N º 190 > Julho de 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "N º 190 > Julho de 2016"

Transcrição

1 N º 190 > Julho de 2016

2 p>2 > BOLSAS MUNDIAIS PG 02 > EM POUCAS PALAVRAS PG 03 > HISTÓRICO DE JUNHO PG 04 > DESEMPENHO EM JUNHO PG 05 > SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA JULHO PG 06 > PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA CARTEIRA COINVALORES PG 07 > CARTEIRA DE 5 PAPÉIS DE DIVIDENDOS COINVALORES PG 08 > CARTEIRA AMPLIADA DE DIVIDENDOS COINVALORES PG 09 > CARTEIRA SMALL CAPS COINVALORES PG 10 > INDICADORES PG 11 CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

3 p>3 EM POUCAS PALAVRAS... Em Junho, a bolsa paulista caminhou para mais um mês de alta, mesmo tendo passado por um evento potencialmente adverso para a estabilidade financeira mundial: a vitória da campanha que defende a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) no referendo realizado dia 23/Jun. Em virtude desse acontecimento, o Ibovespa oscilou bastante ao longo do mês, atingindo a mínima de pontos (-0,) e a máxima de pontos (+6,9%), encerrando aos pontos, alta mensal de 6,3%. Iniciando pelo chamado Brexit, em decisão histórica com participação de 72,2% da população, a maioria dos eleitores britânicos votou em deixar a UE. A opção pelo "sair" obteve 17,4 milhões de votos e venceu a campanha de permanecer no bloco europeu que contou com 16,1 milhões. O resultado do referendo fez o primeiro-ministro britânico, David Cameron, renunciar o cargo, porém só deverá deixá-lo, de fato, em Outubro deste ano. Oficialmente, o plebiscito não é "vinculante", isto é, ele não torna obrigatória a decisão do Reino Unido de sair da UE. Mesmo assim, a vitória do Brexit imediatamente derrubou as bolsas ao redor do mundo e conturbou o mercado de câmbio, sendo que a libra esterlina, moeda do Reino Unido, foi ao menor valor frente ao dólar em mais de 30 anos. A percepção dos riscos associados ao Brexit contribuiu para a avaliação de que o Fed, Banco Central dos EUA, postergue o próximo aumento de juros, diferentemente do que se desenhava em Maio/16. Isso porque a atividade econômica, a criação de empregos e a inflação nos EUA seguem a trajetória esperada pelo Fed, sugerindo que poderia haver mais dois aumentos ainda neste ano. No entanto, ao final de Junho, os mercados futuros embutiam probabilidade em torno de 81% para a estabilidade do juro básico norte-americano até o final de 2016, de 13% para a chance de apenas mais um aumento neste ano e de 6% para que o juro volte a ser reduzido pelo Fed. A condução da política monetária também ganhou destaque por aqui no Brasil, sobretudo após a divulgação do relatório trimestral de inflação que reforçou a busca pelo centro da meta (4,5%) já em 2017 e a defesa do câmbio flutuante por parte do novo presidente da autoridade monetária, Ilan Goldfajn. Indicando que o início do corte da Selic, atualmente em 14,25% a.a., poderá se alongar por mais alguns meses, bem como reduzindo a possibilidade do BC interferir fortemente no recuo recente do dólar, pois a apreciação do real contribuirá para a tarefa de convergência da inflação. Em termos de indicadores domésticos, o mês de Junho foi marcado pela recuperação, ainda que parcialmente, dos índices de confiança na economia brasileira, enquanto que os dados de atividade econômica continuaram patinando. No âmbito político, houve avanço consistente nas medidas de ajuste fiscal do governo através da aprovação da DRU e a apresentação da PEC que limita o aumento anual dos gastos públicos à inflação do ano anterior. Dessa forma, os fatores internos positivos se sobressaíram aos efeitos negativos do Brexit para balizar o rumo do Ibovespa no mês que passou. Para Julho, os desdobramentos do Brexit certamente ditarão a direção do Ibovespa, uma vez que a escolha da maioria dos britânicos no referendo terá impactos globais relevantes. No que tange aos aspectos políticos, a reação dos governos escocês e norte-irlandês foi ameaçar deixar o Reino Unido para permanecer, isoladamente, na UE, o que promete acalorar as discussões no parlamento britânico no decorrer do mês. Concomitantemente, os demais integrantes do bloco econômico europeu, especialmente a Alemanha, deverão seguir defendendo que o Reino Unido acione rapidamente o artigo 50 do Tratado de Lisboa, perdendo imediatamente todos os benefícios econômicos e de relações internacionais concedidos aos membros, que implicaria já no primeiro momento, em forte desvalorização da sua moeda e, posteriormente, na fragilidade da atividade econômica, emprego e inflação britânica nos próximos anos. Levando em conta essas consequências adversas, parece provável que ações contrárias ao Brexit ganhem força ao longo do mês. Diante dos potenciais efeitos contracionistas, são crescentes as expectativas de que o Bank of England deverá reduzir sua taxa de referência, atualmente em 0,50% a.a., enquanto o Banco Central Europeu tende a reiterar sua postura expansionista e, eventualmente, reduzir ainda mais a taxa de depósito, hoje em -0,40% anual. Neste contexto de expansionismo monetário europeu, o Fed deverá postergar a retomada de seu ajuste a fim de evitar uma forte valorização global do dólar. Em nossa visão, a próxima elevação, anteriormente esperada para setembro, ficará em situação de stand-by, ao menos até a dissipação das incertezas e a percepção de que a economia mundial conseguiu absorver o fator Brexit. Ou seja, uma elevação dos juros pode ocorrer em Dezembro/16 ou no início de 2017, mas este quadro é ainda bastante indefinido. Em âmbito doméstico, o cenário também está convergindo na direção de um real mais apreciado nos próximos meses. Basicamente em função da proximidade da efetivação do impeachment presidencial (esperado para Agosto/16), do diferencial de taxa de juros (estimamos que a SELIC encerre 2016 em 13,50% a.a.) e do andamento das medidas de ajuste, principalmente fiscais, trazendo a retomada da confiança e a recuperação econômica a reboque. Desse modo, consideramos que o abrandamento dos riscos associados ao Brexit e a postergação da alta dos juros nos EUA, bem como as melhores perspectivas internas deverão impulsionar o Ibovespa em Julho/16, mesmo após a alta observada no mês anterior. CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

