Psicologia Educacional I. Violência nas escolas

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1 Psicologia Educacional I Violência nas escolas

2 Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno, aluno/aluno e pais/aluno.

3 Violência É um tema do nosso quotidiano Atinge todas as pessoas, independentemente da classe social, raça, a, religião ou cultura. Instaura-se se nas escolas como um fenómeno crescente. Toda a comunidade educativa está sujeita. Contribui para uma imagem negativa da escola. Leva ao aumento da preocupação e insegurança a por parte da comunidade escolar.

4 Métodos Entrevista a uma professora. Pesquisa em jornais.

5 Guião da Entrevista Ao longo da sua experiência profissional jáj se deparou com algum caso de violência entre alunos? De que forma é que essa violência se manifestou? Na sua opinião, quais serão as razões para tal comportamento? Já foi vítima v de agressão por parte dos alunos, ou sabe de algum colega que tenha passado por tal situação?

6 Que tipo de agressão foi? Quais as razões para isso acontecer? Do seu ponto de vista, o que é que poderia ser feito de forma a diminuir o surto de violência nas escolas?

7 Segundo esta profissional da educação: Todos os dias se assiste à violência entre alunos nos corredores; na entrada na sala de aula; nas filas para a compra de senhas; nos intervalos... Os professores são cada vez mais alvos de violência agressões verbais; danificação de viaturas.

8 São várias v as razões que levam a este tipo de comportamento: falta de empatia com o professor; falta de educação; ambientes familiares muito violentos. O que poderia ser feito: uma escola para os pais ; maior contenção e controlo na exibição de programas televisivos e jogos que apelam à violência.

9 Testemunhos A A profissão de professor está socialmente desvalorizada, comenta Antonieta Saragoça a dos Santos, professora na Escola Básica nº n 3 de Pinhal Novo, ela própria pria vítima v de maus tratos. SóS comunicou o seu caso ao Sindicato para ser fonte de reflexão. A mãe de uma aluna agarrou-me no cabelo com a mão esquerda e deu-me dois murros com a direita,, conta a docente, que jáj pediu para ser transferida. Dois dias antes da agressão, ocorrida na escola, Antonieta tinha mandado calar várias v vezes as crianças as que se encontravam no refeitório. rio. Uma menina de 8 anos continuava a falar como se a professora não existisse. Agarrei-lhe na cara e gritei: estou a falar contigo! A miúda começou ou a chorar descontroladamente. Fiquei com medo de a ter magoado.. Pouco depois, um menino da mesma idade veio avisar a professora: Ela diz que você está fritinha.. A mãe dela vem các e parte isto tudo!.

10 Eu chego ao cúmulo c de tomar calmantes antes de iniciar a aula, disse um professor de uma escola de Lisboa. Tenho receio de não me conseguir controlar perante comportamentos tão indisciplinados que os meus alunos têm. Nunca pensei chegar a este ponto. Para eu conseguir dar uma aula tenho que ignorar o comportamento dos meus alunos, pois hoje em dia, o professor não tem qualquer poder sobre estes. Marcar uma falta no livro de ponto ou mandar alguém m para a rua envolve um processo muito complicado, por isso, o melhor mesmo é ignorar,, comenta a professora de educação visual de uma escola da Amadora.

11 Há 14 anos, fui professora de um menino na periferia de Lisboa. Vivia com o pai e com o irmão mais velho, mas era eu que lhe dava cuidados mínimos m de higiene. Quando deixei a escola, ele desapareceu. O caso foi apresentado a instituições do Estado, mas a resposta era que dramatizávamos o assunto. No ano passado, aquele menino, que tem agora 18 nos, foi condenado a 6 anos de prisão!. Parto-te te os cornos,disse a uma professora um aluno de 11 anos, numa escola de Cascais. A ameaça a surgiu quando o docente tentava demovê-lo de bater nos colegas de turma, com 8 anos. Olha que eu vou buscar o gang das Marianas para te destruir o carro,, ameaçou o rapazinho. A professora passou a deixar o veículo longe da escola.

12 Excertos de notícias Numa sondagem realizada em Agosto passado, 29% dos estudantes do ensino secundário jáj haviam sido vítimas v de violências (em certos casos apenas verbais, como ameaças as ou chantagens) e igual percentagem de pais achavam que os professores se desinteressam do que se passa na sua escola e que os alunos se sentem abandonados. Mas, os professores contra-atacam: atacam: Os pais esperam que a escola resolva todos os problemas que eles próprios prios não conseguem resolver. Três professores são agredidos fisicamente todas as semanas por alunos e pais ou encarregados de educação. Os dados revelados ao Expresso pelo chefe de gabinete do Secretário rio de Estado da Administração Educativa indicam que as 146 agressões participadas pelas escolas ao Ministério da Educação durante 2001, são quase três vezes superiores às s de 1999 (em que se registaram 55) e registam ainda uma subida em relação a 2000 (139 casos).

13 Numa escola de Braga, um grupo de alunos do 5º 5 ano de escolaridade juntou-se para prender um colega de turma a cadeado. Depois, obrigaram-no a andar de gatas e a comer relva no recreio, até que um funcionário se apercebeu da situação e levou todos os protagonistas ao Conselho Executivo para a aplicação de sanções disciplinares. Com diferentes níveis n de maus tratos físicos f ou verbais entre colegas, situações com esta, com a designação técnica t de bullying,, repetem-se diariamente em todos os anos lectivos, sobretudo nos recreios, a zona menos vigiada nas escolas.

14 Conclusão Algumas das causas que levam à violência nas escolas: ambientes familiares violentos; irresponsabilidade dos pais na educação dos filhos; indisciplina dentro do recinto escolar; programas televisivos e jogos violentos; revolta/ frustração face ao meio envolvente.

15 Formas como a violência se manifesta: agressões verbais; agressões físicas; f actos de vandalismo.

16 Na nossa opinião, é imprescindível tomar medidas para diminuir o surto de violência nas escolas, tais como: campanhas de sensibilização; co-responsabiliza responsabilização de professores, pais e alunos; ocupação dos tempos livres com actividades lúdicas; l maior acompanhamento dos alunos por parte dos pais, professores e psicólogos.

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