Estudo Transversal sobre o Controle da Pressão Arterial no Serviço de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo Transversal sobre o Controle da Pressão Arterial no Serviço de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP"

Transcrição

1 Arq Bras Cardiol Artigo Original Freitas e cols Estudo Transversal sobre o Controle da Pressão Arterial no Serviço de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP João Batista de Freitas, Agostinho Tavares, Osvaldo Kohlmann Jr, Maria Tereza Zanella, Artur Beltrame Ribeiro São Paulo, SP Objetivo - Observar as taxas de controle da hipertensão arterial em serviço especializado universitário e a influência do sexo, diabetes, obesidade e estratégias de seu tratamento. Métodos - Estudo transversal, de pacientes em acompanhamento médico, no mínimo por seis meses, com dados coletados de prontuários médicos e de enfermagem, de sexo, idade, peso, altura, circunferências abdominal e do quadril, pressão arterial, classe e quantidade de anti-hipertensivos prescritos. Para a obesidade, usou-se o índice de massa corpórea e a relação cintura/quadril. Considerou-se a pressão arterial controlada quando os níveis pressóricos estivessem abaixo de 140/90mmHg. Resultados - Estudaram-se 73% de mulheres e 27% de homens. A faixa etária de maior concentração (31,7%) para as mulheres estava entre 50 e 59 anos, e para os homens (28,3%) entre 60 e 69anos. A taxa de controle pressórico encontrada foi de 20,9% entre os pacientes e de 23,4% entre os hipertensos diabéticos (n=290). Apesar das baixas taxas de controle, 70% dos pacientes usavam um a dois anti-hipertensivos. Houve uma alta prevalência de obesos (38%) e as mulheres apresentaram maior índice de obesidade abdominal do que os homens (90% vs 82%, p<0,05). Entre eles, os de maior índice de massa corpórea tiveram controle menor da pressão arterial. Conclusão - O percentual de hipertensos com níveis pressóricos controlados foi baixo e está associado à alta prevalência de obesidade. Os dados apontam para a necessidade de uma revisão das estratégias de tratamento global para o hipertenso. Palavras-chave: hipertensão arterial, controle da pressão arterial, tratamento Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina Correspondência: Agostinho Tavares - Disciplina de Nefrologia - Rua Botucatu, São Paulo, SP - Recebido para publicação em 31/5/01 Aceito em 12/9/01 A prevalência estimada da hipertensão arterial no Brasil é de 15 a 20% 1. Segundo dados oficiais de 1996, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morbi-mortalidade no país 2. Apesar da hipertensão arterial se constituir no principal fator de risco para tais doenças, pouco se conhece sobre seu controle no Brasil. O montante de hipertensos controlados varia de 4 a 12%, dependendo dos critérios utilizados 3. Entre os pacientes em tratamento farmacológico, no entanto, o percentual de controlados atinge 20 a 50% 3-6. Esses dados são conflitantes com a literatura internacional que refere taxas de controle mais baixas para pacientes em tratamento. Entre os países desenvolvidos, os EUA, na sua última investigação, apresentam a maior taxa de controle (27,4%) 7, enquanto que a Inglaterra, a menor (5,9%) 8. Já entre os países em desenvolvimento, a Índia e o Zaire apresentam taxas tão baixas quanto 9% e 2,5%, respectivamente 8. Por essas razões, objetivamos analisar as taxas de controle da pressão arterial em pacientes tratados farmacologicamente na Clínica de Hipertensão da Disciplina de Nefrologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. Analisamos ainda a influência do sexo, obesidade, diabetes e a estratégia farmacológica utilizada sobre o controle da hipertensão arterial. Métodos O estudo constitui-se num corte transversal sobre o controle pressórico, realizado em pacientes com mais de 18 anos e cadastrados na Clínica de Hipertensão Arterial da Disciplina de Nefrologia, no Hospital do Rim e Hipertensão, atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os critérios de inclusão compreendiam acompanhamento regular por pelo menos seis meses e hipertensão arterial primária. Foram excluídos os pacientes que estavam participando de algum protocolo clínico e os portadores de hipertensão arterial secundária. Os parâmetros foram coletados diretamente do prontuário médico e de enfermagem no dia da consulta, no período de janeiro a maio de Arq Bras Cardiol, volume 79 (nº 2), ,

