Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico"

Transcrição

1 Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos APROVADO POR Diretor Executivo 30/10/2009 dos Santos HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura REVALIDAÇÃO ANUAL Versão Responsável Data Versão Responsável Data 1 Ivo 01/10/ NOME/SINONÍMIA Cultura de urina de jato médio; cultura de urina com contagem de colônias; cultura de urina. 2. PRINCÍPIO DO TESTE Variam de acordo com a bactéria, disponibilidade do laboratório e preferência do bacteriologista. De modo geral usam-se técnicas que permitem investigar a atividade metabólica das bactérias, sua estrutura antigênica, seus fatores de virulência e sensibilidade a certa substância. Em rotina, isto geralmente é feito pelas características da colônia em meios de isolamento, forma e coloração da bactéria (cocos ou bacilos gram-positivos ou gram-negativos), bem como sua atmosfera de crescimento (aeróbia ou microaerófila). Os agentes etiológicos que mais freqüentemente causam este tipo de infecção são enterobactérias, como Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus sp, Enterobacter sp, e entre os cocos gram-positivos os mais freqüentes são estafilococos, destacando o Staphylococcus saprophyticus e o Enterococcus sp. 3. SIGNIFICADO CLÍNICO Amostras de urina são submetidas à cultura quando existe suspeita de infecção do trato urinário, para controle de tratamento, ou em pacientes assintomáticos com alto risco de infecção. A presença de quaisquer microorganismos dependendo da quantidade pode indicar um processo infeccioso. A maioria das infecções urinárias é caracterizada pela presença de um número elevado de leucócitos na amostra (piúria), sendo importante verificar, conjuntamente com a cultura, a contagem de leucócitos e a presença de microrganismos (bacteriúria). É importante ressaltar que há situações em que infecções urinárias podem apresentar contagem normal de leucócitos ou somente um pouco elevada. Se as culturas são negativas, mas os sinais clínicos de infecção urinária estão presentes, deve-se considerar a possibilidade de infecção por anaeróbios, tuberculose ou síndrome de bexiga não bacteriana. 4. COLETA E TRATAMENTO DA AMOSTRA 4.1 Tipos de Amostra: de preferência colher a primeira amostra da manhã em frasco estéril de tampa com rosca e de boca larga. Outras amostras também podem ser obtidas desde que o paciente retenha a urina por pelo menos 2 ou 3 horas antes de realizar o exame. Amostra de urina de jato médio é a amostra mais comum submetida para cultura. Deve ser realizada higiene prévia da região genital. Desprezar o primeiro jato de urina. Colher o jato médio em frasco estéril apropriado e o restante da micção devem ser desprezados.