4 p>4 HISTÓRICO DE DESEMPENHO. DESEMPENHO DA CARTEIRA DE JUNHO E ÚLTIMOS 12 MESES Período Portfólio Julho -2,77% Agosto -9,55% Setembro -3,9 Outubro 2,02% Novembro 1,80% Dezembro -2,39% Janeiro (16) -5,2 Fevereiro 3,85% Março 6,3 Abril 9,92% Maio -9,74% Junho 3,81% Oscilação Mensal Ganho Acumulado 12 meses Ibovespa Dif. (pontos percentuais) Portfólio Ibovespa -4,17% 1,40% -2,77% -4,17% -8,33% -1,22% -12,06% -12,16% -3,36% -0,62% -15,56% -15,11% 1,80% 0,23% -13,85% -13,59% -1,63% 3,43% -12,30% -15,00% -3,93% 1,54% -14,39% -18,33% -6,79% 1,51% -18,91% -23,8 5,91% -2,06% -15,79% -19,3 16,97% -10,59% -10,42% -5,70% 7,70% 2,21% -1,54% 1,56% -10,09% 0,35% -11,13% -8,6 6,30% -2,49% -7,74% -2,93% Performance Portfólio Coinvalores x Ibovespa 18,86% 2353,60% 3,81% 6,30% 7,77% Carteira -7,74% -2,93% Ibovespa 301,33% jun-16 No Ano 12 meses *Início do Portfólio Coinvalores - Set 2001 CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

5 p>5 DESEMPENHO EM JUNHO Empresa Código Peso Cotação R$ Cotação R$ % Total BRADESCO CCR CETIP COPEL FIBRIA GERDAU ITAU RAIADROGASIL SMILES SUZANO PAPEL ULTRAPAR VALE VALID WEG 31/05/2016 BBDC4 6% 22,60 CCRO3 15,25 CTIP3 42,38 CPLE6 23,68 FIBR3 6% 33,4 GGBR4 6% 5,57 ITUB4 29,03 RADL3 57,59 SMLE3 40,36 SUZB5 6% 14,66 UGPA3 68,25 VALE5 6% 11,24 VLID3 6% 28,8 WEGE3 14,32 100% 30/06/2016 Período 25,18 11,37 16,8 10,16 43,79 3,32 29,22 23,39 21,53-35,53 5,89 5,74 30,3 4,35 63,14 9,61 47,99 18,90 11,33-22,71 71,11 4,19 13,03 15,92 27,5-4,51 13,74-4,05 Ibovespa IBOV ,30 Portfólio Coinvalores Performance Junho/16 31-mai 7-jun 14-jun 21-jun Carteira Ibovespa Desempenho dos Papéis 11,3 10,16% 3,32% 23,40% 5,75% 4,36% 9,62% 18,90% 4,19% 15,93% -4,51% -4,05% -35,54% -22,71% CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

6 p>6 Sugestão de Alocação para Julho de 2016 Empresa Código Peso (%) Cot./VPA L. Líq. P/L Preço Cotação '16* '16* Alvo Portfólio Ibovespa IBrX 30/06/2016 JULHO/17 Distr. Óleo e Gás 3,50 4,46 Ultrapar UGPA3 2,96 3,99 4, ,0 21,7 Bancos de Varejo 16% 25,0 21,23 Bradesco BBDC4 7,11 5,89 1,49 -x- -x- Total (*) Estimativa ER Em revisão Divisão da Carteira por Setores Potencial 71,11 82,00 15,3% 25,16 33,60 33,5% Itaú ITUB4 10,1 9,23 1,63 -x- -x- 30,29 -x- -x- Educacional 2,70 2,42 Kroton KROT3 2,17 1,87 1, ,6 12,4 13,60 -x- -x- Comércio Farmacêutico 0,99 0,85 Raia Drogasil RADL3 0,99 0,85 7,90 465,1 44,7 63,14 -x- -x- Siderurgia 1,15 0,99 Gerdau GGBR4 0,56 0,48 0,33 -x- -x- 5,89 -x- -x- Energia/ Integradas 1,65 1,89 CPFL Energia CPFE3 0,66 0,57 2, ,7 17,7 20,59 -x- -x- Concessões de Infra 16% 1,67 1,44 CCR CCRO3 1,52 1,31 8,71 709,3 41,8 16,80 -x- -x- Triunfo TPIS3 -x- -x- 0,54 111,6 6,4 4,10 5,40 31,7% Mineração 5,66 4,89 Vale VALE5 2,81 2,43 0,51 -x- -x- 13,03 -x- -x- Bebida 6% 7,89 Ambev ABEV3 6% 7,89 9,54 6, ,5 21,9 19,05 22,60 18,6% Plataf. de Negociação 6% 4,06 3,51 Cetip CTIP3 6% 1,33 1,15 6,24 588,0 19,4 43,79 -x- -x- Prog. de Fidelidade 0,28 0,45 Smiles SMLE3 -x- 0,21 9,70 409,5 14,4 47,99 55,50 15,6% Comércio farmacêutico Bebidas 6% Plataforma de Negociação; 6% Prog. de Fidelidade Energia Elétrica Siderurgia Bancos de Varejo 16% Educação Mineração Concessões de Infraestrutura 16% Distr. Óleo e Gás CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

7 p>7. : PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA CARTEIRA COINVALORES >> Inclusões: CPFL ENERGIA (CPFE3): Recentemente a companhia anunciou a aquisição da distribuidora AES Sul, negócio que conta com interessante potencial para ganho de sinergias e rentabilidade. Ademais, a elétrica, que deve apresentar resultados mais resilientes ao longo deste ano, mantém sólida posição financeira para fazer frente às oportunidades que possam surgir no mercado. TRIUNFO (TPIS3): Iniciamos cobertura de Triunfo na última semana e vemos na companhia um ótimo veículo para aproveitar a substancial melhora no ambiente para as empresas ligadas à infraestrutura com a troca de governo, com um valuation mais descontado que os principais players do setor. A companhia tem apresentado bom desempenho no porto de Navegantes, tem bom potencial para o aeroporto de Viracopos, mesmo que o ativo esteja com números abaixo dos projetados na época do leilão, e sólida base de ativos de rodovias. AMBEV (ABEV3): Diante de um momento de elevada volatilidade, os papéis da Ambev devem corresponder positivamente às melhores perspectivas que se desenham para o mercado interno, além de possuir caráter defensivo e elevado pay out. KROTON (KROT3): A abertura de 75 mil novos contratos do FIES no segundo semestre, bem como o recebimento corrigido pela inflação de 25% das parcelas remanescentes de 2015 trouxeram alívio para os riscos regulatórios do setor educacional, abrindo espaço para a recuperação das ações em bolsa. Adicionalmente, a proposta de fusão da companhia com a Estácio está em andamento e pode gerar interessantes sinergias operacionais e financeiras que beneficiarão os acionistas da Kroton mais adiante. >> Exclusões: COPEL (CPLE6): Mantemos visão positiva para as operações da companhia no médio prazo, todavia, tendo em vista a expressiva valorização de seus papéis no último mês, optamos por realizar uma troca setorial, dando prioridade às empresas com mais drivers de curto prazo. FIBRIA (FIBR3): Com um cenário de apreciação do Real frente à moeda norte americana, os papéis da Fibria sofreram forte derrocada no mês. Tendo em vista um cenário de recuperação da economia interna, optamos pela redução a empresas exportadoras na nossa carteira para o mês (ainda que no médio prazo possuam sólidos fundamentos). SUZANO (SUZB5): Similar ao case de Fibria, a Suzano sofreu com a valorização do Real, de modo que a perspectiva de recuperação na economia interna (ainda que de forma paulatina) associada ao turbulento cenário internacional deve continuar a trazer forte volatilidade e possíveis movimentos de valorização para o câmbio, traduzindo-se em impacto para papéis de empresas com perfil exportador. VALID (VLID3): Tendo em vista a valorização do Real, optamos por deixar empresas com forte exposição ao dólar em seu resultado de fora de nossa carteira, por esse motivo tiramos a Valid, apesar de vislumbrarmos um desconto muito grande entre o preço da ação e seu valor justo. WEG (WEGE3): Ainda que a companhia continue inserida num contexto favorável, sobretudo no médio/longo prazo, acreditamos que o movimento de valorização do real deve trazer impacto para os resultados da Weg que tem no mercado externo seu principal foco de faturamento (no 1º trim/16 representou cerca de 60% da receita). Assim como boa parte das exclusões do portfólio, o câmbio foi fator determinante no caso de Weg. CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

8 p>8 CARTEIRA DE 5 PAPÉIS DE DIVIDENDOS COINVALORES 7,7% 6,3% 5,0% 1,2% jun-16 Carteira Dividendos Coinvalores 36, SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA JULHO DE 2016 Empresa Código Exposição Cotação Portfólio 18,9% 6,7% No Ano 30/06/2016 R$ 25,9% Portfólio Ibovespa CDI IDIV Preço Alvo 12 meses R$ Yield Presença Projetado ,0% 14,1% -2,9% -4,0% 12 meses Ambev ABEV3 20% 19,05 22,60 2,6% 100% BRF BRFS3 20% 45,13 67,00 0,6% 100% Estácio ESTC3 20% 16,96 -x- 3,6% 100% Multiplus MPLU3 20% 36,15 43,00 9,2% 100% O Portfólio Dividendos Coinvalores consiste na indicação de cinco papéis de companhias com elevada projeção de dividend yield, satisfatória liquidez, presença mínima de 80,0% de mercado e histórico de boa pagadora de dividendos. Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes um portfólio que garanta a distribuição dos dividendos, juros sobre capital próprio e bonificações sem, contudo, referenciar seu desempenho aos principais benchmarks do mercado. O Portfólio será avaliado e sofrerá alterações mensalmente quando for o caso, entretanto, destacamos que as indicações podem não coincidir com as recomendações da Equipe de Análise de Investimentos da Coinvalores. É importante ressaltar que sua performance poderá ser abaixo dos principais benchmarks,, quando é analisada através da evolução dos preços das ações sugeridas, pois o foco é alcançar rentabilidade através de dividendos e/ou distribuição de juros sobre capital próprio. Porém, a Carteira de Dividendos Coinvalores apresenta perfil com menor risco, tendo em vista sua composição caracterizada por companhias mais maduras e com elevada geração de caixa. Em Junho, a Carteira de Dividendos Ampliada da Coinvalores apresentou desempenho positivo de 5,05%, um pouco abaixo do Ibovespa, que avançou 6,30% no mesmo período e do índice de dividendos que subiu 7,69%. Destaque na carteira mensal principalmente para os papéis da Smiles que avançaram 18,90%. Para o Portfólio Dividendos Coinvalores do mês de Julho, optamos por trocar todos os papéis da carteira de Dividendos. Entram na carteira Ambev, BRF, Estácio, Multiplus e Telefônica Brasil. Telefônica Brasil VIVT4 20% 43,90 -x- 5,5% 100%. : MOVIMENTOS DA CARTEIRA COINVALORES DE DIVIDENDOS 5 PAPÉIS Incluir ABEV3 BRFS3 ESTC3 MPLU3 VIVT4 Excluir TIET11 BRSR6 CSAN3 SMLE3 WEGE3 CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

9 p>9 CARTEIRA AMPLIADA DE DIVIDENDOS COINVALORES 6,3% 5,1% 1,2% 7,7% 18,9% 18,3% SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA JULHO DE 2016 Empresa Código Exposição Cotação Preço alvo Portfólio 6,7% 25,9% 30/06/2016 R$ 1,4% -2,9% jun-16 No Ano 12 Meses Portfólio Ibovespa CDI IDIV 12 meses R$ 14,1% -4,0% Up Side AES Tietê TIET11 10% 14,79 17,90 21,0% Ambev ABEV3 10% 19,05 22,60 18,6% BRF BRFS3 10% 45,13 67,00 48,5% Estácio ESTC3 10% 16,96 -x- -x- Lojas Renner LREN3 10% 23,69 -x- -x- Multiplus MPLU3 10% 36,15 43,00 18,9% Smiles SMLE3 10% 47,99 55,50 15,6% Telefônica Brasil VIVT4 10% 43,90 -x- -x- Tractebel TBLE3 10% 38,31 -x- -x- % A Nova Carteira de Dividendos Coinvalores consiste na indicação de um número maior de papéis de companhias com elevada projeção de dividend yield,, satisfatória liquidez, presença mínima de 80,0% de mercado e histórico de boa pagadora de dividendos. Nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes um portfólio que garanta a distribuição dos dividendos, juros sobre capital próprio e bonificações sem, contudo, referenciar seu desempenho aos principais benchmarks do mercado. Esta carteira tem o mesmo conceito da Carteira de Dividendos de 5 papéis, entretanto, informando uma quantidade maior de indicações para reduzir ainda mais a concentração dos ativos. A Carteira será avaliada e sofrerá alterações mensalmente quando for o caso, entretanto, destacamos que as indicações podem não coincidir com as recomendações da Equipe de Análise de Investimentos tos da Coinvalores. É importante ressaltar que sua performance poderá ser abaixo dos principais benchmarks,, quando é analisada através da evolução dos preços das ações sugeridas, pois o foco é alcançar rentabilidade através de dividendos e/ou distribuição de juros sobre capital próprio. Porém, a Carteira de Dividendos Coinvalores apresenta perfil com menor risco, tendo em vista sua composição caracterizada por companhias mais maduras e com elevada geração de caixa. Em Junho, a Carteira de Dividendos Ampliada da Coinvalores apresentou performance de 5,12% %, desempenho positivo mas um pouco abaixo do Ibovespa, que avançou 6,30% no mesmo período e do índice de dividendos que subiu 7,69%. Destaque para as empresas de fidelidade que foram as duas maiores altas da carteira no mês. Smiles saltou 18,9% e Multiplus 9,21%. Para o mês de Julho, optamos por trocar os papéis de Banrisul, Cosan, Grendene e WEG por Ambev, BRF, Estácio e Lojas Renner por conta do calendário de distribuição que volta a ganhar força em julho com o início da divulgação dos resultados do 2º trimestre. Ultrapar UGPA3 10% 71,11 82,00 15,3%. : MOVIMENTOS DA CARTEIRA COINVALORES DE DIVIDENDOS AMPLIADA Incluir ABEV3 BRFS3 ESTC3 LREN3 Excluir BRSR6 CSAN3 GRND3 WEGE3 CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