2 Freitas e cols Arq Bras Cardiol Neste trabalho foram analisados parâmetros demográficos, antropométricos e clínicos. Os dois primeiros incluíram sexo, a idade em anos, o peso em quilogramas (kg), a altura em metros (m) e as circunferências do abdômen e do quadril em centímetros (cm). Derivados desses, calculamos o índice de massa corpórea pela fórmula: Peso (kg)/quadrado da altura (m) 9 e a relação cintura/quadril 10. A classificação de obesidade baseou-se no índice de massa corpórea, seguindo os critérios da Organização Mundial de Saúde 11 : abaixo do peso normal (<18,5), normal (18,5-24,9), pré-obeso (25-29,9), obeso I (30-34,9), obeso II (35-39,9) e obeso III ( 40). Os critérios de obesidade abdominal utilizados foram os pontos de corte de 0,95 para os homens e de 0,85 para as mulheres 12. Os parâmetros clínicos estudados incluíram os valores pressóricos sistólicos (pressão arterial sistólica) e diastólicos (pressão arterial diastólica) em mmhg, do número e das classes de medicamentos anti-hipertensivos receitados e do diagnóstico de diabetes mellitus. Para os valores da pressão arterial foram consideradas as médias de duas ou mais medidas, na posição sentada. Os critérios diagnóstico, de estratificação e de controle da hipertensão arterial seguiram as recomendações do III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial 1 : pressão arterial normal (<130/85mm Hg), limítrofe ( /85-89mmHg), hipertensão leve ( / 90-99mmHg), moderada ( / mmHg), grave ( 180/110mmHg) e hipertensão sistólica isolada ( 140/ <90mmHg). Para os pacientes diabéticos, os valores de corte para a normalidade foram de 130/85mmHg e considerados diabéticos os indivíduos que apresentassem glicemia de jejum >126mg/dL ou em tratamento com hipoglicemiantes orais ou insulina. As classes dos anti-hipertensivos foram definidas como: diuréticos (tiazídicos, poupadores de potássio e de alça), simpatolíticos (beta-bloqueadores, alfa2- agonistas e alfa1-bloqueadores), bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da enzima de conversão da angiotensina I e os antagonistas da angiotensina II. Para a análise dos resultados, usou-se o teste t de student para a comparação de duas médias quantitativas e o teste de qui-quadrado para a análise de dados categóricos. Fixou-se em 5% o nível de rejeição da hipótese de nulidade. Resultados Tabela I Idade e índices de avaliação de obesidade nos pacientes estudados, agrupados por sexo. Característica Homens Mulheres Todos sexo os pacientes n = 329 (27%) n = 881 (73%) n = (100%) Idade 54,7 ± 13,9 55,5 ± 11,8 55,3 ± 12,4 (20 86) (20 88) (20 88) IMC 28,6 ± 4,5 29,2 ± 5,2 29 ± 5 (18,9 49,4) (13,5 52,7) (13,5 52,7) RCQ 1 ± 0,1 0,93 ± 0,1 - (0,81 1,16) (0,73 1,15) * IMC- índice de massa corpórea; RCQ- relação circunferência abdominal e circunferência do quadril; valores expressos em média ± desviopadrão; valores extremos (mínimo e máximo). Tabela II Distribuição percentual dos pacientes (n=1.210) por sexo segundo faixas etárias. Idade Homens Mulheres ,8 2, , ,4 20, ,9 31, ,3 27, ,7 9, ,9 1,5 Total A tabela I mostra as características demográficas e antropométricas dos pacientes estudados, distribuídos em 329 (27%) homens e 881 (73%) mulheres, com média das idades de 55,3±12,4 anos, e muito semelhante em ambos os sexos. A maior parte dos homens encontrou-se na faixa de anos, e a das mulheres na faixa de anos (tab. II). Os valores médios do índice de massa corpórea mostramnos que a população estudada encontrava-se no limite da faixa de pré-obesidade e obesidade (29±5), e que as mulheres tinham um valor pouco acima da dos homens, com significância estatística marginal (p=0,051). A distribuição do índice de massa corpórea está representada na figura 1, onde se nota que a maioria (68%) encontrava-se nas faixas de pré-obesidade e obesidade I. Ainda, os dados antropométricos revelam que os pacientes atendidos apresentavam, na sua maioria, obesidade centrípeta. Quando, no entanto, comparamos os valores da relação cintura/quadril entre homens e mulheres, observamos que um número maior de mulheres encontrava-se acima dos valores recomendados do que os homens (p<0,05) (fig. 1). Em nossa população de hipertensos, 20,9% dos pacientes apresentavam controle da hipertensão arterial, enquanto a maior parte apresentava níveis compatíveis com hipertensão leve e moderada (fig. 2). A proporção de pacientes controlados entre homens e mulheres apresentou-se bastante semelhante (22,1% e 20,4% respectivamente). Para os hipertensos e diabéticos, a porcentagem de indivíduos controlados foi bastante semelhante, quando consideramos os valores abaixo de 140/90mmHg como limite da normalidade (24,4%). No entanto, devido aos valores de controle diferentes da população geral, apenas 13,4% dos hipertensos diabéticos apresentavam pressão arterial adequadamente controlada (fig. 2). O controle e a distribuição dos valores pressóricos também variaram em função dos índices de quantificação de obesidade. A figura 3 mostranos que o controle da pressão arterial diminui e a proporção de hipertensos graves aumenta à medida que o índice de massa corpórea avança de obesidade I à obesidade III. Observamos que para 70% dos pacientes foram prescritos um ou dois medicamentos para o controle da pressão arterial, sendo que um terço deles estava em monoterapia (fig. 4). Ao analisarmos os níveis pressóricos dos pacientes 118

