Tratamento de Águas I
|
|
- Ana Clara Ribeiro Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja coberta por água, somente uma pequena parcela da mesma é utilizável na grande maioria das atividades humanas. Os oceanos e mares constituem 97,2% da água existente na Terra. Além disso, existem as águas presentes na neve, nas geleiras, no vapor atmosférico, em profundidades não acessíveis, entre outras, que não são aproveitáveis. Assim, a quantidade de água disponível para uso humano corresponde a cerca de 0,3% do total de água livre do Planeta. Em termos globais, a água disponível é, no entanto, muito superior ao total consumido pela população (Mota, 2006). Entretanto, a distribuição é extremamente desigual e não está de acordo, na maioria dos casos, com a população e as necessidades para a indústria e agricultura. O homem utiliza a água para diversos fins, dela dependendo para sobreviver. Os usos da água podem ser consuntivos, quando há perdas entre o que é retirado e o que retorna ao sistema natural, e não consuntivos. Consuntivos: abastecimento humano, abastecimento industrial, irrigação, dessedentação de animais, etc. Não consuntivos: recreação, harmonia paisagística, geração de energia elétrica, navegação, pesca. O consumo de água tende a crescer, com o aumento da população, o desenvolvimento industrial e outras atividades humanas. Cada vez mais se
2 retira água dos mananciais e se produzem resíduos líquidos, os quais voltam para os recursos hídricos, alterando sua qualidade. Propriedades da água PESO ESPECÍFICO É cerca de 800 vezes maior que o do ar. VISCOSIDADE A resistência que a água oferece ao deslocamento ou atrito dos corpos em suspensão (viscosidade), é também, bem mais elevada na água do que no ar, permitindo a existência de um grande número de espécies animais e vegetais. TENSÃO SUPERFICIAL A película de tensão superficial, existente no limite entre a água e o ar tem grande importância para aves aquáticas e insetos. A introdução de substâncias tenso-ativas na água (sabões e detergentes) causa a redução ou o rompimento da rigidez da película de tensão superficial. CALOR ESPECÍFICO O calor específico da água (quantidade de calor necessário para elevar de 1ºC a sua temperatura) é muito alto. Assim, a água tem capacidade de absorver grandes quantidades de calor, sem que ocorram elevações bruscas de temperatura. Características da água Para caracterizar uma água são determinados diversos parâmetros, os quais representam as suas características físicas, químicas e biológicas. Alguns desses parâmetros são utilizados como indicadores da qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores aos estabelecidos para determinado uso. COR Resulta da existência, na água, de substâncias em solução; pode ser causada pelo ferro ou manganês, pela decomposição da matéria orgânica, pelas algas...
3 TURBIDEZ Presença de matéria em suspensão na água. TEMPERATURA É um parâmetro importante, pois influi em algumas propriedades da água (densidade, viscosidade). ph Representa o equilíbrio entre os íons H + e OH -. O ph da água depende de sua origem e características naturais, mas pode ser alterado pela introdução de resíduos. ph baixo torna água corrosiva. ph alto causa incrustações nas tubulações. A vida aquática depende do ph, sendo recomendável a faixa de 6 a 9. DUREZA Resulta, principalmente, da presença de Ca e Mg, provoca incrustações nas tubulações e caldeiras. Classificação das águas, em termos da dureza (CaCO 3 ): Água mole - < 50 mg/l. Dureza moderada Entre 50 e 150 mg/l. Água dura Entre 150 e 300 mg/l. Água muito dura - > 300 mg/l. CLORETOS Geralmente provém da dissolução de minerais ou da intrusão de águas do mar. Conferem sabor salgado à água e propriedades laxativas. FERRO e MANGANÊS Podem originar-se da dissolução de compostos do solo ou de despejos industriais; causam coloração avermelhada à água, no caso do ferro, ou marrom, no caso do manganês. NITROGÊNIO Pode estar presente na água sob várias formas: molecular, amônia, nitrito, nitrato; é um elemento indispensável ao crescimento de algas, mas em excesso pode ocasionar um crescimento exagerado desses organismos. FÓSFORO Encontra-se na água nas formas de ortofosfato, polifosfato e fósforo orgânico. Assim, como o nitrogênio, também é importante para as algas.
4 OXIGÊNIO DISSOLVIDO A sobrevivência dos organismos aeróbios, como os peixes, na água, depende da presença de oxigênio dissolvido, o qual provém do ar e da atividade fotossintética das algas e de outros vegetais aquáticos. Uma baixa concentração de OD pode indicar uma grande quantidade de matéria orgânica. GÁS CARBÔNICO Este gás desempenha, também, importante papel no meio aquático, pois é indispensável à realização da fotossíntese. É introduzido na água a partir do ar atmosférico, da atividade respiratória dos organismos do meio aquático, ou da decomposição da matéria orgânica. SAIS MINERAIS São indispensáveis à atividade fotossintética das algas e de outros vegetais aquáticos. O aumento excessivo destes sais pode dar origem ao fenômeno da eutrofização. DBO É a quantidade de oxigênio necessária à oxidação da matéria orgânica, por ação de bactérias aeróbias. A DBO é determinada em laboratório, observando-se o oxigênio consumido em amostra do líquido, durante 5 dias, a 20ºC. DQO É a quantidade de oxigênio necessária à oxidação da matéria orgânica, através de um agente químico. Para um mesmo líquido, a DQO é sempre maior que a DBO. METAIS PESADOS São tóxicos ao homem: arsênio, cádmio, cromo, chumbo, mercúrio, prata, cobre, zinco. COLIFORMES São indicadores da presença de micro-organismos patogênicos. Os coliformes fecais existem em grande quantidade nas fezes humanas e de animais e, quando encontrados na água, significa que a mesma recebeu esgotos domésticos, podendo conter micro-organismos causadores de doenças.
5 ALGAS Desempenham um importante papel no ambiente aquático, sendo responsáveis pela produção de grande parte do oxigênio dissolvido, do meio; em grandes quantidades trazem alguns inconvenientes: sabor e odor, toxicidade, turbidez. IQA INDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA Desenvolvido com a intenção de unir em um índice a influência ponderada na qualidade de uma amostra de água, de diversos parâmetros. Foi desenvolvido mediante a opinião de diversos pesquisadores, que chegaram a nove parâmetros representativos da qualidade da água, com seus respectivos pesos, conforme Tabela 1. Tabela 1 Parâmetros e pesos para a determinação do IQA Parâmetro Unidade Peso Oxigênio Dissolvido (OD) % de saturação 0,17 Coliformes fecais NMP/100mL 0,15 ph - 0,12 DBO 5 20 mg/l 0,10 Nitrato mg/l 0,10 Fosfato mg/l 0,10 Temperatura ºC 0,10 Turbidez ut 0,08 Sólidos totais mg/l 0,08 Fonte: Adaptado de Libânio, A expressão para o cálculo do IQA constitui-se em um produtório dos valores dos parâmetros ponderados pelos respectivos pesos, conforme apresentado na Equação 01.
6 IQA = C 9 i= 1 w q i i (01) Onde: w i = peso do parâmetro i. q i = valor do parâmetro i. Convencionou-se que se a concentração de pesticidas excede-se o limite de 0,1 mg/l o valor do IQA seria nulo, independentemente dos valores dos outros parâmetros. Na Tabela 2 é apresentada a classificação da água de acordo com o IQA. Tabela 2 Classificação da água de acordo com IQA Nível de qualidade Intervalo do IQA Cor de referência Excelente IQA > 90 Azul Bom 70<IQA 90 Médio 50<IQA 70 Ruim 25<IQA 50 Muito ruim 0<IQA 25 Verde Amarelo Marrom Vermelho O IQA possui a vantagem de ser de fácil compreensão, porém, omite a influência unitária de cada parâmetro. Além disso, alguns parâmetros não estão contemplados no IQA.
7 Referências: BAIRD, C. Química Ambiental. 2 edição. Porto Alegre: Bookman, LIBÂNIO, M. Fundamentos da Qualidade e Tratamento de Água. 2ª edição. Campinas Sp: Átomo, MACÊDO, J. A. B. de. Introdução a química ambiental. Juiz de Fora: Jorge Macedo, MOTA, S. Introduão à engenharia ambiental. 4 edição. Rio de Janeiro: ABES, ROCHA, J.C; ROSA, A.; CARDOSO, A.; Introdução à Química Ambiental. 1 edição. Porto Alegre: Bookman, Vários autores. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Gestão de Poluição Ambiental
Programa: Características físicas, químicas e biológicas da água. Usos da água. Poluição da água. Caracterização física, química e biológica dos poluentes. Quantificação de vazão. Carga Orgânica. Legislação
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado
Leia maist 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo
Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL
ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL LIMA, Catiane das Chagas 1 NASCIMENTO, Monique Bezerra 1 SANTANA, Suellen
Leia maisPadrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico Padrões de Potabilidade da Água e Estação de Tratamento de Água Renato
Leia maisMódulo 5. Tecnologias para Controle Ambiental, Poluição das Águas e Introdução a NBR ISO 14001 / Exercícios
Módulo 5 Tecnologias para Controle Ambiental, Poluição das Águas e Introdução a NBR ISO 14001 / Exercícios Tecnologias para Controle Ambiental Poluição das Águas A águas poluídas normalmente são tratadas
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisNTA 60. Decreto Estadual n.º 12.486, de 20/10/78
NTA 60 Decreto Estadual n.º 12.486, de 20/10/78 ÁGUAS DE CONSUMO ALIMENTAR 1. DEFINIÇÃO São consideradas águas potáveis, as águas próprias para a alimentação. Esta Norma trata somente de águas potáveis,
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um
Leia maisQualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas
Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal
Leia maisREMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisDeterminação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água
Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver
Leia maisPRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE
PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos
Leia maisQuímica - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação
Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez
Leia maisREMOÇÃO DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM EFLUENTES DE SISTEMAS ANAERÓBIOS
REMOÇÃO DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM EFLUENTES DE SISTEMAS ANAERÓBIOS Liliana Pena Naval (1) Doutora em Engenharia Química pela Universidad Complutense de Madrid. Professora do Curso de Engenharia Ambiental
Leia maisQuímica 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º. Química 1-2ºTI
2º anos - 2012 Matéria Professor(a) Ano/Série Turma Data Trimestre Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º Aluno(a) Número Observação Química 1-2ºTI Projeto de Recuperação Paralela Atividades podem ser feitas
Leia maisRECUPERAÇÃO PARALELA Semana de 02/04 e de 16/04/12 6º ano
RECUPERAÇÃO PARALELA Semana de 02/04 e de 16/04/12 6º ano Leitura, compreensão e interpretação de um texto 1- VOCABULÁRIO Um texto é composto de palavras e para podermos compreender um trecho do texto
Leia maisCOMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:
COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisLista de Exercícios. Estudo da Matéria
FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.
Leia maisCongresso ecogerma 2015. Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo. Fiesp, 30 de setembro de 2015
Congresso ecogerma 2015 Tecnologia e Sustentabilidade do Projeto Aquapolo Fiesp, 30 de setembro de 2015 02 A bacia hidrográfica do Rio Amazonas com 6.110.000km², possui uma vazão de 132.145 m³/s. O Pantanal
Leia maisHIDROGEOLOGIA DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL. Nelson Luna Caicedo 1
HIDROGEOLOGIA DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Nelson Luna Caicedo 1 Resumo - O presente trabalho analisa o comportamento hidrogeológico dos aqüíferos costeiros do Litoral Norte do Rio Grande do Sul,
Leia maisIntrodução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.
Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos
Leia maisConcurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA
QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230
Leia maisC o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s
C o l é g i o R i c a r d o R o d r i g u e s A l v e s Educação Infantil - Ensino Fundamental I - Ensino Médio 1 TRIMESTRE Química 1ª Série do Ensino Médio Conteúdo Introdução a Química Átomo Molécula
Leia maisQuímica Prof. Rogério 2016. Química. Professor Rogério. Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet
Química Prof. Rogério 2016 Química Professor Rogério Imagens meramente ilustrativas, domínio público sites diversos/internet 1º MOMENTO - Propriedades básicas da matéria - Tabela periódica - Estrutura
Leia maisIndicadores de ph naturais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução
Leia maisDISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA
DISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA Vanessa F. Pinto¹, Flávia F. Stelzer², João Vitor M. Santos³, Bárbara M. dos Santos
Leia maisIV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES
IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES Aline Gonçalves Louzada (1) Bióloga pela Escola Superior do Educandário Seráfico São Francisco de Assis (ESESFA)
Leia maisAnálise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético
Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético Autores: Moara Yuri Utino Barbosa E-mail: moara_yuri@hotmail.com Grasiele Soares Cavallini e-mail: grasielesoares@gmail.com
Leia maisDE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL O MEIO AQUÁTICO - I
PHD.2218 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL O MEIO AQUÁTICO - I 1 DISPONIBILIDADE DA ÁGUA Significa que ela está presente
Leia maisIntrodução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva
Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA
AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA Vitor Irineu Oliveira (1) Estudante de Graduação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Federal de Viçosa-
Leia maisA Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak
A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte
Leia maisÉ o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.
Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA COM TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS José Celson Braga Fernandes¹ - celsonbraga@yahoo.com.br Emanuele Montenegro Sales² Flaviana Vieira da Costa³ Apoliana Braga Fernandes 4
Leia maisIII-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos
Leia mais1
Níveis de dificuldade das Questões Fácil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Médio Difícil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão PUCRS 2005 Prof. Emiliano Chemello www.quimica.net/emiliano
Leia maisApostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas
Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas Matheus Borges 1.0 Fluxo de energia A fonte de energia para os seres vivos é o Sol. No ecossistema, é sempre o produtor que apresenta o maior
Leia maisHIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CAÚSTICA LÍQUIDA COMERCIAL 50%)
Número ONU 1824 HIDRÓXIDO DE SÓDIO (SODA CAÚSTICA LÍQUIDA COMERCIAL 50%) Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Sinônimos SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO ; SODA CÁUSTICA, SOLUÇÃO ; LIXÍVIA
Leia maisQuímica das Águas - parte 2
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2016 Química das Águas - parte 2 - Parâmetros de qualidade das águas Definições Importância Métodos analíticos Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF Recapitulando...
Leia maisÁgua na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens
Água na atmosfera Capítulo 5 - Ahrens Propriedades da água Estados Físicos Única substântica natural que ocorre naturalmente nos três estados sobre a superfície da terra Capacidade Térmica Mais alta se
Leia maisUMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS
UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS Ricardo Alves dos Santos (*), Débora Thais Rodrigues de Araújo, Whelson Oliveira de Brito * Instituto Federal de
Leia maisANÁLISE DAS VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DO RIO JAVAÉS, ILHA DO BANANAL, ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA, TOCANTINS - BRASIL
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DO RIO JAVAÉS, ILHA DO BANANAL, ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA, TOCANTINS - BRASIL Thaiza Clemente Couto (1) Graduanda em Engenharia Ambiental pela
Leia maisColégio Saint Exupéry
Colégio Saint Exupéry Apostila QUÍMICA No nosso dia-a-dia o ato de classificar as coisas é algo corriqueiro. Em um faqueiro colocamos em um mesmo espaço as facas, em outro os garfos, etc. Agrupar coisas
Leia maisQuímica das Águas - parte 2
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2017 Química das Águas - parte 2 - Parâmetros de qualidade das águas Definições Importância Alguns métodos analíticos Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF Recapitulando...
Leia maisPlasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.
1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência
Leia maisMASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.
MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta
Leia maisQuímica das Águas - parte 2
QUÍMICA AMBIENTAL 1S 2016 Química das Águas - parte 2 - Parâmetros de qualidade das águas Definições Importância Métodos analíticos Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química UFJF Recapitulando...
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA
Questão 1 O ácido carbônico é formado quando se borbulha o dióxido de carbono em água. Ele está presente em águas gaseificadas e refrigerantes. Em solução aquosa, ele pode sofrer duas dissociações conforme
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova:
Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Série: 1 Disciplina: Data da prova: 1. (UFAC) O gráfico abaixo mostra a curva de aquecimento para o clorofórmio, usualmente utilizado como solvente para lipídeos.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA.
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA. Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do
Leia maisREFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA Algarve Jardim, Faro 7 de Março de 2008 SATIVA Controlo e Certificação Susana Santos www.sativa.pt sativa@sativa.pt Tel:
Leia maisPropriedades térmicas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades térmicas em Materiais Noções importantes para entendermos os mecanismos de transporte através dos materiais
Leia maisDeterminação do IQA nas águas da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró em regiões de baixa e alta influência da zona urbana
Determinação do IQA nas águas da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró em regiões de baixa e alta influência da zona urbana MORAIS, P. R. F. 1 ; OLIVEIRA, T. M. B. F. 1 ;CASTRO, S.S.L 1 ; BARBOSA, F. B. 2 ;
Leia maisAeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões
e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 1: Teoria de Apostila 1: Teoria de Apostila 2: e de Lagos e Tanques Apostila 3: em Viveiros de Camarões e Peixe e em Tanques Pequenos em Série Apostila
Leia maisSistemas de filtragem para irrigação. Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP
Sistemas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 21 de setembro de 2005 Objetivos Discutir a aplicação
Leia maisSérie: 2º ano. Assunto: Estequiometria
Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,
Leia maisTERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS
TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS Termoquímica: Estudo das quantidades de energia, na forma de calor, liberada ou absorvida durante os processos de interesse da Química,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Leia maisM A S S A S E M E D I D A S
M A S S A S E M E D I D A S PROF. AGAMENON ROBERTO < 2010 > Prof. Agamenon Roberto ATOMÍSTICA www.agamenonquimica.com 2 MASSAS E MEDIDAS UNIDADE DE MASSA ATÔMICA (u.m.a.) Para pesar ou medir algo se torna
Leia maisKaren Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDROQUÍMICOS DO BAIRRO BENFICA FORTALEZA, CEARÁ Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Procedimento: 00237/1994/108/2014 Licença de Operação Empreendedor: Vale S.A. PARECER 1. Introdução Trata-se de processo administrativo de licenciamento ambiental, em trâmite na Superintendência Regional
Leia maisApostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques
Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2: Desestratificação e Aeração de Lagos e Tanques Apostila
Leia maisDicas de Química Tasso
Dicas de Química Tasso Questão 01) Considere a reação química representada pela equação: 2Fe 2 S 3(s) + 6H 2 O (l) +3O 2(g) 4Fe(OH) 3(s) +6S (s) Calcule a quantidade de (em mols) de Fe(OH) 3 que pode ser
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA PROPRIEDADE DE GADO LEITEIRO
IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA PROPRIEDADE DE GADO LEITEIRO PAIVA, Rodrigo Brum 1, MILANI, Idel Cristiana Bigliardi 2, NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 3 ; TAVARES, Vitor Emanuel Quevedo
Leia maisRelatório de Avaliação da Qualidade da Água durante o Período Pré-Enchimento Correspondente ao Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade
Relatório de Avaliação da Qualidade da Água durante o Período Pré-Enchimento Correspondente ao Programa de Monitoramento Limnológico e da Qualidade da Água Superficial na Área de Influência da UHE São
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDOS
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 1º Ano do Ensino Médio Disciplina: Química 1. Considere a tabela a seguir, onde estão relacionados os pontos de fusão e de ebulição de algumas substâncias sob
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções
Leia maisREDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO
REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO Joice Cristina Carvalho de Souza 1 Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de
Leia maiswww.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE
Leia maisBactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura
Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à
Leia maisEscritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195
RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares
Leia maisA VALE. É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia.
Planejamento e Gestão da Dragagem de Manutenção: Porto de Tubarão A VALE É uma empresa de mineração diversificada com foco global e negócios em logística e geração de energia. É um dos maiores produtores
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia maisPilha é qualquer dispositivo no qual uma reação de oxirredução espontânea produz corrente elétrica.
PILHAS Pilha é qualquer dispositivo no qual uma reação de oxirredução espontânea produz corrente elétrica. Bateria são várias pilhas ligadas em série. Como funciona uma pilha? Considerando a reação espontânea
Leia maisTabela 5.1.2.1.1 Classificação das águas de acordo com o uso preponderante, segundo a Resolução CONAMA n o 357/05.
5.1.2 Uso e Qualidade da Água 5.1.2.1 Aspectos Legais A RESOLUÇÃO CONAMA n o 357/05 estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas segundo seu uso preponderante. Esta classificação é realizada
Leia maisAspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA AVALIA BH 3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS DA NATUREZA
3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Reconhecer a dependência dos seres vivos em relação aos componentes físicos e químicos da natureza. Identificar as principais características que definem um ser vivo. Relacionar
Leia maisA Terra e os seus subsistemas em interacção
A Terra e os seus subsistemas em interacção Terra: Porção limitada do Universo; Interage com outros elementos do Universo; Planeta activo, dinâmico e em equilíbrio com o que o rodeia; É um sistema onde
Leia maisAula 01 QUÍMICA GERAL
Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,
Leia maisLimites de Consistência. Limites de Consistência. Marcio Varela
Limites de Consistência Limites de Consistência Marcio Varela Limites de Consistência Introdução O comportamento dos solos finos irá depender de diversos fatores, tais como: como sua composição química
Leia maisANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA Pedro Pinto Nº 14 11ºA 22/04/2004 Índice Objectivo do Trabalho... 2 Fundamentos
Leia maisOrigem da vida. Professor Fláudio
Origem da vida Professor Fláudio Origem da vida Objetivos desta aula Entender as teorias que explicam a origem dos primeiros seres vivos. Diferentes tipos de células e seus componentes químicos. Níveis
Leia maisCONCEITO: Substância química, opaca, brilhante, boa. condutora de calor e eletricidade, e, quando. polida, boa refletora de luz.
1 CONSIDERAÇÕES Disciplina Titulo da aula Expositor Materiais Dentários I Metais e ligas metálicas Prof. Dr. Eclérion Chaves É de responsabilidade do dentista, ao instruir o protético para produzir uma
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisTítulo: Iodometria. Aula Experimental n 16
Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de
Leia maisO SOLO que é a terra em que pisamos e onde crescem muitos vegetais.
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== TERRA O PLANETA DA VIDA Para entender como
Leia maisHOMOGÊNEO HETEROGÊNEO
Sistemas materiais HOMOGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA? SIMPLES MISTURA HOMOGÊNEA? COMPOSTA SISTEMA? HETEROGÊNEO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA HETEROGÊNEA Sistema É parte do universo físico f que contenha ou não matéria,
Leia mais