10 p>10 CARTEIRA SMALL CAPS COINVALORES 46,6 32,02% 18,86% 9,12% 6,30% 4,03% 3,51% 0,53% -2,93% jun-16 No Ano 12 meses Coinvalores Ibovespa Smalls Caps SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA JULHO DE 2016 Empresa Código Exposição Cotação Preço Alvo Up Side Portfólio 30/06/ meses % Aes Tiete TIET11 10% 14,79 17,90 21,0 Alupar ALUP11 10% 14,0 -x- -x- CSU CARD3 10% 4,8 -x- -x- CVC CVCB3 10% 22,89 -x- -x- São Carlos SCAR3 10% 26,75 33,00 23,4 São Martinho SMTO3 10% 53,38 -x- -x- Ser Educacional SEER3 10% 12,47 -x- -x- Smiles SMLE3 10% 47,99 55,50 15,6 Triunfo TPIS3 10% 4,1 5,40 31,7 Valid VLID3 10% 27,5 57,50 109,7. : MOVIMENTOS DA CARTEIRA COINVALORES DE SMALL CAPS Incluir SCAR3 TPIS3 A Carteira Small Caps Coinvalores consiste na indicação de papéis de companhias que tenham um Valor de Mercado de até R$ 5 bilhões. Temos Excluir BEEF3 TUPY3 o objetivo de proporcionar aos nossos clientes uma carteira que apresente desempenho mais favorável do que o principal benchmark deste mercado, que é o índice de Small Caps (SMLL). A Carteira será avaliada e sofrerá alterações mensalmente, quando for o caso. Porém, a Carteira Small Caps Coinvalores apresenta perfil mais arriscado, tendo em vista sua composição caracterizada por companhias que eventualmente se encontram em fase de crescimento, são novas e/ou com elevada necessidade investimentos. Destacamos que a Carteira de Small Caps visa mais o benchmark, do índice SMLL, no entanto, também iremos fazer a comparação com o Ibovespa. Nesta nova carteira incluímos os papéis que esperamos ter desempenho acima de seu benchmark para o mês seguinte. Lembrando novamente que alterações serão feitas mensalmente quando for o caso, entretanto, destacamos que as indicações podem não coincidir com as outras recomendações dos Analistas da Coinvalores. É importante ressaltar que esta carteira contém empresas que julgamos ter perfil mais arriscado, dada sua fase de crescimento e necessidade de fortes investimentos. Em Junho, o portfólio small caps, apresentou alta de 4,03% em comparação ao aumento de 6,30% do Ibovespa e 9,21% do índice Small Caps, mesmo com o ambiente político mais incerto e a continuidade do fraco dinamismo interno. Os destaques de alta ficaram principalmente com os papéis, ALUP11 e SMLE3, que apresentaram elevação de 13,82% e 18,90% respectivamente. Para o mês de Julho, substituímos os papéis da Minerva pelos da São Carlos (SCAR3) e os papéis da Tupy pelos da Triunfo (TPIS3). Os principais pontos positivos para a Triunfo, são seus drivers de crescimento, tais como: possível venda da parte de energia, maturação da Concebra e possíveis iniciativas do governo com as futuras concessões. Já no caso de São Carlos, é importante destacar que a perspectiva de redução na taxa de juros e a perspectiva de melhora da economia, são fatores que devem favorecê-la em bolsa. CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

11 p>11 INDICADORES (%) 2016 Acum. Acum. Acum. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Acum. CDI 8,06% 10,81% 13,24% 1,05% 1,00% 1,16% 1,05% 1,11% 1,16% 6,73% TR 0,27% 0,97% 1,94% 0,17% 0,16% 0,20% 0,13% 0,25% 0,20% 1,02% Poupança 6,37% 7,16% 8,15% 0,63% 0,60% 0,72% 0,63% 0,65% 0,71% 4,00% US$ Comercial 14,64% 13,39% 47,01% 3,53% -1,56% -10,57% -4,43% 5,10% -10,72% -17,80% US$ Paralelo 14,09% 13,14% 33,63% 6,1-2,79% -8,87% -3,04% 4,1-11,12% -18,80% Ouro -17,35% 12,04% 33, % 11.47% -9.35% -4,43% -1,89% -3,06% 0,37% IGPM 5,51% 3,69% 10,54% 1,14% 1,29% 0,51% 0,33% 0,82% 1,69% 5,91% T-Bonds 10 Y 73,71% -28,62% 4,61% -14,9-9,84% 2,87% 1,83% 1,84% 1,49% -14,45% T-Bonds 30 Y 34,24% -30,56% 9,82% -8,61% -5,07% 0,00% 2,66% 2,64% 2,31% -6,17% Dow Jones 26,50% 7,52% -2,23% -5,50% 0,30% 7,0 0,50% 0,0 0,80% 2,90% Nasdaq 38,32% 13,40% 5,73% -7,86% -1,21% 6,84% -3,17% 4,21% -2,35% 3,82% S&P ,60% 11,39% -0,73% -5,07% -0,41% 6,60% 0,27% 1,53% 0,09% 2,69% IEE -8,83% 3,47% -8,6-3,10% 2,43% 13,17% 2,90% -5,6 13,86% 24,12% Ind Des Imobiliário -26,39% -18,22% -21,3 2,53% 12,13% 11,62% 7,90% -8,41% 7,97% 36,80% Ind Set Industrial 3,23% -4,61% 5,26% -6,43% 3,31% 0,47% 0,73% -4,91% -3,19% -9,94% Ind Set Consumo 0,76% 11,61% -6,70% -4,73% 4,76% 7,19% 0,6-2,46% 5,41% 10,56% Ind Carb Eficiente 3,94% 6,89% -10,45% -4,56% 5,92% 14,97% 4,71% -8,63% 4,69% 16,37% Midlarge Cap -2,03% -1,35% -11,6-6,0 5,46% 15,64% 7,2-9,77% 6,15% 17,73% Índice Sust Empr 1,93% -1,94% -12,8-5,05% 2,93% 7,10% 1,75% -6,07% 4,01% 4,05% IGC -1,07% 5,81% -6,40% -4,29% 4,74% 8,56% 4,11% -7,25% 5,74% 15,37% ITAG -0,56% 7,55% -10,72% -4,8 5,93% 12,92% 4,45% -7,07% 5,3 16,3 IBRX Índice Brasil -3,13% -2,7-12,41% -6,25% 5,29% 15,41% 7,14% -9,41% 6,4 17,74% Ibovespa Médio -17,42% -0,67% -11,46% -6,73% 6,23% 14,69% 7,70% -10,05% 6,27% 18,93% Ibovespa % -2.91% % -6.79% 5.91% 16,97% 7,70% -10,0 6,30% 18,86% CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

12 p>12 EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Pinto Braga Filho José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Marco Antonio Siqueira Mario Ruy de Barros Mauricio Gomes de Souza Sergio Aparecido da Costa >> Aluguel de Ações - BTC tel: Marcelo Milani Wagner Soares de Andrade >> Diretoria tel: Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br tulli@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br mauricio.souza@coinvalores.com.br sergio.costa@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro >> Gestão de Investimentos tel: Tatiane C.C. Pereira Valeria Landim jaimejr@coinvalores.com.br mespigares@coinvalores.com.br deborahbloise@coinvalores.com.br cristiano.ribeiro@coinvalores.com.br tatiane.cruz@coinvalores.com.br valeria.landim@coinvalores.com.br >> Fundos de Investimento/Clubes/Carteiras Administradas tel: Jussara Pacheco Marcelo Rizzo Paulo Botelho A. Sampaio Neto Carlos Eduardo Campos de Abreu Sodré Fabio Katayama >> Fundos Imobiliários tel: Maria de Fátima Carvalheiro Russo >> Mesa de BM&F tel: Mauricio M. Mendes Paulo Nepomuceno Octavio Sequini Junior Thiago Vicari Jayme Kannebley jussara@coinvalores.com.br marcelorizzo@coinvalores.com.br paulo@coinvalores.com.br cesodre@coinvalores.com.br fabio.katayama@coinvalores fatima.russo@coinvalores.com.br mauricio@coinvalores.com.br paulo.celso@coinvalores.com.br octavio.sequini@coinvalores.com.br thiago.vicari@coinvalores.com.br jayme@coinvalores.com.br >> Fora de São Paulo DDG >> Mesa de Renda Fixa tel: Mauricio M. Mendes Roberto Lima Natanael Fernandes Emilio Carlos Barbosa de Carvalho Luiz Carlos Brandão José Carlos de Abreu mauricio@coinvalores.com.br rlima@coinvalores.com.br natanaelfernandes@coinvalores.com.br emilio.carvalho@coinvalores.com.br lcb@coinvalores.com.br carlos.abreu@coinvalores.com.br IMPORTANTE Este material foi elaborado em nome da Coinvalores CCVM Ltda., para uso exclusivo no mercado brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no país, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil, estando em conformidade aos aspectos regulatórios contidos na Instrução da CVM n 483/10. Destaca-se que os Comentários, Análises e Projeções contidas neste trabalho foram elaboradas de forma absolutamente independente das posições detidas por esta instituição, refletindo a opinião pessoal dos analistas que as avaliam. Este trabalho é fornecido a seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações e os valores mobiliários de que trata, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. As informações utilizadas para sua elaboração foram obtidas de fontes públicas e/ou diretamente junto à(s) companhias(s), objeto da análise. Consideramos tais fontes confiáveis e de boa fé, porém não há nenhuma garantia, expressa ou implícita, sobre sua exatidão. As informações, opiniões, estimativas e projeções contidas neste documento referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças, não implicando necessariamente na obrigação de qualquer comunicação no sentido de atualização ou revisão com respeito a tal mudança. As opiniões aqui contidas a respeito da compra, venda ou manutenção dos papéis das companhias em análise ou a ponderação de tais valores mobiliários numa carteira teórica expressam o melhor julgamento dos analistas responsáveis por sua elaboração, porém não devem ser tomados por investidores como recomendação para uma efetiva tomada de decisão ou realização de negócios de qualquer natureza. Desta forma, a Coinvalores e os analistas envolvidos em sua elaboração não aceitam responsabilidade por qualquer perda direta ou indireta decorrente da utilização do conteúdo deste documento. De acordo com a Instrução CVM 483/10 é declarado que os analistas da Coinvalores CCVM Ltda possuem posições de investimento em cotas de Fundos e Clubes de Investimento administrados e geridos ou não, por esta instituição, os quais poderão sofrer influência indireta das análises e opiniões dos mesmos. A analista Sandra Peres, cônjuge ou companheiro, detêm (na data de publicação deste relatório), direta ou indiretamente, em nome próprio ou de terceiros, ações de emissão das companhias BM&FBovespa (BVMF3), Bradesco (BBDC4), Brasil Ecodiesel (ECOD3) e Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3). CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

