Orientações aos residentes - resolução CFM: greve

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1 Orientações as residentes - resluçã CFM: greve Clegas Residentes, Encaminhams a resluçã d Cnselh Federal de Medicina a respeit da paralisaçã u greve de médics residentes. Salientams que principal é dialg cm a preceptria e pedid para api a mviment ds médics residentes para cntrnar pssíveis resistências à liberaçã para a paralisaçã. Recmendams seguir as rientações finais d parecer e encaminhar s fícis necessáris para s órgãs cmpetentes, dispnível em Lembrams que esses cuidads sã relevantes para, além de frtalecer mviment, preservar legalmente residente que adere à paralisaçã e/u greve da categria. Estams à dispsiçã para dúvidas pel e- mail anmr@anmr.rg. As rientações dadas pel CFM n Parecer nr. 20/2002, a principi, cntinuam de plen vigentes e cabidas, haja vista que nv Códig de Ética Médica apenas rerdenu s dispsitivs d Códig antig mencinads n crp daquela decisã, mantend hígida a redaçã e/u espírit das respectivas regras, a saber: Resluçã CFM nr /2009 "Capítul II - DIREITOS DOS MÉDICOS É direit d médic: V - Suspender suas atividades, individualmente u cletivamente, quand a instituiçã pública u privada para a qual trabalhe nã ferecer cndições adequadas para exercíci prfissinal u nã remunerar digna e justamente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devend cmunicar imediatamente sua decisã a Cnselh Reginal de Medicina." " Capítul III - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL É vedad a médic: Art. 7º Deixar de atender em setres de urgência e emergência, quand fr de sua brigaçã fazê-l, expnd a risc a vida de pacientes, mesm respaldad pr decisã majritária da categria." Abaix, segue ainda inteir ter d Parecer, que bem expõe e reslve a questã. PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 6.155/2001 PC/CFM/Nº 20/2002 INTERESSADO: Cnselh Reginal de Medicina d Estad de Minas Gerais ASSUNTO: Greve de médic residente RELATOR: Cns. Alceu Jsé Peixt Pimentel EMENTA: Os mviments médics reivindicatóris de melhres cndições de /trabalh e remuneraçã, mesm que prmvids pr médics residentes, cnfiguramse cm étics desde que ressalvadas as situações caracterizadas ns artigs 24 e 35 d CEM. DOS FATOS O presente prcess-cnsulta tem iníci cm fíci CREMEMG DIR 271/01, enviad a Cnselh Federal de Medicina (CFM) pel cnselheir F.J.C.R., presidente d CREMEMG, cm cópia d parecer d cns. J.B.G.S. ¾ qual respnde cnsulta

2 frmulada pela Assciaçã Mineira de Médics Residentes (AMIMER) referente a Mviment Nacinal pela Valrizaçã d Prgrama de Residência Médica. Na flha 8, encntra-se fíci nº 48/2001, da Assciaçã Brasiliense de Médics Residentes (ABRAMER). Datad de 13 de setembr de 2001 e encaminhad pr seu presidente, dr. H.A.O., slicita-se a CFM que "cnfrnte s pareceres" ds Cnselhs Reginais de Medicina d Ri Grande d Sul e d Distrit Federal (anexs), que versam sbre direit de paralisaçã ds médics residentes. N referid fíci, dr. H.A.O. questina as diferenças existentes entre s pareceres e afirma "que CRM-DF se ateve, exclusivamente, a artig 35 d CEM, esquecend-se d artig 24 d mesm códig", a temp em que expressa as suas dúvidas, quais sejam: Qual a antecedência na cmunicaçã às autridades cmpetentes sbre a paralisaçã? Qual a respnsabilidade da instituiçã em prvidenciar atendiment durante mviment? E sbre atendiment a emergências? Art. 24 d CEM - É direit d médic: "Suspender suas atividades, individual u cletivamente, quand a instituiçã pública u privada para a qual trabalhe nã ferecer cndições mínimas para exercíci prfissinal u nã remunerar cndignamente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devend cmunicar imediatamente sua decisã a Cnselh Reginal de Medicina". Art. 35 d CEM - É vedad a médic: "Deixar de atender em setres de urgência e emergência, quand fr de sua brigaçã fazê-l, clcand em risc a vida de pacientes, mesm respaldad pr decisã majritária da categria". Na flha 13, encntra-se fíci nº 2.942/01, d Cnselh Reginal de Medicina d Estad de Pernambuc (CREMEPE), datad de 4 de setembr de 2001, encaminhad a CFM pr seu secretári geral, cns. R.T.C., qual transcrev na íntegra: "Cnsiderand que a Lei nº 7.783, de 28/6/89, a dispr sbre exercíci d direit de greve, define a assistência médica e hspitalar cm serviçs e atividades essenciais, vims pr mei desta, em razã d atual mviment de paralisaçã ds médics residentes d estad de Pernambuc, encaminhar, em anex, cópias de alguns pareceres que apntam cnclusões sb alguns aspects divergentes acerca da matéria, a mesm temp em que slicitams a este Cnselh um psicinament em relaçã a questã, em face da necessidade de prprcinar uma unifrmidade de rientaçã às lideranças d mviment, que, aliás, vem se espalhand pr td territóri nacinal, razã pela qual encarecems prnunciament ficial desse egrégi Cnselh Federal de Medicina, na mair brevidade pssível." Nas flhas 6 e 7, encntra-se parecer d cns. J.B.G., d CREMEMG, de nde destacams, in verbis: "A legislaçã específica, que determina s direits e deveres d médic residente, cita que este trabalhadr é um remunerad pr blsa, que tericamente nã enquadraria cm celetista, mas é também a legislaçã que prevê carga máxima para plantões e demais atividades assistenciais d residente". Existe, prtant, brigaçã d médic residente cm a instituiçã hspitalar; cnseqüentemente, cm seus pacientes. Resguardadas as exigências legais cntidas ns citads artigs d CEM (24 e 35), Cnselh Reginal de Medicina d Estad de Minas Gerais cnfere legitimidade a mviments que reivindiquem s princípis étics de bas cndições de trabalh e remuneraçã, tal cm se supõe seja a prpsta cnfigurada na presente cnsulta.

3 Nas flhas 10 e 11, encntra-se parecer d eminente cns. E.P.G., d CRM-DF, que cnclui da seguinte frma: "Pelas razões acima expstas, cnsider ser brigaçã d médic, incluind-se médic residente, atendiment d Prnt-Scrr e Unidade de Terapia Intensiva, durante um mviment de paralisaçã". Nas flhas 12 e 18, encntra-se fíci SAT.Nº 4.939/2001 Prt. CJ nº 6032/2001 LAP/me/eb, d dr. L.A.P., presidente em exercíci d Cnselh Reginal d Estad d Ri Grande d Sul, datad de 4 de julh de 2001 e enviad a dr. F.C.G., presidente da Assciaçã Gaúcha ds Médics Residentes, nde transcreve parecer de Cnsultria Jurídica aprvad na sessã plenária de 3/7/2001 sbre direit de paralisaçã d médic presidente, de nde destacams, in verbis: "Inicialmente, há que pnderar que DIREITO DE GREVE prevista n CF/88, art.9º, é d TRABALHADOR, médic residente NÃO SE ENQUADRA NESSE CONCEITO, prque a Lei nº 6.932/81 estabelece que a Residência Médica é MODALIDADE DE ENSINO, RECEBENDO O MÉDICO UMA BOLSA. Nã há relaçã de empreg, prtant. Tdavia essa circunstância NÃO RETIRA A POSSIBILIDADE DE PARALISAÇÃO DE ATIVIDADE, TENDO EM VISTA A BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES. Iss prque Códig de Ética Médica, em seu art. 24, assegura direit d médic e residente é médic - de suspender suas atividades quand nã tiver remuneraçã cndigna. Mesm que aqui cnceitualmente se trate de "blsa", nã passa despercebid a ninguém que se trata de uma frma de remuneraçã, especialmente nas cndições em que sabidamente é levada a efeit a Residência Médica d País. Veja-se que a própria lei s faz cntribuintes da Previdência Scial, cm "segurads autônms". Nas flhas 14 a 17, encntra-se parecer da Assessria Jurídica d Cnselh Reginal de Medicina d Estad de Pernambuc, de lavra da dra. J.M.P.C. e referendada "in ttum" pela Assessria Jurídica d Cnselh Federal de Medicina, na pessa d dr. J.A.B.S. (fl.13), qual transcrevems a seguir, na íntegra: ASSESSORIA JURÍDICA - PARECER Ref.: exercíci d direit de greve pr médics residentes. Pel Cnsº Presidente ns fi dirigida, n últim dia 21, slicitaçã de parecer sbre médics residentes em greve deixarem de atender nas emergências, UTIS, etc. Antes de qualquer piniã, cabe-ns destacar a legislaçã aplicável à matéria. 1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL "Art.9º - É assegurad direit de greve, cmpetind as trabalhadres decidir sbre a prtunidade de exercê-l e sbre s interesses que devam pr mei dele defender. Parágraf 1º - A lei definirá s serviçs u atividades essenciais e disprá sbre atendiment das necessidades inadiáveis da cmunidade. Parágraf 2º - Os abuss cmetids sujeitam s respnsáveis às penas da lei." 2 LEI Nº 7.783, DE Dispõe sbre exercíci d direit de greve, define as atividades essenciais, regula atendiment das necessidades inadiáveis da cmunidade, e dá utras prvidências, estabelecend, n seu art. 1º: "É assegurad direit de greve, cmpetind as trabalhadres decidir sbre a prtunidade de exercê-l e sbre s interesses que devam pr mei dele defender". E n art. 10, que: "Sã cnsiderads serviçs u atividades essenciais: I.... II. assistência médica e hspitalar."

