Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina"

Transcrição

1 Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina Heloisa Côrtes Gallotti Peixoto Florianópolis, março de

2 Apresentação: Os indicadores aqui apresentados foram retirados do Indicadores e Dados Básicos IDB (1998), disponibilizados na home-page do DATASUS. Os indicadores selecionados estão relacionados com diferentes aspectos que interferem diretamente na qualidade de vida das populações, como: educação, trabalho, renda, longevidade, recursos, morbi-mortalidade, etc. O objetivo do trabalho foi mostrar o comportamento destes indicadores no Estado de Santa Catarina, utilizando como parâmetros de comparação os valores encontrados para o e Grandes Regiões. 2

3 Indicadores selecionados: Indicadores Pág Taxa de alfabetização (1997) 04 Taxa de escolaridade (1997) 05 Percentual da população economicamente ativa desocupada (1997) 06 Nº de vezes que a renda dos 20 mais ricos supera a dos 20 mais pobres (1997) 07 Percentual da população em estado de pobreza (1997) 08 Percentual da população de 10 a 14 anos ocupada (1997) 09 Taxa de crescimento ( de incremento anual, por período), ( /97) 10 Taxa de Fecundidade Total (nº médio anual de filhos por mulher por ano) ( ) 11 Taxa de urbanização ( de população urbana) (1997) 12 Expectativa de Vida ao nascer por sexo (1997) 13 Proporção de idosos ( população com 60 anos e mais) (1997) 14 Taxa de leitos hospitalares (por hab.) (1997) 15 Consultas Médicas por habitante ano (1997) 16 Internações Hospitalares por 100 habitantes (1997) 17 Proporção de gestantes com > 6 consultas pré-natais, (1997) 18 Proporção de cesárias (1997) 19 Proporção de Nascidos Vivos com baixo peso ( 1997) 20 Proporção de Nascidos Vivos por idade da mãe (1997) 21 Percentual de mulheres esterilizadas (1996) 22 de mulheres usando algum método anticoncepcional (1996) 23 da população servida por rede geral de água (1997) 24 da população com rede de esgoto ou fossa séptica (1997) 25 da população urbana com coleta de lixo regular (1997) 26 Cobertura Vacinal em menores de 1 ano, por tipo de imuno (1997) 27 Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas (1997) 28 Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas (1997) 29 Mortalidade Proporcional por Causas Mal Definidas ( 1997) 30 3

4 Taxa de alfabetização (), segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 86,5 70,6 91,4 91,7 93,4 87,6 85,3 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Taxa de alfabetização, segundo Regiões e Santa Catarina,, Os dados revelam que a condição básica da cidadania ainda não foi atingida por uma significativa parcela de brasileiros com 15 anos ou mais de idade. No, 14,7 da população, nesta faixa etária, não sabe ler e escrever, se quer, um bilhete simples. A região apresenta a menor proporção de pessoas alfabetizadas (70,6) e nas regiões e o índice é superior a 91,0 aparece com uma proporção de alfabetizados bastante superior a encontrada para a região. 4

5 Taxa de escolaridade (), segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Anos de estudo Região Menos de 1 1 a 3 4 a 7 8 e + 15,3 22,2 32,8 29,7 27,9 25,6 26,5 20,1 9,7 16,9 37,0 36,4 8,8 17,1 42,2 32,0 6,5 16,8 44,8 32,0 12,6 19,2 36,7 31,6 15,1 19,8 34,6 30,5 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD da população com menos de 1 ano de estudo, segundo regiões e Santa Catarina,, Os resultados da PNAD de 1997 confirmam que a população brasileira continua aumentando paulatinamente sua educação, sem ainda atingir, no entanto, os níveis considerados adequados para o exercício pleno da cidadania e produtividade em uma sociedade moderna. O nível educacional da população varia de maneira muito significativa conforme a região e a situação rural ou urbana das pessoas. Assim, enquanto que no e no aproximadamente um quarto das pessoas de 10 anos ou mais tinham uma escolaridade média de até 3 anos de estudo, no esta proporção sobe para 53,3, mostrando, portanto, que nas regiões mais desenvolvidas a situação educacional das pessoas é bem melhor. 5

6 Percentual da população economicamente ativa desocupada, segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Taxa de desemprego 10,2 6,7 9,0 6,5 4,7 7,3 7,8 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Taxa de desemprego, segundo regiões e Santa Catarina,, A maior taxa de desemprego é observada na região e a menor, na região. No estado de Santa Catarina o indicador apresenta um valor ainda mais baixo do que o da região. 6

7 Nº de vezes que a renda dos 20 mais ricos supera a dos 20 mais pobres, segundo Regiões e Santa Catarina,, Região Razão de Renda 16,1 19,3 18,5 16,6 14,8 19,1 18,9 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Razão de renda, segundo regiões e Santa Catarina,, Este indicador revela que os traços da desigualdade são mais marcantes no do país. Em alguns estados, como o Maranhão, a diferença da renda pessoal entre as pessoas que estão no primeiro quinto da distribuição de renda é 27 vezes menor do que a renda daqueles situados no quinto superior. No, esta diferença cai para em média 18 vezes e Santa Catarina aparece com uma razão de apenas 14,8. 7

8 Percentual da população em estado de pobreza, segundo Regiões e Santa Catarina,, Região Taxa de pobreza 34,5 52,2 16,0 19,1 15,3 22,6 28,4 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD da população em estado de pobreza, segundo regiões e Santa Catarina,, Aproximadamente 29 da população brasileira vive com até 1/2 salário mínimo per capita de rendimento mensal familiar. No, a situação é mais precária, com mais da metade dos nordestinos vivendo com este baixo patamar de renda. Este indicador revela o nível de desigualdade das condições de vida da população brasileira, sobretudo, quando se verifica que os que vivem no com este nível de renda são apenas 16, e no estado de São Paulo, não chega aos 10. 8

9 Percentual da população de 10 a 14 anos ocupada, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 14,5 24,0 10,8 18,7 18,3 15,7 16,9 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD da população de 10 a 14 anos ocupada, segundo regiões e Santa Catarina,, Este indicador tem sido observado por estudiosos do fenômeno desde a década de oitenta, a partir das informações da PNAD. Foi verificado, que taxa de trabalho infantil ou a "taxa de atividade", expressão, também, utilizada para expressar o fenômeno, passou da casa dos 20 naquele período para cerca de 17 em 1997 para o conjunto do país. A maior incidência da taxa de trabalho infantil ocorre no do país apresenta uma taxa de trabalho infantil superior a média obtida para o. 9

10 Taxa de crescimento ( de incremento anual, por período), segundo Regiões e Santa Catarina,, /97 Região (média) (estimativa) 2,43 2,30 1,06 1,10 1,35 1,30 1,24 1,20 1,45 1,40 2,22 2,10 1,38 1,40 Fonte: IBGE/Censo, contagem populacional e projeções demográficas preliminares de incremento anual, por período, segundo regiões e Santa Catarina,, e , (média) (estim) 1,5 1 0,5 0 Observa-se o declínio generalizado nas taxas médias geométricas de crescimento populacional. Este comportamento pode ser explicado pela redução nos níveis da fecundidade, que refletiu na conseqüente queda no número de nascimentos, puxando para baixo as taxas de natalidade, bem como, pela diminuição nos volumes dos fluxos migratórios, que minimizou a importância da contribuição da componente migração no crescimento demográfico das regiões. 10

11 Taxa de Fecundidade Total (nº médio anual de filhos por mulher por ano), segundo Regiões e Santa Catarina,, 1996 e 1997 Região ,4 3,3 2,8 2,7 2,2 2,1 2,3 2,2 2,3 2,2 2,3 2,2 2,4 2,4 Fonte: IBGE/Censo, contagem populacional e projeções demográficas preliminares Número médio de filhos por mulher, segundo regiões e Santa Catarina,, 1996 e , ,5 2 1,5 1 0,5 0. Santa Catarina Centro- Oeste Observa-se continuado decréscimo nas taxas de fecundidade em todo território nacional. A velocidade de queda no ritmo da fecundidade foi mais intensa nas regiões que ainda apresentavam índices altos, no caso, e. A Grande Região é a única área onde, em média, as mulheres têm ao final do seu período reprodutivo acima de 3 filhos. 11

12 Taxa de urbanização ( de população urbana) segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 63,1 63,7 88,7 78,0 72,8 82,4 77,6 Fonte: IBGE/Censo, contagem populacional e projeções demográficas preliminares da população urbana, segundo regiões e Santa Catarina,, 1997, O indicador reflete os diferenciais de desenvolvimento econômico entre as Grandes Regiões. Enquanto no e o grau de urbanização é inferior a 65, as Grandes Regiões do Centro- apresentam valores de urbanização superiores a 78, sendo que nas Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo têm seus espaços quase que totalmente urbanizados. A taxa de urbanização de Santa Catarina é inferior a da região e do país. 12

13 Expectativa de Vida ao nascer por sexo, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Masculino Feminino Total 64,8 70,8 67,6 61,8 67,9 64,8 64,6 73,6 69,0 66,7 74,3 70,3 67,0 74,6 70,7 65,6 72,2 68,7 64,1 71,7 67,8 Fonte: IBGE/Censo, contagem populacional e projeções demográficas preliminares Esperança de vida ao nascer, segundo sexo, regiões e Santa Catarina,, Masculino Feminino Total A Região apresenta a maior expectativa de vida ao nascer, ficando o estado de Santa Catarina acima da média da região. As mulheres obtém esperanças de vida superiores às dos homens, devido à sobremortalidade masculina. Nota-se também, que a expectativa de vida masculina na região supera a do, resultado que deve ser atribuído em parte à incidência de óbitos violentos nessa última região, que atinge sobretudo aos homens nas idades adultas jovens. 13

14 Proporção de idosos ( população com 60 anos e mais), segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 5,0 7,8 8,6 8,4 7,4 5,8 7,9 Fonte: IBGE/Censo, contagem populacional e projeções demográficas preliminares de idosos na população, segundo regiões e Santa Catarina,, ,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Em todas as regiões, a proporção de idosos segue tendência de crescimento. Este indicador sofre influência direta da queda nos níveis de fecundidade, observado nacionalmente, que faz o número de pessoas idosas aumentar. Por outro lado, a melhoria nos níveis da esperança de vida também faz com que suba a proporção de idosos. 14

15 Taxa de leitos hospitalares (por hab.) Segundo vínculo, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Leitos Públicos Leitos Privados Leitos Totais 1,1 1,1 2,2 1,0 2,1 3,0 0,9 3,2 4,1 0,7 3,2 4,0 0,9 2,8 3,7 0,9 3,3 4,2 Total 0,9 2,7 3,6 Fonte: IBGE - Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária e População Estimada Leitos por 1000 habtantes, segundo vínculo, regiões e Santa Catarina,, 1992 Total Leitos Totais Leitos Privados Leitos Públicos leitos por 1000 Os dados sinalizam os diferenciais existentes entre as regiões brasileiras, no tocante ao atendimento de saúde. Verifica-se que a oferta de leitos é muito maior no Centro- do país, com o sendo a região onde é maior essa oferta. Em contrapartida, a Região apresenta a menor relação leito/habitante. 15

16 Consultas Médicas por habitante, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Consultas/hab 1,4 2,1 2,6 2,0 1,9 2,1 Total 2,3 Fonte:Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) Consultas Médicas por habitante ano, segundo regiões e Santa Catarina,, ,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Região Região Região Região.Santa Catarina Região Em média, o SUS realizou 2,3 consultas médicas por habitante no ano de A maior concentração de consultas por habitante foi observada na região e a menor, na região. 16

17 Internações Hospitalares por 100 habitantes, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Internações 7,2 7,7 6,8 8,3 8,4 7,6 Total 7,4 Fonte: MS/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS Internações hospitalares por 100 habitantes, segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Total Região. Região Região Região Região Em média, o SUS realizou 7,4 internações hospitalares para cada 100 habitantes no ano de Na região observa-se o maior número de internações, ficando Santa Catarina ligeiramente acima da média da região. 17

18 Proporção de gestantes com > 6 consultas pré-natais, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 38,6 38,8 58,6 51,2 45,5 53,5 Total 49,8 Fonte: MS/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos de gestantes com mais de 6 consultas de prénatal, segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Região Região Região Região As piores coberturas de pré-natal, foram observadas nas regiões e e a melhor, na região. Na região, mais da metade das mães que tiveram crianças nascidas vivas fizeram mais de 6 consultas de pré-natal, mas Santa Catarina ficou abaixo dessa média. 18

19 Proporção de cesárias, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 30,0 24,5 49,8 43,8 41,9 49,6 Total 40,2 Fonte: Ministério da Saúde/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) de cesárias, segundo regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Região Região Região Região 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 As regiões do, e apresentaram as maiores proporções de partos por cesária. Na região observa-se a menor proporção de cesárias. Santa Catarina está abaixo da média da região, mas acima da média do. 19

20 Proporção de Nascidos Vivos com baixo peso (<2500g), segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 6,4 7,0 8,7 7,9 7,1 7,1 Total 7,8 Fonte: MS/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (S de nascidos vivos com baixo peso, segundo regiões e Santa Catarina,, Observa-se na tabela acima que o percentual de baixo peso é relativamente baixo, não atingindo os 10. Os dados são mais baixos do que os esperados refletindo, provavelmente, as baixas coberturas do sistema de informação utilizado e as incorreções de mensuração e registro tem 7,1 dos recém-nascidos com baixo peso. 20

21 Proporção de Nascidos Vivos por idade da mãe, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região <14 anos 15 a anos e + 1,5 29,8 68,7 1,0 24,9 74,1 0,7 19,8 79,6 0,9 20,4 78,8 0,7 20,0 79,3 1,1 25,9 73,0 Total 0,9 22,6 76,5 Fonte: Ministério da Saúde/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) de nascidos vivos de mães menores de 19 anos, segundo regiões e Santa Catarina,, Chama a atenção os altos percentuais na faixa de anos (adolescentes), principalmente nas regiões, e. 21

22 Percentual de mulheres esterilizadas, segundo faixas etárias,, Faixas etárias , , , , , , ,6 Total 27,3 Fonte: BEMFAM, Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, 1996 de mulheres esterilizadas, segundo faixas etárias,, ,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Total No ano de 1996, a porcentagem de esterilização feminina, entre as mulheres em idade fértil, era de 27,3, ou seja, uma mulher esterilizada em cada quatro deste grupo etário. O percentual de laqueaduras era próximo de 50 quando se consideram somente as mulheres de 30 anos e mais de idade. 22

23 de mulheres usando algum método anticoncepcional, segundo faixas etárias,, Faixas etárias , , , , , , ,7 Total 55,4 Fonte: BEMFAM, Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, 1996 de mulheres usando algum método anticoncepcional, segundo faixas etárias,, Total No ano de 1996, metade das mulheres em idade fértil, no país, usava algum método anticoncepcional, ou seja, uma mulher em cada duas. Esse percentual foi de cerca de 15 entre mulheres de 15 a 19 anos; uma mulher em cada sete utilizava algum método anticoncepcional. 23

24 da população servida por rede geral de água, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 67,2 61,4 87,3 77,4 70,2 71,7 Total 76,2 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD da população servida com rede geral de água, segundo regiões e Santa Catarina,, O acesso a água tratada é diferenciado por região e reproduz as desigualdades regionais, com as populações do recebendo o melhor serviço, ao passo que os nordestinos são os menos servidos por este tipo de serviço. 24

25 da população com rede de esgoto ou fossa séptica, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 46,3 33,6 81,0 63,5 79,2 41,0 Total 60,1 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD da população servida com rede de esgoto, segundo regiões e Santa Catarina,, O indicador para os espaços nacional e regional sinaliza com a precariedade do serviço de esgotamento sanitário, serviço que está diretamente ligado à prevenção/proliferação de doenças. Apenas para se ter uma idéia, a Região, que recebe o melhor atendimento, possui aproximadamente 13 milhões de pessoas que não tem um escoamento adequado de seus dejetos. Os números do / apontam para uma situação de verdadeira calamidade, com menos de 50 da população tendo acesso a condições adequadas de saneamento. 25

26 da população urbana com coleta de lixo regular, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 67,2 53,4 86,0 79,6 77,9 79,4 74,1 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD da população urbana com coleta regular de lixo, segundo regiões e Santa Catarina,, O atendimento por serviço de coleta de lixo reflete bem as desigualdades no desenvolvimento das Grandes Regiões brasileiras, onde o Centro-, mais desenvolvido, recebe uma prestação de serviço superior ao do /. Santa Catarina aparece com um percentual um pouco inferior ao da região. 26

27 Cobertura Vacinal em menores de 1 ano, por tipo de imuno, segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região Polio DPT Sarampo Tuberculose 69,7 68,1 101,4 114,4 84,7 66,6 101,2 115,8 96,7 85,8 120,9 120,6 94,6 91,8 106,8 111,3 94,3 83,4 107,6 116,0 88,4 82,0 86,3 124,3 89,5 78,7 108,5 117,4 Fonte: Ministério da Saúde/FNS/CENEPI - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) Coberturas Vacinais, por tipo de vacina, regiões e Santa Catarina,, 1997 Tuberculose Sarampo DPT Polio As informações para o período mostram altos níveis de cobertura vacinal. Provavelmente, estimativas populacionais incorretas, subdimensionadas, podem estar sendo usadas nos cálculos, gerando resultados mais elevados que os verdadeiros valores de cobertura vacinal existentes no país, exemplificados por estimativas acima de 100 para as vacinas contra o sarampo e BCG. 27

28 Coeficiente de Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos), segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região ,0 58,3 26,1 24,0 23,4 27,1 37,4 Fonte: IBGE/Estimativas demográficas por 1000 nascidos vivos Coeficiente de Mortalidade Infantil, segundo regiões e Santa Catarina,, ,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Apesar da continuada tendência de queda, os níveis da mortalidade infantil continuam elevados e longe daqueles obtidos nos países desenvolvidos. À exceção do, com taxa de mortalidade infantil estimada para 1997 em 59,1 por mil, e do, com 35,6 por mil, todas as demais regiões apresentam valores inferiores a 26 por mil. Dentre os estados brasileiros, a menor mortalidade infantil se encontra no Rio Grande do, com 19,7 por mil, seguido de Santa Catarina, com um coeficiente de 23,4. 28

29 Região Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Infecciosas Parasitárias Neoplasias Apar. Circulat. Apar. Respirat Perinatais Causas Externas Demais Definidas 8,1 11,2 24,4 9,1 11,0 20,0 16,2 7,8 10,6 30,4 9,0 6,8 17,2 18,3 6,0 14,2 33,2 11,4 4,2 14,9 16,0 4,5 17,5 34,8 11,9 3,3 13,2 14,9 4,7 17,0 32,7 11,6 3,7 16,0 14,4 7,5 12,3 29,4 10,3 5,5 20,0 15,0 6,2 13,9 32,4 10,9 4,9 15,5 16,2 Fonte: Ministério da Saúde/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM Mortalidade proporcional por principais grupos de causas, segundo regiões e Santa Catarina,, ,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Infec. e Parasit. Neoplasias Circulatórias Respiratórias Perinatais Causas Externas Demais As Doenças do Aparelho Circulatório, são as principais causas de óbito em todas as regiões do representando, aproximadamente um terço de todos os óbitos por causas definidas. Em segundo lugar aparecem as Causas Externas, que incluem as mortes por acidentes, homicídios e suicídios. As Neoplasias aparecem em terceiro lugar com uma importância relativa maior na região, onde já representam mais de 17 do total de mortes. Em quarto lugar estão as Doenças do Aparelho Respiratório. As Doenças Infecciosas e Parasitárias ainda são responsáveis por 6,2 dos óbitos no e chegam a representar mais aproximadamente 8 nas regiões e. 29

30 Mortalidade Proporcional por Causas Mal Definidas segundo Regiões e Santa Catarina,, 1997 Região 24,4 31,2 9,2 7,7 13,7 10,5 14,7 Fonte: MS/FNS/CENEPI - Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM Mortalidade proporcional por causas mal definidas, segundo regiões e Santa Catarina,, É um indicador da qualidade das estatísticas de causas de morte: quanto menor essa proporção de óbitos por causas mal definidas, melhor é a qualidade das estatísticas. Reflete, também, o acesso aos serviços de saúde, visto que grande proporção das mortes por causas mal definidas são mortes sem assistência médica. Embora a proporção de óbitos por causas mal definidas venha diminuindo gradativamente ano a ano, com algumas oscilações, nas Grandes Regiões e para os três últimos anos estatísticos, este índice pode ser considerado alto, em relação aos óbitos totais. A proporção de óbitos por causas mal definidas em Santa Catarina é quase o dobro da observada para a região. 30

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS

PORTO ALEGRE E DEMAIS CAPITAIS BRASILEIRAS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução

Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística. 1 - Introdução Evolução da população do Rio Grande do Sul. Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Área Temática: Emprego e Mercado de Trabalho, Demografia Econômica. 1 - Introdução Este texto

Leia mais

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores

Capítulo 3. Fichas de Qualificação de Indicadores Capítulo 3 Fichas de Qualificação de Indicadores A Demográficos População total A.1................................... 58 Razão de sexos A.2................................... 60 Taxa de crescimento da

Leia mais

Perfil Municipal - Natal (RN)

Perfil Municipal - Natal (RN) Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar

Leia mais

MATRIZ DOS INDICADORES

MATRIZ DOS INDICADORES MATRIZ DOS INDICADORES 1. DEMOGRAFIA Indicador: População infantojuvenil, de 0 a 19 anos, por sexo e cor/raça, residente nos setores urbano e rural. Definição: apresenta o número total de crianças e adolescentes,

Leia mais

Perfil Municipal - Florianópolis (SC)

Perfil Municipal - Florianópolis (SC) Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI)

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI) Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:

Leia mais

POPULAÇÃO BRASILEIRA

POPULAÇÃO BRASILEIRA POPULAÇÃO BRASILEIRA É importante conhecer as características da população brasileira para o seu vestibular. Inicialmente vamos conhecer dois conceitos básicos para esse estudo: *População absoluta refere-se

Leia mais

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10

Rendimento Médio Populacional (R$) Total 288,39 Urbana 309,57 Rural 167,10 SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Jacundá DEMOGRAFIA População Total 51.360 População por Gênero Masculino 25.769 Participação % 50,17 Feminino 25.591

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

EDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237

EDUCAÇÃO Total de Escolas no Município Ensino Fundamental Ensino Médio Número de Matrículas Educação Infantil Creche 237 SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Água Azul do Norte DEMOGRAFIA População Total 25.057 População por Gênero Masculino 13.618 Participação % 54,35 Feminino

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471. SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Ananindeua DEMOGRAFIA População Total 471.980 População por Gênero Masculino 226.635 Participação % 48,02 Feminino 245.345

Leia mais

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte O Observatório do Milênio de Belo Horizonte é um espaço de produção, análise e disponibilização de informações

Leia mais

Tabela 1.1 - Expectativa de vida dos indivíduos menores de 1 ano de idade segundo Brasil, Pará e Regiões de Integração 2006-2010

Tabela 1.1 - Expectativa de vida dos indivíduos menores de 1 ano de idade segundo Brasil, Pará e Regiões de Integração 2006-2010 Apresentação O Mapa de Exclusão Social do Pará elaborado pelo Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP e pela Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças

Leia mais

Relatório brasileiro sobre desenvolvimento social

Relatório brasileiro sobre desenvolvimento social Relatório brasileiro sobre desenvolvimento social LUIZ FELIPE LAMPREIA OPRESENTE RELATÓRIO sobre desenvolvimento social foi elaborado pelo Governo Brasileiro no âmbito do processo preparatório da Cúpula

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

Região Metropolitana Oeste de São Paulo

Região Metropolitana Oeste de São Paulo Região Metropolitana Oeste de São Paulo Sub-Região Oeste Fonte: Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo No Estado de São Paulo, 14,5% da população vive com renda familiar menor que ½ salário

Leia mais

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS A POPULAÇÃO IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE SETEMBRO - 2008 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE PED-RMPA INFORME ESPECIAL IDOSOS

Leia mais

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires

Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 3ª Ano Tema da aula: Crescimento populacional: tendências e dilemas Objetivo da aula: contextualizar

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO

ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ROTEIRO ESTRUTURADO PARA PESQUISA DO TRABALHO PRÁTICO

Leia mais

Região Centro Oeste DISTRITO FEDERAL Total

Região Centro Oeste DISTRITO FEDERAL Total Dimensão Demografia Cidadania Saúde Região Centro Oeste DISTRITO FEDERAL Diferença CADÊ Posição Nacional Estadual 2010 para 2011 Nacional 45.886.531-711.009 - - 19º População Infanto Juvenil por Faixa

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM)

O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) O QUE SÃO OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Durante a reunião da Cúpula do Milênio, realizada em Nova Iorque, em 2000, líderes de 191 nações oficializaram um pacto para tornar o mundo mais

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ESPECIAL NEGROS Novembro de 2008 NOVEMBRO de 2008 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA RMBH EM 2007 Na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Leia mais

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás

Nº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente

Leia mais

Temas especiais: análise de séries. temporais de. causas de morte. selecionadas

Temas especiais: análise de séries. temporais de. causas de morte. selecionadas 5 Temas especiais: análise de séries temporais de causas de morte selecionadas SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE TENDÊNCIA DO RISCO DE MORTE POR ALGUMAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NAS

Leia mais

As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das

As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das Comentários dos resultados As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das despesas das famílias e da distribuição dessas despesas, segundo os diversos itens adquiridos ou pagos, possibilitam

Leia mais

Perfil Educacional SEADE 72

Perfil Educacional SEADE 72 Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida

Leia mais

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas.

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Rio de Janeiro, 18/09/2014 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil Fecundidade Características

Leia mais

Estatísticas Vitais Mostram Mudanças na Dinâmica Demográfica Paulista na Primeira Década do Século XXI

Estatísticas Vitais Mostram Mudanças na Dinâmica Demográfica Paulista na Primeira Década do Século XXI Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 1 Março 212 Estatísticas Vitais Mostram Mudanças na Dinâmica Demográfica Paulista na Primeira Década do Século XXI As estatísticas demográficas

Leia mais

Goiás e seu reflexo na sociedade

Goiás e seu reflexo na sociedade Os dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2013, divulgado recentemente, apontaram a diminuição do número de matrículas em Goiás tendo como referência o ano de 2010. Notadamente, os decréscimos ocorreram

Leia mais

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos

Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007. Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Ano 3 Nº 37 Novembro de 2007 Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho metropolitanos Escolaridade e Trabalho: desafios para a população negra nos mercados de trabalho

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Dimensão social. Habitação

Dimensão social. Habitação Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda. DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL: fim de um ciclo expansionista? Eloísa Vidal (UECE) Leandro Costa (IPECE) Sofia Lerche Vieira (UECE, coord.)

ENSINO FUNDAMENTAL: fim de um ciclo expansionista? Eloísa Vidal (UECE) Leandro Costa (IPECE) Sofia Lerche Vieira (UECE, coord.) ENSINO FUNDAMENTAL: fim de um ciclo expansionista? Eloísa Vidal (UECE) Leandro Costa (IPECE) Sofia Lerche Vieira (UECE, coord.) Artigo sumário Introdução: recorte metodológico (Ensino Fundamental) e bases

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS

PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS PELA PRIMEIRA VEZ, DESDE QUE HÁ REGISTOS, HOUVE MENOS DE 90 MIL NADOS VIVOS Pela primeira vez, desde que há registos, observaram-se menos de 90 mil nados vivos em Portugal. De facto, o número de nados

Leia mais

Censo Demográfico 2010 FAMÍLIA E DOMICÍLIO

Censo Demográfico 2010 FAMÍLIA E DOMICÍLIO Censo Demográfico 2010 FAMÍLIA E DOMICÍLIO Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2012 FAMÍLIA A importância de se estudar FAMÍLIA Desempenha papel central na economia do país, como fonte de produção doméstica,

Leia mais

Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil

Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Ricardo Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Brasília, Abril de 2006 1. A evolução da distribuição de renda

Leia mais

TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Teresina (PI), Setembro 2014 1 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-m) As informações deste estudo são extraídas do site do Programa das Nações Unidas - PNUD,

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Marcelo Neri SAE/PR

V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Marcelo Neri SAE/PR V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Marcelo Neri SAE/PR Objetivos do Milênio 1. Acabar com a fome e a miséria ODM 1 META A Global: Até 2015, reduzir a pobreza

Leia mais

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva

Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL. Debora Barbosa da Silva Aula5 POPULAÇÃO E DEMOGRAFIA NO BRASIL META Refletir sobre as características da população brasileira como fundamento para a compreensão da organização do território e das políticas de planejamento e desenvolvimento

Leia mais

GEOGRAFIA. População Brasileira

GEOGRAFIA. População Brasileira População Brasileira No Brasil a concentração populacional tem sua maior ocorrência em áreas litorâneas ou próximas ao litoral. Temos como fatores contribuintes as faixas de planície, clima tropical, sem

Leia mais

POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL

POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL Escrito por: Angela Kageyama Rodolfo Hoffmann Consultora: FECAMP Contrato: 206066 ÌNDICE Insegurança alimentar, educação e na PNAD de 2004... 3. Dados gerais

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população

Leia mais

Apresentação. Flávio Ataliba Flexa Daltro Barreto. Diretor Geral

Apresentação. Flávio Ataliba Flexa Daltro Barreto. Diretor Geral Apresentação O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) disponibiliza para o Governo e a sociedade o Perfil Básico Municipal 2011. As informações contidas no Perfil Básico Municipal,

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Nº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense

Nº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense Nº 23 Março 2012 Perfil da Raça da População Cearense Análise a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

Leia mais

COMO ANDA O ESTUDO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO? Nº 04 AGOSTO DE 2013 RIO DE JANEIRO

COMO ANDA O ESTUDO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO? Nº 04 AGOSTO DE 2013 RIO DE JANEIRO COMO ANDA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO? ESTUDO ESTRATÉGICO Nº 04 AGOSTO DE 2013 RIO DE JANEIRO SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do Janeiro Rua Santa

Leia mais

Aspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais

Aspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais Aspectos Demográficos: Conceitos Fundamentais Diversos fatores impedem ou favorecem que pessoas se fixem em um lugar: Fatores Naturais. Fatores Econômicos. Fatores Históricos. Clima, topografia, solo entre

Leia mais

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores

Leia mais

Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL

Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL A opinião pública sobre trabalho infantil Veja abaixo destaques da pesquisa IBOPE de opinião pública sobre trabalho infantil e

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

ISSN 1519-9568. INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 20 Março de 2002 APRESENTAÇÃO

ISSN 1519-9568. INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número 20 Março de 2002 APRESENTAÇÃO ISSN 119-968 INFORMATIVO MENSAL Ano 1 Número Março de APRESENTAÇÃO O Boletim apresenta uma síntese do documento Panorama Social de América Latina -1, uma publicação da Comissão Especial para a América

Leia mais

PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA

PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA PERFIL DOS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DA BAHIA SETEMBRO /2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. Dimensão e características da ocupação no setor da construção civil no Brasil e na Bahia (2000 e 2010)...

Leia mais

A população brasileira

A população brasileira Alessio Moiola/ Dreamstime.com Dragon Images/ Shutterstock Jason Stitt/ Dreamstime.com A população brasileira Geografia e demografia Demografia é uma área da ciência que estuda a dinâmica populacional

Leia mais

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas.

Características Em 2013, foram visitados 149 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Rio de Janeiro, 18/09/2014 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil Fecundidade Características

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO São Paulo, 14 de julho de 2004. COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E OS TRABALHADORES Pulverizado, com uma grande concentração de empresas de pequeno porte - mais de 60% dos trabalhadores estão

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros?

Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros? Como está a desigualdade de gênero entre os estados brasileiros? Luísa Cardoso 1 Medir de forma multidimensional o quão desigual é a situação das mulheres em relação aos homens é uma iniciativa empreendida

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS - 2011

Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS - 2011 AL Caderno de Informações para a Gestão Estadual do SUS - 2011 ALAGOAS 1 Copyright 2011-1ª Edição Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS Tiragem: 100 Impresso no Brasil Brasil. Conselho Nacional

Leia mais

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os

Leia mais

Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996

Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996 Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 5 nº 13 Novembro 2004 Mortalidade por Aids no Estado: redução contínua desde 1996 A quantificação dos óbitos por Aids revela que, no Estado de

Leia mais

mhtml:file://e:\economia\ibge Síntese de Indicadores Sociais 2010.mht

mhtml:file://e:\economia\ibge Síntese de Indicadores Sociais 2010.mht Page 1 of 7 Comunicação Social 17 de setembro de 2010 Síntese de Indicadores Sociais 2010 SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos Embora abaixo do nível de reposição

Leia mais

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS

Leia mais