3 Arq Bras Cardiol Freitas e cols Obeso classe III Obeso classe II Obeso classe I Pré-obeso Peso normal Abaixo do peso Fig. 1 - Distribuições percentuais dos pacientes (n=1.210) pelo índice de massa corpórea e pela relação cintura/quadril segundo o sexo. Fig. 2 - Distribuição percentual dos pacientes hipertensos e hipertensos diabéticos pelos níveis pressóricos. * (p < 0,05) vs homens. Fig. 3 - Distribuição percentual dos pacientes obesos (n=460) pelo índice de massa corpórea e níveis pressóricos. em monoterapia observamos que os indivíduos dos grupos diuréticos e simpatolíticos não apresentavam hipertensão grave, ao contrário de bloqueadores dos canais de cálcio, inibidores da enzima de conversão e antagonistas da angiotensina II (fig. 5). Discussão A análise de prontuários médicos e de enfermagem, de indivíduos hipertensos, revelou que a grande maioria (73%) em nosso serviço era composta por mulheres. 119

4 Freitas e cols Arq Bras Cardiol Fig. 4 - Distribuição percentual dos pacientes (n=1.210) de acordo com o número de drogas anti-hipertensivas prescritas. Esse dado não parece ser explicado pelo fato das mulheres terem mais disponibilidade de ir ao serviço médico, pois dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as mulheres participam igualmente com os homens da força de trabalho 13. Costa e cols. aventaram a hipótese de que as mulheres seriam mais conscientes que os homens em relação à sua doença e seriam mais aderentes ao tratamento 14, o que pode ser parcialmente corroborado pela nossa análise, pois o maior percentual da população masculina situou-se na faixa etária dos 60 aos 69 anos, ao passo que as mulheres tiveram um maior percentual na faixa dos 50 aos 59 anos, sugerindo que elas procuram serviço médico com mais antecedência. Em relação aos dados antropométricos, chamou-nos a atenção os elevados valores médios do índice de massa corpórea. Ao separarmos o índice de massa corpórea por categorias, constatamos que 38% da população era obesa e apenas 19,6% situavam-se dentro dos valores normais. Embora a prevalência de obesidade venha aumentando no Brasil e em outros países 11, a observada no estudo é muito maior do que a da população brasileira em geral, visto que os dados do IBGE de 1996/7 indicam uma taxa de obesidade de 12,4% para a população da região sudeste 15. Nossos dados provavelmente se baseiam no fato de que a obesidade é um fator de risco para a hipertensão arterial 16, e de que os serviços universitários tendem a aglutinar pacientes de maior risco. Embora o índice de massa corpórea não tenha divergido entre homens e mulheres, a relação cintura/quadril mostrou uma maior obesidade abdominal na população feminina. Vários fatores podem explicar esse achado. Dados recentes mostram que as mulheres em menopausa têm um maior ganho de peso, principalmente às custas da gordura visceral e subcutânea da região abdominal 17,18. Toth e cols. 19 observaram que as mulheres entradas recentemente em menopausa, apresentavam 28% a mais da gordura corpórea total, 49% a mais da gordura visceral e 22% a mais da