PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 a 2012

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS CURSO DE FISIOTERAPIA PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 a 2012 Anápolis, setembro de

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS CURSO DE FISIOTERAPIA PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010 a 2012 SUBCOMISSÃO INTERNA DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Viviane Lemos Silva Fernandes, Diretora do Curso, Presidente da SIA Cristine Miron Stefani, Coordenadora Pedagógica Fabiane Alves de Carvalho, Coordenadora de Extensão Luciana Caetano Fernandes, Representante Docente Rubia Mariano da Silva, Representante Docente Marcela Pereira Caixeta, Representante Discente Hélio Guimarães, Represente Discente Janaína Martins Alves, Representante Discente Edite Pereira de Matos, Representante Técnico-administrativo Anápolis, setembro

3 1. APRESENTAÇÃO A Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual um curso constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas. A avaliação interna ou autoavaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem o curso. A partir da promulgação da Lei n , de 14 de abril de 2004, foi criada a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Centro Universitário de Anápolis- UniEVANGÉLICA, que coordena o processo de autoavaliação institucional desde então. Essa comissão, composta por representantes da comunidade acadêmica e comunidade civil, tem orientado, dentre outras atividades, a construção de projetos de autoavaliação por setor ou curso, a elaboração de instrumentos avaliativos para o autoconhecimento institucional, o trabalho de orientação e apoio na tabulação de dados e elaboração de relatórios, além de coordenar o processo de reflexão provenientes dessas avaliações. Tais ações visam a permanente melhoria da qualidade científico-pedagógica e política da instituição, tendo como objetivo a melhoria da qualidade acadêmica, do planejamento e da gestão universitária. As políticas de avaliação institucional no Centro Universitário de Anápolis- UniEVANGÉLICA também estão articuladas aos objetivos da Educação Superior na sociedade contemporânea e fundamentam-se nos documentos e políticas institucionais, entre eles, o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Planejamento Estratégico e o Projeto Pedagógico Institucional. 2. SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Instituído pela Lei nº , de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES fundamenta-se na promoção de melhoria da qualidade da educação superior, na orientação da expansão da sua oferta, no 2

4 aumento permanente da sua eficácia institucional, na sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, no aprofundamento de seus compromissos e responsabilidades sociais, integrando três modalidades de avaliação: Avaliação das Instituições de Ensino Superior (AVALIES): Autoavaliação coordenada pela CPA de cada Instituição de Ensino Superior (IES); Avaliação externa realizada pelas comissões designadas pelo Ministério da Educação (MEC) por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): avaliação dos cursos de graduação por meio de visitas in loco de comissões externas; Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) avaliação dos iniciantes e concluintes, por amostragem, com definição anual das áreas participantes. Tendo por atributos principais coordenar o processo avaliativo articulado e coerente em âmbito nacional; definir os prazos da avaliação; assegurar a qualidade e coerência do SINAES; incentivar à autoavaliação; e tornar público e disponível o resultado da avaliação, o SINAES apresenta 10 dimensões a serem consideradas no processo de avaliação de uma Instituição: 1. Missão e planos de desenvolvimento institucional; 2. Políticas para o ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação (stricto e lato sensu); 3. Responsabilidade social da Instituição; 4. Comunicação com a sociedade; 5. Políticas de pessoal (docentes e técnico-administrativos) e carreiras; 6. Organização e gestão; 7. Infraestrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca, etc); 8. Planejamento e avaliação (autoavaliação); 9. Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos; 10. Sustentabilidade financeira. 3

5 11. AVALIAÇÃO INTERNA: AUTOAVALIAÇÃO A avaliação interna consiste no processo contínuo e participativo de autoconhecimento do curso, de análise da sua realidade, da sua organização e de sua ação, buscando sistematizar informações e interpretá-las, para identificar os avanços e as dificuldades e estabelecer mecanismos que busquem a melhoria dos processos acadêmicos. Conforme consta no Projeto de Autoavaliação Institucional da UniEVANGÉLICA (2005/06): A avaliação interna ou autoavaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos acerca da adequação dos processos de gestão institucional, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, avaliar a relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Nesse sentido, a avaliação interna contribui para a formulação de caminhos para a transformação da Educação Superior, evidenciando o compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, ética e solidária. 3. AVALIAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Com a aprovação do Regulamento da Comissão Própria de Avaliação - CPA, da Subcomissão de Especialistas em Avaliação SEA e da Subcomissão Interna de Avaliação - SIA (Resolução CAS nº 28, de 21 de novembro de 2005) e da publicação da Portaria nº 11 de 25 de abril de 2006, que homologou os componentes da primeira Subcomissão Interna de Avaliação do Curso de Fisioterapia (SIA), o curso elaborou seu primeiro Projeto de Avaliação, em A Subcomissão Interna de Avaliação SAI Fisio é um órgão criado para apoiar a CPA, auxiliando-a na avaliação institucional do curso de Fisioterapia. Suas atribuições concentram-se na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, no planejamento e na execução da avaliação, coletando dados e disponibilizando-os em relatórios parciais e finais à CPA com pareceres e recomendações. 4

