23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 VI AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo USP, Professor de Biologia na Faculdade de Filosofia de Bebedouro (FAFIBE) e na Rede Pública de Ensino do Estado de São Paulo, Mestre em Tecnologia Ambiental pela Universidade de Ribeirão Preto, UNAERP. Maristela Silva Martinez Bacharel e Licenciada em Química pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo- USP, mestre e Doutora em Ciências- Físico-Química pelo Instituto de Química de São Carlos, USP. Professora da Universidade de Ribeirão Preto, UNAERP. Cristina Filomena Pereira Rosa Paschoalato Engenheira Química, Mestre e Doutora em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), Professora da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) Weliton de Oliveira Machado Engenheiro Químico, pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Técnico do Laboratório de Análise e Tratamento de Resíduos Químicos da Associação de Ensino de Ribeirão Preto (UNAERP), Mestre em Tecnologia Ambiental pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Endereço (1) : Rua João Mateus de Moraes, 231, ap 302; Bloco 19, Residencial Franciscano, Bebedouro-SP CEP: Tel: (17) zoca@mdbrasil.com.br RESUMO No Brasil a questão que se coloca não é a falta física de água, mas sim de acesso à água potável. O tipo mais comum de poluição de água é causado por substâncias orgânicas como o resíduo sólido urbano. A qualidade da água e influenciada pelas atividades antrópicas que se desenvolvem na bacia hidrográfica onde se localiza o curso de água. Estas atividades promovem o desmatamento, retirada da mata ciliar para implantação da agricultura cujo manejo proporciona o uso de agrotóxicos, fertilizantes e atividades industriais, sendo que os resíduos dessas atividades acabam direta ou indiretamente chegando no curso de água, alterando sua composição. O córrego Bebedouro localiza-se na microbacia do município de Bebedouro SP, bacia do baixo rio Pardo/Grande. Tendo em vista a importância ecológica, histórica e cultural do córrego Bebedouro para a cidade de Bebedouro procurou-se neste estudo avaliar a qualidade do córrego através da caracterização das variáveis físicas, químicas e microbiológicas. Os resultados das análises dos coliformes fecais e totais revelaram que o número mais provável em todos os pontos de coletas está acima do limite de detecção da metodologia empregada, indicando que o número de microorganismos do grupo coliformes está acima dos limites estabelecidos pela legislação, e os valores de DBO e DQO indicaram a presença de elevado número de organismos decompositores, sendo que os valores ultrapassaram o permitido pela legislação. A influência direta e indireta das atividades desenvolvidas na bacia hidrográfica, e o lançamento de efluentes domésticos no córrego Bebedouro são as principais causas da poluição e contaminação da água. PALAVRAS-CHAVE: Córrego Bebedouro, Bacia Hidrográfica, qualidade da água, CONAMA, Baixo pardo/grande. INTRODUÇÃO Escassez e mau uso da água doce representam sérios e crescentes problemas que ameaçam o desenvolvimento sustentável e a proteção do ambiente. A água doce representa apenas 2,5 % do total da água existente na terra, e o consumo principal dá-se na agricultura. A poluição da água é causada principalmente por substâncias orgânicas como o esgoto, podendo este estimular o crescimento de bactérias e fungos e esse processo absorve oxigênio da água. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Atualmente, as populações dos grandes centros urbanos, industriais e áreas de desenvolvimento agrícola, com uso intensivo de insumos químicos já se defrontam com problemas de escassez qualitativa de água para consumo. Em meados do século XIX, os tropeiros que traziam mercadorias do Brasil passavam na região onde se localiza a cidade de Bebedouro-SP e paravam para dar de beber aos seus animais em um córrego, que passou a ser chamado córrego Bebedouro. Em torno dele se originou a cidade de Bebedouro, hoje grande produtora e exportadora de suco de laranja. De significativa importância cultural e histórica, o córrego Bebedouro recebe descargas de esgotos domésticos in natura que chegam até o córrego via tubulações subterrâneas que se abrem nas suas margens. Esse córrego pertence à microbacia do município de Bebedouro-SP, bacia do baixo Rio Pardo/Grande com 22 córregos. Além de atravessar boa parte da cidade de Bebedouro, cruza também algumas propriedades rurais, podendo ter suas águas usadas para dessedentação de animais, irrigação de lavouras, hortas e outros fins. Passa por várias chácaras de lazer construídas às suas margens, podendo servir de vetor de numerosas doenças transmitidas por microorganismos patogênicos presentes nas fezes lançadas na água. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo a avaliação da qualidade da água do córrego Bebedouro através da caracterização das variáveis físicas e químicas e microbiológicas dessa água, bem como a identificação das atividades impactantes ao longo desse córrego. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho teve início em dezembro de 2003, sendo contempladas quatro regiões de estudo no córrego Bebedouro, desde sua origem a partir da fusão dos córregos Consulta e Retiro até próximo à divisa dos municípios de Bebedouro e Terra Roxa. Para escolha das regiões de estudo foram considerados principalmente o lançamento de esgotos domésticos e pluviais, e também o uso e ocupação do solo para as atividades agrícolas, industriais e aglomerados urbanos (cidade de Bebedouro). As coletas de amostras de água iniciaram-se em janeiro de Foram realizadas outras três coletas contemplando os períodos de chuva e seca. As variáveis analisadas para a caracterização das amostras das águas foram: potencial hidrogeniônico (ph), condutividade elétrica, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO), demanda química de oxigênio (DQO), dureza total, nitrogênio total de Kejdhall (NTK), nitrogênio em forma de amônia (NH 3 ), nitrogênio na forma de nitrato (NO 3 - ), nitrogênio em forma de nitrito (NO 2 - ), fósforo, sólidos totais, ferro, manganês e colimetria (coliformes totais e termotolerantes). Todas as análises químicas realizadas tiveram como referência a Resolução CONAMA nº 357, de 18 de março de 2005 e a metodologia utilizada foi de acordo com o APHA, 20 th ed., RESULTADOS E DISCUSSÕES Como o córrego Bebedouro é considerado um rio de Classe 2 os parâmetros físicos e químicos das suas águas devem obedecer os valores estabelecidos pela Resolução CONAMA n 0 357/05 para cursos d água dessa classe. A Tabela 01 apresenta os resultados dos parâmetros físico-químicos obtidos no mês de janeiro de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 TABELA 01 - Resultados dos parâmetros Físico-químicos obtidos no Córrego Bebedouro em janeiro de 2004 PARÂMETROS unidades PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 ph admensional 7,14 6,60 7,02 7,19 Condutividade μs/cm 102,8 164,2 401,0 161,2 Alcalinidade mg / L 57,72 79,70 350,2 184,20 OD mg / L O 2 7,07 4,29 1,00 1,09 DQO mg / L O 2 24,3 153,2 397,0 224,0 DBO mg / L O Dureza Total mg / L CaCO 3 42,35 40,50 77,20 61,17 NTK mg / L 0,865 8,248 16,993 16,231 N-NH 3 mg / L 0,018 0,165 0,620 0,430 N-NO 3 mg / L 0,982 1,564 3,884 1,692 N-NO 2 mg / L 0,032 0,018 0,014 0,028 Fósforo total mg / L 0,049 2,158 13,394 20,58 Ferro mg / L 1,151 1,758 1,856 11,742 Manganês mg / L 0,161 0,110 0,205 0,234 Na Tabela 2 apresentamos os resultados obtidos na coleta realizada em Julho de DATA DA COLETA e RECEBIMENTO: 22/07/2004 PARÂMETROS unidades PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 ph admensional 7,70 6,62 6,87 6,69 Condutividade μs/cm 72,8 126,3 198,2 185,3 Alcalinidade H mg / L CaCO 3 < 1 < 1 < 1 < 1 Alcalinidade C mg / L CaCO 3 < 1 < 1 < 1 < 1 Alcalinidade B mg / L CaCO 3 47,3 63,1 215,0 133,2 Oxig. D. mg / L O 2 6,08 4,96 0,79 0,49 * DQO mg / L O * DBO mg / L O 2 2, Dureza Total mg / L CaCO 3 30,7 37,6 42,6 49,5 * NTK mg / L N 2,046 3,546 11,046 7,228 * N-NH 3 mg / L 0,003 0,100 0,410 0,230 * N-NO 3 mg / L 6,853 4,090 2,306 1,644 * N-NO 2 mg / L 0,160 6,300 13,400 0,800 Fósforo Total mg / L 0,120 2,020 15,36 10,28 Sol. Dissolvidos mg / L Ferro mg / L Fe 2,201 1,975 2,887 10,900 Manganês mg / L Mn 0,072 0,058 0,090 0,185 Podemos observar que os valores de fósforo total apresentam-se muito acima de 0,1 mg/l, valor indicado para águas de classe 2. A concentração de ferro, manganês e DBO também estão em desacordo com águas desta classe. As prováveis fontes desses poluentes são o esgoto doméstico e os fertilizantes utilizados nas hortas e lavouras nas proximidades das margens. Os valores obtidos do potencial hidrogeniônico (ph) em todos os pontos de coleta ficaram entre 6,0 e 8,0, dentro dos limites permitidos em todos os períodos de coleta. Nas análises dos microorgamismos do grupo coliformes obteve-se, em todos os casos valores acima de 1000 mg/l, indicando contaminação por esgoto. Na figura 01 estão apresentados os resultados obtidos para concentrações de OD em cada ponto de coleta no decorrer do trabalho. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Figura 01. Concentração de Oxigênio Dissolvido nas águas do córrego Bebedouro. Apenas o ponto 1 se apresenta em conformidade com águas de classe 2 (OD não inferior a 5 mg/l). Este ponto está localizado próximo à nascente, o que indica que este local ainda se apresenta relativamente preservado. Podemos observar claramente a redução gradativa da qualidade das águas nos pontos 2, 3 e 4, conforme se aproxima da cidade de Bebedouro. O ponto crítico é o ponto 3 que está localizado dentro da cidade. Os valores obtidos para condutividade elétrica estão representados na figura 03. O limite superior esperado para águas naturais é de 100 µs/cm e a partir do ponto dois de coleta os valores obtidos superam esse valor. Figura 03 : Resultados da condutividade elétrica no período de estudo A condutividade elétrica indica a concentração de elementos eletricamente carregados (íons) cujas fontes devem ser, além dos esgotos lançados, decorrentes do solo que adentra as águas do córrego devido a ausência das matas ciliares. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 CONCLUSÕES Com base no trabalho realizado, concluiu-se que: Ocorreu alteração da qualidade desejada da água. As alterações foram detectadas desde a nascente sendo intensificadas ao longo do córrego. As atividades antrópicas na Bacia hidrográfica onde está localizado o córrego Bebedouro mostraram relação direta com os impactos avaliados. Dentre os impactos está a poluição orgânica do córrego pelo lançamento de volumes crescentes de esgotos domésticos sem tratamento e a entrada de solo com produtos químicos usados na lavoura da região em função da falta de preservação das matas ciliares. É de grande relevância a implementação do tratamento do esgoto da cidade de Bebedouro, além da recuperação das matas ciliares ao longo da Bacia do Pardo/Grande para recuperação deste corpo d água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AMERICAN PUBLIC HELT ASSOCIATION; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION; WATER ENVIROMENT FEDERATION (1998). Standard methods for the examination of water and wastewater. 20 th edition. Washington. USA. 2. BRASIL. LEIS ETC. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução nº 357/2005 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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