EMPREENDEDORISMO. RESUMO: O presente artigo vem por meio de referenciais teóricos definir,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMPREENDEDORISMO. RESUMO: O presente artigo vem por meio de referenciais teóricos definir,"

Transcrição

1 EMPREENDEDORISMO WESCLEY RANGEL ROSANY SCARPATI RIGUETTI ADMINISTRAÇÃO GERAL FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO: O presente artigo vem por meio de referenciais teóricos definir, caracterizar e por meio de citações demonstrar dados estatísticos que comprovem o crescimento do desenvolvimento do empreendedorismo, de modo geral no Brasil. PALAVRA CHAVE: Empreendedorismo. Características. Estatísticas. A origem do termo empreendedorismo possivelmente partiu de um navegador por nome Marco Pólo, que passou a administrar rotas marítimas com visão de lucro e sucesso, enfrentando riscos incalculáveis. Para alguns estudiosos, John Law, conhecido como um empreendedor francês na idade média conseguiu empreender um grande negócio, gerando como resultado o crescimento empresarial, levando a empresa a se tornar uma franquia com formação comercial no Novo Mundo. (HISRICH E PETERS, 2006). No Brasil, o termo empreendedorismo passou a ser utilizado, com grande ênfase, a partir da influência gerada pela criação de cursos na área de administração e da presença do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e da Sociedade Brasileira para a Exportação de Software (SOFTEX). Essas entidades passaram a utilizar práticas como palestras, cursos, investimentos, consultorias e formação de incubadora. Segundo Schumpeter, citado por Dornelas (2001, p.37), o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.

2 Nota-se que o empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos, tem uma visão futura da organização, aproveita as oportunidades e correm riscos calculados. Caracteriza-se como alguém disposto a criar novos contextos e formatos organizacionais na sociedade. Kirzner (DORNELAS 2001, p.37), o empreendedor é aquele que cria um equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem presente. Portanto, se empreendedor é aquele que cria um equilíbrio, esse equilíbrio quer dizer que não é só ganhar muito dinheiro, ser independente e criar algo novo, tem um custo que muitas pessoas não estão dispostas a pagar, pois ele sabe o valor do seu tempo e procura utiliza-lo de maneira que impulsione na busca de seus objetivos. Para Barreto (1998, p.75) Empreendedorismo: Habilidade de criar e constituir algo a partir de muito pouco ou do quase nada. Fundamentalmente, o empreender é um ato criativo. É a concentração de energia no iniciar e continuar um empreendimento. É o desenvolver de uma organização em oposição a observá-la, analisá-la ou descrevê-la. Mas é também a sensibilidade individual para perceber uma oportunidade quando outros enxergam caos, contradição e confusão. É o possuir de competências para descobrir e controlar recursos aplicando-os da forma produtiva. Hisrich e Peters (2006, p.9) afirmam ainda que o empreendedorismo é o processo de criar algo com valor, dedicando o tempo e esforço necessário, assumindo os riscos financeiros, psíquicos e sociais correspondentes e recebendo as conseqüentes recompensas da satisfação: a independência econômica e pessoal. De acordo com Santos e Pereira, (1995, p.13), o empreendedor precisa ser ético nos negócios, preocupar-se com a qualidade, buscar e dominar informações,