gordura subcutânea abdominal, em relação a mulheres em pré-menopausa. Observando-se a distribuição por faixa etária das mulheres deste estudo, podemos concluir que a grande maioria encontrava-se em menopausa (70,4% acima de 50 anos). Além disso, outros fatores como o número de filhos, o nível sócio-econômico, o grau de escolaridade, etc., também podem contribuir para a maior deposição de gordura abdominal 17. Esses fatores, contudo, não foram avaliados neste estudo. O controle da pressão arterial, abaixo dos valores de 140/ 90mmHg, como recomendam o III Consenso Brasileiro de Hipertensão 1 e os principais consensos internacionais 7,20, mostrou-se abaixo das nossas expectativas. Apenas 20,9% dos hipertensos analisados, mostravam-se com níveis tensionais dentro da normalidade. Os diabéticos hipertensos apresentavam um controle ainda pior. Apenas 13,4% deles tinham a pressão arterial aos níveis recomendados, isto é, abaixo de 130/85mmHg 1. Dados internacionais e nacionais também mostram um pobre controle da hipertensão arterial 3,7,8. Todavia, alguns dados brasileiros, regionais e com amostragens bem inferiores aos anteriores, mostram índices de controle pressóricos melhores. Fuchs e cols. encontraram 35,5% dos hipertensos controlados num estudo realizado no Rio Grande do Sul 6. Outros autores brasileiros 21,22 ainda mostram taxas de controle como 32 e 50%. Embora, em média, essas taxas de controle também não sejam promissoras, os nossos dados surpreendem pelo fato de se tratar de um serviço universitário, altamente especializado, com atendimento multiprofissional, fornecendo parcialmente medicação aos seus doentes. Observando-se o trabalho de Silva e cols. 5, que analisaram os índices de controle dos níveis tensionais, apenas pela pressão diastólica, em um serviço universitário, concluíram que 32,9% dos hipertensos apresentavam controle da pressão arterial. Não podemos, contudo, comparar nossos resultados com os de Silva e cols 5, devido às metodologias empregadas. Enquanto esses autores analisaram os índices de controle dos níveis tensionais apenas para a pressão diastólica, nosso trabalho incluiu a avaliação da pressão arterial sistólica. Não obstante às dificuldades de se comparar dados dessa natureza, entre os diversos trabalhos, a dificuldade de se controlar a pressão arterial é nítida. Vários fatores podem contribuir para esse pobre controle, incluindo desde a adesão do paciente ao tratamento proposto, até a eficácia do próprio tratamento. Chamou-nos a atenção a quantidade de medicamentos prescritos à nossa população estudada. A grande maioria dos pacientes (70%) tomava apenas um ou dois anti-hipertensivos, e 42,1% dos pacientes encontravam-se nos estágios 2 ou 3 de hipertensão (moderada ou grave). O estudo HOT 23 mostra-nos que para pacientes com níveis tensionais médios (161/98mmHg) houve a necessidade de associações medicamentosas em 63% deles, a fim de reduzir a pressão arterial para 144/85mmHg. Para se controlar a pressão arterial sistólica para 140mmHg, nesse estudo, a porcentagem de pacientes em associações de 120