4 Recmendand n art. 11 : "Ns serviçs essenciais, s sindicats, s empregads e s trabalhadres ficam brigads, de cmum acrd, a garantir, durante a greve, a prestaçã de serviçs indispensáveis a atendiment das necessidades inadiáveis da cmunidades, estas cnsideradas, segund seu parágraf únic, aquelas que, nã atendidas, clquem em perig iminente a sbrevivência, a saúde u a segurança da ppulaçã." E n art. 12: "N cas de inbservância d dispst n artig anterir, Pder Públic assegurará a prestaçã ds serviçs indispensáveis." Definind n art. 14 que: "Cnstitui abus d direit de greve a inbservância das nrmas cntidas na presente lei, bem cm a manutençã da paralisaçã após a celebraçã d acrd, cnvençã u decisã da Justiça d Trabalh". 3 - CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA " Art. 1º - A Medicina é uma prfissã a serviç da saúde d ser human e da cletividade(...). Art. 2º O alv de tda a atençã d médic é a saúde d ser human, em benefici da qual deverá agir cm máxim de zel e melhr de sua capacidade prfissinal. Art. 15 Deve médic ser slidári cm s mviments de defesa da dignidade prfissinal, seja pr remuneraçã cndigna, seja pr cndições de trabalh cmpatíveis cm exercíci étic-prfissinal da Medicina e seu aprimrament técnic." N capítul II, CEM relacina entre s direits d médic: "Art. 24 Suspender suas atividades, individual u cletivamente, quand a instituiçã pública u privada para a qual trabalhe nã ferecer cndições mínimas para exercíci prfissinal u nã remunerar cndignamente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devend cmunicar imediatamente sua decisã a Cnselh Reginal de Medicina". Já n capítul III, CEM veda a médic: "Art. 29 Praticar ats prfissinais danss a paciente, que pssam ser caracterizads cm imperícia, imprudência u negligência. Art. 35 Deixar de atender em setres de urgência e emergência, quand fr de sua brigaçã fazê-l, clcand em risc a vida de pacientes, mesm respaldad pr decisã majritária da categria." CONSIDERAÇÕES A atividade médica está inserida entre as cnsideradas cm essenciais, mrmente se exercida em situações de urgência e emergência, nã distinguind a lei, se pr médic em decrrência de relaçã de empreg, u se em razã d desempenh de aperfeiçament e aprendizagem em atividades cm residente. A residência médica, cnfrme dispst na Lei nº 6.932, de , é uma mdalidade de ensin de pós-graduaçã que se presta a aperfeiçament e aprendizagem d médic, funcinand em instituições de saúde, universitárias u nã, sb rientaçã de prfissinais médics de elevada qualificaçã ética e mral, s preceptres. Cm médics regularmente inscrits ns Cnselhs de Medicina, s residentes se submetem às nrmas legais aplicáveis à sua prfissã, devend ser respnsabilizads pr eventuais dans que venham a causar pr ats u missões ilícitas. Também s preceptres respndem pels ats u missões ds médics residentes sb sua supervisã, cnseguinte u caráter da tarefa de preceptria, assumind, neste cas, cm bem ressalta prf. Genival França, em sua bra "Direit Médic", uma "respnsabilidade derivada u cmpartilhada".

5 Assim, tant s residentes cm s preceptres estã passíveis de respnderem, ética e judicialmente, pr ats (u missões) médics, devend cada instância judicante definir a cta de respnsabilidade a ser atribuída a cada membr da equipe médica, pel at realizad u mitid, cas seja questinada a sua licitude. Lg, de acrd cm as nrmas legais e cm as cnsiderações supra-mencinadas, restringind estas cnsiderações à matéria questinada, entendems que a decisã sbre a deflagraçã de greve pr médics residentes que exercem seu aprendizad em emergências, urgências, UTIs, u atividades afins deve bedecer a que recmendam as nrmas e s princípis étics citads, valend salientar que as entidades mantenedras de prgramas de residências médicas devem manter retaguarda adequada e suficiente para suprir as deficiências impstas pr tais situações." DISCUSSÃO A greve u paralisaçã das atividades em qualquer setr prdutiv u de serviçs é sempre questinável à medida que impede acess da cletividade a bens u serviçs que, cncretamente, cntribuem para aument d nível da qualidade de vida ds cidadãs e cidadãs, causand, cnseqüentemente, um cnstrangiment geral na sciedade. Quand esta suspensã crre ns setres dits essenciais, cm saúde, segurança, educaçã, abasteciment, água e energia, etc., agudiza prcess haja vista que impediment diz respeit a bens que nã só influenciam na qualidade mas que pdem cmprmeter a cntinuidade da vida. Pr utr lad, s trabalhadres, membrs efetivs desta sciedade, vêm send submetids, ns últims ans, a uma plítica de achatament salarial e a uma perda sistemática ds seus direits trabalhistas, culminand em um prcess ímpar de precarizaçã das suas relações de trabalh, sem precedentes na história, qual traz cm resultad a rganizaçã ds trabalhadres e direit legítim de deflagraçã de mviments reivindicatóris. A categria médica nã está imune a estes acnteciments. Na última década crreram s maires númers de mviments bjetivand melhres cndições de salári e de trabalh médic. Prtant, levand-se em cnta as previstas cnsiderações acima, pde-se entender que mviment de paralisaçã ds médics residentes é just e também étic, estand respaldad pel artig 24 d Códig de Ética Médica. O pnt fulcral desta discussã deve estar centrad na questã ds atendiments de emergência e urgência, incluind-se aí a atençã em Unidades de Terapia Intensiva e atividades afins. A Resluçã CRM-MT 006/91, em seu artig 2º dispôs: "O atendiment de emergência e urgência, bem cm a cntinuidade de cuidads cuja interrupçã pssa prpiciar agravament, descmpensaçã, irreversibilidade, invalidez u mrte de pacientes, deverã ser assegurads cm direits de cidadania". Os atendiments de emergência e urgência, UTI e atividades afins devem ser garantids durante períd de greve, cm também mantida a seqüência d tratament ds pacientes internads até iníci d mviment reivindicatóri, seja pr médics residentes u d quadr permanente d hspital. A instituiçã deve estar preparada para manter um nível de atendiment adequad a sua clientela. Para s Cnselhs Reginais e cm médics regularmente inscrits ns mesms, s residentes se submetem às nrmas legais aplicáveis à sua prfissã, devend ser respnsabilizads pr eventuais dans que venham a causar pr ats ilícits u missões.

6 Tal afirmativa demnstra a necessidade da ttal bservaçã ds preceits que rezam Códig de Ética Médica n mesm nível de igualdade cm s preceptres da residência u médics d quadr permanente da instituiçã, mas n que se refere às questões trabalhistas s médics residentes se cnfiguram cm uma parcela d crp médic cm características próprias, send as mais imprtantes: víncul temprári cm a instituiçã, remuneraçã diferenciada na frma de blsa e pis salarial própri, regulamentads pela Lei nº 6.932/81, pel Decret nº /77 e resluções da Cmissã Nacinal de Residência Médica (CNRM). Estas especificidades trnam s mviments reivindicatóris ds médics residentes uma paralisaçã cm características próprias e mtivações que envlvem exclusivamente esta parcela ds médics, nã devend, prtant, ser cmputada para cálcul d percentual mínim de prfissinais que deverã cntinuar prestand assistência ns setres cnsiderads essenciais (30% pr analgia cm a lei de greve), aqueles d quadr permanente d hspital u instituiçã, a nã ser pr adesã vluntária ds mesms a mviment de paralisaçã, cm pauta de reivindicações próprias u em api a mviment ds médics residentes. CONCLUSÕES Pr td expst, pde-se cncluir que: O mviment de paralisaçã ds médics residentes reivindicand direits inquestináveis é just, nã fere a ética e está respaldad pel artig 24 d CEM. A paralisaçã, de acrd cm que preceitua artig 24 d Códig de Ética Médica, deve ser imediatamente cmunicada a Cnselh Reginal de Medicina. As autridades cmpetentes serã infrmadas cm 72 hras de antecedência, em virtude das adequações necessárias da instituiçã u d sistema de saúde n sentid de minrar impact negativ deste períd junt as pacientes. A deflagraçã de mviment paredista pr médics residentes que exercem seu aprendizad em emergência, urgência, UTIs u atividades afins deve bedecer recmendad nas nrmas e princípis étics citads, e númer de médics que irá manter essas atividades em funcinament, em respeit a art. 35 d CEM, deverá ser calculad levand-se em cnsideraçã univers ds residentes, salv quand td crp médic, inclusive s d quadr permanente, estiver participand d mviment paredista, situaçã em que percentual de 30% deverá ser calculad sbre a ttalidade ds médics em greve. O sistema de saúde e as instituições mantenedras de prgramas de residências médicas devem manter retaguarda adequada e suficiente para suprir as deficiências impstas pr essas situações. Este é parecer, SMJ. Brasília, 13 de març de ALCEU JOSÉ PEIXOTO PIMENTEL

7 Cnselheir Relatr Parecer aprvad em sessã Plenária Dia 12/03/2002 Um abraç, Dr. Nivi Lems Mreira Junir Presidente Dr. Guilherme Salgad Vice-Presidente

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