UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NATHALIA RODRIGUES PINHEIRO DA SILVA. MARGINÁLIA A cultura da escrita nas margens dos livros SÃO PAULO 2020

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NATHALIA RODRIGUES PINHEIRO DA SILVA MARGINÁLIA A cultura da escrita nas margens dos livros SÃO PAULO 2020

2 O presente trabalho surge da necessidade de entender os aspectos culturais e de comunicação que permeiam o hábito da escrita nas margens dos livros e cadernos. A pesquisa traz então, uma luz referente a compreensão da história da marginália, a importância dela na cultura da escrita e da comunicação, como que a marginália acontece na atualidade e suas contribuições para o aprendizado e para a construção de identidade de seus autores, não com o objetivo de esgotar de forma exaustiva todos os pontos sobre essas questões, mas com o intuito de contribuir no entendimento do debate sobre o tema como também podem servir de base para outros estudos. Sendo importante relatar o vínculo pessoal com o tema por meio das vivências acadêmicas, em que anotar nas margens dos livros e realizar anotações nos cadernos se tornou um hábito para ajudar na fixação de novos aprendizados. Para realizar a pesquisa foi feito o levantamento e análise de referências bibliográficas produzidas anteriormente sobre o tema, portanto, de caráter exploratório, uma pesquisa literária. O primeiro ponto a ser explorado é sobre o próprio significado do nome marginália e exemplos visuais com o alvo de relacioná-los com a cultura da escrita e seu poder de comunicação. Com a ajuda das autoras TRÉZZE e MACHADO (2019) entende-se que as marginálias são anotações manuscritas marcadas em livros, e elas também podem ser encontradas em bibliotecas brasileiras pelos seguintes termos: grifos, notas, texto manuscrito, marcas de leitura, no plural: marginálias, ou apenas no singular: marginália. Ou seja, se trata de diversos comentários, anotações escritas nas margens ou nos espaços em branco ao lado, acima, abaixo ou até mesmo no meio dos textos na página de um livro sendo feitas pelo próprio autor da obra ou por seus leitores. E elas são importantes para nos ajudar a entender os pensamentos e intenções do autor quando escreveu, revelando aspectos mais profundos de sua identidade e nos fazendo esclarecer pontos que de outra maneira não saberíamos no momento exato que folheamos e lemos os escritos. Esse sentimento particular, próprio das marginálias é parecida com a descoberta entusiástica de algo valioso e que está ali em suas mãos, nesse instante. É parecido ainda com o sentimento de preciosidade diante de alguém que

3 lhe fez saber da permissão em acessar aspectos mais íntimos dela, a própria essência de sua criatividade em ação, estendendo referências e fazendo teias de conhecimentos interligados e amplos que aumentam a quantidade de produção escrita sobre o que é lido. De forma ainda mais clara, as marginálias não são egoístas e pouco menos passivas, elas declaram uma ação no momento em que são lidas e ao mesmo tempo enraizadas. Segue abaixo imagens de marginálias: Figura 1 1 Fonte: Página do site Livrosepessoas.com Figura 2 1 Disponível em: > < Acesso em 29 de jun. 2020

4 2 Fonte: Página do site Publico.pt Então, como elas surgiram? As primeiras apareceram com os escólios. Os escólios são comentários de interpretação, explicação, crítica na margem de um manuscrito antigo. E elas também podem ser comparadas a glosas, similares a notas de rodapé, mas diferenciam-se em virtude da variável complexidade do que é colocado escrito. O Último Teorema de Fermat de 1637 é conhecido por conter uma famosa marginália histórica com as seguintes palavras: Cuius rei demonstrationem mirabilem sane detexi hanc marginis exiguitas non caperet, que quer dizer: Eu descobri uma demonstração maravilhosa, mas a margem deste papel é muito pequena para contê-la. O poeta e crítico Samuel Taylor Coleridge nascido em 1772 na Inglaterra ficou conhecido pelo intenso uso de marginália nos livros que leu e muitos deles foram publicados com as suas observações escritas. Poucas referências são encontradas para abarcar seu surgimento, porém é possível inferir com o que já foi posto até aqui, que as anotações escritas nas margens dos livros indicam pelo menos três aspectos importantes que estão relacionadas: a escrita, comunicação e a cultura. A marginália comunica e elas dizem muito sobre a cultura não só de quem a escreveu, mas também com aqueles que à ela tiveram contato e produziram suas próprias obras. O autor Maurizzio Gnerre (1985) diz o seguinte a respeito das palavras: O poder das palavras é enorme, especialmente o poder de algumas palavras, talvez poucas centenas, que encerram em cada cultura... Ele ainda diz: A linguagem não é usada somente para veicular informações,... ocupa uma posição central a função de comunicar ao ouvinte a posição que o falante ocupa de fato ou acha que ocupa na sociedade em que vive. As pessoas falam para serem ouvidas, às vezes para serem respeitadas e também para exercer uma influência no ambiente em que realizam os atos linguísticos... (GNERRE, 1985, p.5) 2 Disponível em: > <Ac esso em 29 de jun. 2020