5 Arq Bras Cardiol Freitas e cols Fig. 5 - Distribuição percentual dos pacientes em monoterapia (n= 210) pelos níveis pressóricos. 121

6 Freitas e cols Arq Bras Cardiol anti-hipertensivos foi de 74%. Assim, nossos dados sugerem que o tratamento anti-hipertensivo medicamentoso no nosso serviço tem sido insuficiente, principalmente para o hipertenso diabético que necessita valores pressóricos menores. Por outro lado, a grande maioria dos médicos e os próprios pacientes acreditam que a hipertensão arterial leve a moderada possa ser facilmente controlada com monoterapia. Essa percepção vem mudando com os últimos ensaios clínicos que tentam controlar a pressão arterial aos níveis recomendados 23,24. Finalmente, os nossos dados mostram que os pacientes que se encontravam em monoterapia, não apresentavam hipertensão grave se estivessem tomando diuréticos (99% tiazídicos) ou simpatolíticos (95% beta-bloqueadores). Esse aparente controle mais eficaz não é devido à maior eficiência dos diuréticos ou simpatolíticos, pois se sabe que todas as classes recomendadas para a monoterapia têm eficácia hipotensora semelhante 1. Provavelmente, o custo do medicamento explique esse fato, já que, não havendo a possibilidade eventual de fornecê-los, o paciente teria condições de adquiri-los, o que não aconteceria com os demais hipotensores que são mais caros. Em conclusão, acreditamos que os baixos índices de controle da pressão arterial no nosso serviço se devam às várias dificuldades de se tratar a hipertensão arterial, à maior gravidade da população atendida, à alta prevalência de obesidade encontrada e ao tratamento medicamentoso pouco agressivo. Torna-se claro que a instituição de um tratamento anti-hipertensivo com enfoque global é necessário para a melhoria dos índices de controle da pressão arterial. Referências 1. III Consenso brasileiro de hipertensão arterial. Rev Bras Clin Terap 1998; 24: Brasil. Ministério da Saúde. PNECHA. Doenças cardiovasculares. [Capturado 12 de outubro de 2000]. Disponível: cardio.htm 3. Brasil. Ministério da Saúde. Controle da hipertensão arterial. Uma proposta de integração ensino-serviço. Rio de Janeiro: CDCV/Nutes; 1993, cap Carvalho JJM, Silva NAS, Oliveira JM, et al. Pressão arterial e grupos sociais. Estudo epidemiológico. Arq Bras Cardiol 1983; 40: Silva NAS, Aguiar GR, Nogueira AR, et al. Importância clínica dos custos hospitalares em pacientes com hipertensão arterial em tratamento num hospital universitário. Rev Saúde Pública 1986; 20: Fuchs FD, Moreira LB, Moraes RS, et al. Prevalência de hipertensão arterial sistêmica e fatores associados na região urbana de Porto Alegre: estudo de base populacional. Arq Bras Cardiol 1994; 63: National Institute of Health. The Sixth Report of the Joint National Committee on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. NIH Public Mancia G, Stella ML, Grassi G. New drugs for the treatment of hypertension. Curr Opin Cardiol 1999; 14: Stensland SH, Margolis S. Simplifying the calculation of body mass index for quick reference. J Am Diet Assoc 1990; 90: Mueller WH, Wear ML, Hanis CL, et al. Which measure of body fat distribution is best for epidemiologic research? Am J Epidemiol 1991; 133: World Health Organization. Obesity. Preventing and managing the global epidemic. Geneva (Switzerland): report of a WHO consultation on obesity; Pouliot M-C, Després J-P, Lemieux S, et al. Waist circumference and abdominal sagittal diameter: best simple anthropometric indexes of abdominal visceral adipose tissue accumulation and related cardiovascular risk in men and women. Am J Cardiol 1994; 73: Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. PNAD [Capturado em 12 de julho de 2000]. Disponível em ibge/estatística.htm 14. Costa EA. Hipertensão arterial como problema de massa no Brasil: caracteres epidemiológicos e fatores de risco. Ciênc e Cultura 1983; 35: Monteiro CA, Conde WL. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil, Arq Bras Endocrinol Metab 1999; 43: Schmieder RE, Meserli FH. Obesity hypertension. Med Clin North America 1987; 71: Lahmann PH, Lissner L, Gullberg B, et al. Sociodemographic factors associated with long-term weight gain, current body fatness and central adiposity in Swedish women. Int J Obes 2000; 24: Tchernof A, Poehlman ET, Després JP. Body fat distribution, the menopause transition, and hormone replacement therapy. Diabetes e Metab 2000; 26: Toth MJ, Tchernof A, Sites CK, et al. Effect of menopausal status on body composition and abdominal fat distribution.int J Obes 2000; 24: World Health Organization & International Society of Hypertension. Guidelines for management of hypertension. J Hypertens 1999; 17: Carvalho JJM, Silva NAS, Oliveira JM, et al. Pressão arterial e grupos sociais. Estudo epidemiológico. Arq Bras Cardiol 1983; 40: Costa EA. Hipertensão arterial como problema de massa no Brasil: caracteres epidemiológicos e fatores de risco. Ciênc e Cultura 1983; 35: Hansson L. The optimal blood pressure reduction. J Hypertens 1998; 14(Suppl 2): S55-S Fox C. Diabetes and Hypertension: an era of clarity or confusion? J Hum Hypertens 1999; 13 (Suppl 2): S9-S

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Blood Pressure and Obesity in the adult population who goes to the municipal market in Portalegre Andreia Costa António

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES PÓS-TRANSPLANTE RENAL 1

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES PÓS-TRANSPLANTE RENAL 1 PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES PÓS-TRANSPLANTE RENAL 1 Valéria Baccarin Ianiski 2, Lígia Beatriz Bento Franz 3, Eliane Roseli Winkelmann 4, Juliana Schneider 5. 1 Atividade relacionada ao Projeto de Iniciação

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS

CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO

COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO Adelita Iatskiu (UNICENTRO), Amanda Constantini (UNICENTRO), Carolina G. de Sá (UNICENTRO), Caroline M. Roth ((UNICENTRO), Cíntia C. S. Martignago (UNICENTRO),

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

A evolução e distribuição social da doença no Brasil

A evolução e distribuição social da doença no Brasil A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)

Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.

PALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde

Leia mais

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo

Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Risco cardiovascular e os índices glicêmicos de idosos atendidos em uma clínica de saúde universitária na cidade de São Paulo Cardiovascular risk and glycemic indexes of the elderly patients at a university

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa

Leia mais

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA

FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Data: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 54/2014 a Solicitante: Secretaria da segunda vara da comarca de Caeté Número do processo: 0004453-75.2014 Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Réu: Comarca de Caeté e Estado

Leia mais

- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes

- Grupo de Apoio e Educação em Diabetes DIABETES O que é Diabetes mellitus é uma doença crônica resultante do desequilíbrio entre a secreção e a sensibilidade à insulina. A classificação tradicional segrega as condições hiperglicêmicas nos seguintes

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%

Atividade física. Sexo Capital Total n % IC 95% Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Lais Leão Oliveira 1, Marcos Pereira de Ávila 2, David

Leia mais

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS.

