PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

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1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso de Farmácia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 2 Co-autora, Acadêmica do Curso de Farmácia da UFSM 3 Orientadora, Docente do Departamento de Saúde da Comunidade do Centro de Ciências da Saúde da UFSM 1.INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos trinta anos, houve uma mudança no perfil de morbimortalidade da população brasileira, com grande predomínio das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como o câncer e as doenças cardiovasculares (VILA-NOVA, 2011). Enquanto a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares (SBH, 2010), o Diabetes Mellitus (DM) também se configura como uma epidemia mundial, com alta morbimortalidade, sendo a prevenção e controle destas enfermidades um grande desafio para saúde pública (SBC, 2005). O envelhecimento da população, a urbanização crescente, o sedentarismo, dietas pouco saudáveis e a obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da prevalência do DM e HAS (SBH, 2010; VILA-NOVA, 2011). A HAS e o DM são responsáveis, no Brasil, pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações de amputações de membros inferiores e representam ainda 62,1% dos diagnósticos primários em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à diálise (SMSJ, 2010). Em vista disso, a prevenção da HAS e do DM são consideradas prioridade, tanto por meio da identificação de indivíduos em risco (prevenção primária), quanto por ações de prevenção secundária e terciária (MS, 2004). Diante disso, o Governo Federal viu a necessidade de criar um programa de cadastramento e acompanhamento de pessoas hipertensas e diabéticas, com a garantia de distribuição dos medicamentos básicos na rede pública, o que foi realizado por meio da Portaria GM nº 371/2002 que institucionalizou o Programa Hiperdia (VILA-NOVA, 2011). Este Programa permite cadastrar e acompanhar os portadores de HAS e/ou DM captados e vinculados às Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) do Sistema Único de Saúde (SUS) (SMSJ, 2010). A partir da análise de dados do Programa Hiperdia, pode-se definir um perfil epidemiológico da população e, consequentemente, desenvolver políticas públicas de saúde que levem a melhoria da qualidade de vida destas pessoas (SMSJ, 2010).

2 O Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus promoveu a reestruturação e a ampliação do atendimento resolutivo e de qualidade para os portadores dessas condições (MS, 2011). O Ministério da Saúde adotou como padrão de tratamento da HAS e do DM, medicamentos essenciais, preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo utilizados para o tratamento da HAS, os medicamentos Captopril comprimidos de 25 mg, Hidroclorotiazida compridos de 25 mg e Propranolol comprimidos de 40 mg; e, para o tratamento do DM foram estabelecidos os hipoglicemiantes orais Glibenclamida comprimidos de 5 mg e Metformina comprimidos de 850 mg, além da insulina NPH 100UI disponibilizada na rede sistematicamente (MS, 2011). 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral - Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos cadastrados no Sistema HiperDia do município de Santa Maria, RS. 2.2 Objetivos Específicos - Contabilizar a quantidade de cadastros no Sistema HiperDia; - Descrever as características epidemiológicas de pacientes diabéticos e/ou hipertensos cadastrados no Sistema Hiperdia; - Realizar uma comparação entre o município de Santa Maria e o Estado do Rio Grande do Sul a partir dos dados estimados pelo programa HiperDia. 3. METODOLOGIA Estudo de delineamento do tipo transversal. Foram utilizados dados secundários referentes ao município de Santa Maria, RS, existentes no site do DATASUS. Estas informações são provenientes de fichas de cadastro do Sistema HiperDia do Ministério da Saúde e são preenchidas nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios. A população de pesquisa foi constituída por todos os usuários diabéticos e/ou hipertensos cadastrados no Sistema HiperDia, na cidade de Santa Maria, RS, no período de janeiro de 2002 até junho de O início do período da pesquisa coincide com o início da implantação do Sistema HiperDia.

