Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição."

Transcrição

1 Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes com tratamento humanizado, com base no Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), onde trata-se cada um com respeito e de forma igualitária, visando o conforto e qualidade de vida do paciente. Equipe de Nutrição: Nutrição. Participaram do projeto, estudantes de diferentes períodos do curso de Forma de atendimento: O atendimento foi dividido em duas partes: na primeira parte, havia estudantes realizando coleta de dados para identificação do paciente, e de medidas antropométricas nos pacientes, e dependendo da faixa etária havia a bioimpedância. Na segunda parte, estavam estudantes fazendo questionamento sobre a alimentação, explicação dos dados antropométricos obtidos, e instruções básicas sobre alimentação saudável e adequada, com entrega de folders explicativos e também sobre doenças crônicas em casos de presença da doença ou até mesmo histórico familiar. Cada faixa etária seguiu uma anamnese diferente, buscando assim alcançar a identificação de problemas relacionados à nutrição, de forma simples e mais direta. Total de pacientes atendidos: No total buscaram o atendimento nutricional 76 pessoas, porém, 56 completaram todo o questionário e assim receberam orientações nutricionais.

2 Desta forma, foram considerados apenas os resultados dos 56 pacientes que completaram toda a anamnese. Pacientes Atentidos 2% 5% 20% 6 meses - 2 anos 11 anos - 19 anos 20 anos -59 anos Acima de 60 anos 73% Sexo atendido: O sexo feminino foi o que mais procurou atendimento, com predomínio em todas as faixas etárias, exceto em crianças de 6 meses a 2 anos, que só houve uma criança, e era do sexo masculino. Atendimento por sexo 25% Masculino Feminino 75%

3 Atendimentos realizados: Criança entre 6 meses e 2 anos. Idade: 1 ano e 9 meses Não prematura Peso: 11,5 kg Classificação peso por idade: Normal Altura: 0,88cm Classificação altura por idade: Normal Classificação Circunferência Cefálica: Normal Classificação Circunferência Torácica: Normal Classificação da Relação entre Perímetro torácico e Cefálico: Normal Funcionamento intestinal: Normal Alimentação: Não teve aleitamento exclusivo até os seis meses. Porque a mãe achava que a criança ainda sentia fome, e o seu leite não sustentava a criança; A criança não teve recusa o leite materno; Quando a criança tinha três meses iniciou a alimentação complementar; Incluem-se todas as classes de alimentos na alimentação da criança; A criança tem o habito de consumir doces, refrigerantes e industrializados. Relatório de atendimento: As várias perguntas foram realizadas para observar o desenvolvimento da criança, e esta se encontra com crescimento e desenvolvimento normal. Houve orientações para mãe em relação á alimentação, explicando sobre o valor nutritivo do leite materno e o descarte do uso de alimentação complementar. Classificação Geral: Criança Eutrófica

4 Pacientes com idade entre 11 e 19 anos. Alguns índices comuns foram utilizados nas diversas faixas etárias, um deles foi o IMC (índice de massa corporal), que é reconhecido pela OMS como a principal referência para classificação das diferentes faixas de peso. Dos pacientes atendidos, 11 deles estavam dentro desta faixa etária: Entre anos Magreza Eutrofia Sobrepeso Obesidade 18% 27% 18% 37% Porém, somente o IMC não é suficiente para se disser o estado nutricional de um adolescente, então realizamos classificação por peso por idade e altura por idade, que verifica a adequação e estado de desenvolvimento. Peso por idade e Altura por idade 36% 64% Normal Aumentado

5 Os adolescentes que apresentaram peso por idade aumentado, também estavam com a classificação aumentada na referência de altura por idade, o que sugerem serem adolescentes maiores, com crescimento mais rápido. Mas além dessas outras medidas, analisa-se a Circunferência da Cintura que acusa sobre problemas relacionados a excesso de tecido adiposo localizado e de doenças crônicas. Circunferência da cintura 45% 55% Normal Aumentado Alimentação: A fase da adolescência, entre 11 e 19 anos, é uma fase de grandes transformações físicas, somáticas e psicológicas, onde se torna comum o apetite feroz nesta fase, por meio do questionamento sobre a apetência, podese verificar alguma disjunção alimentar, problemas psicossociais ou doenças associadas.