2 Versão: 1 Pg: 2/6 Amostra de urina de qualquer jato é a amostra obtida de crianças com o auxílio de saco coletor. Fazer higiene prévia da região genital e colocar o saco coletor de forma asséptica. É fundamental evitar contaminação fecal. O laboratório deve receber o próprio coletor fechado. Urina de paciente com sonda vesical esta amostra não é a ideal para cultura. Pinçar a cândula do coletor. Realizar desinfecção da cândula com álcool a 70%. Com uma seringa e agulha estéreis puncionar a cândula e retirar até 10ml de urina. Colocar a amostra em frasco estéril e enviar ao laboratório o mais rápido possível Amostra de urina primeiro jato deve ser realizada higiene prévia da região genital. Coletar os primeiros 10ml de urina. Este exame pode ser utilizado como substituto de secreção uretral, quando esta é escassa ou não pode ser obtida para cultura. É uma amostra utilizada para pesquisa de processos infecciosos da uretra. 4.2 Volume: Em geral, para cultura, 2ml são suficientes. Para realização do exame de urinálise, são necessários no mínimo 10ml de urina. 4.3 Critérios de rejeição da amostra: frascos não esterilizados, o uso prévio de antimicrobiano pode interferir no resultado da cultura, assepsia inadequada. 4.4 Condições de acondicionamento: a amostra deve ser transportada em temperatura ambiente por até no máximo 2hs. Após esse tempo, a amostra deve ser refrigerada e processada dentro de até 24hs. 5. MATERIAL REQUERIDO Microscópio Alça Frascos esterilizados Lâminas Luvas 6. REAGENTES Agar Mac Conckey (pronto para uso). Agar Cled (preparado) ou Uribac (pronto para uso). Meio de Rugai (pronto para uso). Laminocultivo Citrato. 7. PROCEDIMENTO DETALHADO 7.1 Semeadura semiquantitativa (somente utilizada na falta do uribac): imergir a alça calibrada de 0.01ml na urina de forma vertical. Para o isolamento de microorganismo. 7.2 Semear em placa de Cled. 7.3 Incubar em estufa de 35 mais ou menos 1º C por 18 a 24 horas. 7.4 Se o resultado da cultura for negativo após 18 a 24hs e na urinálise foi observada a presença de microrganismos ou número elevado de leucócitos, incubar por mais 24 horas. 7.5 Interpretação: Crescimento com alça de 0,01ml (1:100) 1 colônia = 100 ou 102 UFC/ml. 7.6 O método de semeadura só é realizado na falta do uribac. 7.7 Lamino - cultivo (Uribac): Homogeneizar bem a urina não centrifugada. 7.8 Colocar um pouco da urina sobre uma das lâminas do lamino cultivo, em seguida virar a lâmina e colocar mais um pouco de urina sobre a outra superfície do meio. Outra opção é mergulhar a lâmina dentro do frasco. 7.9 Incubar em estufa a 35 mais ou menos 1º C por 18 a 24hs Se o resultado da cultura for negativo após 18 a 24hs de incubação e na urinálise foi observada a presença de microrganismos ou número elevado de leucócitos, incubar por mais 18 a 24 horas Se a cultura for positiva utilizamos provas bioquímicas (rugai) para a identificação da bactéria, caso seja necessário utilizamos também o enterokit C (probac), que tem provas bioquímicas que complementares

3 Versão: 1 Pg: 3/6 as do rugai. O Uribac é um meio também capaz de identificar E.Coli, se a bactéria for Lactose + no Cled, e citrato negativa, pinga-se no indicador de indol, o reativo de Kovacs, se este ficar de cor rosa, a bactéria pode ser considerada E.Coli, evitando assim o uso do Rugai e acelerando a liberação do resultado Se houver solicitação médica após a bactéria devidamente identificada fazemos o antibiograma, para auxiliar no tratamento do paciente. Obs: Pode-se usar laminocultivos. 8 CÁLCULO / LIBERAÇÃO DOS RESULTADOS 8.1 Os resultados são analisados de acordo com a bioquímica das bactérias que foram semeadas nos meios de identificação. 8.2 As espécies patogênicas cultivadas com mais freqüência são: Enterobacter, Escherichia coli, Klebsiella, Proteus, Citrobacter, Pseudomonas, Staphylococcus, Streptococcus. 8.3 Coloração pelo gram ajuda muito na classificação bacteriana. 8.4 Os resultados de contagem de colônias: Menos de UFC/ml considerar como contaminação: resultado negativo. De UFC/ml a UFC/ml, como contagem duvidosa. Recomenda-se repetir a amostra ou verificar o quadro clínico. Acima de UFC/ml, considerar como infecção. 8.5 Caso a urocultura seja feita no Agar Cled, devemos fazer o seguinte cálculo: Dividir a placa de petri em 4 quadrantes, contar o número de colônias de um quadrante, multiplicar por 4 e multiplicar pelo volume da alça que foi usada. Já se a urocultura for semeada no uribac, utilizamos uma tabela comparativa, fornecida pela pelo próprio fabricante. A tabela comparativa uribac segue como anexo 1 e a tabela utilizada para a identificação dos microrganismos Rugai seguem em anexo 2. A tabela do enterokit C encontra-se na pasta Gerenciamento Microbiologia no setor. 9 CONTROLE DE QUALIDADE Agar Cled: é feito o controle a cada preparo do meio de cultura e a cada troca de lote. Fazemos o teste de esterelidade do meio e o teste de crescimento com cepas controle (ATCC). Vide manual de qualidade do setor. ATCC Escherichia coli ATCC Pseudomonas aeruginosa ATCC Staphylococcus areus *ATCC (American Type Cultura Collectan-USA) Uribac: Certificado de qualidade do produto, pois é pronto para uso. 10 INTERVALO DE REFERÊNCIA Não houve crescimento de microorganismos 11 VALOR CRÍTICO N/A 12 CONFIABILIDADE ANALÍTICA Os resultados da identificação bacteriana podem ser prejudicados se, entre outros, os seguintes cuidados não forem obedecidos: Usar meios de cultivo com controle de qualidade quanto a eficiência e esterilidade. Usar sistema de incubação e temperatura apropriadas.