3 entender os anseios do cliente, preservar o meio ambiente e, para isto, é preciso capacitar-se. Conclui-se que o empreendedor deve ser receptivo a inovação e enxergar a mudança como uma oportunidade, é aquele que possui controle sobre seu negócio e busca ter um entendimento integral de todos os aspectos envolvidos. Venha para a beira, disse ele. Eles responderam: Nós estamos com medo. Venha para a beira, disse ele. Eles vieram. Ele os empurrou... e eles voaram. (Apollinaire) Os estudos científicos que analisam o comportamento empreendedor procuram as proporções dos comportamentos, ações e atitudes que o diferenciem do ser humano normal estruturando características pessoais que orientam aqueles que desejam trabalhar por conta própria. Desde que o empreendedor se tornou conhecido como agente fundamental para agilizar o processo dentro da empresa, bem como propulsor do desenvolvimento econômico, alguns estudos vêm sendo realizados com o objetivo de conhecê-lo melhor, determinar seu perfil, suas motivações e as razões de seu sucesso. Cada pesquisador usando uma lógica e um método estabelecido em seus próprios campos tem auxiliado na identificação das características empreendedoras. Farrel (1993, p. 194) diz que as empresas empreendedoras caracterizam-se por [...] uma febril combinação de urgentes necessidades com a liberdade para se tomarem atitudes a esse respeito a necessidade de inventar ligada à liberdade para agir. Para Farrel (1988) uma das principais características de empreendedorismo a capacidade inovadora, por considerar que é essa a arma que o empreendedor usa para enfrentar seus concorrentes. Para que o empreendedor tenha essa capacidade inovadora continuamente é preciso estar atento ao mercado, tentando responder a novos anseios com

4 inovações ainda melhores que as primeiras. Algo que não seria tão fácil quando se passa a ter que ficar atento também a diversas outras questões. Robbins (2000, p. 129) define [...] espírito empreendedor como um processo pelo qual indivíduos procuram oportunidades, satisfazendo necessidades por meio de inovação, sem levar em conta os recursos que controlam no momento. O espírito empreendedor é, portanto, uma característica distinta, seja de um indivíduo, seja de uma instituição. De acordo com McClelland (1972), a motivação de realização e características comportamentais são os fatores essenciais para o crescimento econômico dos indivíduos e são a explicação para a aparente indiferença de muitos e a sensibilidade de poucos para oportunidades econômicas do ambiente. McCelland (1972) concluiu em suas pesquisas que o empreendedor de sucesso possuía algumas necessidades, a saber: Conjunto de realização, conjunto de planejamento e conjunto de poder, que contemplam a presença de alguns comportamentos e competências para o sucesso empreendedor. As dez mais freqüentes e consagradas são: Persistência Age diante de um obstáculo; Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo; Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário para atingir metas e objetivos. Estabelecimento de metas Estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal; Define metas de longo prazo, claras e específicas; Estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis.

5 Exigência de qualidade e eficiência Encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido ou mais barato; Age de maneira a fazer coisas que satisfazem ou excedem padrões de excelência; Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo ou que o trabalho atenda a padrões de qualidade previamente combinados. Correr riscos calculados Avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente; Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados; Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados. Busca de informações Dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores e concorrentes; Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço; Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial. Planejamento e monitoramento sistemáticos Planeja dividindo tarefas de grande porte em subtarefas com prazos definidos; Revisa seus planos constantemente, levando em conta os resultados obtidos e as mudanças circunstanciais; Mantém registros financeiros e utiliza-os para tomar decisões.

6 Comprometimento Faz sacrifícios pessoais ou despende esforços extraordinários para completar uma tarefa; Colabora com os empregados, colaboradores e parceiros ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho; Esmera-se em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a boa vontade em longo prazo, acima do lucro em curto prazo. Independência e autoconfiança Busca autonomia em relação a normas e controles de outros; Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores; Expressa confiança na sua própria capacidade de complementar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio. Persuasão e rede de contatos Utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir os outros; Utiliza pessoas-chave como agentes para atingir seus próprios objetivos; Age para desenvolver e manter relações comerciais. Não se pode garantir que o comportamento empreendedor será decisivo para o sucesso desses empreendedores na condução de seus negócios, porém, podemos antecipadamente dizer e classificar quais características do comportamento empreendedor são importantes neste processo. [...] os empreendedores são pessoas motivadas pela busca da realização pessoal e por isso, procuram agir frente às dificuldades, não ficando satisfeitas em manter o

