Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil
|
|
- Eric Fidalgo de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil, é a principal via de infecção pelo HIV em crianças, sendo responsável, no Brasil, por mais de 80% do total de casos em menores de 13 anos ( ); e por mais de 90%, se considerarmos apenas o período de 1998 a agosto de Os casos de transmissão vertical correspondem a 2,7% do total geral de casos notificados até agosto de Estimativas do número de gestantes infectadas pelo HIV para o Brasil (Boletim Epidemiológico Ano XII, nº 02, março a maio de 1999), apontam, atualmente, para cerca de 13 mil, considerando-se apenas as idades de 15 a 49 anos. Se, por um lado, o panorama epidemiológico atual indica a expansão da epidemia nessa direção, por outro, efetivamente, encontram-se disponíveis meios para a prevenção da transmissão do HIV nessas crianças, daí a pertinência deste estudo onde buscamos contribuir para o conhecimento de algumas características gerais dos casos de aids por transmissão vertical em nosso País. A Situação da Mulher Na questão da transmissão vertical é fundamental uma análise inicial da epidemia entre as mulheres. Os indicadores epidemiológicos mostram que o padrão de transmissão da aids vem mudando no Brasil. O aumento do número de casos associados à subcategoria de exposição heterossexual, verificado principalmente a partir de 1991, fez-se acompanhar de uma proporção cada vez maior de mulheres, constatada na redução da razão de sexo, que atinge gradualmente, 3:1 entre 1993 e 1996, e 2:1 a partir de 1997 (Tabela III deste Boletim Epidemiológico), sendo que no grupo etário de 15 a 19 anos, a partir de 1996, a razão é de 1:1 (Tabela I). Dos casos acumulados de aids no País, notificados ao Ministério da Saúde de 1980 a 29 de agosto de 1999, ocorreram em mulheres (24,1 %). Assim, embora o número de casos no sexo masculino seja bem mais elevado do que no sexo feminino, a tendência de crescimento dos casos nas mulheres vem sendo mais rápida (Tabela II), tanto para o Brasil quanto para algumas regiões onde a epidemia prevalece. Esse fenômeno, denominado de "feminização" da epidemia, é acompanhado por um número cada vez maior de crianças atingidas. A participação das drogas injetáveis nesse novo padrão de transmissão sexual é acentuada, particularmente nas regiões Sudeste e Sul do País. Outro aspecto relevante é que, considerando-se o nível de escolaridade como um indicador da situação sócio-econômica, os dados revelam um perfil de empobrecimento crescente, concomitante com a mudança do perfil de transmissão. O nível de escolaridade dos casos, para ambos os sexos, vem diminuindo progressivamente, sendo que, para as mulheres, estas já apresentavam menor grau de escolaridade desde o início da epidemia. Dados de 1987 (Tabela XXII deste Boletim Epidemiológico) mostram que, excluindo-se os casos sem essa informação, 40% dos homens declararam ter até 1º grau, contra 76% das mulheres; intensificando esta diferença, no ano de 1997, 70% dos homens fazem esta declaração, comparado com 81% das
2 mulheres. Esse fato, evidentemente, vem influenciando o contexto em que se dá a transmissão materno-infantil do HIV no Brasil. A Situação da Criança O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é a fonte de dados disponível para se conhecer aspectos importantes da transmissão materno-infantil, de interesse para a Vigilância Epidemiológica deste agravo no País. Por meio desse sistema, foram notificados à CN-DST/AIDS do MS, desde o 1º caso em 1983 até agosto de 1999, casos de aids em crianças menores de 13 anos (Tabela III deste Boletim Epidemiológico). Observando-se as categorias de transmissão, a quase totalidade dos casos (80%) se dá pela via vertical (Figura1). O número é, com certeza, ainda maior, já que 11% é atribuído à categoria de transmissão ignorada. Continuando a análise dessas categorias ao longo do tempo, a transmissão sanguínea ocorreu, prioritariamente, do final da década de 80 até a metade da década de 90, declinando após este período. Entretanto, a transmissão vertical já predominava de forma marcante desde a década de 80. A diminuição observada na Figura 2, após 1996, provavelmente está relacionada a um possível impacto das intervenções com o uso de anti-retrovirais (PACTG 076) e outras terapêuticas, na gestação e no recém-nascido; e também, ao atraso da notificação nos anos seguintes. Quanto à distribuição geográfica, os casos de aids pediátrica seguem os padrões gerais da epidemia. Há, desde o início, um predomínio de casos na Região Sudeste (os casos desta região representam 63% do total), nunca suplantado por outra macrorregião. Ao longo da década de 