BULLY L IN I G G N A E SCOLA O O Q U Q E É?
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- Thiago Alvarenga Carvalhal
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1 BULLYING NA ESCOLA O QUE É?
2 HISTÓRICO Os primeiros trabalhos sobre o Bullying nas escolas vieram de países nórdicos, a partir dos anos 60 - Noruega e Suécia.
3 CONCEITO É uma forma de agressão caracterizada pelas ações de dominação de um indivíduo sobre outro através de repetido comportamento agressivo.
4 É UM PROBLEMA MUNDIAL... Escolas que não admitem a sua ocorrência desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo.
5 ONDE É ENCONTRADO? Em 100% das escolas públicas, privadas, rurais ou urbanas Nas famílias Nas prisões Nos asilos de idosos Nos locais de trabalho
6 TERMO BULLY O QUE É? Significa: VALENTÃO TIRANO
7 PROPRIEDADES DO BULLYING Causar traumas ao psiquismo da vítima.
8 QUEM SOFRE COM BULLYING? Os deficientes físicos O O rico, como filho de papai O O negro, como neguinho ou negão O O homossexual, como veadinho ou sapatão O O tímido, como bobo ou idiota
9 CIBERBULLYING É É o Bullying através da internet. A A velocidade em que os boatos e insultos são divulgados causa um sofrimento muito intenso na vítima. A A vítima não sabe de quem se defender e nem como se defender.
10 CIBERBULLYING Os agressores se valem do anonimato, utilizando nomes falsos, apelidos ou fazendo-se passar por outras pessoas.
11 CIBERBULLYING Ao ficar no anonimato a intenção da vítima é se tornar uma pessoa forte e capaz de reagir e provocar medo nos outros. Ela é tímida, não procura ajuda dos familiares e nem consegue resolver diretamente a questão com o seu agressor.
12 AGRESSORES QUEM SÃO? Indivíduos preconceituosos com pouca empatia; Membros de famílias desestruturadas, onde há pouco ou nenhum relacionamento afetivo ; Os pais que oferecem comportamentos agressivos ou violentos para solucionar conflitos;
13 O AGRESSOR É É mau-caráter, impulsivo, irrita-se facilmente. Tem baixa resistência às frustrações. Não se adapta às normas. Não aceita ser contrariado e nem tolera atrasos.
14 O AGRESSOR: Sente necessidade de: - Dominar e subjugar os outros. - Impor-se impor mediante o poder e a ameaça.
15 CONSEQUÊNCIAS Adota atitudes antissociais, incluindo o roubo, o vandalismo, o uso de álcool e de drogas. Está sempre com más companhias. Tem grande probabilidade de se tornar um adulto violento, podendo vir a adotar atitudes delinquentes e criminosas.
16 COMO TRATAR O AGRESSOR? Entender que ele é também vítima de uma família e uma sociedade onde os valores materiais se sobrepõem aos valores morais. Necessita de tratamento e um acompanhamento sério.
17 VÍTIMA A vítima é: tímida, retraída, insegura, ansiosa, depressiva, medrosa e pouco sociável. Apresenta dificuldade de aprendizagem.
18 VÍTIMA É É o principal alvo de apelidos, gozações e exposições ao ridículo. Sente-se desamparada por ter dificuldade de aceitação. A A baixa autoestima é sempre agravada pelas críticas ou pela indiferença das pessoas frente ao seu problema.
19 COMO OCORREM - SINAIS Falta de vontade de ir à escola; Sentir-se mal perto da hora de sair de casa; Pedir para trocar de escola constantemente; Apresentar baixo rendimento escolar; Voltar da escola com roupas e livros rasgados; Abandono dos estudos.
20 CONSEQUÊNCIAS Na vida adulta podem encontrar sérias dificuldades de relacionamento. Podem ser protagonistas de casos mais extremos, como suicídios e alunos que entram armados na escola, atirando indiscriminadamente.
21 VÍTIMA PROVOCADORA Aquela que atrai reações agressivas contra as quais não consegue lidar com eficiência. É É tola, imatura, inquieta, dispersiva, ofensora e de costumes irritantes. Quase sempre é responsável por causar tensões no ambiente em que se encontra.
22 VÍTIMA AGRESSORA É É aquela que reproduz os maus-tratos sofridos. É É aquela que, tendo passado por situações de sofrimento, busca pessoas mais frágeis para transformá-las em bodes expiatórios.
23 TESTEMUNHAS São aquelas que presenciam o bullying, porém não o sofre nem o pratica. Convivem com o problema, mas adotam a lei do silêncio, por temerem se transformar em novos alvos para o agressor.
24 TESTEMUNHAS SILENCIOSAS Todas as que são obrigadas a viver em um ambiente de intimidação, ansiedade e medo. Sentem-se incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer.
25 CONSEQUÊNCIAS Alunos, ao perceberem que o comportamento agressivo não traz consequência, podem passar a adotá-lo.
26 COMO AGIR/O QUE FAZER? Divulgar o Bullying e estimular os alunos na busca de soluções. Identificar possíveis agressores. Acompanhar e observar atentamente o desenvolvimento de cada aluno.
27 DEVERES FAMILIARES Estabelecer um diálogo cordial. Ouvir atentamente o filho, sem criticar. Reforçar os sentimentos de segurança e confiança no lar e na escola. Não ignorar a timidez do filho ou o seu jeito mais gozador.
28 PREVENIR, MELHOR QUE PUNIR Incentivar os alunos para que criem regras de disciplina na sua classe. Estimular lideranças positivas prevenindo a formação de agressores. Incentivar relações familiares positivas.
29 A ESCOLA/FAMÍLIA COMO PODEM SE AJUDAR? Fortalecendo as relações: PAIS ALUNOS EDUCADORES
30 OBJETIVOS DA ESCOLA Estimular a discussão aberta sobre o tema com o corpo docente, pais e alunos. Propor atividades que trabalhem: A afetividade A emoção O respeito A tolerância
31 PARA REFLETIR Atualmente, a matéria mais difícil da escola é a convivência. Ela será uma verdade se educadores e pais adotarem a prática do bom exemplo.
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