta indispensável, que permite a Instituição o conhecer-se e o refletir sobre suas possibilidades e limitações, é dinâmica e potencialmente ação, porque, ao mesmo tempo, constata e impulsiona o desejo de mudança. Tendo como função primordial o subsidiar a tomada de decisões, em uma perspectiva formativa, ao longo do processo e, somativa, para julgar resultados, seus objetivos são elencados abaixo. 6. OBJETIVOS Realizar um empreendimento sistemático de informações e dados sobre a vida Institucional, Administrativa e Acadêmica da Instituição de Ensino em questão; Buscar a compreensão global e a articulação entre todas as dimensões da Instituição; Implementar um processo dialógico entre as mais diferentes instâncias da instituição, para que questões de interesse coletivo sejam discutidas, clarificadas e negociadas em seus possíveis acertos; Constituir-se como um instrumento de aprendizagem organizacional que se revele como auto-consciência da instituição; Planejar a efetividade social e científica do desempenho educacional da Instituição, buscando a construção da qualidade, num processo avaliativo que combine mérito e relevância com os mais elevados princípios éticos; Intervir de forma consistente nos pontos que poderiam ser identificados como merecedores de atenção para uma definição cada vez melhor de qualidade da produção acadêmica; Proporcionar a validação, ou a proximidade da Missão Institucional com sua realidade educacional, dentro de critérios de legitimidade e legalidade das Diretrizes que regem a Educação; Dimensionar o desempenho docente como condição básica, ainda que não única, para uma sólida formação profissional dos discentes; 3

4 Verificar a correspondência dos princípios administrativos e de gestão, das condições materiais e de instrumentos pedagógicos e técnicos às necessidades institucionais que visem à qualidade da produção acadêmica, científica e profissional. 7. FASES DO PROCESSO 7.1. PRIMEIRA FASE SENSIBILIZAÇÃO Realização de palestras, seminários e debates para a apresentação da Comissão Própria de Avaliação, dos SINAES e do projeto de Auto-avaliação do UNIFIA; Integração, no que couber, das atividades da CPA com a coordenadoria de cursos; Divulgação dos processos avaliativos à comunidade acadêmica, por meio de folders, cartazes e site institucional; 7.2. SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO Utilizar instrumentos que levem à identificação do perfil dos funcionários, professores e alunos, evidenciando suas potencialidades, suas possíveis fragilidades e/ou necessidades TERCEIRA FASE LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E DADOS AVALIATIVOS Elaboração de instrumentos para coleta de dados e informações; Tabulação, síntese e análise dos dados coletados; Divulgação e reflexão de resultados parciais QUARTA FASE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Elaboração/discussão do relatório final de auto-avaliação do Centro Universitário Amparense -UNIFIA; Encaminhamento do relatório para a Reitoria da Instituição e para o órgão público competente QUINTA FASE ACOMPANHAMENTO As modificações sugeridas no relatório final serão acompanhadas pela Comissão Própria de Avaliação. 8. PERIODICIDADE No processo de Auto-Avaliação Institucional será observada à seguinte periodicidade: Quanto ao Perfil Do Corpo Administrativo Do Corpo Docente Do Corpo Discente Quanto ao levantamento de dados e informações avaliativos Pelos Discentes Pelos Docentes Pelos Coordenadores Pelo Corpo Administrativo Semestral 4

5 9. Cronograma de Atividades FASES ATIVIDADES PRIMEIRA FASE: SENSIBILIZAÇÃO Apresentação da CPA e do Projeto Sei Reunião com as Coordenadorias de Cursos Divulgação dos Processos Avaliativos SEGUNDA FASE: DIAGNÓSTICO Levantamento do Perfil do Corpo Administrativo Levantamento do Perfil dos Docentes Levantamento do Perfil do Corpo Discente Levantamento do Perfil dos Vestibulandos Levantamento do Perfil dos Concluintes TERCEIRA FASE: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E DADOS AVALIATIVOS Elaboração dos Instrumentos Avaliativos Avaliação pelos Discentes. Avaliação pelos Coordenadores Avaliação pelo Corpo Administrativo Avaliação pelos Docentes. Tabulação, síntese e apresentação dos resultados parciais. QUARTA FASE: Elaboração de Relatórios Elaboração e encaminhamento do relatório final x QUINTA FASE: Acompanhamento Acompanhamento pela CPA 5

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