PROJETO DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL

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1 IESA Instituto de Educação e Ensino Superior de Samambaia Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL Prof. Dra. Renata Aquino da Silva de Souza Coordenadora da /IESA Prof. Cícero Francisco da Silva Representante Docente Luiz Antonio Vilela Lustosa Representante Sociedade Civil Organizada Raimunda Alves dos Santos Representante Técnico Administrativo Sanller Bosco Lopes Nonato Representante Discente Samambaia, 2005.

2 Índice Índice 2 Introdução 3 Histórico 4 Objetivos 4 Metodologia 5 Cronograma e Planejamento das ações 6 Bibliografia Consultada 7

3 Introdução O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela lei de 14 de abril de 2004 criou a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) que estabeleceu as Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior. Tais diretrizes constituem um parâmetro básico na para orientar as atividades dos responsáveis pela execução da avaliação institucional. As principais características do SINAES enquanto proposta avaliativa são: a integração de diversos instrumentos avaliativos, a concepção global da instituição bem como o respeito à identidade e a diversidade das instituições. No contexto do SINAES, todas as instituições de ensino superior, independente de suas características e natureza jurídica, e por extensão todos os membros da comunidade acadêmica são chamados a se envolver nos processos avaliativos, juntamente com os representantes do governo. O SINAES compreende três processos avaliativos diferenciados, a saber: 1. Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES); 2. Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); 3. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Como parte de um mesmo sistema de avaliação, cada um destes processos é desenvolvido em situações e momentos distintos. No presente projeto é importante destacar o AVALIES que se caracteriza por dois momentos: a auto-avaliação, conduzida pela Comissão Própria de Avaliação () e a avaliação externa realizada pelo INEP. Esta auto-avaliação deve gerar um modelo de avaliação institucional que vise a melhoria da qualidade acadêmica, buscando correlacionar o projeto institucional com sua prática, e a partir do qual avalia-se então a instituição real. A elaboração e o desenvolvimento de uma proposta de auto-avaliação é papel da, em consonância com toda comunidade acadêmica. Neste sentido, a -IESA entende a auto-avaliação como um processo criativo, dinâmico e renovador de análise da instituição permitindo o aperfeiçoamento, tanto institucional (acadêmico e administrativo) quanto profissional, pois coloca todos os sujeitos da realidade acadêmica frente a um processo de reflexão e autoconsciência.

4 Histórico Desde de o inicio de suas atividades acadêmicas, em fevereiro de 2002, o Instituto de Educação e Ensino Superior de Samambaia (IESA) faz opção pela avaliação institucional permanente como forma de buscar a melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa e da extensão. Inicialmente inspirada no Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileira (PAIUB SESu/MEC) a avaliação institucional do IESA vem sendo incorporada ao dia-a-dia da instituição, com o objetivo de formar uma cultura avaliativa. Entretanto, a avaliação institucional no IESA tem-se caracterizado como um processo de acompanhamento da vida acadêmica, sobretudo no que diz respeito a atividade docente, o que supõe, a análise da atuação dos professores nas áreas de: ensino, pesquisa, extensão. Atualmente, com a instituição do SINAES, o IESA constituiu sua Comissão Própria de Avaliação () cuja missão é planejar e organizar a auto-avaliação institucional. Objetivos O presente projeto tem como principal objetivo introduzir a auto-avaliação institucional dentro de um projeto integrado e direcionado para a melhoria da qualidade dos processos e das relações presentes na instituição. Neste sentido, deve-se produzir conhecimento, pôr em questão as atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar problemas, fortalecer as relações de cooperação dentro da comunidade acadêmica e contribuir para aumentar a qualidade pedagógica da instituição. A auto-avaliação institucional refere-se a análise do desempenho global da instituição considerando os fatores envolvidos, em face dos objetivos ou missão da Instituição de Ensino Superior, em seus aspectos social, econômico, político, cultural e ético. Concebe-se este como um processo sistemático de busca de subsídios para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade da instituição. No âmbito institucional entende-se qualidade, como a formação de indivíduos aptos a se inserirem crítica e construtivamente na sociedade e nos processos de sua consolidação e desenvolvimento.

5 A auto-avaliação tem como principais objetivos: Explicitar o papel social da Instituição e de seus cursos buscando uma sociedade mais justa e democrática. Desencadear um processo de autocrítica na instituição, visando garantir a qualidade acadêmica e educacional das ações institucionais. Contribuir para definições de estratégias institucionais que visem a atender melhor às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da comunidade acadêmica e da sociedade. Gerar subsídios para tomada de decisão e viabilização do Plano de Desenvolvimento Institucional. Metodologia O Programa de auto-avaliação institucional do IESA é de caráter participativo, ou seja, envolve todos os atores da comunidade acadêmica (docente, discente, técnicoadministrativo e segmentos representativos da comunidade). Desta forma, o processo de auto-avaliação ocorrerá nas seguintes etapas: Sensibilização dos atores envolvidos, em todas as etapas do processo, através da realização, entre outros, de seminários, oficinas, palestras; Pesquisa bibliográfica e documental, de forma sistemática, sob a forma de preenchimentos de formulários, especificamente elaborada para este fim, pela. Pesquisa sistemática de campo, com levantamento de dados e informações, através de realização de entrevistas, aplicação de questionários, dinâmica de grupo, entre outros; Análise e interpretação dos dados, com elaboração de relatórios; com a divulgação dos resultados junto à comunidade acadêmica e externa.

6 Cronograma e Planejamento das ações OBJETIVOS AÇÕES CRONOGRAMA Sensibilizar a comunidade acadêmica para a avaliação institucional Realização de :. eventos. encontros. cartazes. palestras. boletins. debates A partir de 2005 UNIDADE RESPONSÁVEL e demais coordenações Subsidiar a definição de metodologias de ação Subsidiar a coleta e tabulação dos dados e na interpretação dos resultados Subsidiar a coleta e tabulação dos dados e na interpretação dos resultados Avaliar as atividades fim e as atividades em todos os níveis Subsidiar na análise da dinâmica do curso (avaliação interna) Atualizar o processo de avaliação institucional Socializar os resultados entre os segmentos envolvidos Definição de indicadores e variáveis da avaliação institucional Elaboração de Instrumentos de Coleta de Dados Coleta de Dados: Bibliográficos e De Campo Avaliação Interna com Foco na dinâmica e no resultado e Proposição de ações modificadoras com subsídios para a tomada de decisões Avaliação de egressos- Foco no resultado Reavaliação do programa de avaliação implementado possibilitando a reformulação e a tomada de decisões. Divulgação dos resultados e elaboração de relatórios (parciais e globais). Até maio de 2005 Até junho de 2005 partir de julho de partir de julho de partir de dezembro de Anualmente em data a ser definida partir de julho de e comissão específica.

7 Bibliografia Consultada BRASIL. Ministério da Educação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior. Brasília: CONAES, p.. Lei Nº , de 14 de Abril de DOU de 15/04/2004, seção 01, p. 3. COLOMBO, Sonia Simões, et al. Gestão Educacional: Uma nova Visão. Porto Alegre: Artmed, p