Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.
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1 Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes com tratamento humanizado, com base no Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), onde trata-se cada um com respeito e de forma igualitária, visando o conforto e qualidade de vida do paciente. Equipe de Nutrição: Nutrição. Participaram do projeto, estudantes de diferentes períodos do curso de Forma de atendimento: O atendimento foi dividido em duas partes: na primeira parte, havia estudantes realizando coleta de dados para identificação do paciente, e de medidas antropométricas nos pacientes, e dependendo da faixa etária havia a bioimpedância. Na segunda parte, estavam estudantes fazendo questionamento sobre a alimentação, explicação dos dados antropométricos obtidos, e instruções básicas sobre alimentação saudável e adequada, com entrega de folders explicativos e também sobre doenças crônicas em casos de presença da doença ou até mesmo histórico familiar. Cada faixa etária seguiu uma anamnese diferente, buscando assim alcançar a identificação de problemas relacionados à nutrição, de forma simples e mais direta. Total de pacientes atendidos: No total buscaram o atendimento nutricional 76 pessoas, porém, 56 completaram todo o questionário e assim receberam orientações nutricionais.
2 Desta forma, foram considerados apenas os resultados dos 56 pacientes que completaram toda a anamnese. Pacientes Atentidos 2% 5% 20% 6 meses - 2 anos 11 anos - 19 anos 20 anos -59 anos Acima de 60 anos 73% Sexo atendido: O sexo feminino foi o que mais procurou atendimento, com predomínio em todas as faixas etárias, exceto em crianças de 6 meses a 2 anos, que só houve uma criança, e era do sexo masculino. Atendimento por sexo 25% Masculino Feminino 75%
3 Atendimentos realizados: Criança entre 6 meses e 2 anos. Idade: 1 ano e 9 meses Não prematura Peso: 11,5 kg Classificação peso por idade: Normal Altura: 0,88cm Classificação altura por idade: Normal Classificação Circunferência Cefálica: Normal Classificação Circunferência Torácica: Normal Classificação da Relação entre Perímetro torácico e Cefálico: Normal Funcionamento intestinal: Normal Alimentação: Não teve aleitamento exclusivo até os seis meses. Porque a mãe achava que a criança ainda sentia fome, e o seu leite não sustentava a criança; A criança não teve recusa o leite materno; Quando a criança tinha três meses iniciou a alimentação complementar; Incluem-se todas as classes de alimentos na alimentação da criança; A criança tem o habito de consumir doces, refrigerantes e industrializados. Relatório de atendimento: As várias perguntas foram realizadas para observar o desenvolvimento da criança, e esta se encontra com crescimento e desenvolvimento normal. Houve orientações para mãe em relação á alimentação, explicando sobre o valor nutritivo do leite materno e o descarte do uso de alimentação complementar. Classificação Geral: Criança Eutrófica
4 Pacientes com idade entre 11 e 19 anos. Alguns índices comuns foram utilizados nas diversas faixas etárias, um deles foi o IMC (índice de massa corporal), que é reconhecido pela OMS como a principal referência para classificação das diferentes faixas de peso. Dos pacientes atendidos, 11 deles estavam dentro desta faixa etária: Entre anos Magreza Eutrofia Sobrepeso Obesidade 18% 27% 18% 37% Porém, somente o IMC não é suficiente para se disser o estado nutricional de um adolescente, então realizamos classificação por peso por idade e altura por idade, que verifica a adequação e estado de desenvolvimento. Peso por idade e Altura por idade 36% 64% Normal Aumentado
5 Os adolescentes que apresentaram peso por idade aumentado, também estavam com a classificação aumentada na referência de altura por idade, o que sugerem serem adolescentes maiores, com crescimento mais rápido. Mas além dessas outras medidas, analisa-se a Circunferência da Cintura que acusa sobre problemas relacionados a excesso de tecido adiposo localizado e de doenças crônicas. Circunferência da cintura 45% 55% Normal Aumentado Alimentação: A fase da adolescência, entre 11 e 19 anos, é uma fase de grandes transformações físicas, somáticas e psicológicas, onde se torna comum o apetite feroz nesta fase, por meio do questionamento sobre a apetência, podese verificar alguma disjunção alimentar, problemas psicossociais ou doenças associadas.
6 Apetite 64% 36% Aumentado Normal Dos que relataram ter apetite aumentado, estavam classificados com excesso de peso ou obesidade, e circunferência da cintura aumentada. Também se houve relatos de aumento do apetite por ansiedade. Dos adolescentes submetidos ao questionário, relatavam ter em média três refeições por dia; Todos afirmaram o consumo de doces, refrigerantes e industrializados, e também de líquidos juntamente com as refeições; Diziam ter o baixo consumo de frutas e de água; Nenhum relatou ter problemas com intolerância alimentar. É importante o questionamento sobre consumir as diversas classes de alimentos que inclui na alimentação, para descobrir que assim possa fazer uma melhor orientação nutricional ao paciente. Dos 11 adolescentes, apenas dois (18%) disse que não incluem todas as classes de alimentos na alimentação, enquanto os que incluem todas as classes alimentares são nove (82%) adolescentes. No Brasil já é de costume consumir muito mais sal do que o indicado para pessoa saudável, e durante essa faixa de desenvolvimento, é de grande preocupação sobre doenças crônicas não transmissíveis. No questionário procuramos descobrir sobre as refeições que fazem, todos os adolescentes comem a refeição preparada por outra pessoa, e cinco (45%) relataram que Sim, a comida é salgada.
7 E o outro hábito prejudicial á saúde é o saleiro na mesa, em que a pessoa adquire o hábito de adicionar sal, na comida já pronta. Saleiro na mesa 58% 42% Sim Não Relatório de atendimento: As várias perguntas foram realizadas para observar o desenvolvimento dos adolescentes, e estes encontram índices de eutrofia sempre em maiores porcentagem, porém comparados á todos os dados fora dessa faixa, os com excesso de peso, obesos ou com magreza, estão em maior proporção quando somados. Quanto à alimentação, os adolescentes têm costumes de consumir compostos de baixos valores nutricionais, tais como doces, refrigerante e industrializados no geral, que são altamente ricos em açúcares, sal e gordura, sendo preocupantes para doenças crônicas, e apresentam pouca ingesta de alimentos ideais como frutas e verduras, que são de altos valores nutricionais e importantes nessa faixa de desenvolvimento. Classificação Geral: Faixa em risco
8 Pacientes com idade entre 20 e 59 anos. Também se foi utilizado o IMC nesta faixa etária, devido seu poder na classificação, mesmo sendo um índice simples. etária: Do total de pacientes atendidos, 40 deles estavam dentro desta faixa Entre anos Magreza grau I Eutrofia Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II 2% 10% 12% 44% 32% Em todas as faixas etárias, é importante ter a pratica de atividade física, para se manter ativo, ter uma vida mais saudável, com manutenção do peso saudável e diminuir o risco de doenças crônicas e cardíacas. Prática de atividade fisica 63% 37% Sim Não
9 Desses que relataram praticar atividade física, foram 15 pacientes. As atividades físicas relatada foram caminhada e musculação. Modalidade da atividade física 54% 46% Caminhada Musculação As duas modalidades de atividade física, tiveram média de quatro vezes semanais, e em 33% dos que praticam, relataram ter iniciado a prática por indicação médica, devido o excesso de peso. Estudos recentes têm mostrado que a simples medida da circunferência da cintura é a maneira mais prática de se identificar a gordura localizada na região abdominal (NAVARRO; MARCHINI, 2000). E esta gordura, está amplamente relacionada á problemas cardíacos. Temos esses valores elaborados, como referência: Sexo Normal Aumentado Muito aumentado Masculino Até 94 cm 94 cm 102 cm Feminino Até 80 cm 80 cm 88 cm Fonte: WHO, 1997
10 Dos pacientes atendidos, temos: Circunferência da cintura 38% 50% Normal Aumentado Muito aumentado 12% Nessa faixa etária, também realizamos a medida da circunferência do quadril, onde se faz uma relação dela e circunferência da cintura, que também avalia riscos para problemas cardiovasculares e da saúde em geral, por causa da distribuição de gordura corporal, e esse é considerado um valor de apontamento para problemas cardíacos, doenças crônicas e mortalidade, mais eficiente que circunferência da cintura e IMC. Relação cintura/quadril 58% 42% Normal Risco
11 A sua melhor predição sobre os problemas cardíacos e de distribuição de gordura, apresenta-se, quando comparados os dados, tais como: Quatro pacientes que de acordo com a circunferência da cintura, não teriam riscos, mas na relação foram classificadas como risco; Dois pacientes com risco na classificação de circunferência da cintura, não apresentavam risco, na relação cintura/quadril. E a explicação para tal fato, é que esta relação apresenta condições do formato do corpo, onde o corpo em formato de "maçã" (com mais peso ao redor da cintura) enfrenta mais riscos a saúde que corpos com formato de "pêra", que empregam mais peso ao redor dos quadris. Todos os índices utilizados tem grau de confiabilidade, e são auxiliares na orientação nutricional, porém, tínhamos em mão um equipamento de bioimpedância, que é considerado como um método apurado para avaliação da composição corporal. A bioimpedância é um método não é invasivo, rápido e indolor, onde há uma corrente elétrica passa pelo corpo através de dois pares de eletrodos adesivos colocados na mão e no pé direito. O exame apenas não é indicado para gestantes e portadores de marca-passo. No exame de bioimpedância, avalia-se o percentual de gordura, percentual de massa magra e hidratação. Para classificar em adequado ou acima do adequado, foram utilizados os valores de referência normal, para mulheres entre 12-31% e para homens entre 6-25%.
12 Gordura corporal 53% 47% Adequado Acima do adequado Além de que a parcela em que os que estão acima do aquedado ser maior, a maior preocupação está em que cerca dos 80% desses pacientes de encontram com quase o dobro de gordura corporal ideal, e são pacientes que não praticam atividade física. Apesar de ser clichê sobre a necessidade da água no organismo, temos problemas nutricionais e fisiológicos pelo não consumo de água. Avaliado sobre o nível de hidratação dos adultos atendidos, o resultado foi como o esperado, em que maior parcela estava com percentual abaixo da referência, de 50-60% para mulher e de 55-65% para homem. Hidratação 53% 47% Hidratado Desidratado
13 Muito importante sempre questionar sobre o apetite do paciente, para avaliar sobre ganho ou perda de peso inesperado, onde se relaciona com diversas doenças e estado psicossocial. Apetite 37% 30% Sem apetite Normal Muito 33% Na resposta durante o questionário, a pergunta referente ao número de refeições dia, variou: Número de refeições por dia 2% 10% 8% 7% 20% Uma Duas Três Quatro Cinco 53% Seis ou mais A paciente que relatou fazer apenas Uma refeição dia encontra-se em estado nutricional de magreza grau I.
14 Os pacientes atendidos afirmaram incluir todas as classes de alimentos nas refeições; Todos afirmaram o consumo de doces, refrigerantes e industrializados, e também de líquidos juntamente com as refeições; Diziam ter o baixo consumo de frutas; Nenhum relatou ter problemas com intolerância alimentar. Sendo o consume de sal considerado elevado em todo território brasileiro, mais do dobro do recomendável, é preciso fazer o paciente refletir sensorialmente sobre o sal composto em sua alimentação, para assim iniciar um processo de aprendizado no consumo diminuído de sódio na alimentação. No questionário simples, perguntou-se se a comida das refeições que estava consumindo era salgada, onde uma parcela de 32% disse que sim. E o outro hábito prejudicial á saúde é o saleiro na mesa, em que a pessoa adquire o hábito de adicionar sal, na comida já pronta. Saleiro na mesa 63% 37% Sim Não Principalmente pela verificação do estado de hidratação dos pacientes atendidos, prevíamos baixo consumo de água, onde 67% relataram não consumir água constantemente.
15 Relatório de atendimento: Todas as perguntas realizadas são de interesse para avaliar o estado nutricional dos atendidos. No IMC, o estado eutrófico foi em maior proporção, porém menor que os outros fatores de riscos somados, tais como excesso de peso, obesidade de magreza. Na circunferência da cintura tivemos 50% dos atendidos com faixa normal, sem riscos. Porém já se tornou casos para maior atenção na relação cintura/quadril e gordura corporal, onde os resultados extrapolavam a faixa de normalidade. A hidratação se tornou preocupante, por não ser um costume o consumo contate de água e pelos valores dados por bioimpedância, onde há desidratação. Na alimentação, preocupou-se quanto ao consumo de doces, refrigerante e industrializados no geral, que foi relatado e são alimentos altamente ricos em açúcares, sal e gordura, sendo preocupantes para doenças crônicas, e apresentam pouca ingesta de alimentos ideais como frutas e verduras, que são de altos valores nutricionais. E o uso do saleiro na mesa, ainda é comum, onde há prejuízos nutricionais por esse costume. Classificação Geral: Faixa em risco
16 Pacientes acima de 60 anos. Também se foi utilizado o IMC nesta faixa etária, devido seu poder na classificação, mesmo sendo um índice simples. Onde um encontrou-se eutrófico e dois com sobrepeso. Em todas as faixas etárias, é importante ter a pratica de atividade física, para idosos, apontam vários efeitos benéficos, principalmente de vida ativa, manutenção da capacidade funcional e autonomia física no envelhecimento. E dos três idosos avaliados, apenas um realizava prática de atividade física, fazendo parte do grupo de idosos da comunidade, duas vezes por semana. Utilizou-se a medida da circunferência da cintura em que de forma simples, identifica gordura localizada na região abdominal (NAVARRO; MARCHINI, 2000). E esta gordura, está amplamente relacionada á problemas cardíacos. E este valor estava muito aumentado, e para aqueles dois pacientes que não tinham como habito a pratica de atividade física. Também verificou-se a circunferência da panturrilha, que se mede grau de desnutrição, e todos tinham valor maior que 31 cm, estando normal. No processo de envelhecimento, é normal o acumulo de tecido adiposo, e necessidade de maior consumo de água. Utilizou o método da bioimpedância, como método de avaliação apuração da composição corporal, avaliando percentual de gordura, massa magra e hidratação. E todos os pacientes encontravam-se fora da faixa de normalidade, estando com percentual de gordura elevado e nível de hidratação baixo. Alimentação: Durante a velhice, o apetite é considerado diminuído, por fatores fisiológicos, e podem se relacionar com diversas doenças e estado psicossocial, se tornando um item essencial de questionamento, para avaliar sobre ganho ou perda de peso inesperado, e descobrir se há alguma causa. E todos relataram ter bom apetite. E para os três pacientes atendidos, tivemos como resposta que: Todos realizam cerca de três refeições ao dia;
17 Incluem todas as classes de alimentos na alimentação; Nenhum idoso relatou consumir doces, refrigerantes e industrializados; No questionário sobre o sal da comida, admite não ser uma comida salgada; Discorreram não utilizar saleiro na mesa; Não ter o consumo frequente de fruta; Não fazer consumo constante de água; E não tem como hábito beber líquidos durante as refeições. Relatório de atendimento: Todas as perguntas realizadas são de interesse para avaliar o estado nutricional dos atendidos. No IMC, dois dos pacientes apresentaram sobrepeso e também por meio da medida de circunferência da cintura, estavam em estado de riscos, com valores aumentados. Apenas um individuo relata estar realizando atividade física, e este, encontrava-se eutrófico pelo Índice de massa corporal. A circunferência da panturrilha pode apresentar situação de desnutrição e não foi verificado nestes pacientes atendidos. A hidratação é preocupante, e de necessidade extraordinária, principalmente nessa faixa etária, e se torna preocupante, os valores encontrados, com os pacientes em nível de desidratação. Na alimentação, a maior preocupação é referente ao baixo consumo de frutas. Entre as outras perguntas realizadas sobre alimentação, se tornaram satisfatórias as respostas. Sendo para este grupo necessário o incentivo a pratica de atividade física, maior consumo de alimentos in natura e de água. Classificação Geral: Normal.
18 Classificação IMC (índice de Massa corporal) Resultado obtido, com idade entre 6 e mais de 60: Classificação IMC Magreza Eutrofico Sobrepeso Obesidade grau I Obesidade grau II 9% 7% 17% 41% 26%
19 Referências: BRASIL Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal. Hospital Regional da Asa Sul. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar PNHAH: relatório do Grupo de Trabalho de Humanização. Brasília: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar PNHAH: pesquisa de satisfação do usuário e dos profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F. P.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 4, p , jul./ago GOULART, FLÁVIO A. DE A.. Esculpindo o SUS a golpes de portaria...- considerações sobre o processo de formulação das NOBs. In: Ciência & Saúde Coletiva : a política de saúde no Brasil nos anos 90. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. v. 6, n KRAUSE, M. V.; MAHAN, L. K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, MACHADO, Alexandre Fernandes. Dobras cutâneas: localização e procedimentos. Motri., jun. 2008, vol.4, no.2, p Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. 8ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002b. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rúbio: Rio de Janeiro WHO WORD HEALTH ORGANIZATION. Physical Status: The use and interpretation of anthropometry. Who technical report series 854. Geneva, 1995, 452 p.
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