Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015
|
|
- Ruy Salvado Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015
2 Bullying = Violência?? 2
3 Violência versus Bullying 3 São duas realidades que costumam andar lado a lado mas que não são sinónimos, embora normalmente no Bullying exista a prática de violência. Importa então distingui-las: VIOLÊNCIA Violência significa usar agressividade de forma intencional e excessiva para ameaçar ou cometer algum ato que resulte em acidente, morte ou trauma psicológico. Manifesta-se de diversas maneiras, em guerras, torturas, conflitos étnico-religiosos, preconceito, fome, etc. Pode ser identificada como violência contra a mulher, a criança e o idoso, violência sexual, contra os direitos humanos, etc. Existe também a violência verbal, que causa danos morais, que muitas vezes são mais difíceis de esquecer do que os danos físicos.
4 Bullying 4 Termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bullie ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) que é(são) percebido(s) como mais fraco(s) ou incapaz(es) de se defender. Normalmente esta realidade está mais ligada ao ambiente escolar e praticado entre alunos.
5 Bullying 5 As vítimas não sabem como reagir ou interromper as atitudes más contra si. Geralmente são tímidos, inseguros, e têm poucos amigos na Escola, têm baixa autoestima e acreditam que os outros são todos mais fortes e mais competentes Aparentam ter medo, estando isolados nos intervalos, e tentam ficar perto dos adultos Sentem dores de barriga ou de cabeça antes de virem para a Escola.
6 Diferenciando-se de manifestações isoladas do quadro de violência escolar, o bullying ocorre quando comportamentos agressivos e de intimidação (Pereira, 2008) se manifestam de forma repetida (semanas, meses ou anos), com intenção de magoar outros que, por si sós, não conseguem se defender devido a uma assimetria de poder entre pares (Olweus, 1993; Smith, & Sharp, 1994; Solberg, & Olweus, 2003). 6
7 Existem diferentes tipos de Bullying: 7 físico: empurrar, pontapear, chutar, beliscar, bater; verbal: apelidar, insultar, gozar; material: estragar, furtar, roubar; moral: difamar, disseminar rumores, caluniar; Psicológico/emocional: ignorar, excluir, isolar, perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, tiranizar, chantagear, manipular, ameaçar, discriminar, ridicularizar; Sexual (normalmente acontece com pessoas mais velhas): assediar, induzir e/ou abusar; virtual: divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens, invadir a privacidade (cyberbullying bullying praticado por meio da internet e de telemóveis, geralmente de forma anónima.)
8 8 Estudo da incidência do Bullying no Agrupamento Viseu Sul ANO LETIVO
9 Procedimentos 9 Questionário construído para o efeito com 23 perguntas, baseado em instrumentos usados por outros investigadores Aplicação do questionário aos alunos em tempo de aulas no 3º período de com preenchimento anónimo Introdução dos dados no final do ano letivo Tratamento dos dados no período de verão e início do presente ano letivo
10 Participantes 10 Todos os alunos do 2º e 3º ciclo das Escolas EB 2,3 Infante D. Henrique e EB 2,3 Dom Luís de Loureiro. Género Nível Socioeconómico 432; 49% 450; 51% masculino feminino 23% 21% 56% baixo médio alto
11 Alunos por Escola ; 25% EIDH DLL 661; 75% Ano de escolaridade 170; 19% 160; 18% 172; 20% 204; 23% ; 20% 8 9
12 Apresentação dos dados 12
13 Sentimentos relativamente à Escola 13 Gostas da Escola? não gosto mesmo nada não gosto mais ou menos gosto gosto muito 3% 5% 18% Sentes-te seguro na Escola? não sim 16% 27% 84% 47%
14 Violência 14 Assistiu a situações de violência não sim 0% 2% 2% Quem estava envolvido 1% alunos 6% 5% alunos e pessoas estranhas à escola alunos e pais 32% 7% alunos e professores 68% 8% 69% alunos e assistentes operacionais pais e assistentes operacionais pais de alunos com outros pais de alunos pais e professores Regista-se uma menor % de alunos da DLL a referir já ter assistido a situações de violência (70% na EIDH e 63,2% na DLL) outros
15 100% Tipo de agressões sofridas e frequência 15 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CHAMARAM-TE NOMES COLEGAS IGNORARAM-TE AGREDIRAM-TE DISSERAM MENTIRAS SOBRE TI ROUBARAM-TE COISAS AMEAÇARAM-TE INSULTARAM-TE INSULTARAM-TE POR VIA ELETRÓNICA nunca 1 ou 2 vezes 3 ou 4 vezes quase todas as semanas quase todos os dias
16 A agressão mais frequente é a verbal: Chamar nomes (10% referem quase todas as semanas/dias) Dizer mentiras sobre os colegas (3,6% referem quase todas as semanas/dias) Insultar (2,8% referem quase todas as semanas/dias) A agressão psicológica também ocorre: Ignorar os colegas (2,1% referem quase todas as semanas/dias) A agressão física e o roubo de objetos pessoais ocorrem de forma residual (1,2% e 0,4% referem que ocorre quase todas as semanas/dias) 16 Há diferenças nas duas Escolas: Chamar nomes, Ignorar e Roubar coisas ocorre em menor frequência na DLL
17 17 Incidência do Bullying Estudos efetuados em vários países apontam para que pelo menos 15% de adolescentes e jovens em contexto escolar se envolvam em comportamentos de bullying (Carvalhosa, Lima & Matos, 2001).
18 Bullying 18 Já ouviu falar de bullying não sim 4% Sentes-te vítima de bullying? não sim 81; 9% 782; 91% 96% Nunca ouviram falar de bullying 0,9% na EIDH 11,3% na DLL 10% na EIDH 7% na DLL 9% no 2º ciclo e 9% no 3º ciclo
19 Quanto tempo durou (n=81) uma ou duas semanas um mês entre dois a seis meses seis meses ou mais ainda dura 19 Sentimento de segurança na Escola pelos alunos alvo de Bullying 2% 22% 41% 61% 39% não sim 4% 31%
20 Gosto pela Escola nos alunos vítimas de Bullying 20 20% 5% 2% não gosto mesmo nada não gosto Nível socioeconómico dos alunos alvo de bullying 37% mais ou menos 36% gosto 14% gosto muito baixo 22% médio 64% alto
21 Género dos alunos alvo de bullying 21 Ano de escolaridade das vítimas de bullying 54% 46% masculino feminino 9; 11% 19; 24% 18; 22% 17; 21% ; 22%
22 Síntese 22 9% dos alunos que dizem sentir-se alvo de bullying não há diferenças entre ciclos, nem na distribuição pelo género A incidência do bullying diminui no 9º ano As diferenças entre as duas Escolas não são significativas na incidência mas há variações no tipo de bullying
23 Comparando com outros estudos (incluindo o realizado na EIDH em 2009/10) 23 2º ciclo 3º ciclo Outros dados Estudos Pereira, Mendonça, Neto, Almeida, Valente & Smith (1996) Resultados* Pereira (2008 2ªed. ) 21,6% Lourenço et al. (2009) (alunos do 1º ao 9º ano) Simões, Matos & Batista-Foguet (2005) (alunos dos 11 aos 18 anos) Resultados 2009/10 Norte= 22%; Sul= 19% 5% 36,4% 7% 50% Nossos dados Resultados 2013/14 9%
24 24 Agressores Muitos jovens associam a prática de bullying a um estilo de vida categorizado como rebelde, considerando que para eles, ser rebelde é um marco na posição social (Chaux, Molano e Podlesky, 2009, Estell et al., 2009; Thornberg, 2010). É também conhecida a associação do uso de substâncias com os comportamentos de bullying (Lambert et al., 2008; Simões, Matos & Batista-Foguet, 2005). Muitos agressores pertencem a famílias disfuncionais e/ou violentas, têm falta de suporte familiar e supervisão parental (Georgiou, 2008; 2009; Lambert et al., 2008; Estell et al. 2009; Cassidy, 2009; Chaux, Molano e Podlesky, 2009).