5 A necessidade de alinhar esses aspectos associando-os é para mostrar que existe aqui o que podemos chamar de herança cultural e que todos são portadores dela e que as formas de se comunicar faz parte da própria evolução cultural. Sobre cultura, a filósofa e escritora brasileira, pesquisadora da Universidade de São Paulo, Marilena Chaui discute bem: Vinda do verbo latino colere, na origem cultura significa o cultivo, o cuidado...com o Iluminismo, a cultura é o padrão ou o critério que mede o grau de civilização de uma sociedade. Assim, a cultura passa a ser encarada como um conjunto de práticas (artes, ciências, técnicas, filosofia, os ofícios) que permite avaliar e hierarquizar o valor dos regimes políticos, segundo um critério de evolução. (CHAUI, 2008, p.55) As marginálias fazem parte desse processo cultural pois é uma prática social compreendida dentro de um modo de comunicação, a linguagem, a escrita e com elas podemos avaliar e sugerir inferências relacionadas aos seus autores quando lemos o que foi escrito, pesquisando onde foi escrito, em que momento, qual data e outros aspectos para pensar na capacidade do ser humano em se colocar diante do mundo através da escrita para organizar o seu discurso. Na verdade, se elas não tivessem sido escritas, todos os pensamentos e intenções que apareceram tinha sido dissipados no tempo, não haveria prova material do que foi pensado. As marginálias são uma forma de materializá-los. Na atualidade percebemos que práticas culturais escritas ganharam formas digitais e deixaram de ser apenas em formato físico. Podemos mencionar os hipertextos que podem apresentar certa similaridade com as marginálias. Sobre os hipertextos digitais o autor Barreiros informa que: No caso dos hipertextos digitais, o editor maneja diversos textos e outras mídias, resultando numa hipermídia bastante dinâmica e interativa que rompe com a idéia de linearidade e de unidade textual, já que não há mais um texto, mas sim uma rede de textos e outras mídias conectadas através de links. (BARREIROS, 2014, p. 45)

6 Quando o autor cita o rompimento da ideia de linearidade e de unidade textual que os hipertextos transmitem, logo recordamos das marginálias, pois elas trazem o mesmo agrado. Ambas são práticas culturais da escrita e apresentam mudanças de paradigmas para ampliar a compreensão do trabalho do escritor/editor. E imediatamente estabelecemos relações com a comunicação, escrita e cultura. A autora Ana Margô Mantovani concorda com a ideia, ela escreveu: Inicia-se a passagem da Web 1.0 para a Web 2.0, onde podemos visualizar inúmeras possibilidades de uma construção coletiva, trazendo um borramento entre as fronteiras do autor/leitor, atendendo assim às origens da escrita hipertextual presentes desde os manuscritos, marginálias. (MANTOVANI, 2006, p. 329) Logo, foi possível abarcar até o momento um pouco da história da marginália, a importância dela na cultura da escrita e da comunicação e como ela está relacionada com a construção de identidade de seus autores e leitores, como que a marginália acontece na atualidade com os hipertextos mundo digital. Porém, ainda outro ponto proposto a ser discutido na pesquisa sobre as marginálias é os aspectos contribuintes para o aprendizado. A dúvida é: as anotações que fazemos atualmente nas margens dos livros e cadernos, como nas imagens a seguir, contribuem para a fixação de novos aprendizados? São importantes para o processo cognitivo daqueles que o fazem? Apresentam benefícios para o aprendizado quando se tornam parte da nossa cultura escrita e comunicacional? É eficiente? Figura 3 3 Fonte: Página do Pinterest 3 Disponível em: Acesso em 29 de jun. 2020

7 Figura 4 4 Fonte: Página elsa-joseph.myshopify E a resposta é Sim. Inclusive quando pesquisamos sobre as anotações em cadernos e livros referenciando à aprendizagem encontramos diversos sites online tratando do tema, muito mais do que encontramos sobre as marginálias, mesmo 5 sendo referências similares. Um deles apresenta uma pesquisa feita no Centro de Ensino e Aprendizagem da Universidade de Stanford com cinco razões para anotar. São elas: 1 - Anotar ajuda a memorizar a leitura e as aulas; 2 - Suas anotações são fontes de dicas do que o professor considera mais importante; 4 Disponível em : Acesso em 29 de jun Disponível em: Acesso em 29 de jun. 2020

8 3 - Tomar notas ajuda a se concentrar na sala de aula 4 - Anotações são uma fonte de informação para se preparar para as provas 5- Seu caderno, normalmente, terá informações que não estão em qualquer outro material. No mesmo artigo, o professor Ocimar Munhoz da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo explana que: "Esse princípio de anotar é aparentemente simples, mas é decisivo. A escrita é a arte da memória. E o procedimento ajuda ainda mais quem tem muita coisa para estudar...anotando estamos fazendo sínteses, resumos. E os resumos nos orientam. Se uma palavra aparece muito em um texto, é importante anotá-la, pois ela pode ser carregada de sentido." 6 Ainda em outro site acrescenta: Ao usar o teclado ou a tela touch de um celular, processamos a escrita de forma mais superficial do que quando desenhamos as palavras com um lápis, dizem estudiosos das universidades de Princeton e da Califórnia. A cultura da escrita nos cadernos e nas margens dos livros se tornou então um hábito eficiente para o aprendizado e isso é enfatizado pela comunicação em artigos de sites da internet e em pesquisas acadêmicas. Muitos deles a apresentam como o segredo para aprender melhor e mais rápido, como a chave para acelerar o entendimento, como método de estudo 7 8 e está na maioria das vezes atrelada a estudos científicos sobre o assunto envolvendo a psicologia, neurociência No cotidiano dentro das salas de aula pode-se observar que não aderir a essa prática social indica até mesmo falta de interesse no que está sendo explicado pelo professor, falta de atenção e não comprometimento com os estudos. 6 Disponível em: > < Acesso em 29. de jun Disponível em: > a.html < Acesso em 29. de jun Disponível em: > < Acesso em 29. de jun. 2020

9 Portanto, é possível inferir que o presente trabalho que se propôs a abordar os aspectos culturais e de comunicação que permeiam o hábito da escrita nas margens dos livros e cadernos, referente ao surgimento da marginália, sua importância na cultura da escrita e da comunicação, na atualidade com os hipertextos e suas contribuições para o processo de ensino-aprendizagem, pode contribuir de maneira bem simples no entendimento do debate. As marginálias têm então, um papel fundamental no processo cultural e comunicacional e que todos nós carregamos como herança em nossas atividades cotidianas sejam elas acadêmicas ou não, com nossas marcas escritas nas margens de cadernos e livros, indicando, transpassando e influenciando nossa identidade como autor e leitor delas, enriquecendo nossos aprendizados.

10 Referências bibliográficas TRÉZZE, Luziana Jordão Lessa; MACHADO, Elisa Campos. A descrição de marginália em obras especiais e raras. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 15, p , dez ISSN Disponível em: < >. Barreiros, P. (2014). Novas práticas culturais da escrita, novas perspectivas da Crítica Textual: rumo às hiperedições. Filologia E Linguística Portuguesa, 16 (1), Disponível em: > < GNERRE, Maurizzio, (1985). Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes. MANTOVANI, Ana Margô. Blogs na Educação: construindo novos espaços de autoria na prática pedagógica. Revista Prisma, v. 1, n. 3, Chaui, Marilena. Cultura e democracia. En: Crítica y emancipación : Revista latinoamericana de Ciencias Sociales. Año 1, no. 1 (jun ). Buenos Aires : CLACSO, ISSN Disponible en:

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