13 p>13 EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres sandra@coinvalores.com.br r. 442 >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira felipe.silveira@coinvalores.com.br r. 443 Bruno Piagentini Caloni bruno.piagentini@coinvalores.com.br r. 445 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool - Sandra Peres Agrícola / Fertilizantes Sandra Peres Alimentos / Abatedouros - Sandra Peres Alimentos / Massas e Farináceos - Sandra Peres Aluguel de Veículos / Frota Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Autopeças - Bruno Piagentini Caloni Bancos de Nicho - Felipe Martins Silveira Bancos de Varejo - Felipe Martins Silveira Bebidas Sandra Peres Bens de Capital / Infraestrutura Bruno Piagentini Caloni Calçados - Sandra Peres Call Center Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato Cias Aéreas Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Comércio Farmacêutico - Sandra Peres Concessões em Infraestrutura - Felipe Martins Silveira Construção Civil - Felipe Martins Silveira Distribuição de Óleo e Gás - Bruno Piagentini Caloni Educacional - Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Eletroeletronicos - Sandra Peres Energia / Distribuição - Bruno Piagentini Caloni Energia / Geração - Bruno Piagentini Caloni Energia / Integradas - Bruno Piagentini Caloni Energia / Transmissão - Bruno Piagentini Caloni Fertilizantes - Sandra Peres Hardware / Software Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Higiene / Farma / Limpeza - Sandra Peres Imobiliário - Felipe Martins Silveira Ind. Aeronáutica - Sandra Peres Locação Comercial - Felipe Martins Silveira Logística / Transportes - Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Material de Construção Sandra Peres Material de Transporte - Bruno Piagentini Caloni Metalurgia - Bruno Piagentini Caloni Mineração - Bruno Piagentini Caloni Papel e Celulose - Sandra Peres Petróleo - Bruno Piagentini Caloni Petroquímico - Bruno Piagentini Caloni Planos de Saúde - Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Programas de Fidelidade - Felipe Martins Silveira Saneamento Básico - Bruno Piagentini Caloni Seguros - Felipe Martins Silveira Serviços de Engenharia - Felipe Martins Silveira Serviços Financeiros - Felipe Martins Silveira Shopping Center - Felipe Martins Silveira Siderurgia Bruno Piagentini Caloni Telecom - Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Terminais Portuarios - Sandra Peres Turismo / Entretenimento - Felipe Martins Silveira e Daniel Cosentino Liberato. Varejo de Vestuario Sandra Peres Varejo Geral - Sandra Peres CORRETORA DE VALORES MERCADORIAS & FUTUROS FUNDOS DE INVESTIMENTO

Pertence ao Bovespa Mais. Side de: 60,2%

Pertence ao Bovespa Mais. Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 04 a 08 de Janeiro de 2016 Na última e curtíssima semana de 2015, o volume de negócios foi bastante reduzido frente à agenda econômica esvaziada, assim como

Leia mais

N º 119 > Agosto de 2010 CONJUNTURA ECONÔMICA

N º 119 > Agosto de 2010 CONJUNTURA ECONÔMICA N º 119 > Agosto de 2010 CONJUNTURA ECONÔMICA > CONJUNTURA ECONÔMICA PG 01 > HISTÓRICO DA CARTEIRA SUGERIDA PG 03 > DESEMPENHO EM JULHO PG 04 > CARTEIRA SUGERIDA P/AGOSTO PG 05 > CARTEIRA SUGERIDA DE DIVIDENDOS

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 19 a 23 de Janeiro de 2015. Na agitada semana que se encerrou, a volatilidade marcou presença. Por aqui, foram repercutidas as sinalizações do ministro da

Leia mais

N º 176> Maio de 2015

N º 176> Maio de 2015 N º 176> Maio de 2015 p>2 > BOLSAS MUNDIAIS PG 02 > EM POUCAS PALAVRAS PG 03 > HISTÓRICO DE DESEMPENHO PG 04 > DESEMPENHO EM ABRIL PG 05 > SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA MAIO PG 06 > PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado Preço Alvo: R$ 50,50 Up Side de: 37,8% SMLE3 3,40

Pertence ao Novo Mercado Preço Alvo: R$ 50,50 Up Side de: 37,8% SMLE3 3,40 Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 14 a 18 de Abril de 2014. Na semana que se encerrou, a volatilidade novamente se fez presente. No início da semana o Ibovespa reagiu positivamente às divulgações

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Dezembro. Carteira Sugerida de Novembro A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Julho. Carteira Sugerida de Junho

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Julho. Carteira Sugerida de Junho A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Agosto. Carteira Sugerida de Julho

Carteira Top Pick. Comentário. Carteira Sugerida para Agosto. Carteira Sugerida de Julho A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções de investimento para o mês subseqüente dentro dos ativos

Leia mais

Não Pertence ao Ibovespa. Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012.

Não Pertence ao Ibovespa. Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012. Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 16 a 20 de Julho de 2012. PETROBRAS PN Setor Petróleo PETR4 0,70 R$ 18,58 R$ 496,3 milhões R$ 10.844,9 milhões R$ 33.329,0 milhões 7,4 5,5 4,9% R$ 17,31 /

Leia mais

Não Pertence ao Ibovespa Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2%

Não Pertence ao Ibovespa Preço Alvo R$ 1,65 Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 03 a 07 de Outubro de 2011. ODONTOPREV ON Setor Saúde Preço Alvo: Em revisão ODPV3 6,40 R$ 27,70 R$ 8,6 milhões R$ 219,0 milhões R$ 159,1 milhões 30,8 231

Leia mais

Grau de Risco Médio. Pertence ao Novo Mercado. Grau de Risco Médio. Side de: 60,2%

Grau de Risco Médio. Pertence ao Novo Mercado. Grau de Risco Médio. Side de: 60,2% Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 22 a 26 de Junho de 2015. Com uma semana agitada, novamente o Ibovespa se viu diante de intensa volatilidade. A começar por aqui, tivemos mais uma semana

Leia mais

Análise de Resultado Especial II Petrobras. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014.

Análise de Resultado Especial II Petrobras. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014. Análise de Resultado Especial II Petrobras São Paulo, 24 de Abril de 2015. Ajuste totaliza R$ 50,8 bilhões (R$ 6,2 bilhões de corrupção) e prejuízo soma R$ 21 bilhões em 2014. O ajuste divide-se em ativos

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 26 a 30 de Janeiro de 2015. Na última semana, tivemos diversos fatores que agitaram os principais mercados mundiais. A começar pela China, o país surpreendeu

Leia mais

Perfin Long Short 15 FIC FIM

Perfin Long Short 15 FIC FIM Perfin Long Short 15 FIC FIM Relatório Mensal- Junho 2013 O Perfin LongShort 15 FICFIM tem como objetivo gerarretorno superior ao CDIno médio prazo. O fundo utiliza-se de análise fundamentalista eaestratégia

Leia mais

Pertence ao Ibovespa. Grau de Risco Médio

Pertence ao Ibovespa. Grau de Risco Médio Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 21 a 25 de Maio de 2012. BANCO DO BRASIL ON Setor Bancos BBAS3 0,90 R$ 19,40 R$ 177,3 milhões R$ 12.681,9 milhões R$ 12.508,0 milhões 4,4 -x- 9,0% R$ 19,25

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

Pertence ao Ibovespa e ao Novo Mercado Planos de Saúde. Grau de Risco Médio

Pertence ao Ibovespa e ao Novo Mercado Planos de Saúde. Grau de Risco Médio Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 17 a 21 de Agosto de 2015 Na última semana, tivemos por aqui a continuidade do sensível cenário político. Enquanto a oposição continua na empreitada das pautas

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Em segundo lugar, aparecem as ações da Suzano, recomendados por 12 corretoras.