25 Caracterização dos agressores 25 Quem são os agressores- género 20% 25% uma rapariga várias raparigas Quem são os agressores 20% 20% 15% um rapaz vários rapazes vários rapazes e raparigas 5% 3% 1% 49% colegas da turma colegas mais velhos da mesma escola vizinhos 42% alunos de outra escola estranhos
26 2% 7% 5% 3% Local do Bullying 46% recreio ou campo de jogos sala de aula quando o professor não está sala de aula quando o professor está nos corredores 26 15% nas casas de banho no autocarro 8% no refeitório 14% nos balneários
27 27 Atitudes das vítimas A maioria dos casos de bullying em contexto escolar passam despercebidos e/ou são mantidos em segredo por um longo período de tempo), dificultando por isso a intervenção precoce (Barros, Carvalho & Pereira, 2009).
28 Contar a alguém sobre o Bullying 28 1% 13% 1% 21% não contei a ninguém contei ao professor contei a outro adulto da escola sem ser professor mãe e/ou pai Pais contactaram a Escola 14% não 15% irmã ou irmão 27% 59% sim, uma vez sim, várias vezes 43% 6% amigo(a) familiar adulto
29 29 Atitudes das testemunhas O conflito presente nestes indivíduos está relacionado com as dúvidas existentes durante a ocorrência do fenómeno pois, se eles apoiam o bullying, são cúmplices; se apoiam a vítima, podem-se tornar alvo; se permanecem em silêncio, podem sentir-se culpados. Este conflito pode promover sentimentos de tristeza, raiva, culpa e vergonha (Fried & Fried, 1996).
30 Intervenção das testemunhas 30 Intervenção dos adultos 33% 24% 7% 9% 27% nunca quase nunca por vezes frequentemente sempre Intervenção de outros alunos 8% nunca 17% 16% quase nunca por vezes 21% frequentemente 38% sempre
31 Sentimentos desencadeados nas 31 testemunhas Sentimentos das testemunhas sinto que essa pessoa talvez tenha feito alguma coisa para merecer ser maltratado 6% 6% não sinto nada 65% 23% sinto um pouco de pena sinto muita pena e quero ajudar
32 32 Fatores protetores A presença do fenómeno bullying na realidade escolar é incontestável e não possui, aparentemente, fatores determinantes, ou seja, independe da localização da escola, tamanho, anos de escolaridade, ou mesmo escola pública ou privada (Fante, 2005).
33 Fatores protetores (que tendem a andar associados a uma menor incidência do bullying) 33 Capacidade de lidar com a vergonha, a crítica e as opiniões negativas dos outros Boa autoestima e satisfação com a vida Níveis reduzidos de sintomatologia depressiva, stress e solidão Contacto com outras crianças fora da Escola (irmãos, familiares, grupo de jovens) Coesão e afetividade familiar Escola atenta e interventiva Bom desempenho escolar Ter um papel ativo na Escola Mobilidade das vítimas
PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA
PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito
Leia maisBullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares
Bullying - A Agressividade Entre Pares A Agressividade Entre Pares Conceito de Bullying Dan Olweus (1991), definiu o conceito de Bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele
Leia maisLEI Nº 2.619, DE 19 DE MARÇO DE 2010.
LEI Nº 2.619, DE 19 DE MARÇO DE 2010. CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / / Dispõe sobre o programa de combate ao bullyng nas escolas públicas e privadas
Leia maisCampanha Anti-bullying. JMJ na luta de uma escola respeitosa e humanizada
Campanha Anti-bullying JMJ na luta de uma escola respeitosa e humanizada Se o mal é contagioso o bem também é. Deixemos-no contagiar pelo bem. Papa Francisco Caro jovem, família e educadores, Este material
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisEscola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira
Um (cada um de nós) por todos (os outros) E todos (os outros) por um (nós). O BULLYING É UM FENÓMENO QUE DEIXA MARCAS PARA SEMPRE O bullying caracteriza-se por comportamentos de abuso sistemático de poder,
Leia maisEscola secundária de S. Pedro da Cova BULLYING. Trabalho realizado por: Joana Aurora e Sara Sousa
Escola secundária de S. Pedro da Cova BULLYING Trabalho realizado por: 1 Joana Aurora e Sara Sousa INTRODUÇÃO Este trabalho foi realizado na disciplina de área de projecto. Este trabalho tem como objectivo
Leia maisDiga NÃO para o Bullying Resultados de Pesquisa
Internacionalmente são estudadas duas formas de bullying: o bullying praticado na escola (school place bullying) e aquele praticado no ambiente de trabalho (work place bullying / assédio moral). Há muitos
Leia mais6 MILHÕES de casas em Portugal. O seu lar reflete-o. por APAV OS NÚMEROS NESTE CATÁLOGO PRECISAM DE DIMINUIR ATÉ 2016
6 MILHÕES de casas em Portugal O seu lar reflete-o OS NÚMEROS NESTE CATÁLOGO PRECISAM DE DIMINUIR ATÉ 2016 por APAV 02 FAMÍLIA 03 > FAMÍLIA 1 /semana A violência doméstica foi responsável por uma morte/semana
Leia maiscoleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - ul ç u m verdade m an o que é todo ter r or i s ta? É Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae
Leia maisCoragem, Solidariedade, Confiança, Justiça.
Valores: Coragem, Solidariedade, Confiança, Justiça. Competências -chave: Saber reagir a atentados à integridade física ou psicológica; Saber medir consequências de um segredo; Ser capaz de confiar e pedir
Leia mais2º ENCONTRO DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM DO COREN-BA. 26/09/2014 SUERDA F. DE SOUZA COAST/CESAT/DIVAST
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: DESAFIO PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR 2º ENCONTRO DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM DO COREN-BA. 26/09/2014 SUERDA F. DE SOUZA COAST/CESAT/DIVAST ASSÉDIO (VIOLÊNCIA) MORAL
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO EM RELAÇÃO AO BULLYING NO INTERIOR DA ESCOLA RESUMO
O PAPEL DO PEDAGOGO EM RELAÇÃO AO BULLYING NO INTERIOR DA ESCOLA IVANOSKI, Nicolle. KASTELIC, Eloá Soares Dutra. TONTINI, Lidiane. 1 RESUMO Este artigo pretende expressar uma preocupação que esta posta
Leia maisBULLYING O QUE É E QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS?
BULLYING O QUE É E QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS? Pesquisador: Leonan Carvalho da Silva Universidade Nove de Julho Departamento de Pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Eixo Temático: Teologia Prática:
Leia maisO FENÔMENO BULLYING NA PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES
O FENÔMENO BULLYING NA PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES Cristian Ericksson Colovini 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo sobre a relação entre o Fenômeno Bullying e
Leia maisFilho és pai serás, assim como fizeres assim acharás? Ficha 5 Um Caso Real de Cyberbullying
Texto A O inimigo não tinha rosto nem nome. As ameaças chegavam sob a forma de e-mails que a incitavam a seguir links na internet. Maria clicava e em múltiplas páginas descobria fotografias suas junto
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: UM ESTUDO COM ALUNOS E PROFISSIONAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS
BULLYING NA ESCOLA: UM ESTUDO COM ALUNOS E PROFISSIONAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS CARVALHO, João Eloir PUCPR/ GELL joao.eloir@pucpr.br Eixo temático: Violências nas escolas Agência Financiadora: não contou
Leia maisPsicologia Educacional I. Violência nas escolas
Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,
Leia maisBrasília, outubro de 2011
Brasília, outubro o de 2011 1 Sumário Apresentação... 3 O que é assédio moral... 4 Como identificar o assédio moral... 4 Quem é o agressor?... 4 Danos ao agredido... 5 Exemplos de assédio moral... 5 Como
Leia maisRiscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho
Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,
Leia mais1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6
FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) Dispõe sobre o crime de intimidação vexatória. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tipifica o crime de intimidação vexatória. Art. 2º O Decreto-Lei
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos
Leia maisEducação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos
Educação sexual no contexto escolar em Portugal: dando voz aos alunos Autor(es): Margarida Gaspar de Matos (1) Daniel Sampaio (2) & Equipa do Projecto Aventura Social (3) (1) Faculdade de Motricidade Humana/UTL;
Leia maisHistórico. Criada em 2011 pelo Instituto Sou da Paz, o Diálogo com Teatro é uma metodologia para a prevenção da violência no ambiente escolar.
Bem Vindos! Realização Parceria Histórico Criada em 2011 pelo Instituto Sou da Paz, o Diálogo com Teatro é uma metodologia para a prevenção da violência no ambiente escolar. Objetivo: Capacitar PMECs a
Leia maisTÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, JOSLAINE APARECIDA REGIOLI DE ANGELIS
TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): LÚCIO FLÁVIO
Leia maisCurso de Capacitação em Bullying
Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisA adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560
A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao
Leia maisStalking e Convenção de Istambul. Rita Braga da Cruz Porto Dezembro de 2014
Stalking e Convenção de Istambul Padrão de comportamentos de assédio persistente, que se traduz em formas diversas de comunicação, contacto, vigilância e monitorização de uma pessoaalvo Consiste na vitimação
Leia maisESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: PRODUÇÃO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO SOBRE BULLYING
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: PRODUÇÃO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO SOBRE BULLYING Maria Cristina Soares Guimarães 1, Carlos Eduardo Estellita-Lins 1, Cícera Henrique da Silva 1, Rosane Abdala Lins
Leia maisconvicções religiosas...
apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;
Leia maisBULLYING ESCOLAR: aproximações de uma realidade de alunos de 5º e 6º anos RESUMO
Revista Eventos Pedagógicos v.4, n.1, p. 72-79, mar. jul. 2013 BULLYING ESCOLAR: aproximações de uma realidade de alunos de 5º e 6º anos Edilaine Aparecida da Silva Isabela Augusta Andrade Souza RESUMO
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maishttp://www.escolademestres.com
Matemática Avaliação SELELETIVA -MÉDIO 1 Questão 1 (1 ponto) Ao redor de um grande lago existe uma ciclovia de 45 quilômetros de comprimento, na qual sempre se retorna ao ponto de partida se for percorrida
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340
Leia maisALIENAÇÃO PARENTAL COM FALSA ACUSAÇÃO DE ABUSO SEXUAL
ALIENAÇÃO PARENTAL COM FALSA ACUSAÇÃO DE ABUSO SEXUAL CHAVES, LINDÉIA RESUMO O presente trabalho traz maior enfoque a analise da lei nº 12.318/10 que trata do Instituto da Alienação Parental através da
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO SEXUAL
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E ABUSO A S S O C I A Ç Ã O P R O J E C T O C R I A R Abuso sexual de crianças e violência doméstica Fenómenos epidémicos na sociedade Aumento de queixas Back-lash: movimento de reacção
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisCOMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?
COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa
Leia maisBarómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre Stalking, Cyberstalking, Bullying e Cyberbullying Preparado para: Associação
1 Barómetro APAV Perceção da População Portuguesa sobre Stalking, Cyberstalking, Bullying e Cyberbullying Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Junho de 2013 2 Índice 2 Metodologia
Leia maisMAÍSA PALAORO DE CAMPOS
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL MAÍSA PALAORO DE CAMPOS PROJETO DE PESQUISA REDES
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisBullying Que respostas?