7 status atual [...] definem novos padrões de serviços, implementam novas organizações, oferecem novos produtos[...] (McClelland, 1972 e Schumpeter, 1959). De acordo com pesquisa desenvolvida em 2008 pelo projeto GEM (Global Entrepreneurship Monitor), maior projeto de pesquisa sobre a atividade empreendedora, o Brasil ocupou a 13º posição no ranking mundial. A Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) brasileira foi de 12%. Isso demonstra que o Brasil continua com uma TEA superior a média dos países observados pela pesquisa, o que significa que o Brasil é um país de alta capacidade empreendedora. GEM (2008) Tal resultado deve-se a estabilidade de algumas variáveis da economia brasileira, tais como: a produção nacional, renda, desemprego, balança de pagamentos, taxas de inflação, política fiscal entre outras. Podemos associar esta estabilidade à participação dos empreendimentos que se encontram em implantação, buscando seu espaço, os chamados nascentes. Segundo o Projeto GEM (2008) Os países considerados mais desenvolvidos obtiveram taxas de empreendedorismo mais baixas que os países do grupo com desenvolvimento relativamente menor. Podemos evidenciar que os motivos pelos quais os países do grupo com desenvolvimento menor as taxas de empreendedorismo são mais altas, devido início de suas atividades para melhorar sua condição de vida ao observar uma oportunidade para empreender ou também quando empreende diante de uma necessidade. Com a grande evolução do termo empreendedorismo, têm crescido o interesse pelo assunto, em uma entrevista publicada pela HSM Management, o neurocientista Gregory Berns revela alguns tipos especiais de pensadores criativos, que ao terem idéias novas, passam pelo medo de tais idéias serem rejeitadas e conseguem vendê-las para os outros, os chamados iconoclastas.

8 Segundo Gregory Berns (2009) Iconoclasta é quem faz o que dizem ser impossível fazer, desafiando e destruindo as idéias estabelecidas de modo geral. Para ele, portanto, todo inovador é essencialmente um iconoclasta. Podemos dizer que os iconoclastas são pessoas que gostam de desafios, que não param diante de situações difíceis, eles buscam a inovação em todo momento, gostam de criar novas formas, por esse motivo Gregory Berns afirma que todo inovador é essencialmente um iconoclasta. Na entrevista, o neurocientista coloca que existem basicamente três barreiras que a mente impõe ao pensamento inovador, a percepção que é o processo pelo qual o cérebro capta o que surge pelos sentidos, a segunda tem relação com a resposta humana ao medo, que age como inibidor da inovação por meio do medo de fracassar, e a terceira envolve as habilidades sociais, o encontro de formas de convencer outras pessoas dos méritos de sua proposta, a chamada persuasão, que requer um bom grau de inteligência social, pois a maioria das pessoas reagirá com resistência a qualquer coisa que seja diferente. De acordo com Gregory Berns (2009) o iconoclasta não vê, literalmente, as coisas de maneira diferente das outras pessoas; mais precisamente, ele percebe as coisas de maneira diferente. Esse é o diferencial dos iconoclastas, eles vêem as mesmas coisas que todos, simplesmente desenvolveram uma capacidade de perceber as coisas de maneira diferente, o que os tornam verdadeiros inovadores. REFERÊNCIAS DORNELAS, José Carlos Assis. EMPREENDEDORISMO: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, HISRICH E PETERS, Robert D. & Michel P. EMPREENDEDORISMO. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.

9 SANTOS & PEREIRA, Heitor Jose. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: Ed. Sebrae, BARRETO, L. P. Educação para o Empreendedorismo. Salvador: Escola de Administração de Empresa da Universidade Católica de Salvador, GEM Global Entrepreneurship Monitor Empreendedorismo no Brasil, relatório executivo Curitiba Revista HSMMANAGEMENT. Iconoclatas e as três diferenças

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DANIELA FREIRE COUTINHO ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLÓGO EM GESTAO FINANCEIRA FACULDADE NOVO MILENIO

EMPREENDEDORISMO DANIELA FREIRE COUTINHO ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLÓGO EM GESTAO FINANCEIRA FACULDADE NOVO MILENIO EMPREENDEDORISMO DANIELA FREIRE COUTINHO ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLÓGO EM GESTAO FINANCEIRA FACULDADE NOVO MILENIO RESUMO: Este artigo contém citações de alguns dos mestres do empreendedorismo e também