Em segundo lugar, aparecem as ações da Suzano, recomendados por 12 corretoras. São Paulo - As ações do Itaú Unibanco e da Ambev lideram as recomendações das corretor as para o mês de agosto. Ambos os papéis foram sugeridos em 14 das 20 carteiras recomendadas de ações recebidas por

Leia mais

Pertence ao Novo Mercado

Pertence ao Novo Mercado Boletim Semanal >> Indicações para a Semana de 27 de Junho a 01 de Julho de 2016 Na última semana, na iminência do referendo no Reino Unido que ocorreu na quinta-feira (23) os mercados internacionais permaneceram

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações

DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações FUNDO DE PENSÃO PRECIN 1 Semestre / 2006 DAIEA Demonstrativo Analítico de Investimentos e de Enquadramentos das Aplicações

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) MERCADOS Bolsa A Bovespa registrou o terceiro pregão em alta na terça-feira, (+1,53%) fechando aos 50.890 pontos, mais uma vez ajudada pelas ações de Petrobras e Vale. O volume financeiro fraco (R$ 4,56

Leia mais

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet

10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia. As palavras "antecipa",

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor. Resultado Líquido P/L 2014 (P) Jun 2013 Jun 2014 EV/EBITDA 2014 (P) Cot./VPA

Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor. Resultado Líquido P/L 2014 (P) Jun 2013 Jun 2014 EV/EBITDA 2014 (P) Cot./VPA Perspectivas Setoriais Muita produção e poucos compradores! Essa tem sido a realidade da indústria siderúrgica. Ainda assim, o setor começou 2014 com uma visão mais otimista, tendo como pano de fundo uma

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

N º 188 > Maio de 2016

N º 188 > Maio de 2016 N º 188 > Maio de 2016 p>2 > BOLSAS MUNDIAIS PG 02 > EM POUCAS PALAVRAS PG 03 > HISTÓRICO DE MARÇO PG 04 > DESEMPENHO EM ABRIL PG 05 > SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA MAIO PG 06 > PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA CARTEIRA

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Relatório Mensal Dezembro de 2015

Relatório Mensal Dezembro de 2015 Relatório Mensal Relatório Mensal Carta do Gestor O Ibovespa teve um desfecho melancólico no ultimo mês de 2015, fechando com queda de 3,92% e acumulando uma retração de 13,31% no ano. O cenário econômico

Leia mais

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3)

Análise Setorial. Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) Análise Setorial Sabesp // Minerva // Suzano //CPFL // CESP SABESP (SBSP3) A Sabesp divulgou ontem (09/05/2013, após o encerramento do mercado, seus números referentes ao primeiro trimestre de 2013. O

Leia mais

Relatório Mensal - Novembro de 2013

Relatório Mensal - Novembro de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Depois de quatro meses consecutivos de alta, o Ibovespa terminou o mês de novembro com queda de 3,27%, aos 52.842 pontos. No cenário externo, os dados

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

Opportunity. Resultado. Agosto de 2012

Opportunity. Resultado. Agosto de 2012 Opportunity Equity Hedge FIC FIM Agosto de 2012 Resultado Ao longo do segundo trimestre de 2012, o Opportunity Equity Hedge alcançou uma rentabilidade de 5% depois de taxas, o que representa 239,6% do

Leia mais

técnica (PRONATEC) e universitária (PROUNI), assim como o financiamento estudantil (FIES) serão mantidos e poderão até mesmo ser ampliados mais

técnica (PRONATEC) e universitária (PROUNI), assim como o financiamento estudantil (FIES) serão mantidos e poderão até mesmo ser ampliados mais Perspectivas Setoriais O mercado privado de ensino no Brasil se expandiu de maneira notável nos últimos anos, fruto essencialmente dos programas governamentais. Recentemente divulgado pelo Ministério da

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015. jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Perspectivas Setoriais São Paulo, 10 de Junho de 2015. Questões envolvendo o excesso mundial

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015 1. Alocação recomendada para Maio de 2015 Classe de Ativo Carteira Conservadora* Carteira Moderada* Carteira Agressiva* Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Pós-Fixado

Leia mais

09 de Outubro de 2014. Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor P/L 2014 (P) Resultado Líquido EV/EBITDA 2014 (P) 9,4. Cot.

09 de Outubro de 2014. Perspectivas Setoriais. Comparativos do Setor P/L 2014 (P) Resultado Líquido EV/EBITDA 2014 (P) 9,4. Cot. Perspectivas Setoriais 09 de Outubro de 2014. A grande discussão que vem permeando o setor é o patamar de precificação de celulose de fibra curta (BHKP), que vem mitigando a rentabilidade das empresas,

Leia mais

Spinelli Mercado Top Picks Semanal

Spinelli Mercado Top Picks Semanal 16 de Novembro de 2010 Spinelli Mercado Top Picks Semanal Retorno (%) Fechamento Semana Mês Atual 12 Meses Brasil R$ Ibovespa 70,367-3.08-0.43 9.18 IBX-50 9,670-3.15 0.27 5.96 Américas Dow Jones 11,202-1.80

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

Análise de Investimento

Análise de Investimento Análise de Investimento Janeiro de 2009 I Introdução O Fundo de Investimento Imobiliário EUROPAR foi o primeiro fundo imobiliário brasileiro destinado às pessoas físicas a ter suas cotas lançadas na BOVESPA.

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

N º 189 > Junho de 2016

N º 189 > Junho de 2016 N º 189 > Junho de 2016 p>2 > BOLSAS MUNDIAIS PG 02 > EM POUCAS PALAVRAS PG 03 > HISTÓRICO DE MAIO PG 04 > DESEMPENHO EM MAIO PG 05 > SUGESTÃO DE ALOCAÇÃO PARA JUNHO PG 06 > PRINCIPAIS MOVIMENTOS DA CARTEIRA

Leia mais

Empresa Setor Avaliação

Empresa Setor Avaliação Empresa Setor Avaliação São Martinho Açúcar e Alcool Bom Minerva Alimentos / Abatedouros Bom JBS Alimentos / Abatedouros Bom BRF Foods Alimentos / Abatedouros Bom M. Diasbranco Alimentos / Massas e Farináceos

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Portanto, reforçamos os nossa recomendação de cautela com investimentos no setor, sobretudo para investidores que visem retorno no curto prazo.

Portanto, reforçamos os nossa recomendação de cautela com investimentos no setor, sobretudo para investidores que visem retorno no curto prazo. Perspectivas Setoriais São Paulo, 14 de Maio de 2015. Os resultados do 1 trimestre não deixam dúvidas, 2015 será mais um ano a ser esquecido pela indústria brasileira. Segundo dados do IBGE a indústria

Leia mais

Kinea Renda Imobiliária FII. Relatório de Gestão

Kinea Renda Imobiliária FII. Relatório de Gestão Kinea Renda Imobiliária FII Relatório de Gestão Agosto de 2012 Palavra do Gestor Prezado investidor, Conforme informado preliminarmente no relatório de junho, no mês de julho concluímos a aquisição do

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Petrobras. Petrobras 2T13: Os lucros devem cair. Análise de Investimentos Relatório de Análise. 7 de agosto de 2013

Petrobras. Petrobras 2T13: Os lucros devem cair. Análise de Investimentos Relatório de Análise. 7 de agosto de 2013 2T13: Os lucros devem cair Estamos divulgando nossas projeções para os resultados da no 2T13 e também fazendo ajustes em nosso Preço Justo para as ações. Acreditamos que a terá um trimestre com crescimento

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV

RELATÓRIO MENSAL DE INVESTIMENTOS INFINITY JUSPREV CENÁRIO ECONÔMICO EM OUTUBRO São Paulo, 04 de novembro de 2010. O mês de outubro foi marcado pela continuidade do processo de lenta recuperação das economias maduras, porém com bons resultados no setor

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Investimento derrete e leva o PIB junto.

Investimento derrete e leva o PIB junto. Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro

Leia mais

CSU CardSystem - 2010

CSU CardSystem - 2010 CSU CardSystem - 2010 Considerações Iniciais Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários

Leia mais

Papel e Celulose. Conjuntura externa favorece exportações de celulose. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 02 de junho de 2015

Papel e Celulose. Conjuntura externa favorece exportações de celulose. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 02 de junho de 2015 Conjuntura externa favorece exportações de celulose No 1T15 a produção brasileira de celulose atingiu 5.426 mil toneladas, 4,3% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. Já as exportações

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES

Sexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa tem pregão volátil Poupança tem em janeiro maior saque em duas décadas IPCA tem maior alta para o mês em 12 anos, aponta IBGE Planalto quer nome do mercado na Petrobras Cade marca data

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado O ciclo de flexibilização monetária iniciado em janeiro, quando a meta para a taxa básica de juros foi reduzida em p.b.,

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de 2015. 11,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 2,3

Perspectivas Setoriais São Paulo, 08 de Julho de 2015. 11,5 8,6 9,0 5,2 844,8 Cesp 104,2 2,3 1 trim/10 2 trim/10 3 trim/10 4 trim/10 1 trim/11 2 trim/11 3 trim/11 4 trim/11 1 trim/12 2 trim/12 3 trim/12 4 trim/12 1 trim/13 2 trim/13 3 trim/13 4 trim/13 1 trim/14 2 trim/14 3 trim/14 4 trim/14 1

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Setembro de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/08/2015 a 31/08/2015 Panorama Mensal Agosto 2015 O mês de agosto novamente foi marcado por grande volatilidade nos mercados

Leia mais

Quinta-feira, 14 de abril de 2016. DESTAQUES

Quinta-feira, 14 de abril de 2016. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa fecha em alta Juros futuros recuam com expectativa política Entrega de jatos da Embraer sobe 37,5% no primeiro tri Parisotto e Cunha desistem de Usiminas Smiles e Raízen acertam acordo

Leia mais

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013 BNY Mellon ARX Extra FIM Julho, 2013 Índice I. Filosofia de Investimento II. Modelo de Tomada de Decisão III. Processo de Investimento IV. Características do Fundo 2 I. Filosofia de Investimento Filosofia

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

CARTA MENSAL SulAmérica Total Return FI Ações Novembro 2014

CARTA MENSAL SulAmérica Total Return FI Ações Novembro 2014 CARTA MENSAL SulAmérica Total Return FI Ações Novembro 2014 Cenário Internacional Crescimento mundial: gradual e desequilibrado A economia mundial fecha 2014 com um desempenho não muito diferente daquele

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

LIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA

LIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA LIQUIDEZ O DILEMA DA LIQUIDEZ DE CAIXA 22 REVISTA RI Fevereiro 2016 Competitividade mais acirrada, nível de crescimento da economia, inflação, perda do grau de investimento, juros elevados, muitos impostos

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO

Leia mais

MERCADORIAS & FUTUROS

MERCADORIAS & FUTUROS 23 DE JULHO DE 2009 MARISA S.A. A COMPANHIA MANTER Código em Bolsa MARI3 Setor Varejo Preço Alvo para jul/10 R$ 6,70 Potencial de Valorização 11,9% Cotação em 22/jul R$ 5,99 Valor de Mercado R$ 1.105,2

Leia mais

relatório de monitoramento

relatório de monitoramento relatório de monitoramento FIDC Quatá Multisetorial Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios 1ª série BBB+ SR Global braa equivalência br A obrigação permanecerá sob continuo monitoramento.

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS MARÇO-2014. Regime Próprio de Previdência do Município de Agudo - RS

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS MARÇO-2014. Regime Próprio de Previdência do Município de Agudo - RS RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS MARÇO-2014 Regime Próprio de Previdência do Município de Agudo - RS INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão de Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Município

Leia mais

APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV

APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Boletim Planner. Investment Research. Mercados... Altas e baixas do Ibovespa. Mercado Futuro. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Boletim Planner. Investment Research. Mercados... Altas e baixas do Ibovespa. Mercado Futuro. Ibovespa x Dow Jones (em dólar) out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 Investment Research Sexta-feira, 20 de Abril de 2012 Mercados... Bolsa - A aversão ao risco dominou os mercados nesta quinta-feira

Leia mais

WM RB CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII

WM RB CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII WM RB CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - FII Características Gerais O WM RB CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII é constituído sob a forma de condomínio fechado, regido por seu regulamento

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015.

Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015. Perspectivas Setoriais São Paulo, 16 de Julho de 2015. Após cinco anos de forte crescimento baseado em programas governamentais e no processo de aquisições, companhias e seus investidores foram surpreendidos

Leia mais

Quarta-feira 22 de Julho de 2015. DESTAQUES

Quarta-feira 22 de Julho de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa fecha em queda afetada por Wall Street Bradesco diz continuar "analisando oportunidades de negócio" BR é principal aposta da Petrobras CSN reorganiza estrutura de controle Elétricas retomam

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T12 Contax (CTAX4 BZ) 26 de fevereiro de 2013. Tales Freire, Bradesco:

Transcrição da Teleconferência Resultados do 4T12 Contax (CTAX4 BZ) 26 de fevereiro de 2013. Tales Freire, Bradesco: Tales Freire, Bradesco: Bom dia a todos. Eu sei que a Companhia é bastante criteriosa para definir algum tipo de despesa como não recorrente, mas observando o resultado, vimos que outras despesas operacionais

Leia mais