1 Bullying Que respostas? Maria Adelaide Morais Ventura (*) Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos Pitágoras Nos últimos tempos, mormente através das notícias veiculadas pela
Leia maisCássio Taniguch Secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
Cartilha Assédio Moral, Sexual e Discriminação José Roberto Arruda Governador Paulo Octávio Vice-Governador Cássio Taniguch Secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente Antônio Gomes Presidente
Leia maisBULLYING NAS ORGANIZAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS FEMININAS E SEUS IMPACTOS PSICOLÓGICOS
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GISELE APARECIDA DE ARAÚJO METER BULLYING NAS ORGANIZAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS FEMININAS E SEUS IMPACTOS PSICOLÓGICOS CURITIBA 2104 GISELE APARECIDA DE ARAÚJO METER
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisPerfis. de Investimento
Perfis de Investimento Índice Índice 4 5 6 7 7 8 9 10 11 12 12 13 13 14 14 15 16 17 Apresentação Como funciona a Eletros? Como são os investimentos em renda variável? Como são os investimentos em renda
Leia maisBULLY L IN I G G N A E SCOLA O O Q U Q E É?
BULLYING NA ESCOLA O QUE É? HISTÓRICO Os primeiros trabalhos sobre o Bullying nas escolas vieram de países nórdicos, a partir dos anos 60 - Noruega e Suécia. CONCEITO É uma forma de agressão caracterizada
Leia maisBULLYING. Patrícia Gonoring
BULLYING Patrícia Gonoring A tragédia de Realengo, em que Wellington Menezes de Oliveira, o responsável pelo massacre, teria sido vítima de bullying na mesma escola em que mais tarde se transformara de
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisTer um/a namorado/a pode ser um acontecimento verdadeiramente excitante, mas também um pouco assustador.
Violência no namoro Ter um/a namorado/a pode ser um acontecimento verdadeiramente excitante, mas também um pouco assustador. Poderão surgir algumas DÚVIDAS e PREOCUPAÇÕES: Será que ele/ela gosta mesmo
Leia maisLEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia
Leia maisComo lidar com a perda...
Psicóloga, Chou Im Keng Nascer, envelhecer e morrer, são etapas que fazem parte da vida. O nascimento de uma vida traz alegria e esperança, porém, quando perdermos um familiar ou companheiro, a tristeza
Leia maisO Caracol Curioso. Escola a Tempo Inteiro - 1ºciclo. Projeto PedagógicoCAF/CATL - Bullying
O Caracol Curioso Escola a Tempo Inteiro - 1ºciclo Projeto PedagógicoCAF/CATL - Bullying 1. Enquadramento O projeto pedagógico definido para este ano letivo pretende abordar um tema actual, que tem tanto
Leia maisPerfis de vítimas e agressores. Resultados do inquérito EU Kids Online 4 Fevereiro 2011 Ana Jorge
Perfis de vítimas e agressores Resultados do inquérito EU Kids Online 4 Fevereiro 2011 Ana Jorge Objectivo / Plano Caracterizar os perfis de vítimas e agressores online, para os riscos: Ver imagens de
Leia maisMANUAL PARA PAIS E RESPONSÁVEIS SOBRE COMO LIDAR COM O "BULLYING/IJIME"
MANUAL PARA PAIS E RESPONSÁVEIS SOBRE COMO LIDAR COM O "BULLYING/IJIME" Consulado Geral do Brasil em Tóquio 2014 1. DEFINIÇÃO DE "IJIME" A expressão japonesa "ijime" significa maltrato. Já a expressão
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisINQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses?
Transcrição da entrevista: Informante: nº15 Célula: 5 Data da gravação: Agosto de 2009 Geração: 2ª Idade: 35 Sexo: Masculino Tempo de gravação: 10.24 minutos INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por
Leia maisSegurança em Redes Sociais. <Nome> <Instituição> <e-mail>
Segurança em Redes Sociais Agenda Redes sociais Características principais Riscos principais Cuidados a serem tomados Créditos Redes sociais (1/2) Redes de relacionamento
Leia maisA Importância da Família na Educação
A Importância da Família na Educação Não caminhes à minha frente Posso não saber seguir-te. Não caminhes atrás de mim Posso não saber guiar-te. Educadora Social Dra. Joana Valente Caminha antes a meu lado
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisPESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO
PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que
Leia maisSTEVEN CARTER. Sou uma. mulher inteligente. porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa
STEVEN CARTER Sou uma mulher inteligente porque... Dicas para você se valorizar e transformar sua vida amorosa Introdução Você se considera uma mulher inteligente? Antes de responder, tenha em mente o
Leia maisTrabalho sobre Marco Civil
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CEEP/TIC MUNICÍPIO: LAURO DE FREITAS DIREC: 1B Inclusão digital Professora Milena Matos Trabalho sobre Marco Civil O Marco
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisAula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA
2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião
Leia maisDISTÚRBIOS ALIMENTARES
DISTÚRBIOS ALIMENTARES Adolescência Período da vida entre a infância e a idade adulta. Fase decisiva na vida do ser humano. Fase de experiências, mudanças físicas, psicológicas e emocionais, que são avaliadas
Leia maisComo...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores
Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores A realização de pré-testes antes da distribuição dos materiais de extensão rural é um processo importante no desenvolvimento
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO E O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR
1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR Eixo temático: Educação escolar e diversidade Juliana Farias de Araújo Universidade Federal de Alagoas - UFAL julianafariasdearaujo@hotmail.com
Leia maisFerrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão
Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei
Leia maisAS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.
AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE
Leia maisEncontre o poder escondido na sua verdade! Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos.
Encontre o poder escondido na sua verdade! Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos. Imagine que existe uma parte em cada ser humano esperando ser descoberta e que tem o poder
Leia maisPACOTE DE AVALIAÇÃO DE LINHA DE BASE DE PACIENTES PARA AVALIAÇÃO DE DOR CRÔNICA. Departamento de Medicina Familiar e Saúde Comunitária
Carimbo de Registro de Paciente DEPARTAMENTO DE MEDICINA FAMILIAR E SAÚDE COMUNITÁRIA PACOTE DE AVALIAÇÃO DE LINHA DE BASE DE PACIENTES PARA AVALIAÇÃO DE DOR CRÔNICA Departamento de Medicina Familiar e
Leia maisTomada de decisão. O que é necessário para ser bom? Algumas dicas práticas: Por que ser bom? Como tomamos boas decisões?
Exercitando o Caráter 4 a 6 anos Tomada de decisão O que é necessário para ser bom? Ser uma pessoa correta é mais do que somente fazer o que deve ser feito. É realmente escolher fazer o que deve ser feito.
Leia maisSeis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, revela pesquisa
Seis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, revela pesquisa Quatro em cada dez mães gastam mais que o planejado quando levam os filhos às compras e 46% não impõem regras para
Leia maisBullying não é brincadeira!
Bullying não é brincadeira! Nunca se discutiu tanto, nos meios de comunicação, nas escolas e universidades, a violência física e verbal que ocorre nas escolas. O bullying, popular inclusive entre os alunos,
Leia maisO Dep. Pastor Frankembergen pronuncia o seguinte discurso: Dia Mundial da Saúde. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados.
1 O Dep. Pastor Frankembergen pronuncia o seguinte discurso: Dia Mundial da Saúde Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados. Gostaria de falar um pouco sobre o Dia Mundial da Saúde, criado pela
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA
RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física
Leia maisFicha de Informação da Criança
Ficha de Informação da Criança Data: / / Nome: Data de Aniversário: / / Sexo: Masculino Feminino Apelido: Língua materna: Nome do pai: Língua materna: Nível de inglês: Nome da mãe: Língua materna: Nível
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisMonografía Formación en Neurosicoeducación
Monografía Formación en Neurosicoeducación Alumna: Ruth Medeiros de Oliveira www.asociacioneducar.com Mail: informacion@asociacioneducar.com Facebook: www.facebook.com/neurocienciasasociacioneducar BULLYING
Leia mais