COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

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1 COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana Fernandes Pinheiro 4 Maria Rosilene Cândido Moreira 5 No Brasil, o câncer de mama é a maior causa de óbitos por câncer na população feminina na faixa etária entre 40 e 69 anos. Nas últimas décadas, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma variação percentual de 76%, passando de 5,77 em 1979 para 10,15 mortes por 100 mil mulheres em As estimativas de incidência, referentes ao ano de 2006, indicaram casos novos de câncer de mama no país (BRASIL, 2005). O diagnóstico em fases adiantadas da doença, principalmente nos estágios III e IV, leva ao comprometimento dos resultados do tratamento e é considerado uma das principais dificuldades na redução da mortalidade. O Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama Viva Mulher preconiza, de acordo com as recomendações do Consenso para Controle do Câncer de Mama e como parte do atendimento integral à mulher, a realização do exame clínico das mamas para mulheres de todas as faixas etárias. Para mulheres acima de 40 anos de idade, recomenda a realização anual do exame clínico e mamografia. O câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente nas mulheres de todo o mundo. No Brasil, desconsiderando os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais frequente em mulheres de todas as regiões, exceto na região Norte, onde o câncer de colo do útero é o mais incidente (KEMP et. al, 2002). Em 2012, são esperados novas casos da doença, com um risco estimado de 52 novos casos a cada 100 mil mulheres (INCA, 2011). Nesse contexto, o controle dessa doença caracteriza-se como uma prioridade nas políticas públicas de saúde no Brasil e vêm sendo desenvolvidas ações que visam desde programas de detecção precoce do câncer de mama até a estruturação da rede assistencial. Uma dessas ações foi a criação do Sistema de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA), que tem por objetivo criar um banco de dados a partir da informatização das fichas de requisição e dos resultados dos exames mamográficos. O SISMAMA passou a vigorar no ano de 2009, ocasião em que as Secretarias de Saúde dos estados realizaram capacitação dos funcionários sobre este novo sistema. Talvez, por sua recente implantação, os registros dos achados ainda sejam tímidos, tornando-se premente que se analisem e documentem eventuais ocorrências que possam estar interferindo 1 aline-sjp@hotmail.com. 2 anaclaudia_miss@hotmail.com. 3 janielle20-@hotmail.com. 4 julianafdes@hotmail.com. 5 Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Professora Assistente da Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Cajazeiras, Paraíba, rosilenecmoreira@gmail.com. 1

2 nesse registro, fruto não só das características a ajustar do próprio sistema, mas também do preenchimento incorreto ou do não preenchimento dos dados por parte dos profissionais envolvidos (SANTOS; KOCH, 2010). A análise preliminar dos dados do SISMAMA ilustra o que é possível obter por meio deste sistema e destaca a necessidade de preocupação permanente dos gestores e de todos os envolvidos para uma informação confiável, que traduza a realidade dos estados e municípios e possibilite o gerenciamento adequado das ações de detecção precoce do câncer de mama, pois uma base de dados bem cuidada possibilitará análises de maior acurácia e gerenciamento com foco na melhoria contínua da qualidade. Do ponto de vista da gestão do sistema de saúde, o exame da mamografia é um procedimento remunerado, incluído como de média complexidade, nível III na tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde, tendo em vista o cumprimento da Pactuação Programada e Integrada (PPI) e o Pacto pela Saúde (BRASIL, 2006). Embora exista consenso quanto à frequência do exame de mamografia bianual a partir dos 40 anos, o exame clínico anual e a ultrassonografia também fazem parte dos exames recomendados a todas as mulheres como forma de acompanhamento e apoio diagnóstico do câncer de mama, mesmo nas faixas etárias em que a mamografia é indicada. A mamografia é um exame diagnóstico de alta complexidade, conforme a tabela de procedimentos do SUS, que deve ser feito a partir dos 40 anos e a sua indicação, feita por médicos, varia muito e leva em conta diversos fatores, dentre eles, a dificuldade de cidades de pequeno porte em atingirem as metas preconizadas pelo Ministério da Saúde, haja vista, serem municípios com pouca estrutura e muitas vezes distantes da cidade pólo, na qual está referenciado o exame mamográfico da região de saúde. Assim sendo, o conhecimento do perfil das pacientes que realizam o exame mamográfico a partir das informações disponíveis no SISMAMA pode ser útil na avaliação dos serviços de saúde, além de poder, também, servir de base para a promoção de ações que visem prevenir a mobimortalidade gerada pelo câncer de mama, mesmo nessas cidades com menor população. No estado da Paraíba, a cidade de Sousa localiza-se no interior do estado, tendo uma população estimada em habitantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010), sendo as mamografias realizadas na própria cidade. No entanto, há poucos estudos desenvolvidos nesse lócus sobre a efetivação desse exame, tornando-se assim, o objeto desse estudo. No presente trabalho, o objetivo foi analisar a cobertura das mamografias realizadas no município de Sousa Paraíba, enfatizando-se o número de exames realizados e os achados registrados no SISMAMA desde sua implantação até os dias atuais. 2 Metodologia/ Resultados O presente estudo é de caráter documental, descritivo de abordagem quantitativa. Descritiva, pois tem como objetivo observar, registrar e analisar um determinado contexto, com finalidade de estabelecer relações entre variáveis através de instrumentos para coleta de dados (FIGUEIREDO, 2007). Caracteriza-se também como quantitativo, pois este tipo de estudo consiste em investigação de pesquisa empírica, cuja principal finalidade é a análise das características dos fatos (MARCONI; LAKATOS, 2006). A pesquisa foi realizada no banco de dados do Ministério da Saúde através do DATASUS-net durante o mês de outubro de 2012, através do banco de dados do SISMAMA. Os dados analisados referiram-se às pessoas que realizaram mamografia no período de 2009 a 2011, tendo como variáveis o ano de realização do exame e as condições verificadas 2

3 nos seus laudos, a exemplo, as microcalcificações e os nódulos mamários, por sítio de localização. Os resultados foram analisados através de estatística descritiva, onde esses dados foram submetidos a um estudo comparativo com a literatura utilizada. Tabela 1. Distribuição dos achados nas mamografias realizadas no período Sousa Paraíba, Achados * TOTAL Não fez cirurgia de mama Sem achados Nódulo na mama direita Nódulo na mama esquerda Microcalcificação na mama direita Microcalcificação na mama esquerda Linfonodo axilar na mama direita Linfonodo axilar na mama esquerda TOTAL * Dados obtidos até o mês de agosto. Fonte: DATASUS-net/2012. Analisando-se os dados da tabela 1, observa-se que, do total de mamografias realizadas durante os quatro anos de estudo, um expressivo percentual delas apontou para a inexistência de problemas relacionados a malignidade, onde evitaram a intervenção cirúrgica, o que corresponde a 24,4% dos exames. Em todo o país, no período de junho de 2009 a março de 2010, foram informadas quase 928 mil mamografias, sendo 93% de rastreamento e 7% diagnósticas, o que reforça a proporção de exames também realizados na cidade sob estudo (INSTITUO NACIONAL DO CÂNCER, 2010). Também foi possível observar que a inexistência de achados alterados somou dentre os exames realizados (representando 21,4% dos exames realizados), o que pressupõe que a solicitação do exame deu-se como uma forma de assegurar a decisão e diagnóstico profissionais, quando da orientação das mulheres sobre a possibilidade ou não de uma malignidade associada à mama. Comparando-se esses dados com os dados nacionais, verifica-se que a maioria das mamografias apresenta resultados normais e a suspeita de malignidade aumenta conforme a idade mais avançada. A frequência da categoria sem achados é semelhante nas mamografias diagnósticas e de rastreamento. Todavia, esta ocorrência inesperada pode estar relacionada ao preenchimento equivocado da indicação clínica do exame, dentre outros fatores. Necessário se faz, portanto, conseguir prever as situações reincidentes que geram dados incompletos ou inadequados para que se possa aprimorar o Sistema com informações tecnicamente mais precisas (SANTOS; KOCH, 2010). Entretanto, é válido ressaltar que o número de casos diagnosticados de nódulos mamários foi de 526, o que representa 4% dos exames realizados, sendo 263 na mama direita e a mesma quantidade na mama esquerda, apontando para a importância do exame para a detecção de variações no tecido mamário para que o diagnóstico e tratamento precoces ocorram de maneira mais efetiva, com maiores possibilidades de cura. 3

4 3 Considerações Finais Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri Alguns estudos congêneres revelam que existem grandes diferenças de cobertura por exames de mamografia entre os municípios do estado da Paraíba, o que indiretamente sugerem desigualdade no acesso das mulheres a esse exame. Verifica-se então que os diferentes resultados de cobertura para os diferentes municípios do estado sinalizam para a necessidade de discutir e propor estratégias mais equânimes de acesso dessas mulheres. Embora a cidade de Sousa tenha realizado um quantitativo cada vez mais crescente de exames, ainda há a necessidade de maior acesso por parte das pessoas vulneráveis ao câncer de mama, haja vista que a tendência de crescimento do número de exames é acompanhada de oscilação dos números registrados. Propõe-se que as práticas de educação em saúde sejam reforçadas a partir da inclusão de toda equipe de saúde, no sentido de sensibilizar médicos, população alvo e gestores, para que todos enveredem esforços no sentido de inverter os números alarmantes de morbimortalidade por esta condição que, quando detectada precocemente, tem grandes possibilidades de cura. Associada a esta possibilidade, aponta-se para a urgente ampliação de acesso ao exame mamográfico por parte da gestão de saúde local, a fim de que mais mulheres possam realizá-lo, promovendo-se assim a integralidade da assistência à saúde. 4 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Lei no 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Diário Oficial da União, Brasília, Ministério da Saúde. Portaria no 1.101/GM, de 12 de junho de Estabelece os parâmetros de cobertura assistencial no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Diretrizes para a programação pactuada e integrada da assistência à saúde. Brasília, Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama Viva Mulher. Brasília, Disponível em: FIGUEIREDO, N.M.A. Método e metodologia na pesquisa científica. 2ª ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, KEMP, C. et al. Câncer de mama prevenção secundária. In: ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Projeto Diretrizes Rio de Janeiro, Disponível em: < sbm/conheca/projeto_diretrizes3.pdf>. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Contagem Populacional Disponível em: < codmun=250240> Acesso em: 29 nout

5 INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA). SISMAMA - Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil Disponível em: Acesso em: 22 out Estimativa 2012 incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, INCA, p. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. 4 reimpressão. São Paulo: Atlas, SANTOS, S.B.L.; KOCH, H.A. Análise do Sistema de Informação do Programa de Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) mediante avaliação de exames nas cidades de Barra Mansa e Volta Redonda. Revista de Radiologia Brasileira, v. 43, n.5, p

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