PROCESSOS DE PENSAMENTO PERTUBADOS LUZIANI SANTANA BOOSTEL MAYARA CELESTINA F. DA SILVA

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1 PROCESSOS DE PENSAMENTO PERTUBADOS LUZIANI SANTANA BOOSTEL MAYARA CELESTINA F. DA SILVA

2 O QUE É PENSAMENTO? Cognição, senciência, consciência, idéia e imaginação. O pensamento é considerado a expressão mais palpável do espírito humano, pois através de imagens e idéias revela justamente a vontade deste. Etimologicamente, pensar significa avaliar o peso de alguma coisa. Em sentido amplo, podemos dizer que o pensamento tem como missão tornar avaliador da realidade. Segundo Descartes ( ), filósofo de grande importância na história do pensamento, a essência do homem é pensar. Por isso dizia: Sou uma coisa que pensa, isto é, que dúvida que afirma, que ignora muitas, que ama, que odeia, que quer e não quer, que também imagina e que sente.

3 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM PROCESSOS DE PENSAMENTO Perturbados DEFINIÇÃO Distúrbio nas operações e atividades cognitivas. (NANDA, 2007/2008) Estado em que o indivíduo apresenta uma ruptura nas atividades mentais, como pensamento consciente, a orientação para a realidade, a resolução de problemas, a crítica e a compreensão em relação ao enfrentamento, à personalidade e/ou aos transtornos mentais. ( CARPENITO 2005)

4 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Déficit de memória Dissonância cognitiva Egocentrismo Hipervigilância Hipovigilância Interpretação imprecisa do ambiente Raciocínio impróprio Tendência à distração

5 FATORES RELACIONADOS FISIOPATOLÓGICOS Relacionados a mudanças fisiológicas secundárias a abstinência de drogas ou álcool Relacionados a alterações bioquímicas Relacionados à doença cerebral aguda (p.ex., traumatismo com lesão cerebral) Relacionados a doença cerebrais degenerativas (p.ex., doença de Alzheimer)

6 SITUACIONAIS Relacionados a trauma emocional Relacionados a abuso (físico, sexual, mental) Relacionados à tortura Relacionados a trauma de infância Relacionados a medos reprimidos Relacionados a nível de pânico Relacionados a níveis constantes de baixa estimulação Relacionados a diminuição do tempo de atenção e da capacidade de processamento secundária a: Depressão, pesar, medo e ansiedade MATURACIONAIS Relacionados a isolamento, depressão do final da vida.

7 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS Controle da DEMÊNCIA Controle de ideias DELIRANTES Controle do AMBIENTE

8 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGENS SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Assistência no AUTOCUIDADO:Atividades Essenciais da vida diária Controle do AMBIENTE Controle do COMPORTAMENTO Controle do COMPORTAMENTO:Hiperatividade/Desatenção Precauções contra FUGA Promoção da perfusão CEREBRAL Redução da ANSIEDADE SUPERVISÃO SUPERVISÃO:Segurança

9 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Administração de MEDICAMENTOS Administração de MEDICAMENTOS:Oral ALIMENTAÇÃO Melhora de AUTO-ESTIMA Aumento de SEGURANÇA CONTENÇÃO Física Controle da DOR Controle de ALUCINAÇÕES Controle de edema CEREBRAL

10 Controle de ENERGIA Controle de MEDICAMENTOS Controle de DELÍRIO Controle de HUMOR Estimulação COGNITIVA Melhora do SONO Modificação do COMPORTAMENTO Monitoração da PRESSÃO intracraniana (PIC) Monitoração NEUROLÓGICA MUSICOTERAPIA ORIENTAÇÃO para a realidade Proteção dos DIREITOS do cliente

11 Redução do ESTRESSE por mudanças Reestruturação COGNITIVA Regulação de TEMPERATURA RESTRIÇÃO de área Suporte à FAMÍLIA Suporte EMOCIONAL Técnica para ACALMAR Terapia Sócio-AMBIENTAL Terapia de REMINISCÊNCIAS TOQUE TOQUE terapêutico Treinamento de MEMÓRIA

12 ALGUMAS ATIVIDADES DAS INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS DE ENFERMAGEM Controle da DEMENCIA: Provisão de um ambiente modificado a clientes em estado de confusão crônica. Identificar perigos potenciais no ambiente do cliente e removê-los Propiciar um ambiente físico e uma rotina diária compatíveis Dirigir-se claramente ao cliente pelo seu nome ao iniciar as interações, falar devagar Dar uma orientação simples de cada vez Usar um tom de voz claro, baixo, cordial e respeitoso

13 Controle de ideias DELIRANTES: Promoção de conforto, segurança e orientação para a realidade à cliente vivenciando crenças falsas e solidificadas que apresentam pouco ou nenhum embasamento na realidade. Evitar o reforço de idéias delirantes Oferecer conforto e segurança Encorajar o cliente a validar as crenças delirantes com outras pessoas de sua confiança Auxiliar o cliente a identificar as situações em que é socialmente inaceitável a discussão das ideias delirantes Encorajar o cliente a verbalizar as crenças delirantes aos cuidadores antes da ação sobre as mesmas

14 Controle do AMBIENTE: Segurança Controle e manipulação do ambiente físico para promover segurança Identificar perigos à segurança do cliente Remover os perigos do ambiente, quando possível Modificar o ambiente para minimizar perigos e riscos Providenciar mecanismos de adaptação para aumentar a segurança do ambiente Monitorar o ambiente em busca de mudanças nas condições de segurança

15 RESULTADOS DE ENFERMAGEM RESULTADOS SUGERIDOS Autocontrole de Pensamento Distorcido Cognição Concentração Estado Neurológico: Consciência Identidade Memória Orientação Cognitiva Processo de Informação Tomada de Decisão

16 RESULTADOS DE ENFERMAGEM ADICIONAIS Comportamento de Prevenção de Quedas Comportamento de Segurança Pessoal Comportamento de Segurança: Ambiente Doméstico Comunicação Comunicação: Expressão Comunicação: Recepção Controle de Riscos: Uso de Álcool Controle de Riscos: Uso de Drogas Equilíbrio Eletrolítico e Ácido-básico Equilíbrio Hídrico Estado Respiratório: Troca Gasosa Gravidade da Perda Sanguínea Hidratação Nível da Glicemia Resposta à medicação

17 Penso,logo existo!!!

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARCEZ, Regina Machado. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação Porto Alegre: Artmed CARPENITO-MOYET, Lynda Juall;Diagnósticos de enfermagem:aplicação à prática clínica.tradução Regina Garcez. Porto Alegre: Artmed MOORHEAD,Sue;JOHNSON,Marion;MASS,Meridean;(tradução Marta Avena)Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC). Porto Alegre: Artmed BULECHEK, Glória M.; DOCHTERMAN, Joanne McCloskey. Classificação das Intervenções de Enfermagem. (Traduzido por Regina M. Garcez). Porto Alegre: Artmed Disponível em acessado em 10 de junho de 2010.

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