USO DO HIPERDIA NA ATENÇÃO BÁSICA. Dr. EDSON AGUILAR PEREZ
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- Maria das Dores Castanho Marinho
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1 Dr. EDSON AGUILAR PEREZ
2 QUADRO ATUAL HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS APRESENTANDO A MAIOR MAGNITUDE ELEVADO NÚMERO DE CONSULTAS DE ROTINA, DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA ALTA DEMANDA POR ESPECIALISTAS E INTERNAÇÕES HOSPITALARES GRANDE NÚMERO DE SEQÜELADOS NECESSITANDO VISITAS DOMICILIARES (ESF, EACS, PAD E PID)
3 CONHECER O NÚMERO DE PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES ATRAVÉS DE QUE SISTEMAS INFORMATIZADOS OBTER ESSAS INFORMAÇÕES?
4 SIAB SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA FICHA A DADOS REFERIDOS PELA FAMÍLIA NÃO CONFIRMADOS MUITAS VEZES FICHA B DIAGNÓSTICO CONFIRMADO ATRAVÉS DE INFORMAÇÕES DA FAMÍLIA, UBS OU OUTROS SERVIÇOS FICHA SSA2 CONTENDO O NÚMERO DE PACIENTES HIPERTENSOS E DIABÉTICOS CADASTRADOS FICHA PMA2 CONTENDO O DADO DA PATOLOGIA PARA A QUAL FOI PRESTADO O ATENDIMENTO.
5 PROBLEMAS ENCONTRADOS COM O USO DO SIAB: FICHA A SEM VALOR EPIDEMIOLÓGICO (DADO REFERIDO SEM CONFIRMAÇÃO) FICHA B PACIENTES PORTADORES DAS DUAS PATOLOGIAS HIPERTENSÃO E DIABETES COM DUAS FICHAS B IMPOSSIBILIDADE DE SE QUANTIFICAR EXATAMENTE O N. DE PACIENTES AUSÊNCIA DAS INFORMAÇÕES: TIPO DE DIABETES E ASSOCIAÇÃO DE HIPERTENSÃO E DIABETES COM GESTACÃO
6 FICHA SSA2 AS MESMAS DIFICULDADES REFERIDAS NA FICHA B FICHA PMA2 FICHA PMA2 PERMITINDO APENAS AVALIAR O PERCENTUAL DE ATENDIMENTOS PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES
7 HIPERDIA SISTEMA INFORMATIZADO DE CADASTRO E ACOMPANHAMENTO DOS PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS.
8 HIPERDIA: NOS PERMITE QUANTIFICAR OS PACIENTES POR EAS E POR: PATOLOGIA(S) SEXO
9 HIPERDIA: POSSIBILIDADE DE SE OBTER OS PERCENTUAIS: FAIXAS ETÁRIAS RAÇA ESCOLARIDADE TABAGISMO SEDENTARISMO SOBREPESO/OBESIDADE ANTECEDENTES FAMILIARES SEQÜELAS ABSENTEÍSMO
10 HIPERDIA: USO DO HIPERDIA NA POSSIBILIDADE DE SE AVALIAR: ÓBITOS OCORRIDOS (SIM E DADOS REFERIDOS) MEDICAMENTOS UTILIZADOS E QUANTIDADES (RENAME) RISCO CÁRDIO-VASCULAR GRAU DE COMPENSAÇÃO DOS PACIENTES DIABÉTICOS
11 ESCORE DE RISCO
12 UTILIZANDO O ESCORE DE FRAMINGHAM PODEMOS DEFINIR QUAIS SÃO OS PACIENTES QUE NECESSITAM DE MAIOR ATENÇÃO POR PARTE DA EQUIPE DE SAÚDE (RISCO BAIXO, MODERADO E ALTO DE DOENÇA CÁRDIO-VASCULAR) Classificação de risco Categoria cardiovascular Baixo Moderado Evento 10%/10 anos 10 a 20%/ 10 anos Alto > 20%/10 anos
13 NO CADASTRO DO PACIENTE JÁ SERÁ POSSÍVEL CALCULAR O ESCORE DE FRAMINGHAM. COM O ACOMPANHAMENTO PODEREMOS AVALIAR A EVOLUÇÃO DESSE INDICADOR
14 A PARTIR DAS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELO HIPERDIA, SEJA POR UMA AVALIAÇÃO LOCAL, DISTRITAL OU MUNICIPAL, PODEMOS PLANEJAR AÇÕES
15 PLANEJAR AS AÇÕES RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO (LEMBRANDO DAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS) PRIORIDADES VISANDO O AGENDAMENTO DAS CONSULTAS E VISITAS DOMICILIARES (ESCORE DE FRAMINGHAM, SEQÜELAS,...) SADT AMBULATÓRIO(S) DE ESPECIALIDADES TRANSPORTE SANITÁRIO FLUXOS EDUCAÇÃO CONTINUADA E FEED-BACK GRUPOS EDUCATIVOS GRUPOS DE ATIVIDADE FÍSICA AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO TRATAMENTO
16 PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO:
17 ADESÃO AO TRATAMENTO: ACEITAÇÃO E COMPREENSÃO DA PATOLOGIA DIETA ALIMENTAR PLANO MEDICAMENTOSO TABAGISMO ATIVIDADE FÍSICA ALCOOLISMO
18 UTILIZANDO A FÓRMULA DE COCKROFT-GAULT, AVALIAR A PRESENÇA DE DOENÇA RENAL E A NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO AO SERVIÇO DE NEFROLOGIA.
19 UTILIZAR O VALOR DA CREATININA SÉRICA NA FÓRMULA DE COCKROFT-GAULT E COM ISSO OBTER UM VALOR ESTIMADO DO CLEARANCE DE CREATININA ClCr ml/min= (140 idade) x Peso em Kg * 72 x (Cr sérica ( mg/dl) * Multiplicar o resultado por 0,85 para mulheres
20 Reavaliação 1 x ao ano -> Reaval semest -> Reaval trimest -> Nefrologista->
21 COMO CADASTRAR NO HIPERDIA? EM ÁREAS EM QUE DISPOMOS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE -> PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DA FICHA DE CADASTRO PELO ACSs E OS DEMAIS DADOS PELO ENFERMEIRO OU MÉDICO
22 COMO CADASTRAR NO HIPERDIA? ÁREAS SEM ACSs PODERÃO CADASTRAR CONFORME SE DÊ O COMPARECIMENTO DOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES AOS SERVIÇOS. PODERÃO TAMBÉM REALIZAR CAMPANHAS OU MUTIRÕES.
23 Não vamos nos esquecer de cadastrar as crianças, os adolescentes e as gestantes, portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes.
24 Acesso aos dados via Internet
25 OUTROS RELATÓRIOS: TAXA DE INSULINIZAÇÃO DOS PACIENTES COM DIABETES TIPO II TAXA DE HEMOGLOBINA GLICOSILADA DE TODOS OS PACIENTES PORTADORES DE DIABETES RELATÓRIOS POR EQUIPES DE PSF, UNIDADES DE SAÚDE, DISTRITOS E MUNICÍPIOS
26 A NOVA VERSÃO DO HIPERDIA APRESENTA FUNCIONALIDADES QUE IRÃO PERMITIR UM MELHOR GERENCIAMENTO NO ATENDIMENTO DESSAS DCNTs, COM O CONHECIMENTO DA MORBI- MORTALIDADE E O IMPACTO DE NOSSAS AÇÕES PREVENTIVAS E CURATIVAS.
27 FIM
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