SITUAÇÃO E VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE OS TEMAS ESTUPRO,PEDOFILIA E VIOLÊNCIA MORAL. Thaís Delabarba Valéria Pignaton Luz Wena Dantas Marcarini
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- Irene Osório Barateiro
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1 SITUAÇÃO E VISÃO DE ENFERMAGEM SOBRE OS TEMAS ESTUPRO,PEDOFILIA E VIOLÊNCIA MORAL Thaís Delabarba Valéria Pignaton Luz Wena Dantas Marcarini
2 VIOLÊNCIA MORAL
3 Violência Moral VIOLÊNCIA MORAL, mais conhecido por Assédio Moral, é ato individual ou coletivo contra pessoas: caracteriza-se por ato intencional, sistemático e abusivo com o objetivo de apequenar, anular, fragilizar e destruir a integridade física, psíquica, emocional de pessoa ou um grupo de pessoas.
4 Violência Moral De acordo o Dicionário Jurídico Violência moralé o mesmo que coação moral. Erich Fromm estuda profundamente este tema, para ele violência moral é o desenvolvimento individual de um traço de caráter social.
5 Erich Fromm: Historicamente hávários tipos de sociedade fundadas na violência moral: as sociedades feudal, mercantilista, absolutista, escravagista, industrial, socialista, capitalista são alguns daqueles tipos.
6 Violência Moral Segundo a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), 2007, violência em quaisquer de seus tipos e naturezas, é um problema multifacetário de Saúde Pública. Violência: é o uso intencional da força física ou do poder,real ou por ameaça, contra a pessoa mesma, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que possa resultar em morte, lesão, danos psicológicos, problemas de desenvolvimento ou privação.
7 Tipos de Violência Moral Ainda segundo o OPAS, hátrês tipos básicos e gerais de violência: -violência auto-infligida (autoviolência); - violência interpessoal; -violência coletiva (social, política, econômica). A violência moral, ou assedio moral, éum subtipo da violência interpessoal.
8 Constituição Brasileira 5 de Outubro de Art.5 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á vida, á liberdade, á igualdade, á segurança e á prosperidade, nos termos seguintes: I-Homens e mulheres sóa iguais em direitos e obrigação, nos termos desta Constituição. II -ninguém seráobrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei; III-ninguém serásubmetido átortura nem a tratamento desumano ou degradante; V-éassegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da identificação por danos material,moral ou á imagem. De modo indireto, a Constituição Brasileira considera a violência moral um crime constitucional, notadamente nos parágrafos I, II,III,V do Artigo 5.
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10 Significados de Violência Moral As palavras coação, assédio, agressão e tortura trazem o substrato vivencial de violação e de violentação da dignidade e da integridade psicofísica de uma pessoa humana A violência moral é o dano decorrente de todo comportamento, palavra, gesto, atitude abusivo e dirigido a uma pessoa ou a um grupo de pessoas com o propósito de degradá-lo, anulá-lo ou destruí-lo, gerando agravos, riscos e danos psicofísicos mais ou menos previsíveis e identificáveis, com possíveis prejuízos.
11 Violência Moral nas Profissões Especialistas em relações de trabalho apontam que os maiores fatores para o crescimento dos casos de assédio moral são o aumento da competitividade e, também, a maior conscientização do trabalhador por seus direitos.
12 As vítimas preferenciais, segundo a pesquisa, são as mulheres. Por uma questão histórica (o aumento da presença feminina no mercado de trabalho), o preconceito ainda é muito forte e elas ainda precisam provar competência nas funções. Há também casos de agressões a negros e homossexuais.
13 Formas de Agressão Existem dois tipos de constrangimento: - -vertical (de superior para subordinado e vice-versa) -horizontal (de colega para colega).
14 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Violência Moral a) ISOLAMENTO SOCIAL b)risco DE BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL
15 ISOLAMENTO SOCIAL Definição:Solidão experimentada pelo individuo e percebida como imposta por outro e como estado negativo ou ameaçador. Características Definidoras Objetiva Subjetivo Afeto triste Expressa sentimento de rejeição Não comunicativo Expressa sentimentos de solidão imposta Procura ficar sozinho por outros. Retraído Experimenta sentimentos de diferença Preocupação com o próprio com relação a outros. pensamento Fatores relacionados Comportamento social inaceitável Fatores que contribuem para a ausência de relacionamentos pessoais satisfatório(p.ex.,demora em realizar tarefas de desenvolvimento). Recursos pessoais inadequados.
16 NIC-INTERVENÇÕES DE Enfermagem Intervenções de Enfermagem Sugeridas para a Solução do Problema: Aconselhamento Melhora da auto-estima Melhora da autopercepção Aumento da socialização Melhora do sistema de Apoio Construção de Relação Complexa Controle do Ambiente Facilitação da Visita Promoção de Esperança Presença Promoção da Normalidade Redução do estresse por Mudança Suporte Emocional
17 Nic-AUMENTO DA SOCIALIZAÇÃO Definição: Facilitação da capacidade de uma pessoa para interagir com outros indivíduos Atividades: Encorajar maior envolvimento nas relações já estabelecidas Encorajar a paciência no desenvolvimento de relações Encorajar as relações com pessoas que tenham interesses e metas comuns Encorajar atividades sociais e comunitárias Encorajar a partilha de problemas comuns com outras pessoas Encorajar a honestidade ao se apresentar aos outros Encorajar o envolvimento em interesses totalmente novos Encorajar o respeito pelos direito dos outros
18 AUMENTO DA SOCIALIZAÇÃO Atividades: Oferecer modelos de papel que expressam a raiva de forma adequada Confrontar o cliente quanto a prejuízos de julgamento, se adequado Solicitar e esperar comunicação verbal Oferecer feedback quando o cliente alcança as metas Encorajar o cliente a mudar de ambiente, como sair para caminhadas ou ir ao cinema Facilitar o envolvimento do cliente e o planejamento de futuras atividades Encorajar o planejamento de atividades especiais pro grupos menores
19 NOC-ISOLAMENTO SOCIAL Definição:solidão experimentada pelo indivíduo e percebida como imposta por outros e como um estado negativo ou ameaçador. Resultados Sugeridos: Ambiente Familiar Social Apoio Social Bem-estar Pessoal Envolvimento Social Gravidade da Solidão Habilidades de Interação Social
20 Nanda- RISCO DE BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL Definição: Risco para desenvolver uma percepção negativa do próprio valor em resposta a uma situação atual. Fatores de Risco Alteração no desenvolvimento Controle diminuído do ambiente Distúrbio da imagem corporal Fracasso Mudanças de papel social Rejeição
21 NIC-INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM RISCO DE BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL Aconselhamento Controle do Humor Grupo de Apoio Terapia de Grupo Tratamento do uso de Drogas Tratamento do uso de Drogas: Abstinência Melhora da auto-estima Melhora da imagem corporal
22 Nic-MELHORA DA AUTO-ESTIMA Definição: Assistência ao cliente para que aumente o julgamento a cerca do valor pessoal Atividades: Monitorar as afirmações do cliente em relação à auto-estima Determinar a lócus de controle do cliente Determinar a confiança que o cliente tem no próprio julgamento Encorajar o cliente a identificar seus pontos positivos Encorajar o contato visual na comunicação com os outros Reforças os pontos pessoais positivos identificados pelo cliente Propiciar experiências que aumentem a autonomia do cliente, quando adequado Auxiliar o cliente a identificar respostas positivas de outras pessoas Evitar criticas negativas Evitar provocações
23 PEDOFILIA
24 Pedofilia O conceito de pedofilia aponta para uma disfunção sexual. Éum tipo de parafilia,na qual o indivíduo sósente prazer com determinado objeto, não é uma doença. Para outros, a pedofilia éuma psicopatologia, perversão sexual com caráter compulsivo e obsessivo. O pedófilo échamado agressor sexual.
25 Tipos de Parafilia necrofilia (atividades sexuais com cadáver); zoofilia (com animais); hebefilia (com adolescentes). A Internet é, atualmente, o principal meio de divulgação da pedofilia, que movimenta milhões de dólares por ano e forma verdadeiros clubes com o objetivo de unir os pedófilos, adquirir fotos, vídeos, fazer turismo sexual e tráfico de menores.
26 Pedofilia A pedofilia éum transtorno de personalidade da preferência sexual, que se caracteriza pela escolha sexual por crianças, geralmente no início da puberdade,por volta dos 13 anos a menos. O indivíduo pedófilos deve ter 16 anos a mais, conforme os critérios estabelecidos pelo DSM (Classificação dos transtornos mentais feita pela Associação Americana de Psiquiatria).
27 Pedofilia Para a DSM, pedofilia édefinida como intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por prépubescentes, por um período de ao menos seis meses. Nesse caso, o indivíduo com fantasias pedofílicas durante toda sua vida adulta, antes do início dos episódios maníacos ou depressivos, ilustra o caráter do pedófilo que apresenta intensas fantasias, mas não se engaja em atividades sexuais.
28 Infância Roubada Em aproximadamente 25% dos casos, o pedófilo foi uma criança molestada. O erotismo infantil está ligado à trajetória da humanidade. Em aproximadamente 450 culturas tradicionais, a idade perfeita para contrair matrimônio estáentre 12 e 15 anos.
29 Pedofilia Psicólogos especialistas em agressão infantil afirmam 80% dos casos de abuso sexual de crianças acontecem na intimidade do lar: pais, padrastos, tios e pessoas íntima como padres
30 Conseqüências da pedofilia Oabuso sexual de menores gera danos na estrutura e nas funções do cérebro da criança molestada, incluindo aquelas que desempenham papel importante na memória e nas emoções.
31 Pedofilia é crime No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 241, estabelece a pena de detenção de um a quatro anos e multa para quem fotografar ou publicar cena de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança e adolescente.
32 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM PARA PEDOFILIA RISCO DA VIOLÊNCIA DIRECIONADA A OUTRO(1980, 1996)(pedófilo) SÍNDROME PÓS-TRAUMA (1986, 1998)(vítima) RISCO DA SÍNDROME DO PÓS-TRAUMA (1998)(vítima) Medo(vítima)
33 RISCO DA VIOLÊNCIA DIRECIONADA A OUTRO (pedófilo) NANDA Definição:Risco de apresentar comportamentos nos quais o indivíduo demonstra que pode ser física, emocional e/ ou sexualmente nocivo a outros. Fatores de risco Danos cognitivos (p. ex., deficiências de aprendizado, transtorno de déficit de atenção, funcionamento intelectual diminuído) Disponibilidade de arma(s) História de abuso de substância Historia de abuso de infância História de testemunhar violência na família Historia de violência contra outros ( p. ex., bater, chutar, cuspir, arranhar, jogar objetos, morder, tentativa de estupro, estupro, molestiamento sexual, urinar/ evacuar em alguém).
34 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM nanda- RISCO DE VIOLÊNCIA DIRECIONADA A OUTROS Definição: Risco de comportamentos em que o individuo demonstra que écapaz de ser física, emocional/ e ou sexualmente prejudicial aos outros. Intervenções de Enfermagem Sugeridas Modificação do Comportamento Precauções contra Incêndios Prevenção do Uso de Drogas Assistência no Controle da Raiva Apoio á Proteção contra Abuso Controle do Ambiente: Prevenção contra Violência
35 NIC-ASSISTÊNCIA NO CONTROLE DA RAIVA Definição: Facilitação da expressão de raiva de forma adaptativa e não-violenta. Atividades: Estabelecer confiança e interações básicas com o cliente Usar uma abordagem calma e segura Prevenir dano físico caso a raiva esteja voltada a si ou terceiros (p. ex., contenção física e remoção de armas potenciais) Oferecer válvulas de escape física para a expressão da raiva ou tensão (p. ex., saco de boxe, esportes, argila e escrita de diário) Auxiliar o cliente a identificar a fonte da raiva Auxiliar o cliente a identificar a fonte da raiva Auxiliar o cliente a identificar a fonte da raiva
36 Nic-CONTROLE DO AMBIENTE: PREVENÇÃO CONTRA VIOLÊNCIA Definição: Monitoração e manipulação do ambiente físico para reduzir o potencial de comportamento violento a si, aos outros ou ao ambiente. Atividades: Colocar o cliente em um ambiente minimamente restritivo, que permita o nível necessário de observação Manter uma área de segurança reservada (p. ex., sala de isolamento) para colocar o cliente quando violento Monitorar a segurança dos utensílios que estejam sendo trazidos ao ambiente pelos visitantes Orientar as visitas e outros cuidadores sobre questões relevantes á segurança do paciente
37 NOC-RISCO DE VIOLÊNCIA DIRECIONADA A OUTROS Resultados sugeridos Autocontenção de Comportamentos Abusivo Autocontrole da Agressividade Autocontrole da Depressão Autocontrole da Impulsividade Autocontrole de Pensamento Distorcido Cessação de Abuso Controle de Riscos Comunitário: Violência
38 CESSAÇÃO DE ABUSO Definição: Evidências de que a vítima não é mais ferida ou abusada. Cessação de abuso Graduação Nenhuma 1 Limitada 2 Moderada 3 Substancial 4 Extensa 5 Indicadores Evidência de cessação de abuso físico Evidência de cessação de abuso emocional Evidência de cessação de abuso sexual Evidência de cessação de exploração financeira NA NA NA NA 1º edição 1997; 3º edição revisada
39 nanda-síndrome PÓS-TRAUMA Definição: Resposta mal- adequada e sustentada a evento traumático e opressivo. Características Definidoras Agressão Tristeza Alienação Vergonha Amnésia Ansiedade Medo Ataques de pânico Comportamento compulsivo Culpa Depressão Desesperança Dificuldade de concentração Estados de humor alterados Estupro Evitar as pessoas Hipervigilância
40 SÍNDROME PÓS-TRAUMA Fatores Relacionados Abuso (físico e psicológico) Testemunhar morte violenta Testemunhar mutilação Tortura Vitimização criminosa Lesão grave a entes queridos Lesão grave a si mesmo
41 NIC- SÍNDROME PÓS-TRAUMA Definição: Respostaprolongada de máadaptação evento traumático e opressivo. Intervenções de Enfermagem Sugeridas para a Solução do Problema: Aconselhamento Controle do Humor Melhora do Sistema de Apoio Melhora do Enfrentamento Terapia para trauma: Criança Redução da Ansiedade Intervenções Adicionais Optativas: Aumento da Socialização
42 NIC- ACONSELHAMENTO Definição:Uso de um processo interativo de ajuda enfocado ad necessidades, os problemas ou sentimento do paciente e da pessoa significativa para aumentar ou apoiar as habilidades de enfrentamento, soluções de problemas e relações inter-pessoais. Atividades: Estabelecer uma Relação Terapêutica baseado na confiança e no respeito Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade Estabelecer a duração da Relação de Aconselhamento Oferecer privacidade e garantir confiabilidade Oferecer informações concretas, conforme necessária Encorajar a expressão do sentimentos Determinar a forma como o comportamento familiar afeta o cliente
43 NOC-SÍNDROME PÓS-TRAUMA Definição: Resposta mal-adaptada sustentada a um evento traumático, opressivo Resultados Sugeridos Autocontenção do suicídio Autocontrole da Impulsividade Contenção de Automutilação Enfrentamento Recuperação do Abuso: Sexual
44 ENFRENTAMENTO Definição: Ações pessoais para controlar estressores que consomem os recursos individuais.pg.371.
45 ESTUPRO O estupro é considerado um dos crimes mais violentos. No caso do estupro contra menores de idade, também é possível falar-se em pedofilia.
46 ESTUPRO No Brasil com a nova Lei /2009, o Art. 213 do Código Penal foi alterado, não traz a expressão "mulher" e sim "alguém", logo, o homem, em tese, pode ser vítima de estupro.
47 ESTUPRO Atualmente a pena no País éde 6 a 10 anos de reclusão para o criminoso, aumentando para 8-12 anos se há lesão corporal da vítima.
48 ESTUPRO Se a vítima possui entre 14 a 18 anos de idade, e para 12 a 30 anos, se a conduta resulta em morte.
49 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.MIRANDA,R.Crime Virtual,Violência Real.Disponível em: < em 10 de jun. de Pontal,H.Disponívelem:< enda/pedofilia.htm.acessado em 10 de jun. de FERNANDES,C.Violência Moral na Enfermagem.Goiânia: AB Marsden,V. Pedofilia, transtorno bipolar e dependência de álcool e opioides.jornal brasileiro psiquiatra. vol.58 no.2 Rio de Janeiro Disponível em:< df.acessado em 10 de jun.de Felipe, Jane. Afinal, quem é mesmo pedófilo?.cad. Pagu no.26 Campinas Jan./June 2006.Disponivel em;< em:10 de jun.2010
50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 6.FERNANDES,C.Violência Moral na Enfermagem.Disponível em: Acesssado em 16 de jun de PERCÍLIA,E.Pedofilia.Disponivel em< em 16 de jun de NANDA Internacional.Diagnósticos de Enfermagem da NANDA.São Paulo, Editora Artemed S.A.; NOC Classificação dos Resultados de Enfermagem.São Paulo,Editora Arte med S.A.; NIC Classificação das Intervenções de Enfermagem.São Paulo,Editora Artemed S.A.;2008.
51 Obrigado!!!
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