90, a epidemia vem se expandindo na Região Sul, enquanto as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte apresentam os menores quantitativos. Não se observou diferenciais por sexo na análise de todo o período, embora, nos anos iniciais da epidemia, o predomínio de casos entre crianças hemofílicas tenha destacado o sexo masculino. Entretanto, a transmissão sanguínea foi reduzida em todo o País, em decorrência da adoção de medidas de controle da qualidade do sangue transfundido. Transmissão Vertical O primeiro caso de transmissão vertical foi notificado em 1985, e, até agosto de 1999, foram registrados no sistema 4630 casos nesta categoria, com cerca de 40% de óbitos. Como observações iniciais sobre os casos de transmissão vertical, chama a atenção que eles seguem o mesmo padrão espacial e no tempo, descrito anteriormente para o total de casos em menores de 13 anos. Ao longo da década de 90, a curva do crescimento dos casos de aids por transmissão vertical se confunde com a de aids em crianças, e ambas acompanham a curva de incidência de aids em mulheres (Figura 3). Em seguida, são focalizadas as variáveis idade da criança no momento do diagnóstico: por períodos, por regiões e por subcategoria de transmissão da mãe; perfil das parcerias da mãe classificada na exposição heterossexual; e características regionais da transmissão vertical. Idade mediana no momento do diagnóstico Na análise da idade da criança no momento do diagnóstico, encontrou-se variações significativas para os diferenciais da idade por região: a idade do diagnóstico é mais tardia para as regiões Norte e Nordeste (p<0,001) (Figura 4).
3 As razões para essas diferenças podem estar ligadas tanto ao desempenho insuficiente da rede de serviços de saúde nessas regiões para detectar, diagnosticar e notificar os casos de aids em crianças quanto à maior prevalência de outras doenças infantis, mascarando e retardando o diagnóstico. A idade mediana aumentou ao longo dos períodos de tempo estudados, mas só foram significativas as variações observadas entre o período inicial da epidemia e os demais períodos, ao longo da década de 90 (p<0,001). Quanto à idade mediana no momento do diagnóstico, avaliada para as várias categorias de transmissão da mãe, não foram observadas diferenças significativas. Categoria de transmissão da mãe Ao se analisar as informações relacionadas à categoria de exposição da mãe, chama a atenção que, embora 47% dos casos relatem exposição sexual como fator de transmissão, mais de 34% não apresentam esta informação na ficha. Também se evidencia a presença da exposição às drogas injetáveis em 16% (Figura 5). Tomando-se o cuidado de considerar as importantes variações no número de casos de uma região para outra, ao se procurar os diferenciais por região, quanto à exposição da mãe, verifica-se que o número de ignorados varia de 21% (Região Norte) a 40% (Regiões Nordeste e Sul); a subcategoria heterossexual é mais importante nas Regiões Norte e Nordeste; e a de usuária de drogas injetáveis, nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (Figura 6). Parcerias da mãe heterossexual Neste item, estuda-se o perfil das parcerias das mães classificadas na subcategoria de exposição heterossexual, com base no banco de dados de casos de aids perinatal. Para o total de casos no País, destaca-se a parceria da mãe com usuários de drogas injetáveis; e em seguida, as exposições através de parcerias com homens HIV-positivos e com múltiplos parceiros (Figura 7). Não se poderia deixar de mencionar que, no preenchimento da ficha de investigação, quando não se consegue caracterizar, apropriadamente, o risco do parceiro, existe a possibilidade de que, para não deixar de registrar esta informação, o parceiro seja incluído no grupo dos HIV-positivos. Também pode-se concluir que, no mínimo (considerando-se o alto percentual de informações incompletas nestes campos), 40% dos casos de transmissão vertical no Brasil tem correlação com o uso de drogas injetáveis pela mãe ou seu parceiro. Outra informação é que existem diferenças no comportamento das parcerias por regiões (Figura 8). No Norte e Nordeste, embora predomine a exposição mãe com múltiplos parceiros, as outras subcategorias se distribuem com percentuais semelhantes, à exceção apenas de parceiro usuário de drogas, que na região Nordeste é pouco expressiva. Já nas regiões Sudeste e Sul, ao contrário, chama a atenção a elevada proporção de parceiros usuários de drogas injetáveis que se destacam sobre os demais. Finalmente, na região Centro- Oeste, os grupos de parceria: usuário de drogas, HIV-positivos e múltiplos parceiros, contribuem de forma homogênea com cerca de 25% dos casos.
4 Já parcerias sexuais múltiplas (da mãe ou do parceiro) são formas de exposição mais importantes nos registros das regiões Norte e Nordeste (acima de 50%). As características da parceria heterossexual também foram estudadas nas capitais com as maiores taxas de incidência de transmissão vertical do País: Florianópolis, Porto Alegre, Vitória e São Paulo. À exceção de Vitória, onde também as parcerias sexuais múltiplas se destacam, a transmissão pelo uso de drogas injetáveis prevalece nos parceiros (Figura 9). Finalizando, o panorama atual da transmissão vertical pelo HIV no Brasil indica que a epidemia, até o momento, não está sob controle, embora meios para a sua prevenção estejam disponíveis, como já foi citado anteriormente. É necessário, portanto, analisar permanentemente a evolução, não só das características gerais dos casos, como os padrões da transmissão nas diferentes regiões do País, que, como mostrado neste estudo, apresentam suas especificidades. *Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, Brasília -DF **Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva/Deptº Med. Preventiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro-RJ Tabela I - Distribuição dos casos de entre indivíduos de 15 a 19 anos de idade, segundo Ano de Diagnóstico e Razão por Sexo. Brasil * Ano de Sexo Diagnóstico Masculino Feminino Razão / / / / / / / /1 1998/ /1 Total /1 *1999 Dados preliminares até 28/08/1999, sujeitos a revisão.
5 Tabela II - Tendência de crescimento da epidemia de aids no período de 1993 a 1996, para os casos notificados até novembro de 1998 e maio de 1999, por sexo segundo região. Brasil. Região Masculino Feminino Até nov/98 Até Mai/98 Até nov/98 Até Mai/98 Norte +0,47 +0,62* +0,30* +0,08*** Nordeste +0,32 +0,45* +0,27* +0,21 Sudeste -0,33 +0,20 +0,89** +3,29* Sul +1,54* +1,96** +1,35** +3,27** Centro-Oeste +1,14 +1,25 +0,86* +0,06* Brasil +0,28 +0,62* +0,74** +0,88** Nível de significância: * - entre 0,005 e 0,01 ** - entre 0,01 e 0,001 *** - menor que 0,001. Figura 1 - Proporção de Casos de Aids em Menores de 13 anos, Segundo Categoria de Transmissão. Brasil a 1999.
6 Figura 2 - Casos de aids em menores de 13 anos segundo categoria de transmissão e ano do diagnóstico. Brasil a Figura 3 - Incidência da aids em mulheres*, crianças**, e por transmissão perinatal. Brasil a 1998/99. * De 15 a 49 anos de idade. ** Até 12 anos de idade. Projeções populacionais intercencitárias: CEDEPLAC/UFMG
7 Figura 4 - Distribuição da idade no momento da notificação dos casos de aids em menores de 13 anos, infectados por via vertical, segundo região de residência. Brasil a 1999 (até agosto). Figura 5 - Proporção de casos de aids em menores de 13 anos infectados por via vertical, segundo categoria de exposição da mãe. Brasil a 1999 (até agosto).
8 Figura 6 - Proporção de casos de aids em menores de 13 anos infectados por via vertical, segundo categoria de exposição da mãe por regiões. Brasil a 1999 (até agosto). Figura 7 - Distribuição proporcional dos casos de aids por transmissão vertical, segundo características da parceria da mãe* na categoria de exposição heterossexual. Brasil a *Parcerias hierarquizadas
9 Figura 8 - Distribuição proporcional dos casos de aids por transmissão vertical, segundo características da parceria da mãe* na categoria de exposição heterossexual, por regiões. Brasil a * Parcerias hierarquizadas
10 Figura 9 - Distribuição proporcional dos casos de aids por transmissão vertical, segundo características da parceria da mãe* na categoria de exposição heterossexual, nas capitais com maiores taxas de incidência. Brasil a * Parcerias hierarquizadas
A evolução e distribuição social da doença no Brasil
A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisCapítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores
Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da
Leia maisCenário Epidemiológico do Estado de Alagoas
Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisSumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
Leia maisPERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA
PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015
BOLETIM INFORMATIVO nº 04 HIV/AIDS 2015 AIDS O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde estima que aproximadamente 734 mil pessoas vivam com HIV/aids no país, o que corresponde
Leia maisDiminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisMORTALIDADE POR AIDS EM SÃO PAULO: DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA
MORTALIDADE POR AIDS EM SÃO PAULO: DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA Bernadette Waldvogel 1 Lilian Cristina Correia Morais 1 1 INTRODUÇÃO O primeiro caso brasileiro conhecido de morte por Aids ocorreu em 1980,
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisHIV/AIDS no Norte e Nordeste
HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisPED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS
Leia maisAnuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás
Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria
Leia maisInfluências no comportamento sexual dos universitários: o uso do preservativo.
Influências no comportamento sexual dos universitários: o uso do preservativo. CUNHA, E. V. & SILVA, L. L. 1 Resumo A influência de campanhas da AIDS sobre o comportamento sexual dos jovens é algo ainda
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.
Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisPERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB
PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB Elizângela Samara da Silva 1, Anna Marly Barbosa de Paiva 2, Adália de Sá Costa
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisServiço social. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Serviço social Os cursos de graduação presenciais de Serviço Social no Brasil surgem na segunda metade dos anos 30, em um contexto
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco até 2006
D.2.1 Taxa de incidência de aids 1. Conceituação Número de casos novos confirmados de síndrome de imunodeficiência adquirida (aids códigos B20-B24 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente
Leia maisMortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 5 nº 13 Novembro 2004 Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996 A quantificação dos óbitos por Aids revela que, no Estado de
Leia maisTÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com.
TÍTULO: ADOLESCENTES E O USO DO PRESERVATIVO FEMININO Autores: Luiza Maria Figueira Cromack; Dulce Maria Fausto de Castro; Stella Regina Taquette; Francislene Pace; André Melo; Janice Dutra; Roberta Souza.
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 385 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: ESTUDO EXPLORATÓRIO E REFLEXIVO NO CREAS DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Leia maisIBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS
Leia maisFormas de Transmissão. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Formas de Transmissão Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Introdução semen saliva sangue O HIV já foi identificado secreção vaginal HIV líquor lágrima leite materno urina em praticamente todos os
Leia maisContracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo
Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,
Leia maisDIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa
São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem
Leia maisHIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013
HIV/AIDS no Estado do Rio de Janeiro 2013 Gerência de DST/AIDS/Hepatites Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Secretaria de Estado de Saúde DADOS GERAIS No Brasil: Prevalência do HIV
Leia maisCampanha DST 1. Enzo Maymone COUTO 2 Eduardo Perotto BIAGI 3 Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS
Campanha DST 1 Enzo Maymone COUTO 2 Eduardo Perotto BIAGI 3 Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS RESUMO: Este trabalho foi realizado na disciplina de Criação II do curso de Comunicação Social
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes *
ANÁLISE DO EMPREGO E DESEMPREGO A PARTIR DO CADASTRO DA CAT Andréia Arpon* Adriana Fontes * Pesquisas indicam que o desemprego é um dos maiores problemas, senão o maior, enfrentados pela população brasileira
Leia maisPopulação jovem no Brasil: a dimensão demográfica
População jovem no Brasil: a dimensão demográfica Introdução O conhecimento detalhado dos aspectos demográficos, sociais, culturais, econômicos, de saúde, entre tantos outros, que dizem respeito a segmentos
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisI n f o r m e E p i d e m i o l ó g i c o D S T - A I D S 1
1 2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE José Leôncio de Andrade Feitosa SUPERINTENDENTE DE SAÚDE Angela Cristina Aranda SUPERINTENDENTE
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisSeminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA CRIANÇAS
Seminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA Alexandre Magno Recife, 16 de outubro de 2010 Todos Todos juntos juntos pelas pelas crianças crianças DESAFIOS NO
Leia maisBENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN
1 2 BENTO GONÇALVES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - SIDA SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN 7ª REVISÃO 1986 a 2012 Rio Grande do Sul Bento Gonçalves
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340
Leia maisContracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo
Contracepção de Emergência entre Estudantes de Ensino Médio e Público do Município de S. Paulo Regina Figueiredo Instituto de Saúde SES/SP reginafigueiredo@uol.com.br Equipe de Pesquisa: Regina Figueiredo,
Leia maisSão Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão
Leia maisPerfil Educacional SEADE 72
Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida
Leia maisPesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade
Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade O Instituto ABERJE de Pesquisas (DATABERJE) realizou uma pesquisa de opinião sobre sustentabilidade com mulheres da área de comunicação,
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor RH/2014/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS. Brasília - 2015. Ano IV - nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 HIV AIDS Brasília - 2015 Ano IV - nº 01 da 27ª à 53ª semana epidemiológica - julho a dezembro de 2014 da 01ª à 26ª semana epidemiológica - janeiro a junho de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisMostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.
Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo
Leia maisSalário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente
Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente João Saboia 1 1. Introdução A questão do salário mínimo está na ordem do dia. Há um reconhecimento generalizado de que seu valor é muito
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisManual do facilitador
Manual do facilitador Introdução Este manual faz parte do esforço para institucionalizar o sistema de informação de uma maneira coordenada a fim de que as informações possam ser de acesso de todos que
Leia maisPOPULAÇÃO BRASILEIRA
POPULAÇÃO BRASILEIRA É importante conhecer as características da população brasileira para o seu vestibular. Inicialmente vamos conhecer dois conceitos básicos para esse estudo: *População absoluta refere-se
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisHélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS
Leia maisFamília, trabalho e renda: mudanças na primeira década do século XXI 1
MONTALI, L.; LIMA, T.. Família, trabalho e renda: mudanças na primeira década do século XXI. Artigo aprovado para ser publicado como capítulo de livro sobre a Região Metropolitana de São Paulo que integra
Leia maisA MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST. ano VIII nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO ISSN 1517 1159 AIDS DST ano VIII nº 01 27ª a 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de 2010 01ª a 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2011 2012. Ministério
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia maisLUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado. EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador. CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde
LUIZ HENRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado EDUARDO PINHO MOREIRA Vice-Governador CARMEM EMÍLIA BONFÁ ZANOTTO Secretária de Estado da Saúde LESTER PEREIRA Diretor Geral WINSTON LUIZ ZOMKOWSKI Superintendente
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV/ AIDS ESTADO DE GOIÁS GOIÁS 2015 Situação Epidemiológica da AIDS no Estado de Goiás Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Políticas de Atenção Integral à
Leia maisTESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO
TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO Nelise Coelho 1 ; Janete Lane Amadei 2 ; Eliane Aparecida Tortola 3 ; Marta Evelyn Giasante Storti 3 ; Edilson
Leia maisIndicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Leia maisMS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro
MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará
Leia maisNÍVEL DE INFORMAÇÃO RELATIVO AO HIV/AIDS ENTRE UNIVERSITÁRIOS E PRESENÇA DE OPINIÕES EXCLUDENTES EM RELAÇÃO AO CONVÍVIO SOCIAL COM SOROPOSITIVOS
NÍVEL DE INFORMAÇÃO RELATIVO AO HIV/AIDS ENTRE UNIVERSITÁRIOS E PRESENÇA DE OPINIÕES EXCLUDENTES EM RELAÇÃO AO CONVÍVIO SOCIAL COM SOROPOSITIVOS Vanessa Prado dos Santos¹ Maria Thereza Ávila Dantas Coelho²
Leia maisCursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática
CAPÍTULO 9 Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática Apresentação Com base em metodologia desenvolvida pelo Observatório SOFTEX, busca-se conhecer o Sistema de Educação
Leia maisNº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense
Nº 23 Março 2012 Perfil da Raça da População Cearense Análise a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisO espaço dos jovens e dos idosos no mercado de trabalho atual. Resumo
O espaço dos jovens e dos idosos no mercado de trabalho atual Amilton Moretto Palavras-chave:,, Ocupação, Mercado de trabalho. Resumo O artigo analisa o espaço que jovens e as pessoas idosas têm ocupado
Leia maisAPRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV
APRESENTAÇÃO PERFIL DE INVESTIMENTOS CARGILLPREV 1) Voce escolhe se quer investir as suas contribuições em Renda Variável Ao iniciar a contribuição ao Plano de Previdência da CargillPrev (Planos Cargill
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia maisAno 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos
Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007 Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME MACROECONOMIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisCENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios
Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisINDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA
Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisSISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1
SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia mais