Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha"

Transcrição

1 Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011

2 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos mais utilizados são: evitar reduzir diminuir reutilizar reciclar

3 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Lei de Tratamento de Lixo na Alemanha Na Alemanha existe uma lei chamada de Kreislaufwirtschafts-und Abfallgesetz (KrW/AbfG) o qual afirma que a fabricação de um produto está aliada à responsabilidade sobre o mesmo, após a sua utilização, através: diminuição da quantidade de lixo; utilização de forma compatível com o meio ambiente; destino seguro dos resíduos.

4 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Lei Internacional para o Transporte dos Resíduos Há também uma lei internacional que regulamenta quem é responsável pelo transporte dos resíduos e todas as substâncias perigosas nas vias rodoviárias.

5 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Lei Brasileira para o Transporte de Resíduos No Brasil uma lei semelhante à alemã está em vigor para o transporte de resíduos em rodovias. A eliminação de substâncias químicas é regulamentada conforme as normas NBR

6 Etapas Gerais para Gerenciamento de Resíduos Hospitalares Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Formação de uma comissão de Gestão Ambiental e Higiene Hospitalar Levantamento de dados sobre a atual situação através de questionários Preparação para a certificação ISO 14001

7 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Etapas para a Gestão Ambiental e Higiene Hospitalar Formação de uma comissão de Gestão Ambiental e Higiene Hospitalar : Representante da Administração do Hospital; Médicos; Farmacêutico; Representante do Laboratório de Análises Clínicas ; Enfermeira responsável pelo Controle de Infecções Hospitalares; Responsável pelo Setor de Compras; Responsável pelo Lixo Hospitalar.

8 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Etapas para a Gestão Ambiental e Higiene Hospitalar Levantamento de dados sobre todos os resíduos existentes no hospital, através de um questionário abordando: Tipo de resíduo; Natureza do resíduo; Quantidade de resíduo; Acondicionamento; Transporte interno; Estocagem temporária; Destino final.

9 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Etapas para a Gestão Ambiental e Higiene Hospitalar Treinamento dos colaboradores do hospital Pesagem dos resíduos Análise de dados do questionário Preparação para a certificação ISO 14001

10 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Substâncias Químicas de Laboratório Situação da Universidade de Tübingen - Alemanha

11 Depósito Central Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão A universidade dispõe de um depósito central que recebe todos os resíduos dos laboratórios. Neste local estão estocadas, também, as substâncias químicas novas. O setor tem um coordenador responsável pelo destino dos resíduos.

12 Gerenciamento Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Os resíduos são coletados e classificados sem misturar. Verifica-se a possibilidade de reutilizar, destilar, neutralizar ou de realizar um tratamento, caso os resíduos sejam biodegradáveis e, assim, liberálos no esgoto.

13 Critérios para a Liberação dos Resíduos na Água Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão As empresas Merck e Sigma, por exemplo, apresentam dados de classificação da poluição da água de 0 a 3 para liberação no esgoto: 0 - liberação permitida; 1 - diluir 1:10, liberar; 2 e 3 eliminação como resíduo químico.

14 Bolsa de Resíduos Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão No caso de sobras de substâncias com alto valor comercial e, ainda, em boas condições de uso, estas podem ser destinadas ao almoxarifado. Neste local, os reagentes são acondicionados em uma bolsa de substâncias químicas.

15 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão No final têm-se somente resíduos pequenos para eliminar.

16 Classificação dos Resíduos Misturados Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Solventes sem Halogênios Solventes com Halogênios Ácidos Orgânicos Ácidos Inorgânicos Solventes Aquosos Neutros Resíduos de Sólidos Orgânicos e Inorgânicos

17 Rótulos Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão O depósito central de resíduos da universidade dispõe de rotúlos específicos para cada tipo de substância. É importante que o responsável pela identificação dos resíduos seja criterioso com as informações descritas nos rótulos. Existem listas de substâncias que não podem ser misturadas, a fim de evitar reações indesejadas.

18 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Eliminação de Resíduos Os resíduos são colocados conjuntamente em coletores ou bombonas de plástico com validade de 5 anos. Esta validade é reconhecida através de um carimbo que é necessário para o transporte rodoviário de substâncias perigosas.

19 rotulos Inflamable Corrosivo Reativo Tóxico Patogenico ( residuos (classificação dos

20 Transporte Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Os coletores cheios são levados ao depósito central da universidade e as empresas autorizadas transportam os resíduos ao destino final.

21 Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Eliminação de Resíduos O destino final dos resíduos químicos pode ser: incineração; tratamento físico-químico; depósito em aterros de minas (Arsênio, Mercúrio, PCB, Cádmio, Cromo).

22 Incineração

23 Incineração

24 Incineração

25 A situação no Brasil

26 Problemática Brasileira Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Poucas empresas estão autorizadas a realizar tratamento de resíduos, através da neutralização ou eliminação de substâncias líquidas. Algumas empresas têm licença para incinerar solventes orgânicos que não podem ser reciclados como, por exemplo, da Essencis, nas proximidades de São Paulo. O transporte de resíduos, por exemplo, do Rio Grande do Sul para a região sudoeste, torna-se caro em virtude da longa distância.

27 Resíduos Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Os resíduos de solventes inorgânicos podem ser precipitados depositados em aterros industriais, especialmente, licenciados ou incinerados com cimento

28 incineradores de cemento

29 deposito industrial

30 Conclusão Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão A situação ideal seria se o Brasil tivesse à disposição um maior número de incineradores de alta temperatura para a eliminação de resíduos especiais.

31 MUITO OBRIGADA!

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA.

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. Autores - Juliano de Souza Barbosa; Luís Gustavo Lopes; e-mail:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ FICHE OF INFORMATION OF SECURITY OF CHEMICAL PRODUCT MSDS

FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ FICHE OF INFORMATION OF SECURITY OF CHEMICAL PRODUCT MSDS FISPQ Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ FICHE OF INFORMATION OF SECURITY OF CHEMICAL PRODUCT MSDS 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Sabonete Motivus Nome

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores)

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) 1. DADOS DO GERADOR: Razão social: Nome de Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: E-mail: Telefone/fax: Representante

Leia mais

Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros

Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros 23 maio/2016 Vídeo 1 https://www.youtube.com/watch?v=tn1q_9etbju Os recursos

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

GLOBAL ELETRONICS. Programa de Sustentabilidade

GLOBAL ELETRONICS. Programa de Sustentabilidade Programa de Sustentabilidade Em Fevereiro de 2012 a Global Eletronics deu inicio ao PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE com o objetivo de orientar nossas ações do dia a dia para que possamos minimizar o impacto

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1 - IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA EMPRESA 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - REGRIL MULTI-USOS. 1.2 UTILIZAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - Detergente, Desengordurante e Desodorizante

Leia mais

24/02/2014. 1 Prof. Edson Mesquita

24/02/2014. 1 Prof. Edson Mesquita 1 Prof. Edson Mesquita Sumário 1 Grandes acidentes com produtos químicos 2Oqueéprodutoquímico? 3 Introdução 4 Danos causados por produtos químicos 5 Vias de intoxicação no organismo 6 Risco de acidentes

Leia mais

4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.

4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. 4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Telefones da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 Fax: (48) 3623-0041 e-mail: guimaraespl@terra.com.br Ficha de Informações de Segurança de Produtos

Leia mais

RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL EM SAÚDE. Prof. Mestre Álvaro Ferreira Lisboa Junior

RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL EM SAÚDE. Prof. Mestre Álvaro Ferreira Lisboa Junior RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL EM SAÚDE Prof. Mestre Álvaro Ferreira Lisboa Junior 1 Prof. Mestre Álvaro Ferreira Lisboa Junior Mestre em Administração Ambiental; Especialista em Administração do Meio

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 1. Identificação do produto e da empresa - Produto: Limpeza de alumínio - Código Produto: ALUMAX 200

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ AMIDEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ AMIDEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ AMIDEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Amido de milho Nome da Empresa: Nitrogenius Produtos Químicos Endereço: BR

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página 01/07 SEÇÃO 1.0 NOME DO PRODUTO NOME DO FABRICANTE ENDEREÇO Rua Dr. Fernão Pompeu de Camargo, 1704/52 Jardim do Trevo - Campinas/SP - CEP: 13040-010 SEÇÃO 2.0 TIPO DE PRODUTO PREPARADO NATUREZA

Leia mais

PRÊMIO AMIGO DO MEIO AMBIENTE 2014 INSTITUTO BUTANTAN GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS MERCURIAIS EM ESTABELECIMENTO

PRÊMIO AMIGO DO MEIO AMBIENTE 2014 INSTITUTO BUTANTAN GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS MERCURIAIS EM ESTABELECIMENTO PRÊMIO AMIGO DO MEIO AMBIENTE 2014 INSTITUTO BUTANTAN GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS MERCURIAIS EM ESTABELECIMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE SÃO PAULO: O CASO DO INSTITUTO BUTANTAN Neuzeti Maria dos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL NORMATIVO. Preparação dos dispositivos de dispensação semanal da medicação Venalink de selagem a frio

PROCEDIMENTO OPERACIONAL NORMATIVO. Preparação dos dispositivos de dispensação semanal da medicação Venalink de selagem a frio PON N O : 20-001-01 Página 1 de 5 Objetivo: Definir os procedimentos necessários para preparar a medicação semanal da medicação através dos dispositivos Venalink de selagem a frio. Substitui o Procedimento

Leia mais

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos

Leia mais

Painel Isolamento Térmico. Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão

Painel Isolamento Térmico. Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão Painel Isolamento Térmico Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor de Gerenciamento de Risco Toxicológico Intertox Ltda. 27 de outubro

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - NBR 14725/2001 BATERIAS DE CHUMBO ÁCIDO REGULADAS POR VÁLVULA (VRLA)

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - NBR 14725/2001 BATERIAS DE CHUMBO ÁCIDO REGULADAS POR VÁLVULA (VRLA) FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - NBR 14725/2001 Página 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto - Código interno de identificação do produto UP - Nome

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química Unicamp Telefone 3521-3015 Bloco B Sala 126 contato: dstma@iqm.unicamp.br ou csetica@iqm.unicamp.br

Leia mais

Segregação de resíduos. Segregação de resíduos. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Segregação de resíduos

Segregação de resíduos. Segregação de resíduos. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Segregação de resíduos USP Segregação Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde 2014 1 Custos de tratamento de RSS perigosos R$ 800,00 a 2.000,00 / ton (R$ 8,00 a 20,00 / kg) Composição média Classificação Parcela Grupo

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

DESCONTAMINAÇÃO E RECICLAGEM DE TRANSFORMADORES E CAPACITORES CONTAMINADOS COM PCB ASCARÉIS ABINEE TEC 2003

DESCONTAMINAÇÃO E RECICLAGEM DE TRANSFORMADORES E CAPACITORES CONTAMINADOS COM PCB ASCARÉIS ABINEE TEC 2003 DESCONTAMINAÇÃO E RECICLAGEM DE TRANSFORMADORES E CAPACITORES CONTAMINADOS COM PCB ASCARÉIS ABINEE TEC 2003 TECORI - Tecnologia Ecológica de Reciclagem Industrial Ltda. Eng. Rodrigo S. Curiele Gerente

Leia mais

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES. CAS Number

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES. CAS Number 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: THINNER 2010 NOME COMERCIAL: THINNER 2010 FISQP: 0008-06 NOME DO FABRICANTE Petrovila Química Ltda. Rua João Valério, 179 Vila Boa Esperança Betim

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Ciências 6 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre. Os seres vivos dependem da existência desse recurso natural

Leia mais

Organização dos Serviços Farmacêuticos

Organização dos Serviços Farmacêuticos Organização dos Serviços Farmacêuticos Uma vez planificados os S.F. deve partir-se para a organização do serviço que compreende Estruturar as diferentes secções Definir as funções de cada secção e estabelecer

Leia mais

Sherwin-Williams do Brasil Ind. e Com. - LTDA Nome do Produto: SW Obras Tinta Látex Data da última revisão: 14/07/2011 Página 1/7

Sherwin-Williams do Brasil Ind. e Com. - LTDA Nome do Produto: SW Obras Tinta Látex Data da última revisão: 14/07/2011 Página 1/7 Página 1/7 Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Código Interno: 655.00 Empresa: Sherwin-Williams do Brasil Indústria e Comércio LTDA. Endereço: Avenida

Leia mais

Rótulo Ecológico para cabos de telemática

Rótulo Ecológico para cabos de telemática Pág. Nº 2/9 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter a qualidade ambiental através da redução do consumo de energia

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 2010 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA

RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 2010 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 21 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HCPA Serviço de Governança e Higienização Porto Alegre RS dez - 21 RELATÓRIO DE GESTÃO AMBIENTAL 21 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO

Leia mais

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989);

Leia mais

Indústria e Comércio de Produtos Químicos

Indústria e Comércio de Produtos Químicos FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO LAURIL ÉTER SULFATO DE SÓDIO 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Tipo de produto: Nome químico comum ou genérico: Sinônimo:

Leia mais

O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR

O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR ORADORA: PAULA COUTO MARQUES CÂMARA MUNICIPAL DE OURÉM Índice: Enquadramento Legal; Gestão de Resíduos do Concelho; Acções de Sensibilização Ambiental; O Papel do Município;

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Agência Ambiental do Ipiranga Engº Luiz Carlos Rodrigues Gerente O Licenciamento Ambiental é um instrumento de conciliação entre o desenvolvimento

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL/PARANÁ Eng. Ivonete Coelho da Silva Chaves Curitiba, 05 de Abril de 2016 LEI FEDERAL Nº 6.938 de 31/08/81 POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Estabelece a base mestra

Leia mais

1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa. : Tel: +49-621-60-43333; Fax: +49-621-60-92664

1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa. : Tel: +49-621-60-43333; Fax: +49-621-60-92664 No. Revisão 2,02 Data de revisão 19.01.2010 Data de Impressão 20.01.2010 Página 1 de 5 1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da substância/preparação Utilização

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais

VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais INSTRUÇÃO DE USO VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais As Válvulas Reguladoras Protec são válvulas para uso com gases medicinais desenvolvidas para controlar e medir

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE

BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

PANORAMA ATUAL DA INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS ABETRE Ass. Bras. de Empresas de Tratamento de Resíduos CONAMA CT DE CONTROLE E QUALIDADE AMBIENTAL GT APLICAÇÃO DA CONV. DE ESTOCOLMO SOBRE POPs PANORAMA ATUAL DA INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diógenes

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPO FRIGO DELTA

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPO FRIGO DELTA NIPPO FRIGO DELTA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: NIPPO FRIGO DELTA Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259

Leia mais

Os resíduos de origem orgânica, provenientes da coleta domiciliar e comercial, também não estão sendo aproveitados para compostagem, na sua totalidade. Trata-se de uma grande quantidade de matéria orgânica

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007

Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (Parte A) - Código interno do produto: 1057/ 1118/ 1146 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e

Leia mais

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:

Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos: LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final

Leia mais

SABER MAIS. Quais os impactes ambientais causados pelos óleos usados?

SABER MAIS. Quais os impactes ambientais causados pelos óleos usados? SABER MAIS O que são óleos usados? Entende- se por óleos usados quaisquer lubrificantes, minerais ou sintéticos, ou óleos industriais que se tenham tornado impróprios para o uso a que estavam inicialmente

Leia mais

III-053 - LEVANTAMENTO QUALI-QUANTITATIVO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ANÁLISE DE ASPECTOS DE APLICABILIDADE

III-053 - LEVANTAMENTO QUALI-QUANTITATIVO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ANÁLISE DE ASPECTOS DE APLICABILIDADE III-053 - LEVANTAMENTO QUALI-QUANTITATIVO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR: ANÁLISE DE ASPECTOS DE APLICABILIDADE Ilka Soares Cintra (1) Engenheira Civil. Mestre em Saneamento e Meio

Leia mais

DESINFETANTE. Mistura de substância tensoativas e bactericidas.

DESINFETANTE. Mistura de substância tensoativas e bactericidas. Pag. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. Telefone FAX: (11) 2967-7070 e-mail: valencialimp@uol.com.br

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO. Alex Zanella Zaccaron¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva².

LIXO ELETRÔNICO. Alex Zanella Zaccaron¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². LIXO ELETRÔNICO Alex Zanella Zaccaron¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária de Dourados, E-mail: alexzz.uems@hotmail.com;

Leia mais

POLICLORETO DE ALUMINIO

POLICLORETO DE ALUMINIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 63-201 Nome da Empresa: Endereço: POLICLORETO DE ALUMINIO Química Credie Ltda. Telefone: (92) 3182-2100

Leia mais

GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO

GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Isaac Almeida Nilson Ferreira A operacão de troca de óleo lubrificante automotivo e seus resíduos A operação de troca de óleo lubrificante automotivo e seus

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto PERCLORATO DE MAGNÉSIO (PMR) Código interno de identificação 007 Nome da empresa Companhia

Leia mais

Coincineração Incineração

Coincineração Incineração Coincineração Incineração (1) A Coincineração e a Incineração CONSISTE em: A Coincineração Num mundo cada vez mais direcionado para o consumismo, a aglomeração de resíduos é uma consequência inevitável.

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS UFPR-Profª Eliane C. Gomes

RESÍDUOS SÓLIDOS UFPR-Profª Eliane C. Gomes 1. DEFINIÇÃO (Lei 12305/10) material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder,

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Nome do Produto: SELANTE TERMOPLÁSTICO SELAMAIS Sinônimo: SELAMAIS FIXA-CUBA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Nome do Produto: SELANTE TERMOPLÁSTICO SELAMAIS Sinônimo: SELAMAIS FIXA-CUBA 1 1. Substância/Preparado e Identificação da Empresa NATUREZA QUÍMICA: Borracha Termoplástica, Resina Sintética Soluentes Aromáticos e Aditivos. EMPRESA: M.MONTANO SELANTES LTDA ME Rua: Antonio Elias Said,

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico NITRATO DE CÁLCIO

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico NITRATO DE CÁLCIO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa/Fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)

Leia mais

REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA Algarve Jardim, Faro 7 de Março de 2008 SATIVA Controlo e Certificação Susana Santos www.sativa.pt sativa@sativa.pt Tel:

Leia mais

1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.

1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea. ACTIVIDADE LABORATORIAL Ciências Físico-Químicas 7ºANO VOU SEPARAR OS COMPONENTES DE UMA MISTURA O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à separação dos componentes de uma mistura heterogénea.

Leia mais

Nome do Produto: Resina HE 252 Ficha nº. 156 Data de emissão: 13/01/2009 Data de revisão: 30/05/2014 Emitido por: Dpto. Técnico Página: (1 de 6)

Nome do Produto: Resina HE 252 Ficha nº. 156 Data de emissão: 13/01/2009 Data de revisão: 30/05/2014 Emitido por: Dpto. Técnico Página: (1 de 6) Data de emissão: 13/01/2009 Data de revisão: 30/05/2014 Emitido por: Dpto. Técnico Página: (1 de 6) 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do Produto: RESINA HE 252 Aplicação: Resina de fibra de vidro utilizada em modelos

Leia mais

1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa

1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa Pág 1/5 1 Identificação do Produto / Reagente e da Empresa Detalhes do Produto Nome comercial: Reagente de Derivatização 2, Vitamina B1/B6 Nº do Artigo: 52008 MS 10350840189 Aplicação da substância / preparação:

Leia mais

CATÁLOGO CONTENTORES CLÍNICOS

CATÁLOGO CONTENTORES CLÍNICOS CATÁLOGO CONTENTORES CLÍNICOS MENOS RESÍDUOS - MENOS POLUIÇÃO MAIS FUTURO A ALMOVERDE Ecologia, Lda. dedica se, desde o seu início, à comercialização de equipamentos para a recolha selectiva de resíduos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Subprojeto-Biologia PROJETO REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR LOURDES GUILHERME

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Subprojeto-Biologia PROJETO REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR LOURDES GUILHERME MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Leila Trindade da Silva 1, Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. Identificação do Produto e da Empresa Identificação da substância/ preparação Data de emissão: 22.10.2012 ATM Uso da substância /preparação:

Leia mais

Nome Químico CAS Number Faixa de Concentração (%) Não são conhecidos casos de irritação nas vias respiratórias.

Nome Químico CAS Number Faixa de Concentração (%) Não são conhecidos casos de irritação nas vias respiratórias. 1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 014 Página 1 / 5 Data da última revisão 20/03/2008 Nome do produto: Cola Branca Código interno

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO )

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) PALHA DE AÇO ( BRILLO ) Página 1 de 6 I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: PALHA DE AÇO ( Brillo 00, 0, 1 e 2) Códigos Internos: 2219 (n 00 - Palha Super fina); 2216 (n 0 - Palha Fina); 2217 (n 1 - Palha Média); 2218

Leia mais

Módulo 5. Tecnologias para Controle Ambiental, Poluição das Águas e Introdução a NBR ISO 14001 / Exercícios

Módulo 5. Tecnologias para Controle Ambiental, Poluição das Águas e Introdução a NBR ISO 14001 / Exercícios Módulo 5 Tecnologias para Controle Ambiental, Poluição das Águas e Introdução a NBR ISO 14001 / Exercícios Tecnologias para Controle Ambiental Poluição das Águas A águas poluídas normalmente são tratadas

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Nome Químico CAS Number Faixa de Concentração (%) Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema.

Nome Químico CAS Number Faixa de Concentração (%) Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 187 Página 1 / 5 Data da última revisão 27/11/2007 1 Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Máscara Líquida para

Leia mais

PARANÁ CE-P2R2. Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio. 2015 1ª Edição

PARANÁ CE-P2R2. Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio. 2015 1ª Edição PARANÁ CE-P2R2 Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio 2015 1ª Edição 1 DOS INSTRUMENTOS LEGAIS Há várias legislações que estabelecem normas para as empresas que armazenam,

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA PROPOSTA DE ATIVIDADES DIDÁTICAS DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL ORIENTADORA: Profa. Dra. Liane M. Rossi MONITORES: Bernardo A. Iglesias/Lucas L.

Leia mais

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital - Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região

Leia mais

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6 LIXO ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA AMBIENTAL DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA/RS Guilherme Pivotto Bortolotto 1 * (FM), Denis da Silva Garcia 2 (FM), Giancarlo Machado Bruno

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões.

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões. DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO, DESTINAÇÂO E IMPACTOS AMBIENTAIS RELATIVOS À PRODUÇÃO DE LIXO DO MUNICÍPIO DE BAIXIO CE Diêgo Lima CRISPIM 1 Erica Bento SARMENTO 2 Jucielio Calado ALVES 3 Camilo Allyson Simões

Leia mais

EXERCÍCIO 02. Professora: Kênia do Couto Gonçalves Silva. Disciplinas: Legislações Sanitárias (RDC 63/2011; RDC 36/2013; Portaria 529/2013).

EXERCÍCIO 02. Professora: Kênia do Couto Gonçalves Silva. Disciplinas: Legislações Sanitárias (RDC 63/2011; RDC 36/2013; Portaria 529/2013). EXERCÍCIO 02 Professora: Kênia do Couto Gonçalves Silva Disciplinas: Legislações Sanitárias (RDC 63/2011; RDC 36/2013; Portaria 529/2013). Concurso: Fiscal Sanitário Questão 01 Em uma unidade hospitalar

Leia mais

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES. Hidrocarbonetos Parafínicos 60 80 Hidrocarbonetos Aromáticos Hidrocarbonetos Oleofínicos

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES. Hidrocarbonetos Parafínicos 60 80 Hidrocarbonetos Aromáticos Hidrocarbonetos Oleofínicos 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: Querosene Desodorizado NOME COMERCIAL: Querosene Dragão NOME DO FABRICANTE Petrovila Química Ltda. Rua João Valério, 179 Vila Boa Esperança Betim

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Leucophor PAT liq 0060 Página 1 / 5

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Leucophor PAT liq 0060 Página 1 / 5 Leucophor PAT liq 0060 Página 1 / 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Leucophor PAT liq 0060 nº Material: 101611 nº Material:101611 Código Interno de Produto : KS14422 Identificação

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página: 1/5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto REF 740784.50 Nome comercial Enhancer SX (50 ml) 1 x 1.2 Utilizações identificadas relevantes

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,

Leia mais