SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO"

Transcrição

1 SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto que possíveis problemas possam trazer para os empresários do setor. INTRODUÇÃO O conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integradas que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro é conhecido como Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Sua função básica é permitir a transferência de recursos financeiros, o processamento e liquidação de pagamentos para pessoas físicas, jurídicas e entes governamentais. Mundialmente, o aprimoramento dos sistemas de pagamentos evoluiu de forma significativa nos últimos anos, como consequência do crescimento dos riscos associados à sofisticação dos mercados, à expansão das negociações envolvendo múltiplas moedas e à intercomunicação instantânea. 1. EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE PAGAMENTOS NO BRASIL ( ) Os cartões de crédito e débito emitidos no País são instrumentos de pagamento que se consolidaram no mercado brasileiro, participando de forma crescente nas transações comerciais. Trata-se de um processo irreversível, de uma imposição natural do mercado, cuja consolidação ocorre pelas vantagens proporcionadas aos usuários, pessoas físicas e jurídicas, bancos e administradoras de cartões, por diferentes razões. Para os consumidores, a utilização de cartões de crédito e débito representa praticidade, segurança e rapidez. Além disso, possibilita a compra parcelada, muitas vezes sem juros. O acesso aos cartões tornou-se muito mais fácil e, em alguns

2 casos, não há cobrança de anuidades. As promoções e oportunidades de ganhos de prêmios e facilidades se multiplicam por conta de estratégias lançadas visando à fidelização dos clientes. Por esses e outros motivos, a cada dia aumenta a preferência pelo uso desse instrumento em seus pagamentos, em detrimento do cheque, sujeito a inúmeras restrições, inclusive em estabelecimentos comerciais, onde os mesmos são sujeitos a consultas demoradas. Essa preferência acentuada impacta diretamente as estratégias empresarias, uma vez que a maioria dos consumidores prefere o cartão a outros meios de pagamento. Para os comerciantes, a venda de produtos e serviços via cartão representa segurança e praticidade, pois em caso de inadimplência do consumidor o estabelecimento não sofre riscos. Levados pelas exigências do mercado, pela disposição de ampliar suas vendas, pela presença da concorrência, pela menor sujeição à inadimplência e pela reduzida exposição a riscos na guarda de valores, a adesão dos empresários é cada vez maior, apesar do alto custo. 2. CRESCIMENTO DO NÚMERO DE CARTÕES Nos últimos dez anos, os pagamentos com cartões mostram vigorosa trajetória de crescimento, de acordo com os números do Banco Central do Brasil (Diagnóstico do Sistema de Pagamentos do Varejo do Brasil). Em 1999 o percentual de cartões de crédito e débito correspondia a 22% dos meios de pagamento, enquanto o cheque representava 62%. Em 2009 estes percentuais passaram a 62% e 15%, respectivamente. Já as transferências de crédito saltaram de 16%, em 1999, para 28%, dez anos mais tarde. Daí a preocupação do comércio com a normatização desse segmento preferencial de pagamento, uma vez que encontra, atualmente, diversas dificuldades em relação à sua utilização que vão desde a cobrança de altas taxas até a dificuldade de relacionamento com as administradoras. 3. MUDANÇAS NO PERFIL DO CONSUMO E IMPACTO NOS MEIOS DE PAGAMENTO