Leia mais

Olhar ver entender aprender agir

Olhar ver entender aprender agir Empreendedorismo "Olhar é uma coisa, ver o que se olha é outra, entender o que se vê é uma outra, aprender o que você entende é uma coisa a mais, mas agir sobre o que você aprende, é tudo que realmente

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza

EMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades

Leia mais

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro EMPREENDEDORISM O CCE Características do Comportamento Empreendedor Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro Eng Mecânico e de Segurança do Trabalho Especialista em Gestão Empresarial 1. Estabelecimento de

Leia mais

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. O Processo de Empreender

Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. O Processo de Empreender O Processo de Empreender Empreendedorismo Prof. Werther Serralheiro Engenheiro de Automação Mestrado em Gestão Estratégica Qual a função do Professor? Qual a função do Aluno? Construir num cartaz as conclusões

Leia mais

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

O PERFIL DO COLABORADOR PARTICIPATIVO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

O PERFIL DO COLABORADOR PARTICIPATIVO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS O PERFIL DO COLABORADOR PARTICIPATIVO RUBLINA PEREIRA DA ROCHA ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO: O texto apresenta uma questão que envolve

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR 1. BUSCA DE OPORTUNIDADES E INICIATIVAS

CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR 1. BUSCA DE OPORTUNIDADES E INICIATIVAS 1. BUSCA DE OPORTUNIDADES E INICIATIVAS - faz as coisas antes de solicitado ou antes de ser forçado pelas circunstâncias; - age para expandir o negócio em novas áreas, produtos ou serviços; - aproveita

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 01 Introdução ao Empreendedorismo. Cursos de Computação

Empreendedorismo. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 01 Introdução ao Empreendedorismo. Cursos de Computação Cursos de Computação Empreendedorismo Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 01 Introdução ao Empreendedorismo Referência: Slides do professor Jose Sergio Resende Casagrande A chave do Desenvolvimento Humano

Leia mais

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga

Guia Rápido de. Empreendedorismo. Guia Rápido de. Empreendedorismo. Ipiranga. Ipiranga Guia Rápido de 1 O Guia Rápido de da FATEC foi desenvolvido como parte integrante das atividades da V Semana de Tecnologia da FATEC. Participaram da sua elaboração os alunos do 5º semestre do curso de

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. Lucas Pacheco lucapachecos@hotmail.com

Empreendedorismo. Prof. Lucas Pacheco lucapachecos@hotmail.com Empreendedorismo Prof. Lucas Pacheco lucapachecos@hotmail.com "Olhar é uma coisa, ver o que se olha é outra, entender o que se vê é uma outra, aprender o que você entende é uma coisa a mais, mas agir sobre

Leia mais

DEFINIÇÕES E CARCTERISTICAS DO EMPREENDEDORISMO

DEFINIÇÕES E CARCTERISTICAS DO EMPREENDEDORISMO DEFINIÇÕES E CARCTERISTICAS DO EMPREENDEDORISMO CIRLANNE TONOLI ROSANY SCARPATI RIGUETTI ADMINISTRAÇÃO GERAL FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO:O texto tem como objetivo apresentar algumas características sobre

Leia mais

Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba

Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba Gestor Empresarial Setor de Serviços Gestor de Projetos Setor de Serviços Curso

Leia mais

O EMPREENDEDORISMO. SUAS PERCEPÇÕES, DIMENSÃO E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL

O EMPREENDEDORISMO. SUAS PERCEPÇÕES, DIMENSÃO E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL O EMPREENDEDORISMO. SUAS PERCEPÇÕES, DIMENSÃO E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL JARDEL JAVARINI BONELI ROSANY SCARPATI RIGUETTI ADMINISTRAÇÃO GERAL FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO: Este artigo objetiva apresentar

Leia mais

APOSTILA SOBRE TEORIA COMPORTAMENTAL EMPREENDEDORA. Versão 2007. Prof. Renato Neves Allemand

APOSTILA SOBRE TEORIA COMPORTAMENTAL EMPREENDEDORA. Versão 2007. Prof. Renato Neves Allemand APOSTILA SOBRE TEORIA COMPORTAMENTAL EMPREENDEDORA Versão 2007 Prof. Renato Neves Allemand SUMÁRIO Unidade 1 - Introdução 1.1. Introdução Unidade 2 - A teoria empreendedora de David McClelland (CCEs) 2.1.

Leia mais

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA?

PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? PASSO 1 COMO VOCÊ ESTÁ ADMINISTRANDO SUA EMPRESA? São os passos que fazem os caminhos. MÁRIO QUINTANA Para chegar a um destino, é preciso dar o primeiro passo. Muitas vezes, preocupados com o dia a dia,

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 EMPREENDEDOR POR NECESSIDADE Por falta de oportunidade de trabalho, cria seu próprio negócio; Trabalhador informal, não possui técnicas

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm.

Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional. Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Empreendedorismo: Fator Chave para o Êxito Profissional Prof. Marcio Cardoso Machado Material Baseado na apresentação do Adm. Alvaro Mello Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

ATIVIDADE EMPREENDEDORA

ATIVIDADE EMPREENDEDORA ATIVIDADE EMPREENDEDORA Francisco Carlos Petrachi Gera Fransérgio Martins Lucas Menegheti Contini Orientadora: Profª. Ms. Silvia Alonso Y Alonso Bittar Cunha Resumo Embora o empreendedorismo seja um tema

Leia mais

PARTE VI ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br

PARTE VI ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br PARTE VI ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA REFLEXÃO O que leva uma pessoa a ser empresário? A realidade de ser empresário. Nem tudo são flores, os espinhos sempre estão juntos... BRASIL Um país Empreendedor

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Empreenda (Quase) Sem Dinheiro Prof. Dr. José Dornelas www.planodenegocios.com.br Bem-vindoà versão de demonstração do curso Empreenda (Quase) Sem Dinheiro! Vocêpoderá conferir alguns vídeos do curso antes

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES: um panorama teórico da situação atual no Brasil RESUMO

DISCUSSÕES SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES: um panorama teórico da situação atual no Brasil RESUMO 1 DISCUSSÕES SOBRE JOVENS EMPREENDEDORES: um panorama teórico da situação atual no Brasil Willian Dela Rosa Canha FAFIJAN Jaiane Aparecida Pereira FAFIJAN/UEM RESUMO O presente estudo tem por objetivo

Leia mais

ACADÊMICOS (AS): CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMPREENDEDORISMO. 5º ADN Prof ª : Nazaré Ferrão

ACADÊMICOS (AS): CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMPREENDEDORISMO. 5º ADN Prof ª : Nazaré Ferrão CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ EMPREENDEDORISMO ACADÊMICOS (AS): ADAMILTON A. BARROS KEITIANE HONORATO JOYCIANE L. BENATHAR MARY ELLEN B.MOURA 5º ADN Prof ª : Nazaré Ferrão EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Empreender. A chave para o sucesso profissional. José Dornelas. www.josedornelas.com. www.josedornelas.com

Empreender. A chave para o sucesso profissional. José Dornelas. www.josedornelas.com. www.josedornelas.com Empreender A chave para o sucesso profissional José Dornelas Empreendedorismo = Criar Empresa? SIM NÃO Por que empreendedorismo? Geração de emprego e renda Desenvolvimento econômico Desenvolvimento local

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes 1 Em análise de qualquer empreendimento encontram-se dois tipos de empreendedor: o que empreende em relação à oportunidade

Leia mais

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

EMPREENDEDORISMO APRESENTAÇÃO

EMPREENDEDORISMO APRESENTAÇÃO NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Erika Rúbia de Souza; Igor Augusto de Melo Dias; Wander Moreira da Costa; Dênio Magno da Cunha. APRESENTAÇÃO A disciplina Empreendedorismo

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados =

ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = Índice O que é o Carland Entrepreneurship Index (CEI)?... 3 Caracterização dos perfis empreendedores segundo o CEI:...

