Prof. Msc. Carlos Roberto Fernandes. Kathyana Alves de Souza Kleber Ross
|
|
- Sérgio Carvalhal Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Msc. Carlos Roberto Fernandes. Kathyana Alves de Souza Kleber Ross
2 Sofrimento Espiritual (NANDA) Definição Capacidade prejudicada de experimentar e integrar significado e objetivo a vida por meio de uma conexão consigo mesmo, com outros, arte, musica, literatura, natureza e\ou um ser maior.
3 Características Definidoras Ligações consigo mesmo Culpa Enfrentamento insatisfatório Expressa falta de aceitação Expressa falta amor Expressa falta de auto perdão Expressa falta de coragem Expressa falta de esperança Expressa falta de finalidade na vida
4 Expressa falta de serenidade Expressa falta de significado na vida Raiva Ligações com os outros Expressa alienação Recusa integrar-se com lideres espirituais Recusa integrar-se com pessoas significativas Verbaliza estar separado de seu sistema de apoio
5 Ligações com arte, musica, literatura e natureza É incapaz de expressar estado de criatividade anterior (p. ex. cantar,ouvir musica, escrever) Não se interessa pela natureza Não se interessa por literatura espiritual Ligações com um ser maior É incapaz de experimentar o transcendente É incapaz de rezar É incapaz de participar de atividades religiosas Expressa desesperança Expressa raiva de Deus
6 Expressa sofrimento Expressa ter sido abandonado Incapacidade de introspecção Mudanças repentinas nas praticas espirituais Solicita conversar com um líder religioso
7 Risco de Sofrimento Espiritual Definição Risco de apresentar prejuízo em sua capacidade de experimentar e integrar significado e objetivo a vida por meio de uma conexão consigo mesmo, com outros, arte, musica, literatura, natureza e/ou um ser maior.
8 Fatores Relacionados Alienação Ansiedade Auto-alienação Doença crônica Dor Morrer ativo Morte Mudança na vida Privação sociocultural Solidão
9 Fatores de Risco Físicos Abuso de substancia Doença crônica Doença física Psicossociais Ansiedade Baixa auto-estima Bloqueios para experimentar o amor
10 Conflito cultural Conflito racial Depressão Estresse Incapacidade de perdoar Mudança das praticas religiosas Mudança dos ritos religiosos Perda Relacionamentos não-satisfatórios Separação dos sistemas de apoio
11 Desenvolvimentais Mudanças na vida Ambientais Desastres naturais Mudanças no meio ambiente
12 Sofrimento Espiritual (NIC) Definição Ruptura do princípio da vida que permeia todo o ser e que integra e transcende sua natureza biológica e psicossocial.
13 Intervenções de enfermagem sugeridas ACONSELHAMENTO Apoio a tomada de DECISAO Apoio ESPIRITUAL Assistência ao MORRER Esclarecimento de VALORES Facilitação do Crescimento ESPIRITUAL Facilitação do processo de PESAR Facilitação do processo de PERDÃO Facilitação do trabalho relacionado a CULPA
14 GRUPO de apoio Promoção de Esperança Intervenção na CRISE Melhora do ENFRENTAMENTO ORIENTAÇÃO antecipada PRESENÇA Promoção da capacidade de RESILIÊNCIA Suporte EMOCIONAL
15 Intervenções adicionais Apoio ao CUIDADOR ARTETERAPIA Dizer a VERDADE ENCAMINHAMENTO MUSICOTERAPIA ESCUTAR ativamente Suporte a FAMÍLIA Terapia OCUPACIONAL TOQUE Entre outras.
16 Risco de sofrimento espiritual Definição Risco de uma sensação alterada da conexão harmoniosa com a vida e o universo, em que dimensões que transcendem e fortalecem o eu podem estar rompidas.
17 Intervenções de enfermagem ACONSELHAMENTO Apoio a tomada de DECISÃO Apoio ESPIRITUAL controle de HUMOR Esclarecimento de Valores Redução de ANSIEDADE Suporte a FAMÍLIA Apoio para proteção contra ABUSO: religioso Suporte EMOCIONAL
18 Intervenções adicionais Apoio ao CUIDADOR Aumento da SOCIALIZAÇÃO Dizer a VERDADE ENCAMINHAMENTO Estimulo a rituais RELIGIOSOS MUSICOTERAPIA Prevenção de dependência RELIGIOSA Suporte a família Terapia com animais
19 Sofrimento Espiritual (NOC) Definição Capacidade prejudicada de experimentar e integrar significado e objetivo a vida através de uma conexão pessoal consigo mesmo, terceiros, arte, musica, literatura, natureza ou um ser maior.
20 Resultados sugeridos Final de vida digno Esperança Saúde espiritual
21 Resultados associados Adaptação psicossocial: Mudança de vida Auto contenção do suicídio Autonomia pessoal Bem-estar pessoal Final de vida digno Nível de ansiedade Nível de estresse Qualidade de vida Resolução do pesar Vontade de viver
22 Risco de angustia espiritual Definição Estar em risco de ter percepção alterada da conexão harmoniosa com toda a vida e o universo, na qual dimensões que transcendem e fortalecem o eu podem estar desordenadas.
23 Resultados sugeridos Adaptação psicossocial: Mudança de vida Autonomia pessoal Bem-estar pessoal Controle de riscos Detecção de riscos Enfrentamento Equilíbrio do humor Esperança Final de vida digno Gravidade da solidão Habilidades de interação social Morte com conforto Nível de ansiedade Qualidade de vida Resolução do pesar Satisfação do cliente: atendimento das necessidades culturais Saúde Espiritual
24 Sofrimento Moral (NANDA) Definição Resposta a incapacidade de por em pratica as decisões /ações éticas/morais escolhidas.
25 Características Definidoras Expressa angústia (p. ex., impotência, culpa, frustração, ansiedade, duvida sobre si mesmo, medo) em relação a dificuldade de agir de acordo com a própria escolha moral.
26 Fatores relacionados Conflito entre tomadores de decisão Conflitos culturais Decisões de final de vida Decisões sobre tratamento Distancia física do tomador de decisão Informações conflitantes que orientam a tomada de decisões éticas Informações conflitantes que orientam a tomada de decisões morais Limites de tempo para tomada de decisão Perda de autonomia
27 Referencias bibliográficas Diagnósticos de enfermagem NANDA: definições e classificação / North American Nursing Diagnoses Association; tradução Regina Machado Garcez- Porto Alegre: Artmed, p ; p.194. CORLEY, M., Elswick, R., Gorman, M., & Clor, T. (2001). Development and evolution of a moral distress scale. Journal of Advanced Nursing, 33, JAMITON, A. (1993). Dilemmas of moral distress: Moral responsibility and nursing practice. AWHONN s Clinical Issues in Perinatal e Womens Health Nursing, 4, DOORTERMAN, Joanne McCloskey: Classificação das intervenções de enfermagem/ Joanne McCloskey Dochterman, Gloria M. Bulechek; tradução Regina Machado Garcez 4 ed.- Porto Alegre: Artmed, 2008.p
28 MOORHEAD, Sue. Classificação dos resultados de Enfermagem (NOC)/ Sue Moorhead, Marion Johnson, Meridean Mass; tradução Marta Avena 3 ed.- Porto Alegre; Artmed, p. 608.
29
Religiosidade / Espiritualidade Fernanda Oliveira e Ranielly Lopes
Religiosidade / Espiritualidade Fernanda Oliveira e Ranielly Lopes Stallwood e Stoll (1975) Definiram as necessidades espirituais como quaisquer fatores necessários para se estabelecer e se manter um relacionamento
Leia maisPROCESSOS DE PENSAMENTO PERTUBADOS LUZIANI SANTANA BOOSTEL MAYARA CELESTINA F. DA SILVA
PROCESSOS DE PENSAMENTO PERTUBADOS LUZIANI SANTANA BOOSTEL MAYARA CELESTINA F. DA SILVA O QUE É PENSAMENTO? Cognição, senciência, consciência, idéia e imaginação. O pensamento é considerado a expressão
Leia maisAUTOVIOLÊNCIA. Dalila Santos Daniela Soares Colombi
AUTOVIOLÊNCIA Dalila Santos Daniela Soares Colombi Automutilação Conceito: Comportamento autolesivo deliberado, causando dano tissular, com a intenção de provocar lesão não fatal para obter alívio de tensão.
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisAUTOCUIDADO AUTO-ESTIMA. Ana Sara Semeão Bruna Scherrer
AUTOCUIDADO AUTO-ESTIMA Ana Sara Semeão Bruna Scherrer Déficit no AUTOCUIDADO para alimentação (1980, 1998) NANDA Definição: Capacidade prejudicada de desempenhar ou completar atividades de alimentação.
Leia maisEspiritualidade e Saúde
21º Pesquisando em Enfermagem 17ª Jornada Nacional de História da Enfermagem 14º Encontro Nacional de Fundamentos do Cuidado de Enfermagem INTEGRALIDADE DO SER HUMANO: espiritualidade e práticas complementares
Leia maisCAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO
CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO Doutoranda: Isabel Correia Orientador: Professor Doutor Manuel Lopes PROBLEMÁTICA - A doença oncológica
Leia maisEJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Unidade I O ser humano e o fenômeno religioso. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Aula 3.2 Conteúdos Dimensões do ser humano
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa
Fundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa Rui Grilo Tristeza VS Depressão A tristeza é a reacção que temos perante as perdas afectivas na nossa vida; A perda de alguém por morte é tristeza e
Leia maisPrevenção em saúde mental
Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto
Leia maisStress. Saúde Mental. ão.
Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisSaúde Mental do Trabalhador. Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família.
Saúde Mental do Trabalhador Grazieli Barbier Barros Terapeuta Ocupacional Especialista em Saúde Pública e da família. Definição Para a OMS: Saúde é um estado de completo bem-estar físico mental e social,
Leia maisLu Rochael - Psicóloga e Coach - Todos os direitos reservados
Desenvolva e amplie sua autoestima Por que falar de autoestima? Trabalho como terapeuta há 10 anos, período em que pude testemunhar e acompanhar muitos clientes. Qualquer que fosse o motivo pelo qual as
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO
Leia maisA DIMENSÃO ESPIRITUAL DA FAMILIA
A DIMENSÃO ESPIRITUAL DA FAMILIA Para onde vamos? A vida individual é inteiramente integrada e forma um todo com a vida cósmica. Domínio Existencial ou espiritual do cuidar 3 questões fundamentais da existência
Leia maisPROCESSOS FAMILIARES MILENA ALVES NÚBIA NAMIR LARA LOPES
PROCESSOS FAMILIARES MILENA ALVES NÚBIA NAMIR LARA LOPES Processos FAMILIARES disfuncionais: Definição: alcoolismo As funções psicossociais, espirituais e fisiológicas da unidade familiar estão cronicamente
Leia maisESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO
ESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO QUE REALIDADE É ESTA QUE SE DEPARA O PACIENTE QUE TEM UMA DOENÇA GRAVE E INCURÁVEL? A MEDICINA MODERNA TEM MOSTRADO TENDÊNCIA A FOCALIZAR SUA ATENÇÃO APENAS
Leia maisDia Mundial da Saúde Mental - 10 de Outubro
Não Há Saúde Sem Saúde Mental Dia Mundial da Saúde Mental - 10 de Outubro 1 a 17 de Outubro de 2010 Exposição promovida pelo Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental O QUE É A SAÚDE MENTAL? É sentir-nos
Leia maisRevelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.
Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA
REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE
Leia maisBioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica Débora de Wylson F. G. Mattos
Congresso Brasileiro de Nutrição Oncológica do INCA IV Jornada Internacional de Nutrição Oncológica III Jornada Luso-Brasileira em Nutrição Oncologica Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisProfº Ms. Daniel Resende
Profº Ms. Daniel Resende * Ao longo desta exposição dialogada serão debatidos aspectos referentes à: Aspectos históricos dos Diagnósticos de Enfermagem Etapas mais utilizadas do Processo de Enfermagem
Leia maisI Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas
I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas Colégio I.L.Peretz Setembro/2011 Qual o lugar da Família nesta reflexão? Profa. Dra. Elizabeth Polity Penso que vivemos um momento
Leia maisESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisCuidados com o cuidador
IV Fórum Multidisciplinar em Saúde da Mama para Voluntários, Leigos e Profissionais de Saúde Cuidados com o cuidador Rita de Cassia Macieira Quem é o cuidador? Cuidadores Cuidadores formais: profissionais
Leia maisPLANO DE ENSINO. 9. Turno: Tarde 8. Ano Letivo/Semestre: 2011/2
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Campus: Uruguaiana 2. Curso: Enfermagem 3. Componente Curricular: Fundamentos
Leia maisA ESPIRITUALIDADE: UM ALICERCE PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO. Profª Dra Leoni Zenevicz Universidade Federal da Fronteira Sul -UFFS
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE ENVELHECIMENTO ATIVO A ESPIRITUALIDADE: UM ALICERCE PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO Profª Dra Leoni Zenevicz Universidade Federal da Fronteira Sul -UFFS ESTAÇÕES DA VIDA... PRIMAVERA..
Leia maisEutanásia e Luto. dos responsáveis em Oncologia Veterinária. Profa. Dra. Renata A Sobral
Eutanásia e Luto dos responsáveis em Oncologia Veterinária Profa. Dra. Renata A Sobral Oncologia Relação direta! Cancêr : Morte O medo. A apreensão. Veterinário oncologista - ponto de vista particular!
Leia maisPrograma de Palestras de Conscientização e Prevenção de Drogas da Comunidade Nascer de Novo
Programa de Palestras de Conscientização e Prevenção de Drogas da Comunidade Nascer de Novo Programa de Palestras de Conscientização e Prevenção de Drogas da Comunidade Nascer de Novo Olá, você, com certeza,
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisSEXO. espiritualidade, instinto e cultura
SEXO espiritualidade, instinto e cultura AGEU HERINGER LISBOA SEXO espiritualidade, instinto e cultura Copyright 2001 by Ageu Heringer Lisboa Projeto Gráfico: Editora Ultimato 2ª edição Maio de 2006 Revisão:
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisCuidados paliativos e a assistência ao luto
Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se
Leia maisA Pessoa e o Contexto Ocupacional na Prevenção do Burnout. Marcos Ricardo Datti Micheletto
A Pessoa e o Contexto Ocupacional na Prevenção do Burnout Marcos Ricardo Datti Micheletto 1 Níveis de Prevenção 22.361 Job Burnout: 11.544 18.829 Job Burnout: 9.618 SIPAT - REITORIA UNESP Burnout Burnout
Leia maisCUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti
CUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti MORTE- ANTIGUIDADE DOMADA Evento público, Social Casa ao lado dos familiares e amigos Espaço para dor e sofrimento,
Leia maisDependência Química: Descrição da doença e conceito
Dependência Química: Descrição da doença e conceito Por Nelson Luiz Raspes* Alcoolismo e dependência de drogas é uma doença que se instala por uma predisposição mórbida ativada por fatores sociais e familiares
Leia maisRua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa
Programa de Formação Código - Designação Ajudante de Acção Directa A atitude perante o idoso Local Rua Camilo Castelo Branco, N. 4, (a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal), Lisboa Projecto n.º: N/a
Leia maisPCC PROFESSIONAL COACH CERTIFICATION
1. Valores individuais 1. Dignidade 2. Respeito por si próprio 3. Respeito pela natureza e pelo meio ambiente 4. Respeito pelo próximo 5. Igualdade 6. Liberdade 7. Amor 8. Conexão com o próximo ou interdependência
Leia maisTRAUMA PSÍQUICO ORIENTAÇÕES GERAIS AOS MÉDICOS NÚCLEO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DO TRAUMA (NET TRAUMA)
TRAUMA PSÍQUICO ORIENTAÇÕES GERAIS AOS MÉDICOS NÚCLEO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DO TRAUMA (NET TRAUMA) SERVIÇO DE PSIQUIATRIA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA) DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA UNIVERSIDADE
Leia maisRealizar grupos de aconselhamento psicológico com os atletas que praticam. Desenvolver ações em saúde psicológica que visem à promoção, prevenção e
PROJETO DE ETENSÃO PSICOLOGIA DO ESPORTE: RELATO DE EPERIÊNCIA DE GRUPO DE ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO COM AS ATLETAS E TREINADORAS DA GINASTICA RÍTIMICA NA CIDADE DE TOLEDO/PR O trabalho trata-se de uma
Leia mais22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO. MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.
22ª JORNADA DA AMINT NOVEMBRO/2008 DEPRESSÃO E TRABALHO MARIA CRISTINA PALHARES MACHADO PSIQUIATRA MÉDICA DO TRABALHO mcris1989@hotmail.com DEPRESSÃO 1. Afeta pelo menos 12% das mulheres e 8% dos homens
Leia maisResiliência. Capacidade para superar os desafios da vida
Resiliência Capacidade para superar os desafios da vida O que é resiliência? Resiliência pode ser definida como a capacidade de se renascer da adversidade fortalecido e com mais recursos. (...) Ela engloba
Leia maisapropriados para uma relação terapeuta e cliente possa ser segura.
QUESTÕES ÉTICAS EM PSICOTERAPIA Dilemas éticos para o século XXI Roberto Faustino de Paula ÉTICA O termo ética vem do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa), significando um conjunto de valores
Leia maisUm caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.
APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisExperiências de quase morte (EQM) e saúde mental: aspectos clínicos
Português RESUMO ESTENDIDO Experiências de quase morte (EQM) e saúde mental: aspectos clínicos Ms. CARUNCHIO, Beatriz Ferrara 1 São chamadas experiências de quase morte as vivências de algumas pessoas
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisA disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica propõe que o aluno seja capaz de:
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Educação Moral e Religiosa Católica _ 6º Ano _ A Ano Letivo: 2011/2012 1. Introdução e Finalidades A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica visa a
Leia maisLEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia
Leia maisASSISTÊNCIA SISTEMATIZADA DE ENFERMAGEM EM UM IDOSO COM QUADRO DE ANEMIA AGUDA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ASSISTÊNCIA SISTEMATIZADA DE ENFERMAGEM EM UM IDOSO COM QUADRO DE ANEMIA AGUDA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Francinubia Nunes Barros¹; Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta² Faculdade Leão Sampaio, nubinha20082008@hotmail.com¹.
Leia maisAlcoolismo e Drogas Ilícitas
Alcoolismo e Drogas Ilícitas Diagnósticos, Intervenções e Resultados de Enfermagem Yorrani Alves Welton Cristo Definição Efeitos Físicos Alcoolismo Efeitos Emocionais Intoxicação por Álcool Intoxicação
Leia maisCUIDADO DE ENFERMAGEM, ÉTICA E INOVAÇÃO
CUIDADO DE ENFERMAGEM, ÉTICA E INOVAÇÃO Dra. Leila Brito Bergold Hospital Central do Exército Semana de Enfermagem do INCA 2011 Inovação x Ética - Abordagem acerca do Cuidado de Enfermagem através do CARITAS
Leia maisCASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m
CASO CLINICO Cliente : A. G - 21 anos - Empresa familiar - Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m Motivo da avaliação: Baixa auto estima, dificuldade em dormir, acorda várias vezes a noite. Relatou
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
1/7 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENFERMAGEM CLÍNICA E CIRÚRGICA CÓDIGO: ENB041 CARGA HORÁRIA TEÓRICA 75H CARGA HORÁRIA PRÁTICA 105H CRÉDITOS 12 VERSÃO CURRICULAR: 2010/2 PERÍODO: 6º DEPTO: ENB PRÉ-REQUISITOS
Leia maisESTRATÉGIA PARA A PRÁTICA DE ENSINO CLÍNICO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: CUIDADO DE PESSOAS NO PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO
ESTRATÉGIA PARA A PRÁTICA DE ENSINO CLÍNICO NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM: CUIDADO DE PESSOAS NO PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO Resumo KREMPSER, Paula 1 - UFJF ARREGUY-SENA, Cristina 2 - UFJF SILVA, Marcelo Alves
Leia maisContexto. 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados.
Contexto 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados. Empregados sob efeito de droga utilizam, em média, 67% da capacidade de trabalho, tem o triplo de probabilidade de chegar atrasado ou faltar
Leia mais29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS
INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA DIFERENÇAS NAS PONTUAÇÕES DE OTIMISMO CORRELATOS DE OTIMISMO PREDITORES DE QVRS DISCUSSÃO
Leia maisConheça suas opções:
Conheça suas opções: Guia para pacientes com progressão de doenças graves Em Massachusetts, todos os pacientes com progressão de uma doença grave têm o direito legal de ser informados sobre o seu problema
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisPrograma SESI Lazer Ativo. SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje...
Programa SESI Lazer Ativo SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... SAUDE BEM ESTAR QUALIDADE DE VIDA nos dias de hoje... Qualidade de Vida Não é só... Ter uma pressão arterial controlada Não
Leia maisSIMPOSIO: O Desenvolvimento na Primeira Infância Fevereiro 2009 Goreti Mendes ESE - Universidade do Minho
Desenvolvimento na primeira infância Família e Enfermeiros: Parceiros Na Intervenção À Criança 1 Hospitalização da Ci Criança Evento crítico na vida da criança e dos seus pais. (Hockenberry et al., 2006)
Leia maisDisfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar
Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Cristiano Alvarez Ambulatório de Transtornos do Humor e Ansiedade PROTH A/HNSL Noite Estrelada Disciplina de Psiquiatria Baseada em Evidências Residência de
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO
SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO Saranádia Caeira Serafim 18, Ruth Nobre de Brito 1, Francisca Talita de Almeida Oliveira
Leia maisÉ claro que somos guardiões do nosso irmão, afirma o Dr Zygmunt.
Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis, 15/08/2010 Comunhão: Resultado de experiências radicais com Jesus. (Estudo 3) Mês da Comunhão 2 O Dr. Zygmunt Bauman, no livro A Sociedade Individualizada, abordando
Leia mais- Espiritualidade - 04-01-2012
- Espiritualidade - 1. Introdução 2. Espiritualidade 3. Linguagem Classificada / Taxonomia 4. s e s 5. Grupo de Investigação Espiritualidade e Saúde 6. Conclusão João Neves Amado 2011/02/18 2 3 4 5 6 1
Leia maisReligião. Dias, cap. 16 Giddens, pags. 425-453
Religião Dias, cap. 16 Giddens, pags. 425-453 O que não é religião: 1. Uma prática monoteísta. A maioria das religiões envolvem várias divindades. 2. Uma explicação para a história do mundo 3. Uma prática
Leia maisEdson Vizzoni Psicólogo Especialista em TCC IBH Julho de 2014
Edson Vizzoni Psicólogo Especialista em TCC IBH Julho de 2014 "Personalidade é a organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências
Leia maisCasa de Apoio Médico e Psicológico
ÍNDICE INTRODUÇÃO 02 I CONCEITO 03 II FASES DE PROGRESSÃO DA DEPENDÊNCIA 04 QUÍMICA III TRATAMENTO 05 IV PROCESSO DE RECUPERAÇÃO 06 V RECAÍDA 08 VI CO-DEPENDÊNCIA 11 1 A Dependência Química (DQ) é uma
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisTRANSTORNO DE PERSONALIDADE DEPENDENTE características Necessidade global e excessiva de ser cuidado, que leva a um comportamento submisso e aderente e ao medo da separação. características Grande dificuldade
Leia maisProcessos Borderline: confiança que se estende ao ambiente. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Roberta Cury de Paula 2
Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1 Roberta Cury de Paula 2 Profa. Dra. Valéria Barbieri 3 Resumo Apesar do amplo estudo dos aspectos biológicos
Leia maisTRANSFORMANDO CRISES EM OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO. Cremos em um Deus que pode transformar crises
TRANSFORMANDO CRISES EM OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO Cremos em um Deus que pode transformar crises Os casamentos em geral começam assim E infelizmente muitos deles acabam assim O casamento é como a avenida
Leia maisRELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA
ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA
Leia maisDoenças do Comportamento. Alimentar
Doenças do Comportamento Sinais de alarme: Alimentar Diminuição da ingestão alimentar Ingestão de grandes quantidades de alimentos Aumento do consumo de água Omissão de refeições Restrição da qualidade
Leia maisSITUAÇÃO E VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE OS TEMAS ESTUPRO,PEDOFILIA E VIOLÊNCIA MORAL. Thaís Delabarba Valéria Pignaton Luz Wena Dantas Marcarini
SITUAÇÃO E VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE OS TEMAS ESTUPRO,PEDOFILIA E VIOLÊNCIA MORAL Thaís Delabarba Valéria Pignaton Luz Wena Dantas Marcarini VIOLÊNCIA MORAL Violência Moral VIOLÊNCIA MORAL, mais conhecido
Leia maisPASTOREANDO PASTORES PASTORING PASTORS. João Rainer Buhr. 1. DE OLIVEIRA, K. M. Roseli. Cuidando de Quem Cuida. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005.
PASTOREANDO PASTORES PASTORING PASTORS João Rainer Buhr. 1 DE OLIVEIRA, K. M. Roseli. Cuidando de Quem Cuida. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005. O livro é o resultado da dissertação de mestrado da autora
Leia maisDepartamento das Educação Pré-escolar
Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que
Leia maisSENTIMENTOS DE USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS LÍCITAS E ILÍCITAS: PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO
SENTIMENTOS DE USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS LÍCITAS E ILÍCITAS: PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO Terezinha Possa 1 Solânia Durman 2 INTRODUÇÃO: Este é um trabalho monográfico do Curso de Especialização em Saúde
Leia mais#CRIESEUCAMINHO AULA 1 - EXERCÍCIOS DE REFLEXÃO MEDO DE MUDAR VONTADE DE MUDAR
CRIE SEU CAMINHO AULA 1 - EXERCÍCIOS DE REFLEXÃO Na primeira aula do curso introdutório do Programa Crie seu Caminho, você pôde compreender a origem da dor que se manifesta em todas as pessoas que desejam
Leia maisRiscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho
Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PROGRAMA DA DISCIPLINA ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO CAMPUS: CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO: ENFERMAGEM
Leia maisMULHERES QUE AMAM DE MAIS
ROBIN NORWOOD MULHERES QUE AMAM DE MAIS Tradução de Isabel Alves k Índice Agradecimentos........................................ 9 Prefácio............................................... 11 Introdução............................................
Leia maisREAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio
REAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio TERAPIA DO LUTO Profa. Dra. Angela Maria Alves e Souza Enfermeira-Docente-UFC o suicídio desencadeia o luto mais difícil de ser enfrentado e resolvido
Leia maisPRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam desejo
PRINCÍPIOS Prevenção e o controle das doenças, especialmente as crônico-degenerativas estimulam o desejo de participação social direciona as ações para a estruturação de um processo construtivo para melhoria
Leia maisA importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS
A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisA Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes
A Rede HEMOMINAS Wanda Nunes Fundação HEMOMINAS Missão Atuar nas áreas de hematologia, hemoterapia, células e tecidos com excelência e responsabilidade social. Visão Ser reconhecida como organização de
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisASPECTOS PSICOLÓGICOS RELATIVOS AO ENGAJAMENTO (ADERÊNCIA) DO PACIENTE CRÔNICO E SUA FAMÍLIA AO TRATAMENTO
ASPECTOS PSICOLÓGICOS RELATIVOS AO ENGAJAMENTO (ADERÊNCIA) DO PACIENTE CRÔNICO E SUA FAMÍLIA AO TRATAMENTO Nêmeton Centro de Estudos e Pesquisas em Psicologia e Saúde Ricardo Werner Sebastiani ricardo@nemeton.com.br
Leia maisDuplo Diagnóstico na Deficiência Intelectual
Duplo Diagnóstico na Deficiência Intelectual a experiência de uma consulta de Psiquiatria Sofia Brissos Psiquiatra Encontro de Trabalho sobre Saúde Mental na Deficiência Intelectual, Fundação Calouste
Leia maisPROVA OBJETIVA. 17 O psicólogo que atua em uma instituição pode fazer. 18 O autocontrole e a disciplina são os elementos que determinam
SESFUBMULT_P_06N8977 De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o
Leia mais