3 Outro ponto importante a destacar no tocante ao crescimento dos cartões é a forma com que a utilização de cartões de crédito tem se intensificado nas classes de renda C e D, que representam cerca de 50% da população brasileira. São as pessoas que normalmente tem no cartão o único instrumento de crédito e por isso tendem a serem bons pagadores. 4. PRINCIPAIS ENTRAVES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS E NECESSIDADES DOS COMERCIANTES - SONDAGEM FECOMERCIO COM SINDICATOS 4.1 PRINCIPAIS ENTRAVES AO SISTEMA DE PAGAMENTOS Considerando o cenário apresentado, a Fecomercio tem realizado estudos para acompanhar o impacto da utilização dos meios de pagamento, bem como em relação ao relacionamento bancário em geral. Nesse sentido, realizou sondagem com os sindicatos filiados a fim de identificar tais ocorrências. A seguir temos uma síntese dos principais problemas: TAXAS BANCÁRIAS Os sindicatos destacaram problemas com a aplicação de diversas taxas pelos bancos sendo, algumas delas, consideradas abusivas. Além disso, apontam as dificuldades para conseguir crédito, principalmente para a pequena e média empresa, o que acaba prejudicando seu crescimento ATENDIMENTO A informatização do sistema tem diminuído o contato presencial dos gerentes junto aos clientes, o que dificulta o contato para resolução das questões do dia-a-dia. Nota-se também uma grande reclamação pela falta de caixas de atendimento, o que traz uma grande espera na fila para realizar uma transação.

4 Há uma preocupação quanto ao atendimento realizado pelos funcionários dos bancos que, por terem metas cada vez mais altas, geram desconfortos no relacionamento com o cliente e muitas vezes não atendem de maneira satisfatória. A rotatividade de funcionários traz outro problema que é a perda do histórico de relacionamento do cliente SEGURANÇA Para os entrevistados a segurança é considera um ponto que necessita de novas medidas para o combate à violência, principalmente para os crimes praticados pela internet. Há preocupação quanto à segurança do sistema bancário em geral. 4.2 PRINCIPAIS NECESSIDADES DO COMERCIANTE As principais necessidades do comerciante é que haja uma maior comunicação entre as partes, para que as mudanças, principalmente nos valores das tarifas, possam ser acompanhadas de perto e que novos produtos de interesse para o comércio tenham maior divulgação. Outro ponto é negociação. Na falta do gerente, um substituto deveria ter as mesmas informações anteriores para o gerenciamento dos vencimentos dos cadastros e limites aprovados, atribuindo mais qualidade no relacionamento. 5. ENTRAVES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS CARTÃO DE CRÉDITO E DÉBITO Na tentativa de identificar problemas para o lojista e para seus clientes, a Fecomercio aponta alguns problemas a seguir descritos: 5.1 PARA O LOJISTA

5 Aceitação de altas taxas impostas pelas administradoras, comprometendo sua rentabilidade; As medidas para a unificação das bandeiras e redução de custo com POS foram benéficas, mas de baixo impacto, pois as altas taxas cobradas pelas administradoras oneram muito a operação; Prazo alongado para o recebimento das faturas; Dificuldade de negociação com as administradoras; Problemas com a queda do sistema em horários de pico que implicam na aceitação de outros meios de pagamento mais arriscados; Redução de margens pela dificuldade de repassar custos. 5.2 PARA O CONSUMIDOR Custo das mensalidades cobradas; Cobrança indevida nas faturas; Dificuldade de cancelar transações comerciais; Altas taxas de juros cobradas no parcelamento ou atraso; Possibilidade de clonagem de cartões. 6. SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO SISTEMA A redução de taxas e juros é o principal item apontado pelos sindicatos entrevistados, principalmente para a empresa de pequeno e médio porte. Seguem as demais sugestões: Melhorar o relacionamento entre o sistema financeiro e principalmente as pequenas empresas, com diminuição das taxas e juros cobrados, com abertura de crédito para que possam se desenvolver. O gerente da instituição financeira deveria estar à disposição, dar a oportunidade para que o cliente aponte seus descontentamentos, bem como

6 abrir espaço para que o mesmo receba instruções sobre o que pode ser melhorado, até mesmo dentro da instituição. Capacitação e valorização do gerente como elo entre as empresas e os bancos; Acompanhar e conhecer melhor as empresas e suas necessidades, avaliando melhor o negócio e não se restringindo apenas aos números; Maior justiça em relação à cobrança das tarifas e transparência quanto aos critérios; Canal de reclamação mais efetiva junto ao BACEN ou outro órgão (FEBRABAN); Maior transparência na apresentação do cálculo dos juros nas aplicações e empréstimos. 7. REGULAMENTAÇÃO DO MERCADO DE CARTÕES Desde meados de 2010 o Banco Central vem intervindo no sentido de criar algumas normas a fim de estabelecer critérios mais adequados no relacionamento entre consumidor, empresas, bancos e administradoras. Tais critérios visam o fortalecimento do sistema. Seguem algumas determinações já aprovadas (circulares e resoluções), bem como projetos de lei em andamento: PL 5.327/05 (Deputado Fernando Fabinho) - Dispõe que os estabelecimentos que aceitam cartões de crédito, em suas operações comerciais, são obrigados a conceder desconto aos seus clientes, quando a modalidade de pagamento for à vista; PL 680/07 (Senador Adelmir Santana) - Propõe a quebra do monopólio no credenciamento dos comerciantes. Tem por objetivo aumentar a concorrência no mercado de cartões de pagamento no Brasil, impedindo cláusulas de exclusividade nos contratos e entre a bandeira e a adquirente; PL 678/07 (Senador Adelmir Santana) - Propõe que o BC seja o regulador do segmento de cartões;

7 PLS 213/07 - Permite a fixação de preço diferenciado na venda de bens ou na prestação de serviços pagos com cartão de crédito em relação ao preço à vista. O referido projeto de lei acrescenta o parágrafo 2º ao artigo 39 da Lei n /90 (Código de Defesa do Consumidor); PL 3.499/08 (Deputado Talmir Rodrigues) - Ressalta que a empresa emissora ou administradora de cartão de crédito ou débito não poderá cobrar comissão sobre as vendas superior a 2% do valor de venda; PLS 677/10 (Senador Adelmir Santana) - Propõe o compartilhamento das máquinas e a unificação dos sistemas; Resolução BC 3.919/10 - Dispõe sobre o pagamento do valor mínimo da fatura de cartão de crédito e dá outras providências; Circular BC 3.512/10 - Dispõe sobre o pagamento do valor mínimo da fatura de cartão de crédito e dá outras providências; Resolução BC 3.972/11 - Dispõe sobre cheques, devolução e oposição ao seu pagamento; PL 255/10 - Dispõe sobre a efetivação de pagamento com cartões via telefone ou outro meio em caso de falha de sistema; PL 7.838/10 - Fixa garantia do pagamento de cheque, pelo sacado, limitado a 25% do salário mínimo; estabelece que a emissão de novo talonário se dê após a compensação, pagamento ou emissão de 80% do primeiro talonário. 8. CONCLUSÃO A FECOMERCIO SP Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo considera importante a intervenção do Banco Central no sentido de regular o mercado e garantir a segurança do sistema. Destaca, contudo, que existem graves problemas em relação à cobrança de altas taxa de juro, que acabam onerando severamente o comerciante, bem como sobre a ocorrência de problemas operacionais e de relacionamento que dificultam o acesso às informações.

8 Nesse sentido vem apoiar a criação do Fórum de Modernização do Sistema Brasileiro de Pagamentos e espera que tal iniciativa possa se reverter em ações pontuais para minimizar os problemas encontrados hoje pelo empresário do comércio. Assessoria Econômica Fernanda Della Rosa Economista Agosto/2011

Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista. Fecomercio

Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista. Fecomercio Cartões de Crédito A Visão do Comércio Varejista Fecomercio SOBRE A FECOMERCIO Principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços Congrega 152 sindicatos patronais, que abrangem mais

Leia mais

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO 1. EMENTA O objetivo do trabalho é analisar o PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 140, de 2015, que limita a taxa de juros a ser cobrada nos financiamentos concedidos

Leia mais

A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil

A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil A Indústria de Cartões de Pagamento no Brasil Paulo Springer de Freitas Consultor Legislativo Senado Federal Apresentação Interlegis Novembro de 2007 Sumário Motivação Participantes da Indústria Características

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI nº 4.804-B, de 2001 (Apensos Projetos de Lei nºs 7.277, de 2002; 1.156, de 2003; 1.784, de 2003; 4.347, de 2004; 3.632, de 2008; e 6.249, de 2009) Dispõe

