Quando começou? Testes analíticos
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- Antônia Malu Canário Pinho
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1 Definindo! Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Urinálise A urináliseé a análise da urina com fins de diagnóstico ou prognóstico de estados fisilógicos ou patológicos. Daniel Freire de Sousa Fortaleza CE Início da medicina laboratorial ou Análises Clínicas Quando começou? Testes analíticos profetas daurina Papiro deedwin Smith ( a.c.) Testeda Formiga Testedo Sabor Hipócrates Livro uroscopia no séc. Va. C. Frederik Dekker Albuminúria Mesmo na idade médiaserealizava análise daurina Mais atual! Características da urina e seu sucesso Disponibilidade de amostra Menores custos médicos e aplicabilidade em medicina preventiva Fácil coleta Clinical and Laboratory Standards Institute Testes relativamente baratos Análise de diversas funções metabólicas Exames de urina são aqueles realizados com esse fluido de forma rápida, confiável, precisa, segura e custo-efetiva 1
2 Então, os exames! Urina Sumário de Urina Aleatória Analitos na urina! Função Renal e metabólica Dosagem de espécies inorgânicas Capítulo extra Dosagem de metabólitos e compostos orgânicos Primeira da Manhã Punção Suprapúbica Xenobióticose hormônios 24h Cateterizada Testes de filtração glomerular Glomérulo TCP, AH, TCD e DC Testes de função tubular Eletrólitos Creatinina, uréia, proteínas, glicose, etc. Exames de gravidez e fármacos Testes de filtração glomerular Dado por marcadores; E a fisiologia? Clearanceou depuração = U(mg/dL) x V (ml/min) P (mg/dl) X 1,73 A Tipos de marcadores podem variar; Marcador ideal ; O mais utilizado clinicamente. Entendendo! Outros marcadores de depuração! Filtração glomerular Plasma (1mg/dL = 0,01mg/mL de creatinina) β 2 -microglobulina Proteína de baixo peso molecular; Originária de antígenos leucocitários; Interferências. Filtrado plasmático (120mL/min = 1,2mg de creatinina) Cistatina C Produzida por todas as células nucleadas; Metabolizada por células tubulares renais Reabsorção de 119mL de água Urina formada (1mL/min) e 1,2mg/mL de creatinina(120mg/dl) Microalbuminúria Proteína pequena?!; Marcador de ; Utilidade e circunstância! 2
3 Testes de reabsorção tubular Verificado principalmente por medição de osmolaridade(relação urinária:plasma = 3:1) Diabetes insipidus; Consequências da concentração renal Gravidade específica, porque não usar? Paciente A Paciente B Glomérulos Àgua (1 copo) Àgua (4 copos) Concentração renal 120mL de H 2O; 300mg de soluto 1mL de H 2O; 200mg de soluto Ultrafiltrado Urina Densidade: 1,015 Reabsorção 119mL de 110mL de H 2O e H 2O e 100mg de 100mg de soluto soluto Ultrafiltrado Urina Densidade: 1, mL de H 2O; 300mg de soluto 10mL de H 2O; 200mg de soluto Sumário de urina Sumário de urina detecção de diversas doenças do trato urinário, metabólicas ou sistêmicas não relacionadas com o rim valiosas informações para o esclarecimento diagnóstico Pré-analítico As fases! Exame físico Exame químico Laudo laboratorial Pré-analítico Exame microscópico 3
4 Instruções Preparando o paciente Asseio prévio; Desprezaro1ºjato; Coletar o jato médio ; Levaromaterialaolaboratórionomáximoem; 1horaapósacoleta; Transporte adequado(refrigerado). Alterações na urina não conservada adequadamente Aumento do ph Diminuição da glicose Diminuição dos corpos cetônicos Diminuição da bilirrubina Diminuição do urobilinogênio Aumento do nitrito Aumento do número de bactérias Aumento da turvação Desintegração das hemácias, leucócitos e cilindros Alterações na coloração degradação da uréia em amônia por bactérias produtoras de urease; perda natural dos ácidos voláteis glicólise; utilização pelas bactérias volatilização exposição à luz oxidação em urobilina redução do nitrato pelas bactérias infecção; contaminação proliferação bacteriana; precipitação de material amorfo particularmente em urina alcalina e diluída (proteinúria falso-positiva) oxidação ou redução de metabólitos OBS.: Análise no máximo 2h após a coleta Exame Físico Exame físico Volume??? Cor amarelo citrino amarelo âmbar vermelha negra outras medicamentos alimentos microorganismos Exame Físico Exame Físico OBS. Aspecto límpido levemente turvo turvo O grau de turvação deve ser coerente com a quantidade de material observado na sedimentoscopia. células bactérias lipídios sêmen muco cristais leveduras sais amorfos matéria fecal talco cremes contrastes MOTIVOS OBS. Depósito nulo discreto regular abundante Observado com urina em repouso de no mínimo 15 minutos. Densidade (1,005 a 1,035) função renal líquidos alimentos medicamentos 4
5 Tiras reativas Exame químico Procedimentos ph (4,5 a 8,0) equilíbrio ácido-base função renal I.T.U. alimentos medicamentos tempo transcorrido após a coleta Proteínas Traços Positivo Negativo Glicose Traços Positivo Negativo Corpos Cetônicos Traços Positivo Negativo Hemoglobina Traços Positivo Negativo Urobilinogênio Traços normais Aumentado em mg/dl ou E.U. Bilirrubina Traços Positivo Negativo 5
6 Esterase leucocitária Traços Positivo Negativo Nitrito Positivo Negativo Preparação para e Proteínas Proteínas Proteínas Causas Funcionais exercício muscular intenso; proteinúriaortostática. Pré-renal condições tóxicas; hipertensão maligna; proteinúriade Bence-Jones. Renal Glomerulonefrites; lesão do parênquima renal. Pós-renal Cistites; Uretrites; Prostatites; Contaminação com secreção vaginal e uretral. Glicose 6
7 Glicose Causas diabetes mellitus; reabsorção tubular deficiente; síndrome de Fanconi; nefropatia tubular avançada; gravidez com possível diabetes gestacional. Bilirrubina Causas: Hepatites, cirrose, obstrução biliar. Urobilinogênio Os outros achados e sua importância Corpos Cetônicos acidose diabética carência alimentar controle da dosagem de insulina Hemoglobina doenças glomerulares cálculos renais tumores traumatismos agentes tóxicos contaminação menstrual Causas: Doenças hepáticas, distúrbios hemolíticos e urina concentrada Mais achados e importância Nitrito cistites, pielonefrites avaliação da terapia antimicrobiana monitoração de pacientes com alto risco de infecção urinária seleção de amostras para urocultura Esterase Leucocitária Infecção do trato urinário processos inflamatórios seleção de amostras para urocultura. Células epiteliais de descamação Raras... (Até 2/campo em média) Regular quantidade de... (3 a 10/campo em média) Numerosas... (Acima de 10/campo em média) 7
8 Células epiteliais Leucócitos Raros... (Até 2/campo em média) Presença de... (X/campo em média) quando possível contar Numerosos... (Na impossibilidade de contar) Leucócitos Hemácias bem ou mal preservadas Raras... Hemácias bem preservadas Hemácias mal preservadas Numerosas... (Até 2/campo em média) (X/campo em média) quando possível contar (X/campo em média) quando possível contar (Na impossibilidade de contar) Hemácias Cilindros Raros... (Até 2/campo em média) Presença de... (X/campo em média) quando possível contar Numerosos... (Na impossibilidade de contar) 8
9 Cilindros (hialínos, hemáticos, leucocitários, bacterianos, células epiteliais, céreos, etc.) Cristais Raros... (Até 2/campo em média) Regular quantidade de... (3 a10/campo em média) Numerosos... (Acima de 10/campo em média) Cristais Sais amorfos Discreta deposição de... Moderada deposição de... Intensa deposição de... Bactérias Leveduras Raras... Regular quantidade de... Numerosas... Morfologia cocos bacilos cocobacilos Características tintoriais Gram positivo Gram negativo Calcular a média de microorganismos observados 9
10 Bactérias Outras coisas Outras coisas Obrigado!!! 10
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