ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana Ferreira Crispim¹ Faculadade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia Av. Pará, 1720 Bairro Umuarama. Bloco 2B, Sala 02. leana_crispim@hotmail.com Alexandre Coelho Machado¹ ajax2209@hotmail.com Ana Paula Gonçalves¹ annappgg@hotmail.com Letícia Ferreira dos Santos¹ letsfs2005@hotmail.com Maria Christina Rink² crisrink@gmail.com Resumo: O câncer de boca é uma das principais localizações anatômicas de câncer em todo o mundo, estando em geral entre as dez neoplasias mais freqüentes. No Brasil estimava-se para o ano de 2001 que ocorreriam casos novos sendo 7940 no gênero masculino. Neste estudo o objetivo é quantificar a prevalência de Câncer Bucal registrados no Hospital de Clinicas da UFU(HC), no período de 1999 a 2006 por gênero, localização e idade e comparar essas anotações com o CID 10. O método empregado para a obtenção dos dados foi o acesso direto as planilhas elaboradas pelo setor de estatística do HC, com permissão e mediante a apresentação do parecer favorável do Comitê de Ética número 101/07. Os resultados mostraram que o maior numero de casos estava presente no gênero masculino, dos 1253 casos encontrados (822 ou 65,6%) e a faixa etária mais afetada foi de 50 a 60 anos, a região mais acometida foi a língua seguida do lábio (345 e 308 respectivamente). Comparando com o CID 10 as anotações feitas pelo setor responsável estão de acordo com a nomenclatura atual, não havendo discrepâncias e os resultados encontrados são compatíveis com os esperados para o país e Minas Gerais. Palavras-chave: câncer bucal, neoplasias mais freqüentes, câncer de língua. 1.INTRODUÇÃO: O conceito de câncer bucal tem mudado com o tempo e fatores considerados de risco passaram a constar nos diversos estudos sobre o assunto (Ziegler, 1986). Conseqüentemente 1- Acadêmicos do curso de Odontologia; 2- Orientador

2 métodos de diagnóstico têm se aperfeiçoado levando a uma maior notificação, por parte de serviços especializados ou não, provocando o que pode parecer um aumento da prevalência. O câncer de boca ( Figura 1) é uma das principais localizações anatômicas de câncer em todo o mundo, estando, em geral, entre as dez neoplasias mais freqüentes (Ferley et al., 1998 apud Queiroz 2002). A heterogeneidade das estruturas anatômicas utilizadas para estudar o câncer de boca pode ser responsável, em parte, pelas diferentes freqüências de ocorrência desta neoplasia, relatadas na literatura (Blot et all, 1996 apud Queiroz 2002). No Brasil, o câncer de boca é um dos mais incidentes em homens. As taxas de incidência padronizadas mais recentes e disponíveis para este sexo variam entre 5,7 por habitantes em Belém (1989) e 2,9 por em Fortaleza (1985), enquanto no sexo feminino, variaram entre 5,7 por em Fortaleza (1985) e 0,3 por em Porto Alegre (1991) (Ministério da Saúde/ INCA, 1995). Estudos epidemiológicos realizados através da informação diagnóstica são comuns e permitem avaliar estágios de diagnóstico, fazer prognósticos e relacionar possíveis associações causais (Berrino e Gatta, 1998).Outras formas de estudo, utilizando apenas a notificação de número de casos, por localização e gênero, são mais raros e contamos atualmente com as informações geradas pela Data-SUS. Aí a notificação usando o CID ou o CID_OE assume fundamental importância para que não ocorram distorções entre as informações oriundas de diferentes fontes 5,6. Este trabalho justifica-se pela necessidade de termos para o HC e HO dados mais atuais sobre incidência e prevalência do câncer de boca que chegam a estes dois serviços afim de incrementar formas de atendimento mais ágeis e eficientes que possam estar atendendo Uberlândia e região de influência e alcance destes dois hospitais que fazem parte do SUS. 2.OBJETIVO: Figura 1: Câncer de Boca O objetivo deste trabalho foi quantificar a incidência e prevalência do câncer bucal, no HC, através da notação feita no setor de arquivo médico e estatística do HC e verificar se há 2