Leia mais

Mercado de meios de pagamento eletrônico. ANO II Outubro/2009

Mercado de meios de pagamento eletrônico. ANO II Outubro/2009 Mercado de meios de pagamento eletrônico ANO II Outubro/2009 Objetivo Estudar a utilização dos meios eletrônicos de pagamento e os níveis de satisfação dos consumidores e estabelecimentos comerciais, em

Leia mais

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012 Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico

Leia mais

Matemática Financeira. Flávio Rodrrigues

Matemática Financeira. Flávio Rodrrigues Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A.

BANCO DO BRASIL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles

Leia mais

Cartão de Crédito Consignado. Um excelente benefício para o Servidor

Cartão de Crédito Consignado. Um excelente benefício para o Servidor Cartão de Crédito Consignado Um excelente benefício para o Servidor Institucional O Banco Daycoval S/A, fundado em 1968, é um dos líderes de crédito para empresas, resultado obtido através da estratégia

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento

O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento O Novo Mercado Brasileiro de Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados Comissão de Finanças e Tributação Subcomissão Especial dos Cartões de Crédito 24.jun.2010 Juan Ferrés ABECS Estrutura da Apresentação

Leia mais

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR

DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO 1 APRESENTAÇÃO As exposições sujeitas ao risco de crédito são grande parte dos ativos da COOPERFEMSA, por isso, o gerenciamento do risco dessas exposições é fundamental para que os objetivos da Cooperativa

Leia mais

Brasil Visão das Autoridades. José Antonio Marciano

Brasil Visão das Autoridades. José Antonio Marciano Brasil Visão das Autoridades José Antonio Marciano 2 Agenda Introdução Visão geral da indústria Concentração de mercado Preços do mercado Resultados financeiros Principais conclusões Reações do mercado

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard.

Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard. SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco Básico Standard. A seguir, você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 2015 GERENCIAMENTO DE RISCOS Objetivo Este documento tem como objetivo definir políticas para o gerenciamento de riscos da Agoracred SA SCFI conforme Resoluções

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco

SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do seu Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil de contratação de mão de obra temporária pelos varejistas para o final de

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador GIM ARGELLO PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 641, de 2007, que "acrescenta artigo à Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 7.130, DE 2006 VOTO EM SEPARADO

PROJETO DE LEI N o 7.130, DE 2006 VOTO EM SEPARADO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 7.130, DE 2006 Acrescenta o artigo 6-A à Lei n.º 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização para desconto de prestações

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL O que é o : O é um produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos das micro, pequenas e médias Empresas

Leia mais

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Análise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos

Leia mais

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel

Aula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Crédito - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Sistemas, Rotinas e Procedimentos:... 4 4. Estrutura de Gerenciamento do Risco de

Leia mais

APRENDENDO A PLANEJAR

APRENDENDO A PLANEJAR APRENDENDO A PLANEJAR A melhor e talvez a única llmaneira de ter um fffffffffffffff orçamento realista, que o ajude a controlar as contas no dia-a-dia e a realizar sonhos, é fazer um dddddd inventário

Leia mais

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO

RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO RELATÓRIO DE COMPLIANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO DEZEMBRO/2011 Contexto Operacional A Agiplan Financeira S.A. Crédito, Financiamento e Investimento ( Agiplan ) é uma instituição financeira privada, com

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Evolução e desafios do setor de meios eletrônicos de pagamento nas relações com os consumidores. CMEP, 4 de novembro de 2014

Evolução e desafios do setor de meios eletrônicos de pagamento nas relações com os consumidores. CMEP, 4 de novembro de 2014 Evolução e desafios do setor de meios eletrônicos de pagamento nas relações com os consumidores CMEP, 4 de novembro de 2014 Avanço Regulatório Resolução 3.919 de 25 de setembro de 2010 Tarifas o Normas

Leia mais

6. O KOERICH poderá criar outras categorias de relacionamento, como Cartões de Crédito, Débito, Convênio ou Presente.

6. O KOERICH poderá criar outras categorias de relacionamento, como Cartões de Crédito, Débito, Convênio ou Presente. REGULAMENTO DO CLUBE GENTE NOSSA 1. O CLUBE GENTE NOSSA (adiante "CGN"), criado, desenvolvido e administrado por Eugênio Raulino Koerich S/A - Comércio e Indústria (adiante KOERICH ), será o meio pelo

Leia mais

Guia Financ F eir inanc o eir 1

Guia Financ F eir inanc o eir 1 Guia Financeiro1 DÍVIDAS: PROTEJA SEU BOLSO! DÍVIDAS SÃO SEMPRE RUINS? Pare e pense: você está endividado? Nem sempre isso é um problema: muitas pessoas têm dívidas, mas não sabem. Ao usar o cartão de

Leia mais

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado Numa daquelas confusões da vida, Juliana pagou a parcela mínima do cartão de crédito e usou o

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos

Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos Por que olhar para o mercado de pagamentos eletrônicos? Incremento do comércio Aumento do ticket médio em R$ 12 (débito), R$ 51 (crédito)

Leia mais

Meios de Pagamento. Leandro Vilain

Meios de Pagamento. Leandro Vilain Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013. Dispõe sobre a cobrança de pedágio nas rodovias do Estado de Goiás. A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Use o crédito de forma consciente

Use o crédito de forma consciente Guia Financeiro 2 Use o crédito de forma consciente O crédito pode ser muito útil, tanto para realizar sonhos, quanto resolver algumas pendências financeiras, desde que você tenha um orçamento controlado

Leia mais

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 456, de 2009, do Senador Gim Argello, que autoriza a União a

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º); ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim

Leia mais

Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos

Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos 52275_FOLHETO_RV.pdf 1 de 12 Informações da empresa e do mercado de meios de pagamento eletrônicos 29/02/2016 23:20 52275_FOLHETO_RV.pdf 2 de 12 29/02/2016 23:20 52275_FOLHETO_RV.pdf 3 de 12 Por que olhar

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

DDA Débito Direto Autorizado. Manual de utilização Perguntas e respostas Maio_2016

DDA Débito Direto Autorizado. Manual de utilização Perguntas e respostas Maio_2016 DDA Débito Direto Autorizado Manual de utilização 1. O que é o DDA Débito Direto Autorizado Uniprime? É um serviço para cooperados Uniprime, Pessoa Física e Jurídica, que permite receber eletronicamente

Leia mais

Produto. SulAmérica Caminhão KM Rodado

Produto. SulAmérica Caminhão KM Rodado Produto SulAmérica Caminhão KM Rodado O Produto Introdução O SulAmérica Caminhão Km Rodado é um seguro exclusivo da SulAmérica, destinado a Caminhões e Rebocadores, cujo prêmio do seguro é definido de

Leia mais

Política de Gestão de Risco Financeiro

Política de Gestão de Risco Financeiro Política de Gestão de Risco Financeiro Índice Introdução... 2 Objetivos... 2 Atribuições... 3 Descrição dos riscos financeiros... 4 Exposição às flutuações das taxas de juros... 4 Exposição às variações

Leia mais

Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão de Crédito Bradesco

Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão de Crédito Bradesco Sumário Executivo Resumo do Regulamento da Utilização do Cartão de Crédito Bradesco A seguir você encontrará um resumo dos seus direitos e deveres e das principais condições e informações a respeito do

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE

ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

Oportunidades e Riscos

Oportunidades e Riscos 2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 2º Trimestre 2015

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 2º Trimestre 2015 Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 2º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 1º Trimestre 2015

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Banco Rodobens. 1º Trimestre 2015 Relatório de Gerenciamento de Riscos Banco Rodobens 1º Trimestre 2015 INTRODUÇÃO O presente Relatório tem por objetivo apresentar as informações do Banco Rodobens para atendimento aos requerimentos do

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais