AUTOVIOLÊNCIA. Dalila Santos Daniela Soares Colombi
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- Natan Sousa Lacerda
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1 AUTOVIOLÊNCIA Dalila Santos Daniela Soares Colombi
2 Automutilação
3 Conceito: Comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a intenção de provocar lesão não fatal para obter alívio de tensão.
4 Características Definidoras: Arranhões no corpo Comprimir alguma parte do corpo Cortar-se Cutucar feridas Esfolar-se Golpear-se Inalação de substâncias prejudiciais Inserção de objeto(s) em orifícios do corpo Morder-se Queimaduras auto-infligidas
5 Fatores Relacionados: Abuso de substâncias Abuso sexual na infância Alcoolismo na família Auto-estima baixa Cirurgia na infância Colegas que se automutilam Criança espancada Crise de identidade sexual História de comportamento autolesivo Despersonalização
6 Intervenções de Enfermagem: ACONSELHAMENTO Uso de um processo interativo de ajuda enfocando as necessidades, os problemas ou os sentimentos do cliente e de pessoas significativas para aumentar ou apoiar as habilidades de enfrentamento, solução de problemas e relações interpessoais
7 Atividades: Estabelecer uma relação terapêutica baseada na confiança e no respeito Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade Estabelecer a duração da relação de aconselhamento Fixar metas Oferecer privacidade e garantir confiabilidade Oferecer informação concreta, conforme necessário e adequado Encorajar a expressão dos sentimentos Auxiliar o paciente a identificar o problema ou a situação que causa sofrimento
8 CONTROLE DO AMBIENTE: SEGURANÇA Controle e manipulação do ambiente físico para promover segurança
9 Atividades: Identificar as necessidades de segurança do cliente, com base no nível de capacidade física e cognitiva e na história comportamental anterior Identificar perigos à segurança do ambiente Remover os perigos do ambiente, quando possível Modificar o ambiente para minimizar perigos e riscos Providenciar mecanismos de adaptação para aumentar a segurança do ambiente Oferecer ao paciente números de telefones de emergência Auxiliar o cliente em sua mudança para um ambiente mais seguro
10 CONTROLE DO COMPORTAMENTO: AUTO-AGRESSÃO Auxiliar o cliente a reduzir ou eliminar comportamentos de automutilação ou autoabuso.
11 Atividades: Determinar o motivo/ a razão do(s) comportamento(s) Comunicar as expectativas e as consequências do comportamento ao cliente Retirar os objetos perigosos do ambiente próximo ao paciente Aplicar, conforme adequado, capacetes, protetores de pulsos ou talas/apoios ou quaisquer outros imobilizadores para limitar a mobilidade e a capacidade de autoagressão Providenciar vigilância continua ao cliente e do ambiente Comunicar riscos a outros cuidadores
12 CUIDADOS COM LESÕES Prevenção de complicações em feridas e promoção de sua cicatrização
13 Atividades: Retirar o curativo e a fita adesiva Tricotomizar ao redor da área afetada, conforme a necessidade Monitorar as características da lesão, inclusive drenagem, cor, tamanho e odor Medir o leito da lesão, quando adequado Limpar a lesão com soro fisiológico ou limpador não tóxico, quando adequado Oferecer cuidados no local da incisão, se necessário Administrar cuidados a úlceras de pele, conforme a necessidade Aplicar curativo adequado ao tipo de ferida Reforçar o curativo, se necessário
14 TREINAMENTO PARA CONTROLE DE IMPULSOS Assistência ao cliente para mediar o comportamento impulsivo através da aplicação de estratégias de resolução de problemas a situações sociais e interpessoais
15 Atividades: Ensinar o cliente a parar e pensar antes de agir impulsivamente Auxiliar o cliente a identificar cursos de possível ação e seus custos/benefícios Auxiliar o cliente a escolher o curso de ação mais eficaz Auxiliar o cliente a avaliar o resultado do curso de ação escolhido Auxiliar o cliente a avaliar a maneira como resultados malsucedidos poderiam ter sido evitados por outras escolhas comportamentais Oferecer oportunidades para o cliente praticar a resolução de problemas dentro do ambiente terapêutico
16 Resultados Identidade Autocontrole da Impulsividade Contenção da automutilação Autocontrole de Pensamento Distorcido Auto-etima Estado de Recuperação de Abuso Recuperação de Abuso: Emocional Recuperação de Abuso: Físico Recuperação de Abuso: Sexual
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18 Suicídio
19 Conceito: Lesão auto-infligida que ameaça a vida
20 Características definidoras Expressar o desejo ou a intenção de lesionar-se Expressar o desejo de morrer Histórias passadas de tentativas de lesionar-se Depressão Baixo autoconceito Alucinação/delírio Abuso de substâncias Descontrole dos impulsos Agitação Impotência
21 Fatores Relacionados Incapacidades Doença terminal Doença crônica Dependência química Depressão Perda real ou suposta de finanças/emprego Perda real ou suposta de situação/prestígio Deficiência mental Esquizofrenia Diagnóstico recente de HIV positivo
22 Intervenções de Enfermagem: CONTROLE DO HUMOR Oferta de segurança, estabilização, recuperação e manutenção de um paciente que apresenta humor disfuncionalmente deprimido ou elevado
23 Atividades: Avaliar o humor inicialmente e em intervalos regulares, à medida que o tratamento evolui Administrar o questionário de auto-relato, quando adequado Determinar se o cliente apresenta risco para si mesmo ou para outras pessoas Monitorar a capacidade de autocuidado Auxiliar no autocuidado, se necessário Monitorar o estado físico do paciente Monitorar e regular o nível de atividade e estimulação no ambiente
24 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Redução do risco de dano auto-infligido com intenção de suicídio
25 Atividades: Determinar a presença e o grau de risco suicida Determinar se o cliente possui meios disponíveis para concretizar o plano de suicídio Considerar a hospitalização do paciente que corre sério risco de comportamento suicida Tratar e administrar qualquer doença ou sintoma psiquiátrico que possa estar colocando o cliente em risco de suicídio Administrar medicamentos para reduzir a ansiedade, a agitação ou a psicose e estabilizar o humor, se adequado Defender questões de qualidade de vida e controle da dor
26 Resultados Apoio social Autocontenção do suicídio Autocontrole da Impulsividade Bem-estar Social Controle da dor Controle de riscos Detecção de riscos Equilíbrio do humor Nível de estresse Vontade de Viver
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28 Violência
29 Conceito: Aplicação de força ou potência excessiva de modo a causar lesão ou abuso Violência direcionada a si mesmo: Comportamentos no quais o indivíduo demonstra que pode ser física, emocional e/ou sexualmente nocivo a si mesmo.
30 Fatores Relacionados Epilepsia no lobo temporal Desequilíbrio hormonal Encefalopatia viral Retardo mental Disfunção cerebral Traumatismo cefálico
31 Intervenções de Enfermagem CONTROLE DO COMPORTAMENTO: AUTOAGRESSÃO Auxiliar o cliente a reduzir ou a eliminar comportamentos de automutilação ou autoabuso
32 Atividades: Determinar o motivo/a razão do(s) comportamento(s) Comunicar as expectativas e as conseqüências do comportamento ao cliente Retirar objetos perigosos do ambiente próximos ao cliente Aplicar, conforme adequado, capacetes, protetores de pulsos ou talas/apoios ou quaisquer outros imobilizadores para limitar a mobilidade e a capacidade de autoagressão Providenciar vigilância contínua do cliente e do ambiente Comunicar riscos a outros cuidadores Auxiliar o cliente a identificar situações e/ou sentimentos que possam desencadear auto-agressão
33 CONTROLE DO HUMOR Oferta de segurança, estabilização, recuperação e manutenção de um cliente que apresenta humor disfuncionalmente deprimido ou elevado
34 Atividades de Enfermagem Auxiliar o cliente a monitorar o humor de forma consciente Auxiliar o cliente a extravasar seus sentimentos de maneira adequada Ensinar novas habilidades de enfrentamento e de resolução de problemas Monitorar o cliente quanto a efeitos secundários dos medicamentos e seus impactos sobre o humor Ajudar o cliente a antecipar e a lidar com as mudanças na vida Administrar medicamentos estabilizadores do humor Adaptar ou interromper os medicamentos que possam estar contribuindo para os transtornos do humor
35 PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Redução do risco de dano autoinfligido com intenção de suicídio
36 Atividades: Determinar a presença e o grau de risco suicida Determinar se o cliente possui meios disponíveis para concretizar o plano de suicídio Considerar a hospitalização do cliente que corre sério risco de comportamento suicida Tratar e administrar qualquer doença ou sintoma psiquiátrico que possa estar colocando o cliente em risco de suicídio Administrar medicamentos para reduzir a ansiedade, a agitação ou a psicose e estabilizar o humor, se adequado Defender questões de qualidade de vida e controle da dor
37 Resultados de Enfermagem Adaptação à deficiência física Autocontenção do suicídio Autocontrole da depressão Autocontrole da impulsividade Autocontrole de pensamento distorcido Cognição Contenção da automutilação Controle de riscos Equilíbrio do humor
38 Referências bibliográficas DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed JOHNSON, Marion; MAAS, Meridean; MOORHEAD, Sue. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) 3. ed. Porto Alegre: Artmed NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA Porto Alegre: Artmed. 2010
39 Componentes: Dalila Santos Daniela Colombi
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