3 semelhança com dados provenientes de outros centros de informação e sua concordância com o CID METODOLOGIA: A existência de bancos de dados em instituições de saúde tem facilitado em muito a pesquisa epidemiológica e permitido uma melhor análise de resultados. Neste trabalho a metodologia proposta se referiu exclusivamente a pesquisa no banco de dados de HC UFU, não havendo o menor contato com pacientes, prontuários e/ou outras formas de compilação,embora os autores tenham submetido a pesquisa a apreciação do CEP/UFU com parecer número 101/07. Os dados colhidos se referem a: tipos de Câncer de boca e localização, por sexo e idade e também procedência anotada como local de nascimento, constituindo assim um estudo de prevalência compreendido entre 1998 e 2006, na busca de estabelecer correlações entre estas 4 variáveis através de teste estatístico do Qui quadrado e do coeficiente de correlação de Pearson. Este tipo de estudo que não envolve paciente torna o resultado mais rápido e verifica se alterações têm ocorrido desde o último levantamento e permite comparar os resultados encontrados com outros do Brasil e do mundo. 4.RESULTADOS: Número de casos de câncer bucal distribuídos por faixa etária no período de 1999 até 2006 no HC-UFU número de casos faixa etária 3

4 308; 25% 600; 47% 345; 28% Outras partes da boca língua lábio, glândula salivar maior, gengiva e assoalho da boca Localização Ano Lábio Língua Glândula Salivar Maior Gengiva Assoalho da Boca Outras Partes da Boca

5 Localização Gênero Masculino Feminino Lábio Língua Glândula salivar maior Gengiva Assoalho da Boca Outras Partes da Boca DISCUSSÃO: As mais altas taxas de incidência padronizadas pela população mundial para o câncer de boca (CID-9: ), entre homens, no período , foram observadas no Baixo-Reno e em Calvados, na França (13,4 e 10,5 por habitantes, respectivamente). Para o sexo feminino, no mesmo período, as maiores taxas foram registradas em Bangalore e Madras, na Índia (9,6 e 8,3 por habitantes), (IARC, 1992). Para o ano de 2001, estimava-se que ocorreriam casos novos de câncer de boca no Brasil, sendo no sexo masculino e no sexo feminino (Ministério da Saúde/INCA, 2001). Esses números colocam o câncer de boca como a quinta localização anatômica mais freqüente no sexo masculino e a oitava no sexo feminino. As taxas brutas de mortalidade por câncer de boca, no Brasil, mantiveram-se relativamente constantes no período de , correspondendo a cerca de 2,5 por habitantes (Ministério da Saúde/ DATASUS, 2001). No estado de Minas Gerais as informações disponíveis são as mesmas encontradas no Data-SUS e especificamente para Uberlândia,o estudo realizado em 1997 por Loyola e col 7., compreendendo o período de 1978 a 1997, tendo como base a análise de pedidos de biópsias e prontuários de pacientes do Hospital Odontológico da UFU, encontrou 122 casos positivos para câncer de boca. Segundo a Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil para 2006, este tumor apresentará casos estimados entre homens e entre as mulheres. O câncer de boca é uma denominação que inclui os cânceres de lábio e de cavidade oral (mucosa bucal, gengivas, palato duro, língua oral e assoalho da boca). O câncer de lábio é mais freqüente em pessoas brancas, e registra maior ocorrência no lábio inferior em relação ao superior. O câncer em outras regiões da boca acomete principalmente tabagistas e os riscos aumentam quando o tabagista é também alcoólatra. 6.REFERÊNCIAS: Berrino F, Gatta G. Variation in survival of patients with head and neck cancer in Europe by the site of origin of the tumours. Eur J Cancer 1998:34(14):

6 Franco EL, Kowalski LP, Oliveira BV, Curado MP, Pereira RN, Silva ME, Fava AS, Torloni H. Risk factors for oral cancer in Brazil: a case-control study. Int J Cancer1989;43: [Medline ] Silva, Olga M. P., Lebrão, M. L. Comparando a Classificação Internacional de Doenças em Odontologia e Estomatologia (CID-OE) com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10). Rev. bras. epidemiol. vol.4 no.2 São Paulo Aug Ziegler RG. Alcohol-nutrient interactions in cancer etiology. Cancer 1986;58: [ Medline ] 5 World Health Organization. International statistical classification of diseases and related health problems; 10th revision. Geneva: v. 6 World Health Organization. Classificação internacional de doenças em odontologia e estomatologia. 3ª. ed. São Paulo: Editora Santos;

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