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. 1 DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. Antonio Tubelis * INTRODUÇÃO A doença Greening dos Citros, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, foi constatada no Estado de São Paulo

Leia mais

Ações Educativas Em Nutrição: Testando a Efetividade de um Modelo para Reduzir a Obesidade Infantil

Ações Educativas Em Nutrição: Testando a Efetividade de um Modelo para Reduzir a Obesidade Infantil 844 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Ações Educativas Em Nutrição: Testando a Efetividade de um Modelo para Reduzir a Obesidade Infantil Kalinca Oliveira 1, Giovana Skonieski 2, Bernardete Weber 2,

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

Carne suína e dietas saudáveis para o coração. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína e dietas saudáveis para o coração. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína e dietas saudáveis para o coração Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas As doenças cardiovasculares representam uma preocupação crescente para os profissionais

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com)

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) Palavra-chave:

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007 Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho

Leia mais

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA

TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA TRIAGEM DE OSTEOPOROSE E OSTEOPENIA EM PACIENTES DO SEXO FEMININO, ACIMA DE 45 ANOS E QUE JÁ ENTRARAM NA MENOPAUSA PAULINO, Matheus Veloso 1 ; TAVEIRA, Roberto Brasil Rabelo 2 ; SILVA, Ana Paula Nascimento

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos

Sessão De Pediatria. Discussão De Artigos Sessão De Pediatria Discussão De Artigos Evaluation of children with recurrent pneumonia diagnosed by world health organization criteria. Pediatr Infect Dis J. 2002: 21: 108-12. James D. Heffelfinger,

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA

ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA Costa 1, A. A. S., Soares 2, C. S., Pires 3, P. R. S., Moreira 4, A. G. E. ; Filipini 5, S. M. 1,2,3,4,5 Univap/Enfermagem,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª b Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 197/XIII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A DISPONIBILIZAÇÃO DE TERAPÊUTICA COM SISTEMA DE PERFUSÃO CONTÍNUA DE INSULINA (SPCI) A TODAS AS CRIANÇAS COM DIABETES ATÉ

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE

CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE O questionário do IDS de 1997 conteve várias questões para investigar as preferências reprodutivas da população entrevistada. Foi recolhida

Leia mais

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas

Leia mais

POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL

POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL Escrito por: Angela Kageyama Rodolfo Hoffmann Consultora: FECAMP Contrato: 206066 ÌNDICE Insegurança alimentar, educação e na PNAD de 2004... 3. Dados gerais

Leia mais

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) O TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) ANA CLÁUDIA LIMA RODRIGUES, KARINA FEITAL E VANESSA DINIZ DO NASCIMENTO 1. Introdução O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) inclui estratégias

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS Vanessa dos Santos Ortega Jéssica de Paula Francisco Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO As crianças estão entre as populações

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo

Leia mais

USO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ

USO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ Dr. EDSON AGUILAR PEREZ QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

Análise dos resultados

Análise dos resultados Análise dos resultados Percepção do estado de saúde Autoavaliação da saúde A avaliação do estado de saúde consiste na percepção que os indivíduos possuem de sua própria saúde. Por conseguinte, é um indicador

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL 1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS

PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PREVALÊNCIA DA SÍNDROME DO COMER NOTURNO EM UNIVERSITÁRIAS Debora Fernanda Ziroldo 1 ; Talma Reis Leal Fernandes 2 ; Gersislei Antonia Salado 3 ; Angela

Leia mais

CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde

CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita

Leia mais

Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue

Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial?

A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial? A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial? Enéas Van Der Maas do Bem Filho 1 Resumo As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013 Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais