IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES

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1 IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES Aline Gonçalves Louzada (1) Bióloga pela Escola Superior do Educandário Seráfico São Francisco de Assis (ESESFA) ES Ismênia Rezende Fonseca Química pela UNIVALE MG. Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Endereço (1) : Rua Granada, 10 José de Anchieta Serra ES CEP: Brasil TEL: (27) / alineglouzada@bol.com.br RESUMO Atualmente o estudo das águas representa grande importância, pois se trata de uma fonte de recursos esgotável. Além de sua importância para o homem, a água dos vários corpos de água é de fundamental importância para toda fauna e flora de determinada região. Com relação à qualidade da água, vários fatores têm comprometido a vazão dos rios, como o uso indiscriminado de pesticidas, os quais acabam por fluir para dentro dos rios e córregos e a quantidade de dejetos orgânicos e inorgânicos lançados nos vários corpos d água sem qualquer tratamento preliminar. O rio Timbuí, localizado no município de Santa Teresa ES, o qual será enfatizado neste trabalho, é formado pela junção dos rios São Pedro e São Lourenço, corta o município e deságua em Nova Almeida, Serra ES. Através de estudos anteriores, foi constatado que a vazão do rio Timbuí nos últimos 40 anos, diminuiu 40%, assim como o nível de oxigênio dissolvido, o que afeta muito a qualidade da água do referido rio. A pesquisa a nível microbiológico faz-se de extrema importância, pois além de fornecer ao sociedade sobre o grau de contaminação a que está sujeita, pode também evitar o surto de várias doenças, como a diarréia e a cólera. PALAVRAS-CHAVE: Timbuí, grupo de coliformes, DBO, DQO e OD. INTRODUÇÃO O município de Santa Teresa encontra-se privilegiadamente localizado em região de mata atlântica, onde foi constatada a maior diversidade de plantas do planeta (THOMAZ & MONTEIRO,1997). O rio Timbuí é o principal curso de água desse município, o qual se encontra em estado crítico no que se refere a sua qualidade de água. Todo efluente de origem doméstica, industrial e hospitalar é despejado dentro do rio sem qualquer tratamento prévio, o que tem tornado o município em um verdadeiro esgoto a céu aberto, afetando toda a fauna e flora nativa aquática. O rio Timbuí sofre agressões tanto na zona urbana como na zona rural. Na zona urbana, existem diversas formas de agressão, tais como: esgoto doméstico e hospitalar, resíduos liberados por pequenas indústrias e comércio e o despejo de lixo. Na zona rural, a agricultura é tida como o principal agente degradador do potencial hídrico, tanto pela poluição por agrotóxicos e fertilizantes quanto pelas alterações de cursos para irrigações. A qualidade da água está associada a fenômenos naturais com grande influência da cobertura e composição do solo e da atividade humana, pois a forma com que o homem usa e ocupa o solo tem implicação direta na qualidade da água. De maneira geral, pode-se afirmar que a qualidade de uma determinada água é função do uso e da ocupação do solo em sua bacia hidrográfica. O presente estudo tem como principal objetivo, avaliar o grau de poluição do manancial Timbuí, através de parâmetros físico-químicos e bacteriológicos. Neste contexto, pretende-se correlacionar a ocorrência de ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 coliformes com os parâmetros físico-químicos e determinar a classe em que o rio Timbuí se encontra de acordo com a Resolução CONAMA/20/86. MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO O trabalho de capo foi desenvolvido no manancial Timbuí e em alguns de seus tributários. O rio Timbuí é formado pela junção dos rios São Pedro com o rio São Lourenço, os quais nascem na Serra dos Pregos, a 11 km de Santa Teresa, a uma altitude de 910m. O município de Santa Teresa possui afluentes de 3 bacias hidrográficas, a do rio Reis Magos e do rio Piraquê- Açu, que deságua no Oceano Atlântico, e do rio Santa Maria do Rio Doce, que deságua no Rio Doce. AMOSTRAGENS E ANÁLISES DE CAMPO As coletas foram feitas em 3 pontos do rio Timbuí: ponto 1 (P1) pátio da ESESFA; ponto 2 (P2) mediações da aeronáutica, a 2km da ESESFA e ponto 3 (P3) na Penha, Santa Lúcia, a 4km da ESESFA; sendo que em cada ponto foi realizada uma coleta a cada semana, durante o mês de maio com três repetições, conforme a norma L da CETESB, totalizando assim, 27 amostras em 3 semanas de trabalho de campo. Esses pontos foram escolhidos para avaliar a diluição dos despejos lançados no manancial. MÉTODO DE DETERMINAÇÃO BACTERIOLÓGICA O levantamento do grupo coliformes totais e fecais foi determinado através da técnica de tubos múltiplos, que foi determinado no Laboratório Vida e Água, de acordo com a Norma Técnica L da CETESB. MÉTODO DE DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICO Os parâmetros físico-químicos foram utilizados como forma de monitoramento para correlação com os parâmetros bacteriológicos. Sendo analisados: DQO, DBO, OD, turbidez, cor, ph, temperatura e nitrato. As técnicas de coletas da água são padronizadas pelo Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater e pelo Guia de Coleta e Preservação e Amostras de Água CETESB. AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS EM FUNÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS Essa avaliação foi realizada para verificar a importância dos parâmetros físico-químicos na previsão da qualidade bacteriológica da água. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Tabela 1: Resumo dos Resultados Bacteriológicos (coliformes totais e coliformes fecais). Amostras Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 (*) CT CF CT CF CT CF P P P (*) Coleta realizada após período de chuva Como pode ser observado na tabela acima, o maior índice de coliformes totais e fecais foi constatado na amostra 3, onde os valores das variações microbiológicas se mostraram mais significativos nos períodos mais chuvosos. Esse resultado pode ser explicado pela lixiviação do solo. O ponto de coleta P2 apresentou altos índices de ocorrência de coliformes totais e fecais, podendo ser justificado pela baixa vazão desse trecho, associada a ausência da mata ciliar. O ponto de coleta P1 apresentou níveis mais baixos de coliformes totais e fecais, podendo ser interpretado pela maior vazão, estando associado a turbulência, o que promove a auto depuração nesse trecho. No ponto de coleta P3 verifica-se a ação antrópica com níveis altos de coliformes totais e fecais, justificado pela redução de vazão devido a erosão do solo e um conseqüente estrangulamento no percurso do rio. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS DO RIO TIMBUÍ Tabela 2 Parâmetros Físico-Químicos da Água do rio Timbuí P1 P2 P3 Turbidez (ut) 12,00 112,00 19,00 Cor (uh) 55,00 60,00 75,00 PH 6,0 6,5 6,8 OD (mg/l) 6,6 6,7 6,9 DBO (mg/l) 1,3 1,5 1,8 DQO (mg/l) 5,3 5,7 6,2 Temperatura (ºC) 21,7 20,7 21,6 Nitrato (NO - 3) 0,36 0,41 0,50 Como pode ser observado, a matéria orgânica presente na água foi bem caracterizada através dos valores de DBO, DQO e OD que foram significativamente maiores no ponto P3. Isto demonstra um trecho de maior aporte de matéria orgânica através dos despejos de esgoto doméstico e industrial. Verifica-se que o nitrogênio na forma de nitrato apresentou elevado índice nos três pontos de coleta, sendo proveniente da decomposição da matéria orgânica e inorgânica. Esse resultado indica que o grau de poluição do manancial é antiga (SPERLING,1996). Não houve grandes variações na temperatura, mesmo assim, influencia no crescimento bacteriano, comprovando uma correlação significativa em relação aos parâmetros bacteriológicos. Conforme se verifica, o ponto P3 é o mais crítico em termos de qualidade da água. Isto significa que a degradação do rio Timbuí é mais preocupante à jusante, quando se percebe nitidamente o aumento da DBO, DQO e NO - 3, o que caracteriza um elevado índice de matéria orgânica proveniente do lançamento de esgotos sem tratamento prévio. Os parâmetros físico-químicos confirmaram os resultados bacteriológicos. Quanto maior a DBO, DQO, turbidez e cor, maior foram os números de coliformes totais e fecais encontrados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 O ph aumenta gradativamente a jusante devido a dissolução dos solos (erosão), ocorrendo um processo de alcalinização do meio pela presença de rocha calcária. Verifica-se ainda que o parâmetro de OD é mais elevado no ponto P3 graças a turbulência provocada nesse ponto. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÕES Neste trabalho, os padrões físico-químicos da qualidade de água que mostraram mais nitidamente a correlação com os bacteriológicos foram DBO, DQO e OD. A lógica da degradação progressiva do manancial Timbuí tem alterado a mata atlântica, descaracterizando a paisagem natural dessa cidade e apresentando limites ambientais que se tornam mais claros a cada dia, demonstrando situações críticas de um futuro próximo. Entretanto, verifica-se que o rio Timbuí resiste bravamente através do processo de alto depuração aos impactos decorrentes da ação antrópica. Essa observação se torna nítida através das análises físico-químicas, que caracteriza esse manancial na classe 2 segundo a Resolução CONAMA/20/86. Os resultados obtidos após análises bacteriológicas, constatam que o rio Timbuí está na classe 3, devido os altos índices de coliformes, provenientes do intenso aporte de esgotos. Apesar dos altos índices de coliformes, os parâmetros físico-químicos revelou que esse manancial possui um grande potencial para a sua recuperação. RECOMENDAÇÕES Por todos os problemas observados e citados, recomenda-se que deve haver conscientização e orientação da comunidade de Santa Teresa para os mais diferentes níveis (escolas, políticos, agricultores) sobre a real importância da conservação do rio Timbuí neste ecossistema de mata atlântica. A mata ciliar deve ser preservada, pois ela protege a margem da força das águas, e sem ela a terra é carregada. A retirada da mata ciliar trás inúmeras conseqüências negativas para os cursos d água, contribuindo com o processo de assoreamento do rio. Deve haver maior controle em relação aos agrotóxicos e fertilizantes utilizados pela maioria dos agricultores em suas lavouras, particularmente no que se refere aos metais pesados. É necessário que a comunidade e as autoridades locais, como principais usuários do rio, tenham consciência e sensibilidade para providenciarem um programa de despoluição ou soluções para mitigação do impacto ambiental sofrido. Enfim, um envolvimento da comunidade neste contexto, devido a urgência que esse impacto ambiental tem causado no manancial Timbuí, um dos principais recursos hídricos dessa região. Precisamos de mudanças urgentes no município, e isso só vai acontecer quando houver integração e parceria entre população, governo e natureza, pois não podemos competir nem controlar a natureza, mas podemos trabalhar com ela, para realizar nosso sonho de água limpa, ecossistemas saudáveis e sociedades prósperas para toda população da Terra. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. EATON, A. D; CLESCERI, L. S. & GREENBERG, A. E. Standart Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington, USA: American Public Health Association, American Water Works Association and the Water Evironment Federation. 1108p GYÜRÉK, L. L.; FINCH, G. R. Modeling Water Treatment Chemical Disinfection Kinetics. Journal of Environmental Engineering AGUDO, E. G. Guia de Coleta e Preservação de Amostras de Água. São Paulo, SP: CETESB. 151 p BRANCO, S. M. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. 3 ª Edição São Paulo, SP: Ed. CETESB/ASCETESB. 640 p CONAMA. Legislação da Água. Resolução 20/1986. Conselho Nacional do Meio Ambiente SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte, MG: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental UFMG. v. 1 e THOMAZ, L. D. & MONTEIRO, R. composição florística de encostas da Estação Biológica de Santa Lúcia, Município de Santa Teresa, ES. Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitão (N. Ser) 7: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

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