6 De acordo com o Projeto de Avaliação do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA (2005/2006), são nove os princípios que regem a autoavaliação: o respeito à identidade, à missão e à história da Instituição; a responsabilidade social com a qualidade da Educação Superior; a globalidade Institucional; o reconhecimento da diversidade; a continuidade do processo avaliativo; a construção coletiva; a visibilidade do processo; a credibilidade; o caráter pedagógico; a construção da autonomia acadêmica e administrativa. E, pautada nesses princípios, a SIA-Fisio procura delinear suas ações e construir o Projeto de Autoavaliação do Curso de Fisioterapia. A autoavaliação constitui um processo por meio do qual o curso de Fisioterapia analisa internamente o que é e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, buscando informações com vistas à identificação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria, a fim de intervir para crescer continuamente. Em síntese, espera-se que, com o processo de autoavaliação do Curso de Fisioterapia, seja possível: - analisar os fatores que influenciam no processo ensino-aprendizagem; - identificar dificuldades e sucessos; - possibilitar o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. 4. OBJETIVOS 4.1 Geral Pretende-se, com esse Projeto de Autoavaliação do Curso de Fisioterapia, apresentar as propostas para avaliação interna do curso no período de 2010 a 2012, envolvendo nos ciclos avaliativos docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e usuários da clínica escola, num processo de construção permanente de autoconsciência institucional, participando ativamente do processo de autoavaliação institucional e buscando a melhoria da qualidade do Ensino Superior na UniEVANGÉLICA. 5

7 4.2 Objetivos Específicos ( para o período 2010 a 2012) Neste período, será avaliado preferencialmente o aspecto referente ao Ensino no curso, segundo os seguintes objetivos específicos: a. Avaliar a organização didático-pedagógica do Curso de Fisioterapia, em particular a coerência das propostas do Projeto Pedagógico do Curso (PPC); a adoção de atividades multi/interdisciplinares pelos docentes; a relevância e adequação da formação proposta no PPC com o contexto real de atuação do egresso. b. Determinar, em relação ao corpo docente, a participação do colegiado na organização pedagógica e administrativa do curso; os processos avaliativos adotados pelos mesmos, sua adequação com o PPC e as políticas de avaliação de educação superior (ENADE); as estratégias metodológicas de ensino, quanto à adequação à proposta de formação do PPC e eficácia em relação à realidade do aluno e do mercado de trabalho. c. Verificar, em relação ao corpo discente, a existência, efeitos e impactos dos mecanismos de apoio ao discente com dificuldades de aprendizagem (Nivelamento); o perfil do ingressante e seus efeitos na formação. 5 DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO E INDICADORES O projeto de Avaliação Institucional da UniEVANGÉLICA (Campus Ceres e Campus Anápolis) foi formulado, tomando-se por base as discussões realizadas no IV Seminário de Autoavaliação Institucional que aconteceu no dia 16/06/2010, na Estância Park Hotel. Esse evento contou com a participação de todos os setores da UniEVANGÉLICA e representantes das demais mantidas da Associação Educativa Evangélica. Os objetivos do Seminário foram: sedimentar a cultura de Autoavaliação Institucional; apresentar o relatório de Autoavaliação Institucional referente ao ano de 2009; planejar a Autoavaliação Institucional para o próximo ciclo avaliativo, definindo ações e estratégias de avaliação. Para tanto, as atividades desenvolvidas consistiram em apresentação do processo de Avaliação Institucional 2009, 6

8 distribuição dos participantes em Grupos de Trabalho (GTs), discussão para definir os indicadores da avaliação institucional a ser desenvolvida em 2010/2, 2011 e A síntese dos GTs foi apresentada pelos respectivos coordenadores no dia 10 de agosto. No dia 26 de agosto de 2010, os componentes da CPA executiva analisaram os resultados do Seminário e prepararam as ações a serem desenvolvidas em 2010/2, 2011 e Dentre as 10 dimensões do SINAES, a CPA definiu como prioridade, para esse ciclo avaliativo, as Dimensões II, IV e IX: II A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; IV A comunicação com a sociedade; IX Políticas de atendimento aos estudantes. Com base na síntese do Seminário, cada setor e SIAs irão elaborar o projeto de autoavaliação do curso ou setor de forma a detalhar os instrumentos de coleta de dados, mecanismos de levantamento, aplicação e análise dos dados e, finalmente, o cronograma com previsão de envio do relatório para a CPA em dezembro de 2010/2, 2011 e Em consonância com o trabalho desenvolvido e de acordo com as orientações da CPA para a SIA-Fisio, será avaliado no Curso de Fisioterapia, no período de 2010 a 2012, preferencialmente o Ensino, nas seguintes dimensões: 5.1 Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica a. Coerência das propostas do PPC: Objetivos do curso / Perfil do egresso / Estrutura curricular / Metodologia / Avaliação. b. Adoção de atividades multi/interdisciplinares pelos docentes. c. Relevância / adequação da formação proposta no PPC com o contexto real de atuação do egresso. 5.2 Dimensão 2: Corpo Docente 7

9 a. Participação do colegiado na organização pedagógica e administrativa do curso. b. Processos de avaliação: adequação e eficácia dos instrumentos de avaliação com o PPC e as políticas de avaliação da Educação Superior (ENADE). c. Estratégias metodológicas de ensino: adequação à proposta de formação do PPC e eficácia em relação à realidade do aluno e do mercado de trabalho. 5.3 Dimensão 3: Corpo Discente a. Existência, efeitos e impactos dos mecanismos de apoio ao discente com dificuldades de aprendizagem (Nivelamento). b. Perfil do ingressante e seus efeitos na formação. 6 PROCEDIMENTOS PARA A COLETA E ANÁLISE DE DADOS Cada um dos indicadores propostos neste documento requererá uma abordagem específica para coleta de dados, prevendo a participação de alguns atores envolvidos no desenvolvimento das atividades do curso, bem como a participação de alguns órgãos e/ou colegiados do curso. Estas particularidades do processo avaliativo do período estão especificadas no cronograma de ações. Alguns procedimentos, entretanto, são comuns a diversos indicadores, e serão realizados sistematicamente: 1. Aplicação de questionários aos docentes, discentes, pessoal técnicoadministrativo e usuários da clínica escola, com questões acerca do aspecto em avaliação para o período, o Ensino; 2. Análise dos Planos de Ensino das disciplinas do Curso de Fisioterapia; 3. Grupos de discussão da Direção/Coordenação Pedagógica com o colegiado de professores e colegiado de representantes de turma para debater o aspecto em avaliação; 6. Encontro do colegiado de professores com a SIA para apresentação e análise dos dados; 7. Reuniões de trabalho da SIA para análise e relatórios; 8

10 8. Apresentação do relatório final à CPA ao final de cada período avaliativo (anual). 9

11 7 CRONOGRAMA DE AÇÕES DIMENSÃO INDICADOR METODOLOGIA POPULAÇÃO AVALIADA / ATORES ENVOLVIDOS PRAZO DE EXECUÇÃO Dimensão 1 Organização Didático- Pedagógica 1. Coerência das propostas do PPC: Objetivos do curso / Perfil do egresso / Estrutura curricular / Metodologia / Avaliação Aplicar um questionário em sala de aula, projetando o perfil do egresso e os objetivos do curso. Aplicar questionário aos docentes, avaliando a coerência entre o PPC (currículo, objetivos e perfil) e sua própria prática pedagógica e de avaliação. Aplicar um questionário ao corpo técnico administrativo e usuários da clínica-escola avaliando aspectos da formação, como as habilidades sociais e de comunicação dos acadêmicos estão sendo contemplados. Discentes Docentes Técnico-Administrativos ANO: 2010/2 Elaboração dos instrumentos: outubro 2010 Aplicação dos instrumentos: Novembro 2010 Tabulação dos instrumentos: Dezembro de 2010 Elaboração de relatório para a CPA: Dezembro de Adoção de atividades multi/interdisciplinares pelos docentes. No mesmo questionário direcionado para os docentes do indicador 1, serão inseridas questões do indicador 2. Docentes (colegiado) Idem indicador Relevância / adequação da formação proposta no PPC com o contexto real de atuação do egresso. Aplicar em eventos do curso (Mostra Acadêmica e ENCAF) e enviar por , questionário direcionado aos egressos, referente à sua inserção profissional e contribuição do curso para a Egressos do curso de Fisioterapia ANO: 2011 Em andamento. Há um instrumento já elaborado pela SIA-Fisio, que está sendo aplicado nos eventos semestrais do curso. Aplicação do instrumento 10

12 mesma. por junho 2011 Tabulação dos dados: julho e agosto de Elaboração de relatório para a CPA: setembro Dimensão 2 Corpo Docente 1. Participação do colegiado na organização pedagógica e administrativa do curso. 2. Processos de avaliação: adequação e eficácia dos instrumentos de avaliação com o PPC e as políticas de avaliação de educação superior (ENADE). Realizar um grupo de discussão com o colegiado de professores, filmando-o, posteriormente,transcrevendo as falas e analisando-as. Avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, avaliando o item Avaliação, e analisar, por amostragem, uma avaliação teórica e uma prática de cada disciplina. Colegiado de professores, NDE e Direção Corpo Docente e Coordenação Pedagógica ANO: 2010/2 Realização do grupo de discussão: dezembro 2010 (na reunião pedagógica do final do semestre) Transcrição e análise das falas: Janeiro de 2011 Elaboração de Relatório para a CPA: Fevereiro de 2011 ANO: 2011 Avaliação dos planos de ensino: fevereiro e março, agosto e setembro de 2011 Análise das avaliações teóricas e práticas: fevereiro a novembro Tabulação dos dados e elaboração de relatório para a CPA: dezembro 2011 e janeiro

13 3. Estratégias metodológicas de ensino: adequação à proposta de formação do PPC e eficácia em relação à realidade do aluno/mercado de trabalho. Realizar um grupo de discussão com o colegiado de professores, colocando em pauta os resultados dos questionários aplicados aos egressos e suas próprias experiências em sala de aula, filmando-o, posteriormente transcrevendo as falas e analisando-as. Colegiado de professores, NDE e Direção ANO: 2011 Realização do grupo de discussão: dezembro 2011 (na reunião pedagógica do final do semestre) Transcrição e análise das falas: Janeiro de 2012 Elaboração de Relatório para a CPA: Fevereiro de 2012 Dimensão 3 Corpo Discente 1. Existência, efeitos e impactos dos mecanismos de apoio ao discente com dificuldades de aprendizagem (nivelamento) 2. Perfil do ingressante e seus efeitos na formação. Realizar grupos de discussão com os professores do primeiro e segundo períodos do curso, inclusive os do núcleo comum (prioritariamente língua portuguesa e MTC) e também com os acadêmicos desses períodos, filmandoos, posteriormente transcrevendo as falas e analisando-as. Coletar os questionários sócio-econômicos da COMSEL, tabular os dados e apresentar ao corpo docente, para análise coletiva das informações e tendências. Docentes do primeiro e segundo períodos, professores do núcleo comum (português e MTC) Acadêmicos COMSEL Colegiado de professores Direção ANO: 2012 Realização dos grupos de discussão: junho de 2012 (na reunião pedagógica do final do semestre) Transcrição e análise das falas: agosto de 2012 Elaboração de Relatório para a CPA: Setembro de 2012 ANO: 2012 Tabulação dos dados da COMSEL: fevereiro 2012 Apresentação e análise do corpo docente: junho 2012 Elaboração de relatório para a CPA: agosto/setembro

14 8 AVALIAÇÃO Após a elaboração dos relatórios para a CPA, os resultados da avaliação interna do curso serão apresentados aos atores envolvidos, e ações para correção/modificação da realidade serão definidas. Também as metodologias empregadas serão avaliadas, para elaboração do Projeto de Autoavaliação do período seguinte. 9 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº 9394/96, Brasil/MEC, BRASIL. Plano Nacional de Educação. Lei nº /01, Brasil/MEC, Cadernos de avaliação Institucional BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes para Avaliação das Instituições de Educação Superior. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior- CONAES, MEC, FORGRAD Fórum de Pró-Reitores de Graduação. Plano Nacional de Graduação: um projeto em construção. Rio de Janeiro, BRASIL. Ministério da Educação. Roteiro de Auto-Avaliação Institucional, Orientações Gerais. MEC, UniEVANGÉLICA. Centro Universitário de Anápolis. Projeto de Auto-Avaliação Institucional 2005/06. UNIEVANGÉLICA. Centro Universitário de Anápolis. Cadernos de Avaliação Institucional: as origens do processo avaliativo na unievangélica. Anápolis,

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