3 As variáveis incluídas na análise foram: sexo, faixa etária, tipo de DM, presença de hipertensão e/ou diabetes, uso de medicamentos e fatores de risco como tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, Infarto Agudo do Miocárdio e Amputação de membros. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O município de Santa Maria conta com habitantes distribuídos em uma área de 1788 km², o que corresponde a uma densidade demográfica de 145,98 hab/km², segundo dados do Censo 2010 (IBGE, 2012). Estima-se que, em 2002, quando ocorreu a implantação do Sistema Hiperdia, o município apresentava uma população de habitantes, dos quais eram hipertensos e eram diabéticos, sendo o número de diabéticos que apresentava hipertensão. Neste mesmo ano, no Estado do Rio Grande do Sul (RS), a população estimada era de habitantes, sendo hipertensos e diabéticos (com diabéticos hipertensos) (SISHIPERDIA, 2012). Atualmente, segundo dados do SISHIPERDIA (2012), o município de Santa Maria apresenta 96,57% de hipertensos e 26,14% de diabéticos cadastrados no sistema. Em relação aos diabéticos com hipertensão, existem 45,42% cadastrados. Acredita-se que existe uma sub-estimativa das informações relacionadas ao total estimado de hipertensos e/ou diabéticos em Santa Maria (23478 indivíduos), uma vez que existem cadastrados no sistema, o que significa um percentual de indivíduos cadastrados em relação a população alvo estimada de 101,27%. Estas divergências podem estar acontecendo devido ao fato dos dados de estimativa dos hipertensos e/ou diabéticos serem do ano de 2002, enquanto o número destes pacientes cadastrados está sendo atualizado anualmente, desde a implantação do Sistema, em 2002 até os dias atuais, em Vale ressaltar que, em função da falta de informatização das Unidades Básicas de Saúde de Santa Maria, existem casos de óbitos ou mudanças de endereços dos pacientes que ainda não foram retirados do Sistema. No Rio Grande do Sul, existe um total estimado de hipertensos e/ou diabéticos de , sendo cadastrados efetivamente (43,88%). Segundo informações do DATASUS, considerando o período de janeiro/2002 até junho/2012, Santa Maria tem cadastrados 815 diabéticos (134 do tipo 1 e 681 do tipo 2) e hipertensos (17544 hipertensos e 5396 hipertensos com diabetes). Esses dados são coerentes com informações de morbimortalidade do município de Santa Maria, que revelam que as doenças do aparelho circulatório são a primeira causa de óbitos por causas. Em relação às características epidemiológicas, segundo dados do Ministério da Saúde (Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos) observou-se que os participantes

4 do programa Hiperdia em Santa Maria são, em sua maioria mulheres (66,21%), da faixa etária entre 45 e 69 anos (63,29%), com diagnóstico de HAS (96,57%). Esses dados foram semelhantes aos encontrados por Lima (2011), no município de Pelotas (RS), em que os pacientes cadastrados eram na maioria do sexo feminino, estavam na faixa etária acima de 50 anos e eram acometidos por hipertensão arterial. Para todos os estados brasileiros, este mesmo autor constatou que o número de usuários do sexo feminino se sobressaiu em relação ao masculino e que a prevalência de hipertensão arterial se manteve superior (Lima, 2011). A maior prevalência de hipertensão no sexo feminino pode ser justificada considerando que as mulheres vivem mais e buscam mais frequentemente a assistência em saúde (Porto, 2011). Já os homens preferem utilizar outros serviços de saúde, como farmácias ou prontos-socorros, onde supostamente seriam atendidos mais rapidamente e conseguiriam expor seus problemas com mais facilidade (Porto, 2011). Segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010), existe relação direta e linear da pressão arterial (PA) com a idade, sendo a prevalência de HAS superior a 60% na faixa etária acima de 65 anos. Do total de pacientes cadastrados no Hiperdia, em Santa Maria, existem 7398 (31,14%) com idade superior a 65 anos. Do total de usuários cadastrados, (49,59%) eram sedentários, mas (45,09%) apresentavam sobrepeso (21,18%) dos cadastrados eram tabagistas; 1769 (7,45%) já apresentaram IAM e 95 (0,40%) já realizaram algum tipo de amputação. Segundo dados do SISHIPERDIA (2012) foram dispensados medicamentos, sendo (32%) captopril; (29%) insulina; (16%) hidroclorotiazida; 9589 (12%) propranolol; 4977 (6%) metformina e 3922 (5%) glibenclamida. 5. CONCLUSÃO Os usuários cadastrados no Sistema Hiperdia em Santa Maria são, em sua maioria mulheres (66,21%), da faixa etária entre 45 e 69 anos (63,29%), com diagnóstico de HAS (96,57%). Espera-se que os resultados encontrados possam contribuir para que sejam implantadas políticas e estratégias que colaborem com o controle e a redução das prevalências dessas patologias. Cabe aos profissionais de saúde rastrear os fatores de risco, priorizando a prevenção e o tratamento precoce.

5 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- LIMA LM, SCHWARTZ E, MUNIZ RM, ZILLMER JGV, LUDTKE I. Perfil dos usuários do Hiperdia de três unidades básicas de saúde do sul do Brasil. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011 jun;32(2): MINISTÉRIO DA SAÚDE/ Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação do Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil (APRAHADM). Brasília: Ministério da Saúde, MINISTÉRIO DA SAÚDE. SISHIPERDIA Disponível em: < Acesso em 20/06/ PORTO L.K, CADETE L.V. et al. Perfil epidemiológico de idosos hipertensos e/ou diabéticos de unidades da Estratégia de Saúde da Família/ESF, do munícipio de Governador Valadares-MG. Rev. Científica FACS - VOL Nº 14 - MAIO SBC Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 84 (I): 1-28; SBH Sociedade Brasileira de Hipertensão. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão VI. Revista Hipertensão, 13(1); SMSJ - Secretaria Municipal de Saúde de Jaguarão. Programa Hiperdia Disponível em: < Acesso em 20/06/ VILA-NOVA, R.S. Coordenação Nacional de HA e DM. Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Atenção a Saúde Disponível em: < Acesso em 20/06/2012.

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