4 Versão: 1 Pg: 4/6 Usar meios de cultivo dentro do prazo de validade; Interpretar as leituras dos testes dentro do tempo estipulado. Examinar cuidadosamente as reações bioquímicas. A coleta e o transporte inadequado da amostra podem levar a resultado de difícil interpretação, gerando excesso de trabalho no laboratório. Portanto, a medida mais importante para realizar uma cultura de urina é estabelecer critérios corretos de coleta. 13 INTERFERENTES N/A 14 INTERVENÇÕES N/A 15 BIBILOGRAFIA 1. Trabulsi, Luiz Rachid et al. Microbiologia, 3.ed. São Paulo: Atheneu, Koneman, Elmer et al. Diagnóstico Microbiologico. 5.ed. São Paulo: Medsi, Oplustil, Camem Paz et.al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 1. ed, 2000

5 Versão: 1 Pg: 5/6 ANEXO 1

6 Versão: 1 Pg: 6/6 ANEXO 2

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa

Leia mais

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS 1) Quais as possíveis interpretações para um resultado negativo de cultura de urina de jato médio que mostra leucocitúria acentuada no exame de sedimento urinário?

Leia mais

Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno

Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno COLETA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS PARA EXAMES DE URINA Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as técnicas de coleta de amostras de urina para diferentes tipos de análise,

Leia mais

Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas

Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Projeto de Extensão Diagnóstico laboratorial das infecções fúngicas Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Diagnóstico

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade Versão: 3 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Jose Carlos dos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico

Leia mais

Procedimentos Técnicos Código: PROMIC NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr.

Procedimentos Técnicos Código: PROMIC NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr. ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR Versão: 3 Pg: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Dr. Jose Carlos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/9 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia

Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Concurso INCA 2010 Grandes Áreas de Ensino da Saúde Especialização Patologia Clínica em Oncologia Este Caderno contém vinte questões discursivas de Conhecimentos Específicos correspondente ao curso descrito

Leia mais

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA Luiz Antônio Ximenes RESUMO O meio de cultura cromogênico é um meio que possuem na sua formulação uma série

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. ALICE OKUMURA Nefrologia Pediátrica - UFBa

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. ALICE OKUMURA Nefrologia Pediátrica - UFBa INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ALICE OKUMURA Nefrologia Pediátrica - UFBa DEFINIÇÃO Crescimento de germes patogênicos em qualquer segmento do trato urinário ocasionando uma bacteriúria sintomática ou assintomática.

Leia mais

Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco

Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO URUNÁRIO Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco SCIH - Hospital Universitário Magnitude do problema 35% a 45% das IRAS 80-90%

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

Código: PLANO-0003-1 PLANO. Ano 2009 Pg : 2/10. TÍTULO: Plano de Qualidade: MICROBIOLOGIA

Código: PLANO-0003-1 PLANO. Ano 2009 Pg : 2/10. TÍTULO: Plano de Qualidade: MICROBIOLOGIA Ano 2009 Pg : 1/10 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 20/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Barra Biomédico 20/10/2009 Filho APROVADO POR Dr. Jose Carlos

Leia mais

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes Juliana Aline Mascarenhas de Geus (UTFPR) jullymi@yahoo.com.br Isaura

Leia mais

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde 09 Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde - Rede RM Relatório da resistência microbiana em infecções primárias

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA

COLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA 1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA

Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA Diretrizes Assistenciais Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA

Leia mais

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,

Leia mais

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria

Resultados de Exames. Data do Exame: 16/04/2015. GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria Data do Exame: 16/04/2015 Paciente: CLAUDIA MACEDO Resultados de Exames GASOMETRIA VENOSA Método: Potenciometria/Amperometria/Espectrofotometria ph : 7,37 7,33 a 7,43 po2 : 157 mmhg 30 a 50 mmhg pco2:

Leia mais

A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na

A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na concentração dessas substâncias, devido à influências de fatores

Leia mais

Microbiologia Geral- Jean Berg Biotecnologia - UFERSA

Microbiologia Geral- Jean Berg Biotecnologia - UFERSA O corpo humano é continuamente habitado por vários microrganismos diferentes, em sua maioria bactérias que, em condições normais e em um indivíduo sadio, são inofensivos e podem até ser benéficos. Comensal:

Leia mais

I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER

I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER COMPORTAMENTO MORFOTINTORIAL As células bacterianas são caracterizadas morfologicamente

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 20 CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES URINÁRIAS

Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 20 CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES URINÁRIAS Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 20 CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES URINÁRIAS

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DA UTILIZAÇÃO DO CONGELAMENTO PARA CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE URINA DESTINDAS À UROCULTURA

ANÁLISE CRÍTICA DA UTILIZAÇÃO DO CONGELAMENTO PARA CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE URINA DESTINDAS À UROCULTURA SAÚDE E AMBIENTE ISSN IMPRESSO 2316-3313 ISSN ELETRÔNICO 2316-3798 ANÁLISE CRÍTICA DA UTILIZAÇÃO DO CONGELAMENTO PARA CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE URINA DESTINDAS À UROCULTURA Rosiane Cavalcanti Souza Fernandes

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

MUDANDO DE MÉTODOS DE ANÁLISE

MUDANDO DE MÉTODOS DE ANÁLISE MUDANDO DE MÉTODOS DE ANÁLISE AVALIAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA DIRCE M.Y.YANO 14.06.10 1 QUALIDADE EM LABORATÓRIOS DE ENSAIO ISO NBR ABNT 17025:2005 Garantia da Qualidade Conjunto de ações planejadas e sistemáticas

Leia mais

DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO - UMA REVISÃO TÉCNICA

DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO - UMA REVISÃO TÉCNICA Medicina, Ribeirão Preto, 34: 70-78, jan./mar. 2001 REVISÃO DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO - UMA REVISÃO TÉCNICA BACTERIOLOGICAL DIAGNOSTIC OF URINARY TRACT INFECTIONS - A TECHNICAL

Leia mais

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos

Incontinência urinária e estudos urodinâmicos Incontinência urinária e estudos urodinâmicos A incontinência urinária de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre quando há um aumento da pressão sobre a bexiga durante alguma atividade. A quantidade

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

Doença infecto-contagiosa, mais comum do Sistema Nervoso Central, causadas por bactérias, fungos e vírus.

Doença infecto-contagiosa, mais comum do Sistema Nervoso Central, causadas por bactérias, fungos e vírus. Doença infecto-contagiosa, mais comum do Sistema Nervoso Central, causadas por bactérias, fungos e vírus. Inflamação das meninges membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central (cérebro e

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

Orientações para Coleta, Transporte, Processamento,

Orientações para Coleta, Transporte, Processamento, Orientações para Coleta, Transporte, Processamento, Análise e Meios de Cultura. ARTIGOS PARA OS SEMINÁRIOS; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO; CASOS CLÍNICOS; blog do professor: http://chitoteixeira.wordpress.com

Leia mais

da tuberculose, entre outras), fungos, vírus, etc.

da tuberculose, entre outras), fungos, vírus, etc. SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITE

Leia mais

COLETA DE EFLUENTES E ÁGUAS GERAIS

COLETA DE EFLUENTES E ÁGUAS GERAIS Página 1 de 5 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS : A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser analisada e da natureza do ensaio solicitado. Porém,

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI.

Aula Prática administrada aos alunos do 4º e 5º períodos do curso de graduação em medicina no Ambulatório de Ginecologia do UH-UMI. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA III CURSO DE MEDICINA Prof. Antonio Augusto Pereira Martins Especialista em Docência do Ensino Superior

Leia mais

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos

Leia mais

Avaliação de uma fração proteica de 38 a 40 kda isolada de Acinetobacter baumannii como alvo para imunoterapia

Avaliação de uma fração proteica de 38 a 40 kda isolada de Acinetobacter baumannii como alvo para imunoterapia Avaliação de uma fração proteica de 38 a 40 kda isolada de Acinetobacter baumannii como alvo para imunoterapia Lucas Machado, Programa de Biofármacos, Bio manguinhos Introdução Patógenos ESCAPE (ESKAPE)

Leia mais

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre

Leia mais

Aula 05 Manejo de Ordenha

Aula 05 Manejo de Ordenha Aula 05 Manejo de Ordenha Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Introdução Em geral, a ordenha determina a quantidade e a qualidade do leite. Retorno do investimento

Leia mais

Cateterismo Vesical Intermitente

Cateterismo Vesical Intermitente Manual de Orientações Cateterismo Vesical Intermitente Educação em Saúde VOL. 15 Cateterismo Vesical Intermitente Manual de Orientações Cristiane Tavares Borges - Enfermeira do Serviço de Enfermagem Cirúrgica

Leia mais

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à

Leia mais

FISIOLOGIA BACTERIANA

FISIOLOGIA BACTERIANA FISIOLOGIA BACTERIANA 1. Analises as afirmativas e veja se são verdadeiras ou falsas Os macronutrientes são os nutrientes requeridos em grandes quantidades por serem os principais constituintes dos compostos

Leia mais

COLETA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

COLETA DE ÁGUAS SUPERFICIAIS Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.

Leia mais

Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico

Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico Liene Câmara Belém Pa 2015 INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO ANVISA Grupos de trabalho

Leia mais

Manual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Masculino

Manual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Masculino Manual de Orientações para o Paciente Lesado Medular Reeducação vesical Cateterismo Masculino REEDUCAÇÃO VESICAL A Lesão Medular consiste em trauma ou doença, que altera a função da medula e produz como

Leia mais

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo

Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação

Leia mais

Importância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea

Importância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea Importância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea Dra. Debora Otero Secretaria Municipal de Saúde Comissão Municipal de Controle de Infecções

Leia mais

Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico

Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico 1- Período Pré-operatório 1.1- Preparo do paciente Avaliação pré-operatória a nível ambulatorial. Reduzir tempo de internação em cirurgias eletivas, sendo a meta

Leia mais

Análise da frequência e resistência dos agentes causadores de infecção do trato urinário em pacientes da santa Casa da cidade Mogi Mirim

Análise da frequência e resistência dos agentes causadores de infecção do trato urinário em pacientes da santa Casa da cidade Mogi Mirim Análise da frequência e resistência dos agentes causadores de infecção do trato urinário em pacientes da santa Casa da cidade Mogi Mirim DANTE, Elizabeth de Fátima Cavenaghi Faculdades Integradas Maria

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR 1 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR MICROBIOLOGICAL CONTROL OF STREET FOOD HANDLERS IN TRADE AREA UNDER MILITARY JURISDICTION BEATRIZ

Leia mais

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas?

Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 O VÍRUS 1. O que é a gripe H1N1? 2. Como ela é contraída? 3. Quais são os sintomas? Veja 20 perguntas e respostas sobre a gripe H1N1 Ela já avançou por 11 Estados, matou 45 pessoas no país e tem provocado filas de horas por vacinas em hospitais e clínicas particulares de São Paulo. Veja

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni PÁG:1 CONCEITO É a remoção do acúmulo de líquido da cavidade peritoneal ascite (acúmulo de líquido nos espaços entre os tecidos e órgãos do abdome) através de uma punção percutânea ou uma pequena incisão

Leia mais

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES PROFESSOR ENFERMEIRO DIÓGENES TREVIZAN Definição Consiste em colher sangue, urina, fezes e secreções, solicitados pelo médico, durante a internação do paciente. Em muitos

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

Coleta de Sangue Veterinária

Coleta de Sangue Veterinária Coleta de Sangue Veterinária Animais de Pequeno, Médio e Grande Porte Produtos BD www.grupoalfalab.com Tel: (21) 2557-4590 contato@grupoalfalab.com (21) 2205-6847 Animais de Pequeno Porte Cuidado com a

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital - Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região

Leia mais

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

AUXILIAR DE LABORATÓRIO

AUXILIAR DE LABORATÓRIO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 45/2014 Data de emissão: Março/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial COLETA

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 DIÁRIO DE BORDO Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 A pesquisa intitulada Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança teve como objetivo avaliar

Leia mais

Anexo A DERMOBAN. Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 20mg

Anexo A DERMOBAN. Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Pomada. 20mg Anexo A DERMOBAN Mupirocina CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Pomada 20mg DERMOBAN Mupirocina 20mg pomada LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar.

Incontinência Urinária. É possível evitar e tratar. Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.

Leia mais

OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. Juazeiro, Setembro de 2012

OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. Juazeiro, Setembro de 2012 OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS COQUELUCHE Juazeiro, Setembro de 2012 COQUELUCHE Características Gerais Doença infecciosa aguda, transmissível, imunoprevenível, de distribuição

Leia mais

PROTOCOLO LABORATORIAL PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE - Teste Rápido (PCR em tempo real), Cultura, Teste de Sensibilidade e Baciloscopia.

PROTOCOLO LABORATORIAL PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE - Teste Rápido (PCR em tempo real), Cultura, Teste de Sensibilidade e Baciloscopia. PROTOCOLO LABORATORIAL PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE - Teste Rápido (PCR em tempo real), Cultura, Teste de Sensibilidade e Baciloscopia. QUANTO A SOLICITAÇÃO DO EXAME - Para todo sintomático respiratório

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE. Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica. Maria do Carmo Campos

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE. Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica. Maria do Carmo Campos SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE 7º Encontro de Coordenadores (as) Regionais e Municipais: Imunização, Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica Maria do Carmo Campos Aspectos Legais Portaria nº.

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS

Leia mais

AULA PRÁTICA TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO

AULA PRÁTICA TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO AULA PRÁTICA Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes WWW.profbio.com.br TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO EXAME DE FEZES EXAME MACROSCÓPICO Procedimentos 1- Observar a consistência da

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação in vitro de óleos essenciais na inibição de Staphylococcus aureus e Escherichia coli Virgínia de Queiroz Melo 2, Letícia Ríspoli Coelho

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas

Leia mais

AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA

AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Virologia Licenciaturas em Biologia 2006-2007 AULAS PRÁTICAS VIROLOGIA Parte I - Técnicas de cultura de células animais 1 Observação, manuseamento e obtenção de sub-culturas de células animais. 2 Determinação

Leia mais

Inventário de Estoques

Inventário de Estoques Inventário de Estoques O inventário de estoques constitui-se em uma ferramenta de importância fundamental para o aperfeiçoamento dos controles internos da organização, mitigando riscos de perdas, proporcionando

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA

AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA Vitor Irineu Oliveira (1) Estudante de Graduação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Federal de Viçosa-

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaborador Texto Introdutório Questão 1 BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS: FERMENTADORAS E NÃO FERMENTADORAS Antonia Maria de Oliveira Machado, Médica, Patologista Clínica, Microbiologia, Doutora em Medicina.

Leia mais

Serviço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN)

Serviço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN) Serviço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN) 1 O que é a versão web SISCAN? É a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do

Leia mais

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 LEMBRETES IMPORTANTES 1. Durante

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA Nº: 12/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados Esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM

Leia mais

Medidas Antropométricas em crianças

Medidas Antropométricas em crianças Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro

Leia mais

Determinação do percentual de desglaciamento em pescados por gravimetria

Determinação do percentual de desglaciamento em pescados por gravimetria Página 1 de 6 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o peso do produto glaciado, do produto desglaciado e o percentual de glaciamento em pescados congelados glaciados. São assim considerados

Leia mais

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: L-27 Página 1 de 5 1. Objetivo: Garantir atendimento de forma adequada aos clientes e funcionários dentro dos protocolos estabelecidos para assistência de enfermagem durante as intercorrências

Leia mais

Fosfomicina Generis 2000 mg Granulado para solução oral. Fosfomicina Generis 3000 mg Granulado para solução oral.

Fosfomicina Generis 2000 mg Granulado para solução oral. Fosfomicina Generis 3000 mg Granulado para solução oral. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Fosfomicina Generis 2000 mg Granulado para solução oral. Fosfomicina Generis 3000 mg Granulado para solução oral. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

Meningite: O que você PRECISA SABER

Meningite: O que você PRECISA SABER SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMONUPREVINÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.

Leia mais