CONSERVAÇÃO DE MANANCIAIS: A VISÃO DAS COMPANHIAS DE SANEAMENTO

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1 CONSERVAÇÃO DE MANANCIAIS: A VISÃO DAS COMPANHIAS DE SANEAMENTO Aderlene Inês de Lara (1) Bióloga. MSc. em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná. Bolsista pela Companhia de Saneamento do Paraná. Cleverson Vitório Andreoli FOTOGRAFIA Eng o Agrônomo. MSc. Ciências do Solo. Doutorando em Meio NÃO Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professor do Departamento de Solos da UFPR. Engenheiro DISPONÍVEL Técnico da Companhia de Saneamento do Paraná. Fabiana de Nadai Andreoli Eng a Civil. MSc. Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental (ISAM/PUC-PR). Endereço (1) : Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR/GECIP - Rua Eng os Rebouças, Curitiba - PR - CEP: Brasil - Tel: (041) Fax: (041) ailara@sanepar.pr.gov.br ou c.andreoli@sanepar.pr.gov.br RESUMO A água é um recurso renovável, porém limitado. A redução paulatina de sua disponibilidade, em função da degradação ocasionada por fatores diversos, requer por ações imediatas. A possibilidade de utilização de novos recursos hídricos - cada vez mais distantes dos centros urbanos - é logicamente limitada e sem dúvida estaremos brevemente diante do esgotamento das alternativas disponíveis. O abastecimento público é prioritário dentre a multiplicidade dos uso da água. Assim, cuidados redobrados devem ser tomados neste tipo de utilização, afim de serem garantidas a qualidade e quantidade do abastecimento público. Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa entre as companhias de saneamento do Brasil as quais consideram a conservação de mananciais uma questão muito importante, embora poucas ações efetivas sejam levadas a termo. Até mesmo o diagnóstico ambiental das áreas de mananciais não apresenta-se como uma prática comum entre as empresas. Os principais fatores que contribuem para degradação dos mananciais são, segundo os entrevistados, o desenvolvimento urbano, seguido da agropecuária e indústria. Estes fatores afetam a qualidade da água sendo que os coliformes, a matéria orgânica e os agrotóxicos são os problemas indicados como de maior relevância. Uma visão geral mostra que não apenas a qualidade da água pode ser comprometida, mas também sua disponilibidade corroborando a idéia de que ações imediatas de conservação de mananciais devem ser tomadas considerando que a água é um recurso que depende diretamente da forma pela qual os outros componentes ambientais são manejados. PALAVRAS-CHAVE: Mananciais, Conservação, Qualidade da Água. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3760

2 INTRODUÇÃO Segundo dados do Banco Mundial, a população mundial vai dar um salto de 5,7 bilhões em 1996 para 8,3 bilhões em Em 2050, serão cerca de 12 bilhões de habitantes na face da Terra. O cenário delineado aponta para a duplicação da necessidade de água no mundo em 2025 requerendo pesados investimentos em programas de recuperação e gerenciamento de recursos hídricos para manter a sua disponibilidade afim de atender as necessidades humanas. Os recursos hídricos estão sendo comprometidos pela degradação doméstica, industrial e agrícola e por desequilíbrios ambientais resultantes do desmatamento e uso indevido do solo. A cada dia cresce a disputa entre os setores da agricultura, indústria e abastecimento humano, que tradicionalmente competem pelo uso da água, gerando sérios conflitos entre usuários (FIGUEIREDO, 1997). Não há possibilidade de haver desenvolvimento harmônico sem a recuperação e manutenção da qualidade da água do abastecimento público, pois a disponibilidade deste recurso é um dos principais fatores limitantes das oportunidades de desenvolvimento. Portanto, quando definimos que uma determinada bacia é um manancial de abastecimento, enfatizamos que todos os demais usos devem ser definidos de forma a garantir a qualidade e disponibilidade para este uso prioritário, pois a água é um recurso que depende diretamente da forma pela qual os outros componentes ambientais são manejados. Para o setor de saneamento, a degradação dos mananciais gera problemas operacionais e econômicos para a empresa. Os custos operacionais referentes ao tratamento da água e melhoria dos sistemas para a manutenção do atendimento a demanda, aumentam paulatinamente com a redução da qualidade, podendo levar até a inviabilização do sistema e a busca de outras alternativas técnicas do tratamento ou locacionais. Além do custo econômico há o custo social retratado principalmente na falta de disponibilidade de água para suprir as necessidades de todos os setores (agricultura, indústria, abastecimento público) e na confiabilidade da qualidade da água por parte da população ocasionados pela maior demanda de produtos químicos ao tratamento. O objetivo deste trabalho foi verificar a nível nacional junto as companhias de saneamento, os programas de conservação de mananciais existentes ou em desenvolvimento. MATERIAIS E MÉTODOS Durante o ano de 1997 foram encaminhados questionários para as companhias de saneamento do país versando sobre os Mananciais e a Questão de Saneamento. O questionário, composto por oito perguntas, abordou questões sobre programas de conservação de mananciais, situação ambiental dos mananciais, legislação, problemas que afetam a conservação dos mananciais e a qualidade da água. Baseado nas respostas dadas nos questionários foi avaliada a situação atual do Brasil e foi proposto medidas para se atingir a preservação dos mananciais, melhorando assim a qualidade de vida e as condições de saúde da comunidade. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3761

3 RESULTADOS Dos 27 questionários enviados às companhias, obteve-se um retorno de 21 delas (77% do total). Ressalta-se que uma das empresas distribuiu o questionário para duas de suas regionais, assim foram analisadas 23 opiniões das companhias de saneamento do país. Para o setor de saneamento, a degradação dos mananciais gera problemas operacionais e econômicos. Os custos operacionais para o tratamento da água e a manutenção do atendimento a demanda, aumentam paulatinamente com a redução da qualidade, podendo levar até a inviabilização do sistema e a busca de alternativas técnicas de tratamento ou locacionais. A compreensão de que a conservação dos mananciais é necessária foi destacada por 100% dos entrevistados ao considerarem a questão de extrema importância. Apesar disso, apenas 11 companhias possuem algum tipo de programa para a conservação de mananciais, incluindo desde projetos de despoluição Planos de ações integradas entre orgãos. As demais empresas, relataram não possuírem programas específicos, sendo que destas apenas uma companhia destacou o início de um Programa Diagnóstico Ambiental e um plano de conservação de Mananciais. Os vários níveis de ação desempenhados pelos estados junto a gestão dos recursos hídricos também foi identificada por ROMANO (1997) que relata o grande avanço para alguns estados na elaboração de estudos e programas para a implementação dos sistemas estaduais de gerenciamento de recursos hídricos. Outros, no entanto, sequer iniciaram o processo de discussão das Políticas Estaduais de Recursos Hídricos, apresentando um quadro institucional do setor bastante deficiente. Para 7 dos entrevistados, a degradação dos mananciais é uma questão muito grave. Para este aspecto, além das implicações conservacionistas, na ótica das companhias de saneamento, um manancial degradado gera problemas operacionais. A possibilidade de utilização de novos recursos hídricos - cada vez mais distantes dos centros urbanos - é limitada e sem dúvida estaremos brevemente diante do esgotamento das alternativas disponíveis. Os principais fatores que contribuem para a redução da disponibilidade de água ocasionada pela degradação dos mananciais, podem ser agrupados em fatores urbanos, industriais e rurais. A Figura 1 apresenta como as companhias classificam estes três setores com relação ao grau de influência na conservação dos mananciais. Figura 1: Problemas que afetam a conservação dos mananciais, em função do grau de relevância. Desenvolvimento Urbano Agropecuária Indústria 48% 48% 9% 9% 43% 9% 9% 35% 26% mais relevânte menos relevânte 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3762 não respondeu

4 O crescimento populacional sobre mananciais gera a impermeabilização do solo, remoção florestal, aumento de lançamento direto de lixo e esgoto e a localização de aterros sanitários em mananciais. Esta pressão traz como efeitos à qualidade da água o aumento da DBO, coliformes e outros contaminantes. Entre os entrevistados, o desenvolvimento urbano foi considerado o fator que mais afeta a conservação dos mananciais. Os fatores industriais acarretam a redução da disponibilidade da água e a competição pela água de boa qualidade para fins de abastecimento público e industrial, próximo a centros urbanos, competindo por um recurso com características cada vez mais raras. A pesquisa destaca que apenas das companhias consideram muito relevante o setor industrial como o fator que causaria problemas de conservação dos mananciais. Os problemas rurais são influenciados inicialmente pela ampliação da fronteira agrícola, onde o impacto caracteriza-se principalmente pela derrubada da mata. A magnitude do impacto relaciona-se ao uso e manejo do solo adotado pela prática agrícola. De maneira geral, a agricultura está degradando paulatinamente os recursos pela erosão do solo e com o uso indiscriminado dos adubos nitrogenados, agrotóxicos há a geração de agentes contaminantes como os sedimentos e de poluentes orgânicos e inorgânicos na água. Estes fatores e seus efeitos não ocorrem de forma isolada, havendo uma inter relação dos fatores urbanos, industriais e rurais na degradação dos mananciais e consequentemente na qualidade da água. A Figura 2 apresenta os principais problemas que afetam a qualidade da água, destacando-se como os de maior relevância os coliformes, a matéria orgânica e os agrotóxicos. Estes elementos estão diretamente relacionados aos principais fatores de degradação dos mananciais - o desenvolvimento urbano e a agropecuária. Segundo GIODA (1997), na história, a contaminação era essencialmente química, hoje agregaramse importantes contaminantes orgânicos e térmicos. Figura 2: Problemas que afetam a qualidade da água, segundo a opinião das empresas de saneamento do Brasil. Matéria Orgânica Coliformes Sedimentos 26% 4 53% 18% 31% Agrotóxicos mais relevânte Produtos Químicos 0% 35% menos relevânte não respondeu 27% O Plano Diretor Estadual de Recursos Hídricos é uma alternativa para minimizar o crescimento desordenado ou mesmo a utilização indevida dos recursos hídricos. Mas, apenas oito estados possuem este instrumento, dos quais em três estados o documento está 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3763

5 em elaboração. O conhecimento básico para o desenvolvimento de programas específicos de conservação de mananciais, que compreende a caracterização dos mananciais de cada região, deve ser realizado embora não seja objeto de destaque para a maioria das companhias entrevistadas. CONCLUSÃO Dentre os 23 questionários respondidos, nove destacam a não existência de programa específico para conservação de mananciais, embora 100% consideram a conservação dos mananciais uma questão muito importante. Das companhias que não possuem programa de conservação de mananciais, apenas uma esta iniciando um Programa Diagnóstico Ambiental e um Plano de Conservação de Mananciais e oito companhias não possuem levantamento das características dos seus mananciais. Os setores agropecuários e de desenvolvimento urbano mostraram ser de maior prejuízo para a conservação dos mananciais e os coliformes e a matéria orgânica, seguido dos agrotóxicos são os problemas mais relevantes que afetam a qualidade dos mananciais. Com a degradação do manancial de abastecimento há a redução da qualidade da água bruta em função do maior aporte de sedimentos. Com isso, durante o tratamento, há uma maior adição de produtos químicos, representando um elevado ônus ao tratamento e uma redução na qualidade da água distribuída (ANDREOLI, et.al, 1997). Dentro desta visão a AWWA (1991) alerta que os processos de tratamento podem reduzir significativamente o nível de contaminantes em águas de abastecimento, porém os custos e risco potenciais de quantidades residuais de contaminantes permitidos após o tratamento pode ser relativamente alto. Para minimizar estes efeitos todos os estados deveriam promover um programa de conservação de mananciais com o objetivo de recuperar e conservar os mananciais de abastecimento público, adequando o uso e manejo dos recursos naturais, minimizando os efeitos poluidores, além de definir e implantar áreas especialmente protegidas em mananciais de abastecimento. A elaboração de planos de gestão e manejo para áreas de mananciais se apresenta como um importante instrumento de ordenamento de ações para estas áreas desde que considerem a questão de abastecimento relacionando-a aos fatores que contribuem para a manutenção do recurso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDREOLI, C.V.; ANDREOLI, F.N.; IHLENFELD,R.G.K.; RODRIGUES,E.M Influência da deterioração da água bruta no consumo de produtos químicos e na qualidade da água tratada. Curitiba: Sanare, 7(7): AWWA. Effective water shed management for surface water supplies AWWA Research Foundation and American Water Works Association. 401 p. 3. FIGUEIREDO, S.V.A Conflitos relativos ao uso de água. In: Recursos hídricos e desenvolvimento sustentável da agricultura (Silva, D.D. & Pruski F.F. eds) Brasília, DF: MMA; SRH; ABEAS. Viçosa,MG: UFV.. p GÍODA, A Breve Historia Del Agua, UNESCO. Internet,. 12p. 5. ROMANO, P Política para Gestão de Recursos Hídricos. In: Silva,D.D. & Pruski,F.F. (eds) Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável da agricultura. Brasília,DF:MMA;SRH;ABEAS;Viçosa,MG:UFV. p o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3764

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