Leia mais

Introdução 01. José Roberto Marques

Introdução 01. José Roberto Marques Introdução 01 José Roberto Marques 9 Empreendedorismo & Coaching Pessoas Inovadoras Empreendem Tudo que você é capaz de imaginar, você pode conseguir. Walt Disney José Roberto Marques jrmcoaching 10 Instituto

Leia mais

MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw

MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw Vladimir Moreira Infomobile Roteiro Motivação de começar uma Startup Startup O que é um Startup Peças fundamentais Empreendedor

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Data da Entrega: 09/05/2012 ATIVIDADE AVALIATIVA 1 GABARITO

Data da Entrega: 09/05/2012 ATIVIDADE AVALIATIVA 1 GABARITO NOME: CÓDIGO: Disciplina: Empreendedorismo Módulo: 8º semestre Docente Lúcia Silva Data de Postagem: 09/04/2012 Data da Entrega: 09/05/2012 ATIVIDADE AVALIATIVA 1 GABARITO POLO: - Objetivo desta atividade:

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Flávio José de Almeida Ferreira Fevereiro/2016 Sumário Introdução... 3 Educação

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA

EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA EMPREENDEDORISMO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA A revolução do empreendedorismo O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Análise Histórica. Análise Histórica

Análise Histórica. Análise Histórica Análise Histórica A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo de novo. Século XVII: Os primeiros indícios de relação entre assumir riscos

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG

Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR

II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR 1. 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO PROFESSOR (A): NAZARÉ FERRÃO ACADÊMICO (A):------------------------------------------------ TURMAS: 5- ADN-1 DATA: / / II UNIDADE : O ESPÍRITO EMPREENDEDOR

Leia mais

Empreendedorismo. O perfil empreendedor

Empreendedorismo. O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba

Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba Elton Orris Gestão Empresarial ênfase em Marketing FATEC Pós Graduação Gestão de Custos Faculdade Internacional de Curitiba Gestor Empresarial Setor de Serviços Gestor de Projetos Setor de Serviços Curso

Leia mais

Gestão por Competências

Gestão por Competências Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir

Leia mais

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM

BEM-VINDA!! WWW.BOLSADEIDEASDENEGOCIO.COM BEM-VINDA!! Meu nome é Ives Lopes e eu sou a autora deste guia 22 ideias de negócios para começar já. Vê essa foto? Sou eu em minha Esmalteria, a Eva Nail Club. Foi um sucesso enquanto durou, mas infelizmente

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

PLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/2014. Curso ADMINISTRAÇÃO. Professor (a) NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO

PLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/2014. Curso ADMINISTRAÇÃO. Professor (a) NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO PLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/2014 Disciplina EMPREENDEDORISMO Professor (a) NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Curso ADMINISTRAÇÃO Turno/Horário Noturno: 2 a feira- 1 o e 2 o 6 a feira- 1 o e 2 o Turma: 5º ADN

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

ENCONTRO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO PROJETO DE ORGANIZAÇÃO

ENCONTRO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO PROJETO DE ORGANIZAÇÃO ENCONTRO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO PROJETO DE ORGANIZAÇÃO Tema Anual: Startups no Rio de Janeiro. Objetivos Gerais: O objetivo principal deste projeto é avaliar o conhecimento teórico adquirido durante

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

Como pode ser dividido

Como pode ser dividido Planejamento Como pode ser dividido O planejamento estratégico prever o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira

Leia mais

MULHER EMPREENDEDORA

MULHER EMPREENDEDORA MULHER EMPREENDEDORA Mara Angélica Schutze Voigt 1 Albertina de Souza Prust 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Curso Gestão Comercial (GCO 0070) Prática do Módulo II 13/05/2013 RESUMO

Leia mais

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report

Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais