Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno

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1 COLETA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS PARA EXAMES DE URINA Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno

2 OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as técnicas de coleta de amostras de urina para diferentes tipos de análise, assim como algumas formas de conservação das amostras.

3 BIBLIOGRAFIA STRASINGER, SK. Uroanálise e fluidos biológicos. Ed. Médica Panamericana, São Paulo 2 o edição,1989 MOTTA, VT. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 4a ed. Missau, 2003.

4 URINA TIPO I

5 A EXPRESSÃO TIPO I É REMANESCENTE DO TEMPO EM QUE ERAM TAMBÉM SOLICITADOS EXAMES DE URINA TIPO II E TIPO III, O EXAME TIPO II INCLUÍA A DOSAGEM DE SUBSTÂNCIAS REDUTORAS, DE PROTEÍNAS, ETC., O EXAME TIPO III ERA SOLICITADO PARA EXAMES ONDE SE DOSAVAM CLORETOS, ÁCIDO ÚRICO, E VITAMINA C;

6 APESAR DE SEREM SIDO ABANDONADOS HÁ MUITO TEMPO OS EXAMES TIPO II E TIPO III, PERMANECEU A DESIGNAÇÃO EXAME DE URINA I OU URINA DE ROTINA ;

7 INSTRUÇÕES PARA COLETA DE URINA PARA EXAME DE ROTINA (TIPO I)

8 ESSE EXAME COMPREENDE : EXAME FÍSICO (VOLUME, COR, ASPECTO, DENSIDADE, PH) EXAME BIOQUÍMICO DE ELEMENTOS QUE ESTIVEREM ANORMAIS, COMO GLICOSE E PROTEÍNAS);

9 EXAME DO SEDIMENTO URINÁRIO, REALIZADO AO MICROSCÓPIO, PARA SEREM ANALISADOS OS COMPONENTES URINÁRIOS (CÉLULAS, LEUCÓCITOS, CRISTAIS, MUCO, LEVEDURAS, ETC.);

10 UMA AMOSTRA LIMPA, PELA MANHÃ, EM GERAL É A MAIS CONCENTRADA, PREFERIDA PARA EXAME MICROSCÓPICO, PARA SE DETECTAR QUANTIDADES ANORMAIS DE CONSTITUINTES COMUNS (PROTEÍNAS ) OU NÃO COMUNS (β H CG );

11 COLHER, DE PREFERÊNCIA, A PRIMEIRA URINA DA MANHÃ; LAVAR OS GENITAIS EXTERNOS COM ÁGUA E SABÃO; COLHER A URINA EM RECIPIENTE LIMPO E SECO, E ENVIÁ-LA IMEDIATAMENTE AO LABORATÓRIO;

12 COLHER SOMENTE O JATO MÉDIO, DESPREZANDO -SE O INÍCIO E O FIM DA MICÇÃO; PARA COLETA DE URINA EM MULHERES, RECOMENDA-SE A ABSTINÊNCIA SEXUAL DE PELO MENOS 24 HORAS; EM MULHERES MENSTRUADAS, USAR TAMPÃO VAGINAL DEPOIS DA LAVAGEM, PARA QUE NÃO SE CONTAMINE A URINA COM SANGUE;

13 A URINA DEVE SER COLETADA DIRETAMENTE EM FRASCOS DE BOCA LARGA; EM GERAL COLETA-SE 50 A 100 ML DE URINA; EM CASO ESPECIAIS ( CRIANÇAS PEQUENAS OU PACIENTES COM PROBLEMAS DE MICÇÃO), VOLUMES MENORES PODEM SER SUFICIENTES;

14 EM CASO DE CRIANÇAS, APÓS A LAVAGEM EXTERNA DOS GENITAIS, DEVE-SE COLOCAR COLETORES PLÁSTICOS E AGUARDAR A MICÇÃ0;

15 COLETA PARA URINA DE 24 HORAS

16 ALIMENTAÇÃO NORMAL, A NÃO SER EM CASOS ESPECIAIS, ONDE HAVERÁ INSTRUÇÕES EM SEPARADO; PELA MANHÃ, AO ACORDAR, ESVAZIAR COMPLETAMENTE A BEXIGA E DESPREZAR A URINA;

17 A PARTIR DAÍ, COLETA-SE TODAS AS URINAS PRODUZIDAS DURANTE O DIA EA NOITE, JUNTANDO-AS EM UM OU MAIS FRASCOS LIMPOS (DE ÁGUA MINERAL OU FORNECIDOS PELO LABORATÓRIO); PELA MANHÃ DO DIA SEGUINTE, COLETAR TODA A PRIMEIRA URINA DA MANHÃ E JUNTÁ-LA COM AS OUTRAS AMOSTRAS;

18 ENVIAR TODAS AS AMOSTRAS AO LABORATÓRIO IMEDIATAMENTE; É MUITO IMPORTANTE QUE TODA A URINA É MUITO IMPORTANTE QUE TODA A URINA PRODUZIDA SEJA ENVIADA AO LABORATÓRIO, POIS AS DETERMINAÇÕES SERÃO BASEADAS NO VOLUME ENVIADO;

19 COLETA DE URINA PARA UROCULTURAS

20 NORMALMENTE O SISTEMA URINÁRIO É ESTÉRIL DA BEXIGA PARA CIMA E A URINA GERALMENTE SE CONTAMINA AO PASSAR PELA URETRA; ANTIGAMENTE A COLETA ERA REALIZADA POR SONDA, ESPECIALMENTE EM MULHERES, MAS A MANOBRA INTRODUZIA GERMES NA BEXIGA, DANDO ORIGEM A INFECÇÕES URINÁRIAS;

21 AUSÊNCIA DE BACTÉRIAS OU CRESCIMENTO DE ATÉ COLÔNIAS /ml DE URINA SÃO INCOMPATÍVEIS COM INFECÇÃO URINÁRIA (BACTÉRIAS PROVÊM DA URETRA); ENTRE E COLÔNIAS/ ml, AS CULTURAS SÃO INCONCLUSIVAS, DEVENDO SER AVALIADOS OUTROS PARÂMETROS, OU MESMO OUTRAS CULTURAS;

22 ACIMA DE COLÔNIAS, POR ML HÁ SEMPRE EVIDÊNCIA DE INFECÇÃO, DESDE QUE A BACTÉRIA ENCONTRADA SEJA SÓ DE UMA ESPÉCIE (A PRESENÇA DE UMA SÓ ESPÉCIE, ESTÁ RELACIONADA COM CONTAMINAÇÃO URETRAL OU GENITAL);

23 SABE-SE QUE A URINA É UM BOM MEIO DE CULTURA, ESPECIALMENTE PARA AS ENTEROBACTERIÁCEAS, A CADA 30 MINUTOS, ESSAS BACTÉRIAS SE DUPLICAM NA URINA;

24 COLETA DE URINA PARA UROCULTURA FAZER UMA RIGOROSA LIMPEZA DOS GENITAIS, COM SABONETE NEUTRO E MUITA ÁGUA, ENXUGANDO COM GAZE ESTERILIZADA, NOS HOMENS; NAS MULHERES, ENSABOAR E ENXAGUAR COM GAZE UMEDECIDA, SEMPRE NO SENTIDO DA FRENTE PARA TRÁS, COM OS GRANDES LÁBIOS AFASTADOS;

25 COLETAR A URINA DE JATO MÉDIO, EM FRASCO ESTÉRIL; A MULHER DEVE MANTER OS GRANDES LÁBIOS AFASTADOS NO MOMENTO DA MICÇÃO.

26 CONSERVADAS ATÉ 2 HORAS APÓS COLETADA EM TEMPERATURA AMBIENTE OU REFRIGERADA NO MÁXIMO POR 24 HORAS, ANTES DA SEMEADURA;

27 COLETA DE URINA (UROCULTURA) PARA PACIENTES SEM CONTROLE DE MICÇÃO : REALIZAR A COLETA COM SACO COLETOR (CRIANÇAS); FAZER HIGIENIZAÇÃO PRÉVIA COM ÁGUA E SABÃO NEUTRO;

28 CASO NÃO HAJA MICÇÃO, TROCAR O SACO COLETOR A CADA 30 MINUTOS REPETINDO- SE A HIGIENIZAÇÃO;

29 COLETA DE URINA (UROCULTURA) PARA PACIENTES COM SISTEMA COLETOR DE DRENAGEM FECHADA: COLHER A URINA, PUNCIONANDO O CATÉTER NA PROXIMIDADE DA JUNÇÃO COM O TUBO DE DRENAGEM. NÃO COLHER A URINA DA BOLSA COLETORA;

30 CONSERVADORES DE URINA

31 ADICIONADOS À URINA PARA REDUZIR AÇÃO DE BACTÉRIAS OU DECOMPOSIÇÃO QUÍMICA; SOLUBILIZAR CONSTITUINTES QUE PODEM PRECIPITAR-SE E SAIR DA SOLUÇÃO;

32 DIMINUIR A OXIDAÇÃO ATMOSFÉRICA DE ALGUNS COMPOSTOS INSTÁVEIS; UMA DAS FORMAS MAIS SATISFATÓRIAS É A REFRIFERAÇÃO IMEDIATA APÓS A COLETA; ALGUMAS AMOSTRAS NÃO DEVEM SOFRER ADIÇÃO DE CONSERVANTES, DEVIDO A ESTES INTERFERIREM NOS MÉTODOS ANALÍTICOS;

33 FOSFATO ÁCIDO DE POTÁSSIO, BENZOATO DE SÓDIO, ÁCIDO BENZÓICO, METENAMINA, BICARBONATO DE SÓDIO E ÓXIDO DE MERCÚRIO, MISTURADOS EM FORMA DE COMPRIMIDOS TÊM SIDO USADOS PARA EXAMES QUÍMICOS E MICROSCÓPICOS OBS.: COMO POSSUEM SAIS DE SÓDIO E POTÁSSIO, NÃO PODEM SER UTILIZADOS PARA DOSAGENS DE ANALITOS;

34 AGEM PRINCIPALMENTE ABAIXANDO O ph DA URINA E LIBERANDO FORMALDEÍDO; A ACIDIFICAÇÃO PARA ph 3 É USADA PARA CONSERVAÇÃO DE URINA DE 24 HORAS MAS OCORRE PRECIPITAÇÃO DE URATOS, TORNANDO A AMOSTRA INADEQUADA PARA DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO;

35 ÁCIDO BÓRICO (5 mg/ 30 ml), TEM SIDO USADO, MAS TAMBÉM PROVOCA PRECIPITAÇÃO DE URATOS; O TOLUENO É O ÚNICO SOLVENTE ORGÂNICO QUE AINDA É USADO COMO CONSERVADOR, AGINDO COMO UMA BARREIRA ENTRE O AR E A SUPERFÍCIE DA AMOSTRA;

36 CONTUDO NÃO EVITA O CRESCIMENTO DE ANAERÓBIOS, E REPRESENTA PERIGO, POR SER INFLAMÁVEL; BICARBONATO DE SÓDIO OU HIDRÓXIDO DE SÓDIO SÃO USADOS PARA CONSERVAR PORFIRINAS, UROBILINOGÊNIO E ÁCIDO ÚRICO, AJUSTANDO-SE O ph ENTRE 8 E 9;

37 A AMOSTRA DE URINA DEVE SER COMPLETAMENTE MISTURADA NO SENTIDO DE GARANTIR A HOMOGENEIDADE (ph, DENSIDADE, VOLUME E COMPOSIÇÃO PODEM VARIAR DURANTE O PERÍODO DE COLETA);

38 O VASILHAME NÃO DEVE SER DE PLÁSTICO, SE O TOLUENO OU OUTRO COMPOSTO ORGÂNICO FOR UTILIZADO COMO CONSERVADOR; FRASCOS ISENTOS DE METAL DEVEM SER USADOS PARA ANÁLISES DE METAIS VESTIGIAIS ;

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