6 Apetite 64% 36% Aumentado Normal Dos que relataram ter apetite aumentado, estavam classificados com excesso de peso ou obesidade, e circunferência da cintura aumentada. Também se houve relatos de aumento do apetite por ansiedade. Dos adolescentes submetidos ao questionário, relatavam ter em média três refeições por dia; Todos afirmaram o consumo de doces, refrigerantes e industrializados, e também de líquidos juntamente com as refeições; Diziam ter o baixo consumo de frutas e de água; Nenhum relatou ter problemas com intolerância alimentar. É importante o questionamento sobre consumir as diversas classes de alimentos que inclui na alimentação, para descobrir que assim possa fazer uma melhor orientação nutricional ao paciente. Dos 11 adolescentes, apenas dois (18%) disse que não incluem todas as classes de alimentos na alimentação, enquanto os que incluem todas as classes alimentares são nove (82%) adolescentes. No Brasil já é de costume consumir muito mais sal do que o indicado para pessoa saudável, e durante essa faixa de desenvolvimento, é de grande preocupação sobre doenças crônicas não transmissíveis. No questionário procuramos descobrir sobre as refeições que fazem, todos os adolescentes comem a refeição preparada por outra pessoa, e cinco (45%) relataram que Sim, a comida é salgada.

7 E o outro hábito prejudicial á saúde é o saleiro na mesa, em que a pessoa adquire o hábito de adicionar sal, na comida já pronta. Saleiro na mesa 58% 42% Sim Não Relatório de atendimento: As várias perguntas foram realizadas para observar o desenvolvimento dos adolescentes, e estes encontram índices de eutrofia sempre em maiores porcentagem, porém comparados á todos os dados fora dessa faixa, os com excesso de peso, obesos ou com magreza, estão em maior proporção quando somados. Quanto à alimentação, os adolescentes têm costumes de consumir compostos de baixos valores nutricionais, tais como doces, refrigerante e industrializados no geral, que são altamente ricos em açúcares, sal e gordura, sendo preocupantes para doenças crônicas, e apresentam pouca ingesta de alimentos ideais como frutas e verduras, que são de altos valores nutricionais e importantes nessa faixa de desenvolvimento. Classificação Geral: Faixa em risco

8 Pacientes com idade entre 20 e 59 anos. Também se foi utilizado o IMC nesta faixa etária, devido seu poder na classificação, mesmo sendo um índice simples. etária: Do total de pacientes atendidos, 40 deles estavam dentro desta faixa Entre anos Magreza grau I Eutrofia Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II 2% 10% 12% 44% 32% Em todas as faixas etárias, é importante ter a pratica de atividade física, para se manter ativo, ter uma vida mais saudável, com manutenção do peso saudável e diminuir o risco de doenças crônicas e cardíacas. Prática de atividade fisica 63% 37% Sim Não

9 Desses que relataram praticar atividade física, foram 15 pacientes. As atividades físicas relatada foram caminhada e musculação. Modalidade da atividade física 54% 46% Caminhada Musculação As duas modalidades de atividade física, tiveram média de quatro vezes semanais, e em 33% dos que praticam, relataram ter iniciado a prática por indicação médica, devido o excesso de peso. Estudos recentes têm mostrado que a simples medida da circunferência da cintura é a maneira mais prática de se identificar a gordura localizada na região abdominal (NAVARRO; MARCHINI, 2000). E esta gordura, está amplamente relacionada á problemas cardíacos. Temos esses valores elaborados, como referência: Sexo Normal Aumentado Muito aumentado Masculino Até 94 cm 94 cm 102 cm Feminino Até 80 cm 80 cm 88 cm Fonte: WHO, 1997

10 Dos pacientes atendidos, temos: Circunferência da cintura 38% 50% Normal Aumentado Muito aumentado 12% Nessa faixa etária, também realizamos a medida da circunferência do quadril, onde se faz uma relação dela e circunferência da cintura, que também avalia riscos para problemas cardiovasculares e da saúde em geral, por causa da distribuição de gordura corporal, e esse é considerado um valor de apontamento para problemas cardíacos, doenças crônicas e mortalidade, mais eficiente que circunferência da cintura e IMC. Relação cintura/quadril 58% 42% Normal Risco

11 A sua melhor predição sobre os problemas cardíacos e de distribuição de gordura, apresenta-se, quando comparados os dados, tais como: Quatro pacientes que de acordo com a circunferência da cintura, não teriam riscos, mas na relação foram classificadas como risco; Dois pacientes com risco na classificação de circunferência da cintura, não apresentavam risco, na relação cintura/quadril. E a explicação para tal fato, é que esta relação apresenta condições do formato do corpo, onde o corpo em formato de "maçã" (com mais peso ao redor da cintura) enfrenta mais riscos a saúde que corpos com formato de "pêra", que empregam mais peso ao redor dos quadris. Todos os índices utilizados tem grau de confiabilidade, e são auxiliares na orientação nutricional, porém, tínhamos em mão um equipamento de bioimpedância, que é considerado como um método apurado para avaliação da composição corporal. A bioimpedância é um método não é invasivo, rápido e indolor, onde há uma corrente elétrica passa pelo corpo através de dois pares de eletrodos adesivos colocados na mão e no pé direito. O exame apenas não é indicado para gestantes e portadores de marca-passo. No exame de bioimpedância, avalia-se o percentual de gordura, percentual de massa magra e hidratação. Para classificar em adequado ou acima do adequado, foram utilizados os valores de referência normal, para mulheres entre 12-31% e para homens entre 6-25%.

12 Gordura corporal 53% 47% Adequado Acima do adequado Além de que a parcela em que os que estão acima do aquedado ser maior, a maior preocupação está em que cerca dos 80% desses pacientes de encontram com quase o dobro de gordura corporal ideal, e são pacientes que não praticam atividade física. Apesar de ser clichê sobre a necessidade da água no organismo, temos problemas nutricionais e fisiológicos pelo não consumo de água. Avaliado sobre o nível de hidratação dos adultos atendidos, o resultado foi como o esperado, em que maior parcela estava com percentual abaixo da referência, de 50-60% para mulher e de 55-65% para homem. Hidratação 53% 47% Hidratado Desidratado

13 Muito importante sempre questionar sobre o apetite do paciente, para avaliar sobre ganho ou perda de peso inesperado, onde se relaciona com diversas doenças e estado psicossocial. Apetite 37% 30% Sem apetite Normal Muito 33% Na resposta durante o questionário, a pergunta referente ao número de refeições dia, variou: Número de refeições por dia 2% 10% 8% 7% 20% Uma Duas Três Quatro Cinco 53% Seis ou mais A paciente que relatou fazer apenas Uma refeição dia encontra-se em estado nutricional de magreza grau I.

14 Os pacientes atendidos afirmaram incluir todas as classes de alimentos nas refeições; Todos afirmaram o consumo de doces, refrigerantes e industrializados, e também de líquidos juntamente com as refeições; Diziam ter o baixo consumo de frutas; Nenhum relatou ter problemas com intolerância alimentar. Sendo o consume de sal considerado elevado em todo território brasileiro, mais do dobro do recomendável, é preciso fazer o paciente refletir sensorialmente sobre o sal composto em sua alimentação, para assim iniciar um processo de aprendizado no consumo diminuído de sódio na alimentação. No questionário simples, perguntou-se se a comida das refeições que estava consumindo era salgada, onde uma parcela de 32% disse que sim. E o outro hábito prejudicial á saúde é o saleiro na mesa, em que a pessoa adquire o hábito de adicionar sal, na comida já pronta. Saleiro na mesa 63% 37% Sim Não Principalmente pela verificação do estado de hidratação dos pacientes atendidos, prevíamos baixo consumo de água, onde 67% relataram não consumir água constantemente.

15 Relatório de atendimento: Todas as perguntas realizadas são de interesse para avaliar o estado nutricional dos atendidos. No IMC, o estado eutrófico foi em maior proporção, porém menor que os outros fatores de riscos somados, tais como excesso de peso, obesidade de magreza. Na circunferência da cintura tivemos 50% dos atendidos com faixa normal, sem riscos. Porém já se tornou casos para maior atenção na relação cintura/quadril e gordura corporal, onde os resultados extrapolavam a faixa de normalidade. A hidratação se tornou preocupante, por não ser um costume o consumo contate de água e pelos valores dados por bioimpedância, onde há desidratação. Na alimentação, preocupou-se quanto ao consumo de doces, refrigerante e industrializados no geral, que foi relatado e são alimentos altamente ricos em açúcares, sal e gordura, sendo preocupantes para doenças crônicas, e apresentam pouca ingesta de alimentos ideais como frutas e verduras, que são de altos valores nutricionais. E o uso do saleiro na mesa, ainda é comum, onde há prejuízos nutricionais por esse costume. Classificação Geral: Faixa em risco

16 Pacientes acima de 60 anos. Também se foi utilizado o IMC nesta faixa etária, devido seu poder na classificação, mesmo sendo um índice simples. Onde um encontrou-se eutrófico e dois com sobrepeso. Em todas as faixas etárias, é importante ter a pratica de atividade física, para idosos, apontam vários efeitos benéficos, principalmente de vida ativa, manutenção da capacidade funcional e autonomia física no envelhecimento. E dos três idosos avaliados, apenas um realizava prática de atividade física, fazendo parte do grupo de idosos da comunidade, duas vezes por semana. Utilizou-se a medida da circunferência da cintura em que de forma simples, identifica gordura localizada na região abdominal (NAVARRO; MARCHINI, 2000). E esta gordura, está amplamente relacionada á problemas cardíacos. E este valor estava muito aumentado, e para aqueles dois pacientes que não tinham como habito a pratica de atividade física. Também verificou-se a circunferência da panturrilha, que se mede grau de desnutrição, e todos tinham valor maior que 31 cm, estando normal. No processo de envelhecimento, é normal o acumulo de tecido adiposo, e necessidade de maior consumo de água. Utilizou o método da bioimpedância, como método de avaliação apuração da composição corporal, avaliando percentual de gordura, massa magra e hidratação. E todos os pacientes encontravam-se fora da faixa de normalidade, estando com percentual de gordura elevado e nível de hidratação baixo. Alimentação: Durante a velhice, o apetite é considerado diminuído, por fatores fisiológicos, e podem se relacionar com diversas doenças e estado psicossocial, se tornando um item essencial de questionamento, para avaliar sobre ganho ou perda de peso inesperado, e descobrir se há alguma causa. E todos relataram ter bom apetite. E para os três pacientes atendidos, tivemos como resposta que: Todos realizam cerca de três refeições ao dia;

17 Incluem todas as classes de alimentos na alimentação; Nenhum idoso relatou consumir doces, refrigerantes e industrializados; No questionário sobre o sal da comida, admite não ser uma comida salgada; Discorreram não utilizar saleiro na mesa; Não ter o consumo frequente de fruta; Não fazer consumo constante de água; E não tem como hábito beber líquidos durante as refeições. Relatório de atendimento: Todas as perguntas realizadas são de interesse para avaliar o estado nutricional dos atendidos. No IMC, dois dos pacientes apresentaram sobrepeso e também por meio da medida de circunferência da cintura, estavam em estado de riscos, com valores aumentados. Apenas um individuo relata estar realizando atividade física, e este, encontrava-se eutrófico pelo Índice de massa corporal. A circunferência da panturrilha pode apresentar situação de desnutrição e não foi verificado nestes pacientes atendidos. A hidratação é preocupante, e de necessidade extraordinária, principalmente nessa faixa etária, e se torna preocupante, os valores encontrados, com os pacientes em nível de desidratação. Na alimentação, a maior preocupação é referente ao baixo consumo de frutas. Entre as outras perguntas realizadas sobre alimentação, se tornaram satisfatórias as respostas. Sendo para este grupo necessário o incentivo a pratica de atividade física, maior consumo de alimentos in natura e de água. Classificação Geral: Normal.

18 Classificação IMC (índice de Massa corporal) Resultado obtido, com idade entre 6 e mais de 60: Classificação IMC Magreza Eutrofico Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II 9% 7% 17% 41% 26%

19 Referências: BRASIL Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal. Hospital Regional da Asa Sul. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar PNHAH: relatório do Grupo de Trabalho de Humanização. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar PNHAH: pesquisa de satisfação do usuário e dos profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 4, p , jul./ago GOULART, FLÁVIO A. DE A.. Esculpindo o SUS a golpes de portaria...- considerações sobre o processo de formulação das NOBs. In: Ciência & Saúde Coletiva : a política de saúde no Brasil nos anos 90. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. v. 6, n KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, MACHADO, Alexandre Fernandes. Dobras cutâneas: localização e procedimentos. Motri., jun. 2008, vol.4, no.2, p Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 8ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002b. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rúbio: Rio de Janeiro WHO WORD HEALTH ORGANIZATION. Physical Status: The use and interpretation of anthropometry. Who technical report series 854. Geneva, 1995, 452 p.

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2

Nathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2 105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e

Leia mais

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA

Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Nutrição PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL ARTIGO PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E DE OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIA DE FARIAS RANGEL Flávio Petrônio Cabral de Castro Docente da Escola Estadual Antonia Rangel

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ÍNDIVIDUOS IDOSOS Flávia Regina Moleiro 1, Rose Mari Bennemann² RESUMO: O aumento da expectativa

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres

Leia mais

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...

SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO... 2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Elevada auto-estima materna no pós-parto: um fator de proteção ao aleitamento exclusivo?

Elevada auto-estima materna no pós-parto: um fator de proteção ao aleitamento exclusivo? Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Medicina Social Departamento de Epidemiologia Elevada auto-estima materna no pós-parto: um fator de proteção ao aleitamento exclusivo? Oliveira ASD;

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI.

Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Perfil nutricional de crianças de 6 a 10 anos de idade das escolas municipais na cidade de Picos/PI. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí Gilvo de Farias Júnior Nutricionistas: Francilany

Leia mais

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA

E E R D A B DISEB SO O RA S FALOM VA VAMOS FALAR SOBRE OBESIDADE OBESIDADE A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal no organismo ou quando o peso do corpo ultrapassa em 20% o peso ideal. É atualmente

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento

Leia mais

Obesidade Infantil. O que é a obesidade

Obesidade Infantil. O que é a obesidade Obesidade Infantil O que é a obesidade A obesidade é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afectar

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS EDUCAÇÃO NUTRICIONAL ENTRE CRIANÇAS Nayara Andrade de Oliveira 1, Vivian Rahmeier Fietz 2, Emmanuela Alves Inácio Carvalho 1 Estudante do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade Universitária de Dourados;

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA: INTRODUÇÃO DOS VEGETAIS NA REFEIÇÃO DAS CRIANÇAS Vanessa dos Santos Ortega Jéssica de Paula Francisco Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO As crianças estão entre as populações

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG 369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos

Leia mais

Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe

Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe II Seminário de iniciação científica e pós - graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 9 Questões Socioeconômicas e Nutricionais do Projeto de Assentamento São Sebastião, Pirambu, Sergipe José Valter dos

Leia mais

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas

VIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção

Leia mais

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014

PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 PERCEPÇÃO E REALIDADE Um estudo sobre obesidade nas Américas OUTUBRO 2014 O PROBLEMA O sobrepeso é um GRANDE PROBLEMA que não para de crescer Desde 1980, a obesidade mais do que dobrou no mundo todo 65%

Leia mais

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL 1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

ANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

ANÁLISE DA PRIMEIRA CONSULTA DE PUERICULTURA EM UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE ESCOLARES E A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NO CONSUMO DE ALIMENTOS CARNEIRO, Alessandra Rosa de Araújo ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br RESUMO: Introdução:

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,

Leia mais

O que é a obesidade?

O que é a obesidade? Como controlar o peso? O que é a obesidade? A obesidade acontece quando há acúmulo excessivo de gordura no corpo Pode ser localizado em certas regiões do corpo ou generalizada Quando o acúmulo é na região

Leia mais

Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba.

Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Uso de suplementos nutricionais por idosos praticantes de atividades físicas em Bambuí e Uberaba. Felipe Machado TROMBETE¹*; Emerson Divino PEREIRA¹; Richelly Cruz SILVA¹; Marcos Rogério Vieira CARDOSO

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO 4.05.00.00-4

4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO 4.05.00.00-4 4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO 4.05.00.00-4 AVALIAÇÃO DO PERFIL NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICO DE PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ Pr. Débora Janaina Aymoré;

Leia mais

Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009

Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009 Os Números da Obesidade no Brasil: VIGITEL 2009 e POF 2008-2009 Maria Edna de Melo A Organização Mundial da Saúde (OMS) projetou que em 2005 o mundo teria 1,6 bilhões de pessoas acima de 15 anos de idade

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE

PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação

Leia mais

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M.

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Nome: n.º Barueri, / / 2009 1ª Postagem Disciplina: Educação Física 3ª série E.M ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3º E.M. Orientações para desenvolvimento da atividade: Esse será um texto a ser utilizado no

Leia mais

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente

Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Caderneta de Saúde do(a) Adolescente Dentre as ações do Ministério da saúde da área técnica da saúde do adolescente e do jovem, encontra-se a Caderneta da Saúde do(a) Adolescente (2009). portalsaude.saude.gov.br

Leia mais

Atividade física no ambiente escolar

Atividade física no ambiente escolar Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção BásicaB Coordenação ão-geral da Política de Alimentação e Nutrição Atividade física x alimentação saudável no ambiente escolar

Leia mais

YadaimOvdot Preparatório para Concursos SIMULADO cargo: Nutricionista

YadaimOvdot Preparatório para Concursos SIMULADO cargo: Nutricionista APOSTILA DE QUESTÕES Cargo: NUTRICIONISTA Página 1 de 6 CONTEÚDO Contém 200 questões divididas em: * 25 questões: CEFET CESGRANRIO 2014 * 15 questões: CETAM FCC 2014 * 25 questões: EBSERH MOC UFBA IADES

Leia mais

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista

Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para a coleta

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES Renata Tavares Beschizza Pini;Alessandra Costa Pereira

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria.

Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. Artigo Técnico Saúde Total Novembro / 2007 Comorbidade entre depressão e doenças clínicas em um ambulatório de geriatria. O envelhecimento populacional fará com que os médicos e profissionais de saúde,

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).

INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Vanessa Almeida Santos Vanessa Perez Casado Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO De acordo com Mahan, Escott- Stump (2010) o envelhecimento é um

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado

Leia mais

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A obesidade é uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento em seus números, não apenas nos países ricos, mas também nos países industrializados. Nos últimos anos,

Leia mais

Respeito às pessoas idosas. Respeito às pessoas idosas

Respeito às pessoas idosas. Respeito às pessoas idosas Respeito às pessoas idosas Respeito às pessoas idosas Gostaria de contribuir com as pessoas idosas..., mas acredito que preciso conhecer o Estatuto do Idoso. Posso ajudar você, dando lhe algumas dicas!

Leia mais

Programa Corporativo Fitness Timbu

Programa Corporativo Fitness Timbu Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER ISBN 978-85-61091-05-7 EPCC VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

MS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br

MS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES FÍSICAS Adelson Florindo dos Santos 1, Vinicius de Araújo Maeda 1, Pablo Teixeira Salomão 1 1 Instituto Federal de

Leia mais

Protocolos de Nutrição Clínica

Protocolos de Nutrição Clínica 1 Protocolos de Nutrição Clínica Teresina PI 2012 Sumário 2 1 Introdução... 02 2 Protocolo de Assistência Nutricional para Pacientes Internados... 03 3 Protocolo Mínimo de Avaliação Nutricional... 05 4

Leia mais

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO

Este capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO 1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade Federal de Campina Grande-PB E-mail:

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA NORMAS E ROTINAS PARA ACOMPANHANTES E VISITANTES DO HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA CARATINGA, 16 JANEIRO DE 2015 Objetivo:

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES

MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Componente Curricular: PLANEJAMENTO ALIMENTAR

Leia mais

O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO.

O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO. ANTONIO WILKER BEZERRA LIMA O USO DO ÁLCOOL ENTRE OS JOVENS: HISTÓRIA, POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS, CONSEQÜÊNCIAS SOCIAIS E TRATAMENTO. 1ª Edição Arneiroz Edição do Autor 2013 [ 2 ] Ficha catalográfica. Lima,

Leia mais

IV Jornada de Alimentação Escolar 21/10/2010 Ana Carolina Feldenheimer

IV Jornada de Alimentação Escolar 21/10/2010 Ana Carolina Feldenheimer Perfil nutricional da população brasileira segundo inquéritos populacionais (POF, PNDS e outros) e o SISVAN (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional) quanto a transição nutricional e excesso de peso

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AVALIAR SE O USUÁRIO DO AMBULATÓRIO DE CIRURGIA BARIÁTRICA CONHECE SEUS DIREITOS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS SOBREIRA, Élida Francisca Silva ¹ BARBOSA, Karina dos Santos ¹ FELICIANO, Suellen Alves

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA 12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA Autor(es) RAFAEL PEETZ BONACHELLI Co-Autor(es) IVONÉSIO LEITE DE SOUZA Orientador(es) FÁBIO ROGÉRIO DOS SANTOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais