AUTOCUIDADO AUTO-ESTIMA. Ana Sara Semeão Bruna Scherrer
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1 AUTOCUIDADO AUTO-ESTIMA Ana Sara Semeão Bruna Scherrer
2 Déficit no AUTOCUIDADO para alimentação (1980, 1998) NANDA Definição: Capacidade prejudicada de desempenhar ou completar atividades de alimentação.
3 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Incapacidade de abrir recipientes Incapacidade de completar uma refeição Incapacidade de engolir alimentos Incapacidade de ingerir alimentos de forma segura Incapacidade de ingerir alimentos de maneira socialmente aceitável. Incapacidade de ingerir alimentos suficientes Incapacidade de levar os alimentos de um recipiente à boca
4 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Incapacidade de manipular alimentos na boca Incapacidade de manusear utensílios Incapacidade de mastigar alimentos Incapacidade de pegar com utensílios Incapacidade de pegar xícara ou copo Incapacidade de preparar alimentos para ingestão Incapacidade de utilizar artefatos auxiliares
5 FATORES RELACIONADOS Ansiedade grave Barreiras ambientais Cansaço Desconforto Diminuição de motivação Dor Fraqueza Prejuízo cognitivo Prejuízo neuromuscular Prejuízo perceptivo Prejuízos musculoesqueléticos
6 Déficit no AUTOCUIDADO para Alimentação (NIC) Definição: Prejuízo da capacidade para realizar ou completar as atividades de alimentação.
7 Intervenções de enfermagem sugeridas para realizar ou completar as atividades de alimentação Alimentação ALIMENTAÇÃO por Mamadeira Assistência no AUTOCUIDADO: Alimentação Controle da NUTRIÇÃO Controle do AMBIENTE Manutenção da Saúde ORAL POSICIONAMENTO Terapia para DEGLUTIÇÃO
8 Intervenções Adicionais Optativas: Assistência no AUTOCUIDADO Assistência no AUTOCUIDADO: Atividades Essenciais da vida diária. Aumento da SOCIALIZACAO CONTATO com o Cliente Controle da DOR Ensino: INDIVIDUO Melhora da COMUNICACAO: Déficit Auditivo Melhora da COMUNICACAO: Déficit Visual Plano de ALTA
9 Alimentação Definição: Promoção da ingestão de nutrientes para cliente que não consegue alimentar-se sozinho.
10 ATIVIDADES DE ENFERMAGEM: Identificar a dieta prescrita Organizar a bandeja com alimentos e a mesa de maneira atraente Criar um ambiente agradável durante as refeições Providenciar alivio adequado da dor antes de refeições, quando apropriado Proporcionar higiene oral antes das refeições Identificar a presença do reflexo de deglutição, se necessário Oferecer oportunidade de sentir o cheiro dos alimentos para estimular o apetite Sentar-se enquanto alimenta o cliente para transmitir prazer e relaxamento Perguntar ao cliente sua preferência pela sequência alimentar Preparar os alimentos conforme a preferência do cliente
11 ASSISTÊNCIA NO AUTOCUIDADO: ALIMENTAÇÃO Definição: Auxilio ao cliente para alimentarse
12 ATIVIDADES Abrir os alimentos embalados Evitar colocar os alimentos do lado em que o cliente apresenta deficiências Descrever a localização dos alimentos na bandeja no caso de cliente com deficiência visual Proteger com babador as roupas do cliente, quando adequado Providenciar canudo para a bebida, conforme desejado ou necessário Colocar o paciente em posição confortável para alimentar-se Observar a ingestão, quando adequado
13 AUTOCUIDADO: ALIMENTAÇÃO (NOC) Domínio: Saúde Funcional (I) Classe: Autocuidado (D) Escala: Severamente comprometido a Não comprometido (a) Definição: capacidade de preparar e ingerir alimentos de forma independente, com ou sem ajuda de acessórios.
14 AUTOCUIDADO: ALIMENTAÇÃO Domínio: Saúde Funcional (I) Classe: Autocuidado (D) Escala: Severamente comprometido a Não comprometido (a) Definição: capacidade de preparar e ingerir alimentos de forma independente, com ou sem ajuda de acessórios.
15 INDICADORES: Prepara os alimentos para a ingestão Abre recipientes Corta a comida Lida com utensílios Pega copos ou xícaras Leva os alimentos à boca usando os dedos da mão Leva os alimentos à boca com um recipiente Leva os alimentos à boca com utensílios Bebe com um copo ou xícara Coloca os alimentos na boca Manipula os alimentos na boca Mastiga os alimentos Engole os alimentos Engole os líquidos Conclui uma refeição
16 GRADUAÇÃO ALVO DO RESULTADO MANTER EM AUMENTAR PARA AUTOCUIDADO ALIMENTAÇÃO GRADUAÇÃO Severamente comprometido Muito comprometido Moderadamente comprometido Levemente comprometido Não comprometido Abre recipientes Corta a comida Engole os alimentos Engole os líquidos Pega copos ou xícaras Lida com utensílios Prepara alimentos para ingestão Conclui uma refeição
17 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA ALIMENTAÇÃO RESULTADOS SUGERIDOS Autocuidado: Alimentação Autocuidado: Atividades da Vida Diárias (AVDs) Estado da Deglutição Estado Nutricional Estado Nutricional: Ingestão de Alimentos e Líquidos
18 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS: Adaptação à Deficiência Física Apetite Autocontrole da Ansiedade Cognição Controle da Dor Controle de Náusea e Vômitos Direcionamento do Próprio Cuidado Energia Psicomotora Estado de Autocuidado
19 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS: Estado Neurológico: Controle Motor Central Movimento Articular: Cotovelos Movimento Articular: Dedos Movimento Articular: Ombros Movimento Articular: Punhos Resistência Satisfação do Cliente: Assistência Funcional Satisfação do Cliente: Cuidado Físico
20 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA BANHO/HIGIENE (1980, 1998) NANDA Definição: capacidade prejudicada de realizar ou completar atividades de banho/higiene por si mesmo
21 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Incapacidade de acessar o banheiro Incapacidade de lavar o corpo Incapacidade de obter a fonte de água Incapacidade de pegar os artigos de banho Incapacidade de regular a água do banho Incapacidade de secar
22 FATORES RELACIONADOS Ansiedade grave Barreiras ambientais Diminuição de motivação Dor Fraqueza Incapacidade de perceber a relação espacial Incapacidade de perceber uma parte do corpo Prejuízo cognitivo Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Prejuízo perceptivo
23 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA BANHO/HIGIENE (NIC) Definição: prejuízo da capacidade de realizar ou completar sozinho as atividades de banho/higiene.
24 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Assistência no AUTOCUIDADO: Banho/Higiene BANHO Controle da DEMÊNCIA: Banho Cuidado com LENTES DE CONTATO Cuidados com as UNHAS Cuidados com BEBÊS Cuidados com o PERINEO
25 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Cuidados com os CABELOS Cuidados com os OLHOS Cuidados com os OUVIDOS Cuidados com os PÉS Ensino: INDIVIDUO Facilitação da AUTOSENSIBILIDADE Promoção da Saúde ORAL
26 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Apoio à Tomada de DECISÃO Assistência no AUTOCUIDADO Assistência no AUTOCUIDADO: Atividades Essenciais da Vida Diária Melhora da AUTO-ESTIMA CONTRATO com o Cliente Controle de ENERGIA Controle do COMPORTAMENTO Estabelecimento de METAS Mutuas Melhora da IMAGEM Corporal Modificação do COMPORTAMENTO Plano de ALTA POSICIONAMENTO
27 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Prevenção de QUEDAS Promoção do EXERCICIO Promoção do EXERCICIO: Alongamento SUPERVISAO: Segurança Suporte EMOCIONAL Terapia com EXERCICIOS: Controle Muscular Terapia com EXERCICIOS: Deambulação Terapia com EXERCICIOS: Equilíbrio Terapia com EXERCICIOS: Mobilidade Articular
28 ASSISTÊNCIA NO AUTOCUIDADO: BANHO/HIGIENE Definição: auxilio ao cliente na realização da higiene pessoal
29 ATIVIDADES Colocar toalhas, sabonete, equipamento de barba e outros acessórios na cabeceira da cama/ banheiro Providenciar os artigos pessoais desejados (p. ex., desodorante, escova de dente e sabonetes) Facilitar ao cliente a escovação dos dentes, quando adequado Facilitar ao cliente o próprio banho, quando adequado Monitorar a limpeza da unhas, conforme a capacidade de Autocuidado do cliente
30 ATIVIDADES Promover a manutenção das rotinas usuais do cliente na hora de dormir, sinais indicadores do sono/objetos para antes do sono e objetos familiares (p. ex., no caso de crianças, um cobertor/ brinquedo preferido, o ato de ninar, oferecer chupeta ou contar uma historia; no caso de adultos, um livro ou um travesseiro de casa), quando adequado Encorajar pais/familiares a participarem dos rituais usuais à hora de dormir, quando adequado Oferecer assistência ate que o cliente seja capaz de assumir totalmente o autocuidado
31 BANHO Definição: limpeza do corpo com o propósito de relaxamento, asseio e restabelecimento
32 ATIVIDADES: Auxiliar no banho do cliente em cadeira de banho, na banheira, no leito, de pé no chuveiro ou em banho de assento, conforme adequado Lavar o cabelo, conforme necessário ou desejado Banhar o cliente em água com temperatura agradável Usar técnicas lúcidas de banho com as crianças (p. ex., lavar bonecas e brinquedos, imaginar que um barco é um submarino; furar o fundo do copo plástico, encher de água e deixar a chuva cair sobre a criança)
33 ATIVIDADES Auxiliar nos cuidados com o períneo, quando necessário Auxiliar com medidas de higiene (p. ex., uso de desodorante ou perfume) Promover imersão dos pés, conforme necessário Barbear o paciente, quando indicado Aplicar ungüento lubrificante e creme nas áreas ressecadas da pele Oferecer lavagem das mãos após as eliminações e antes das refeições Aplicar pó secante em dobras profundas da pele Monitorar a condição da pele durante o banho Monitorar a capacidade funcional durante o banho
34 AUTO-CUIDADO: BANHO Domínio: Saúde Funcional (I) Classe: Autocuidado (D) Escala: Severamente comprometido a Não comprometido (a) Definição: capacidade de limpar o próprio corpo de forma independente, com ou sem ajuda de acessórios
35 INDICADORES: Entra e sai do banheiro Obtém os materiais para o banho Consegue água Abre a torneira Regula a temperatura da água Regula o fluxo de água Banha-se na pia Banha-se na banheira Banha-se no chuveiro Lava o rosto Lava a parte superior do corpo Lava a parte inferior do corpo Limpa a área perineal
36 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA BANHO/HIGIENE RESULTADOS SUGERIDOS Autocuidado de Ostomia Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVDs) Autocuidado: Banho Autocuidado: Higiene Autocuidado: Higiene Oral
37 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS: Adaptação à Deficiência Física Autocontrole da Ansiedade Cognição Conhecimento: Cuidados com Ostomias Conhecimento: Mecânica Corporal Conservação da Energia Desempenho da Mecânica Corporal Direcionamento do Próprio Cuidado Energia Psicomotora
38 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS Estado de Autocuidado Estado Neurológico Mobilidade Movimento Coordenado Nível de Conforto Nível de Dor Resistência Satisfação do Cliente: Assistência Funcional Satisfação do Cliente: Cuidado Físico
39 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA HIGIENE INTIMA (1980,1998) NANDA Definição: capacidade prejudicada de realizar ou completar as atividades de higiene intima por si mesmo.
40 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Incapacidade de chegar ao vaso sanitário ou à cadeira higiênica Incapacidade de dar descarga no vaso sanitário ou na cadeira higiênica Incapacidade de fazer uma higiene intima apropriada Incapacidade de levantar-se do vaso sanitário ou da cadeira higiênica Incapacidade de manipular as roupas para realizar a higiene intima Incapacidade de sentar-se no vaso sanitário ou na cadeira higiênica
41 FATORES RELACIONADOS Ansiedade grave Barreiras ambientais Cansaço Capacidade de transferência prejudicada Dor Estado de mobilidade prejudicada Fraqueza Motivação diminuída Prejuízo cognitivo Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Prejuízo perceptivo
42 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA HIGIENE INTIMA (NIC) Definição: prejuízo da capacidade para realizar ou completar suas próprias atividades de higiene intima.
43 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Assistência no AUTOCUIDADO: Uso do Vaso Sanitário CONTATO com o Cliente Controle da eliminação URINARIA Controle da NUTRICAO Controle HIDRICO Controle de MEDICAMENTOS Controle do AMBIENTE Controle INTESTINAL Cuidados na incontinência INTESTINAL: Encoprese Ensino: INDIVIDUO
44 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Assistência no AUTOCUIDADO: Atividades Essenciais da Vida Diária BANHO Plano de ALTA Promoção do EXERCICIO Promoção do EXERCICIO: Alongamento Supervisão da PELE Controle da CONSTIPAÇÃO/ IMPACTAÇÃO Controle da DOR
45 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Cuidados com o PERINEO Cuidados com OSTOMIAS Lavagem INTESTINAL Controle HIDRICO Terapia com EXERCICIOS: Controle Muscular Terapia com EXERCICIOS: Deambulação Terapia com EXERCICIOS: Equilíbrio Terapia com EXERCICIOS: Mobilidade Articular
46 ASSISTÊNCIA NO AUTOCUIDADO: USO DO VASO SANITÁRIO Definição: auxilio ao cliente na eliminação
47 ATIVIDADES Remover as roupas essenciais para permitir a eliminação Auxiliar o cliente a usar vaso sanitário/cadeira higiênica/comadre/urinol, a intervalos específicos Considerar a reação do cliente à falta de privacidade Providenciar privacidade durante a eliminação Promover a higiene intima após o termino da eliminação Recolocar as roupas do cliente após a eliminação
48 ATIVIDADES Dar descarga no vaso sanitário/ limpar o utensílio usado para a eliminação Instituir um horário para o uso do vaso sanitário, quando adequado Orientar o paciente/ pessoas adequadas a respeito da rotina do uso do vaso sanitário Instituir turnos nos banheiros, conforme necessário ou adequado Oferecer dispositivos auxiliares (p. ex., cateter externo ou urinol), quando adequado
49 AUTOCUIDADO: HIGIENE INTIMA DOMÍNIO: SAÚDE FUNCIONAL (I) CLASSE: AUTOCUIDADO (D) ESCALA: SEVERAMENTE COMPROMETIDO A NÃO COMPROMETIDO (A) DEFINIÇÃO: CAPACIDADE DE REALIZAR A PRÓPRIA HIGIENE INTIMA DE FORMA INDEPENDENTE, COM OU SEM AJUDA DE ACESSÓRIOS
50 INDICADORES Reconhece e reage de forma adequada à bexiga cheia Reconhece e reage ao impulso de evacuar adequadamente Consegue sentar-se e sair do vaso sanitário Tira as roupas Posiciona-se no vaso sanitário ou na comadre Esvazia a bexiga Esvazia o intestino Faz a higiene intima após urinar Faz a higiene intima após a evacuação Ergue-se do vaso sanitário Ajusta as roupas após a higiene intima
51 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA HIGIENE INTIMA RESULTADOS SUGERIDOS Autocuidado de Ostomia Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVDs) Autocuidado; Higiene Autocuidado: Higiene Intima Conhecimento: Cuidados com Ostomias
52 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS Autocontrole da Ansiedade Cognição Conservação da Energia Desempenho na Transferência Direcionamento do Próprio Cuidado Equilíbrio Estado de Autocuidado Estado Neurológico Função Esquelética Locomoção: Caminhar
53 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS Mobilidade Movimento Coordenado Nível de Conforto Nível de Dor Resistência Satisfação do Cliente: Assistência Funcional Satisfação do Cliente: Cuidado Físico
54 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA VESTIR-SE/ARRUMAR-SE (1980,1998) NANDA Definição: capacidade prejudicada de realizar ou completar atividades de vestir-se e arrumar-se por si mesmo
55 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Capacidade prejudicada de colocar itens de vestuários necessários Capacidade prejudicada de fechar peças de vestuário Capacidade prejudicada de obter artigos de vestuário Capacidade prejudicada de tirar itens de vestuário necessários Incapacidade de calçar meias Incapacidade de calçar sapatos Incapacidade de colocar roupas na parte inferior do corpo
56 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Incapacidade de escolher as roupas Incapacidade de manter aparência em um nível satisfatório Incapacidade de pegar roupas Incapacidade de tirar roupas Incapacidade de usar zíperes Incapacidade de utilizar dispositivos auxiliares Incapacidade de colocar roupas na parte superior do corpo
57 FATORES RELACIONADOS Ansiedade Barreiras ambientais Desconforto Dor Fadiga Fraqueza Motivação diminuída Prejuízo cognitivo Prejuízo musculoesquelético Prejuízo neuromuscular Prejuízo perceptivo
58 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA VESTIR-SE/ARRUMAR-SE (NIC) Definição: prejuízo da capacidade para realizar ou completar sozinho atividades de vestir-se e arrumar-se.
59 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Assistência no AUTOCUIDADO: Vestirse/Arrumar-se Controle de ENERGIA Controle de AMBIENTE Cuidados com as UNHAS Cuidados com os CABELOS Promoção do EXERCICIO VESTIR
60 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Assistência no AUTOCUIDADO Assistência no AUTOCUIDADO: Atividades Essenciais da Vida Diária CONTRATO com o Paciente Controle da DOR Ensino: INDIVIDUO Melhora da IMAGEM corporal
61 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Plano de ALTA Promoção do EXERCICIO: Alongamento Supervisão da PELE Terapia com EXERCICIOS: Deambulação Terapia com EXERCICIOS: Equilíbrio Terapia com EXERCICIOS: Mobilidade Articular
62 ASSISTÊNCIA NO AUTOCUIDADO VESTIR-SE/ARRUMAR-SE Definição: auxilio ao cliente quanto ao uso de roupas e maquiagem
63 ATIVIDADES: Informar ao cliente as roupas disponíveis à sua escolha Oferecer ao cliente fácil acesso às roupas (p. ex., junto ao leito) Providenciar roupas pessoais, quando adequado Estar disponível para auxiliar no vestir, conforme necessário Possibilitar que o cliente penteie o cabelo, quando adequado Possibilitar que o cliente se barbeie, quando adequado Manter a privacidade enquanto o cliente esta se vestindo
64 CUIDADOS COM OS CABELOS Definição: promoção de cabelos alinhados, limpos e atraentes
65 ATIVIDADES: Lavar os cabelos, conforme necessário e desejado Secar os cabelos com secador Escovar/pentear os cabelos diariamente ou com maior freqüência, se necessário Examinar os cabelos diariamente Monitorar o couro cabeludo diariamente Aplicar óleo mineral no couro cabeludo, se necessário
66 Autocuidado: Vestir-se Domínio: Saúde Funcional (I) Classe: Autocuidado (D) Escala: Severamente comprometido a Não comprometido (a)
67 INDICADORES: Escolhe as roupas Retira as roupas da gaveta e do armário Pega as roupas Veste as roupas na parte superior do corpo Veste as roupas na parte inferior do corpo Abotoa as roupas Usa cadarços para amarrar Usa fechos Veste meias Calça os sapatos Amarra os sapatos Remove as roupas da parte superior do corpo Remove as roupas da parte inferior do corpo
68 DÉFICIT NO AUTOCUIDADO PARA VESTIR-SE/ARRUMAR-SE RESULTADOS SUGERIDOS Autocuidado: Atividades da Vida Diária (AVDs) Autocuidado: Higiene Autocuidado:Vestir-se
69 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS: Adaptação à Deficiência Física Autocontrole da Ansiedade Cognição Conhecimento: Mecânica Corporal Conservação da Energia Desempenho da Mecânica Corporal Direcionamento do Próprio Cuidado Energia Psicomotora Estado de Autocuidado
70 DISPOSIÇÃO PARA AUMENTO DO AUTOCUIDADO (2006,NE 2.1) NANDA Definição: um padrão de realização de atividades para si mesmo que ajuda a atingir as metas relativas à saúde e pode ser aumentado.
71 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Expressa desejo de aumentar a independência na manutenção da saúde Expressa desejo de aumentar a independência na manutenção da vida Expressa desejo de aumentar a independência na manutenção do bem-estar Expressa desejo de aumentar a independência na manutenção do desenvolvimento pessoal Expressa desejo de aumentar a responsabilidade pelo autocuidado Expressa desejo de aumentar o conhecimento de estratégias de autocuidado
72 BAIXA AUTO-ESTIMA CRÔNICA (1988,1996) NANDA Definição: autoavaliação/sentimentos negativos prolongados sobre si mesmo ou suas próprias capacidades.
73 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Avalia a si mesmo como incapaz de lidar com os acontecimentos Busca excessivamente reafirmar-se Demasiadamente conformado Dependente das opiniões dos outros Exagera no feedback negativo sobre si mesmo Expressões de culpa Expressões de vergonha Falta de contato visual
74 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Frequente falta de sucesso nos eventos da vida Hesita em tentar novas coisas/situações Indeciso Não-assertivo Passivo Rejeita feedback positivo sobre si mesmo Verbalização autonegativa
75 FATORES RELACIONADOS A serem desenvolvidos
76 BAIXA AUTOESTIMA CRÔNICA NIC Definição: autoavaliação/sentimentos negativos sobre si mesmo ou sobre as próprias capacidades durante longo período de tempo.
77 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA ACONSELHAMENTO Melhora da AUTO-ESTIMA Aumento da SOCIALIZAÇÃO Melhora do Sistema de APOIO Melhora da IMAGEM Corporal Reestruturação COGNITIVA Suporte EMOCIONAL
78 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Apoio à tomada de DECISÃO Construção de RELAÇÃO Complexa Controle da DOR Cuidados com as FERIDAS Melhora do PAPEL Melhora do ENFRENTAMENTO ESCUTAR Ativamente PRESENÇA Esclarecimento de VALORES
79 BAIXA AUTOESTIMA CRÔNICA RESULTADOS SUGERIDOS Autoestima Autonomia Pessoal Nível de Depressão Qualidade de Vida
80 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONAIS Autocontrole da Depressão Desempenho do Papel Equilíbrio do Humor Esperança Habilidades de Interação Social Imagem Corporal Motivação Nível de Estresse
81 BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL (1988,1996,2000) NANDA Definição: desenvolvimento de percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual (especificar)
82 CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Avaliação de si mesmo como incapaz de lidar com situações ou eventos Comportamento indeciso Comportamento não-assertivo Expressões de desamparo Expressões de sentimento de inutilidade Relata verbalmente desafio situacional atual ao seu próprio valor Verbalizações autonegativa
83 FATORES RELACIONADOS Alterações do desenvolvimento Comportamento inconsistente em relação aos valores Distúrbio na imagem corporal Falta de reconhecimento Fracassos Mudanças no papel social Perda Prejuízo funcional Rejeições
84 BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL NIC Definição: surgimento de uma percepção negativa do próprio valor em reposta a uma situação atual (especificar).
85 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA: Apoio à Tomada de DECISAO Melhora da AUTO-ESTIMA Aumento da SOCIALIZACAO Controle do HUMOR Facilitação do Processo de PESAR Melhora da IMAGEM Corporal Melhora do ENFRENTAMENTO Melhora do PAPEL Treinamento da ASSERTIVIDADE
86 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS ACONSELHAMENTO ARTETERAPIA Melhora do Sistema de APOIO Construção de RELACAO Complexa Cuidados na Incontinência INTESTINAL: Encoprese Cuidados na Incontinência URINARIA: Enurese
87 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS Facilitação do Trabalho Relacionado à CULPA Suporte EMOCIONAL Apoio à Proteção contra ABUSO Terapia com ANIMAIS Terapia de Reposição HORMONAL
88 BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL RESULTADOS SUGERIDOS Adaptação à Deficiência Física Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida Autoestima Resolução do Pesar
89 RESULTADOS ASSOCIADOS ADICIONADOS: Autonomia Pessoal Desempenho do Papel Enfrentamento Estado de Recuperação de Abuso Nível de Ansiedade Nível de Estresse Nível de Medo Nível de Medo: Criança Recuperação do Abuso: Emocional Recuperação do Abuso: Físico Recuperação de Abuso: Sexual Recuperação de Negligencia
90 RISCO DE BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL (2000) NANDA Definição: risco de desenvolver uma percepção negativa sobre o seu próprio valor em resposta a uma situação atual(especificar)
91 FATORES DE RISCO Alterações do desenvolvimento Auto-expectativas não-realistas Comportamento inconsistente em relação aos valores Controle diminuído sobre o ambiente Distúrbio na imagem corporal Doença física Falta de reconhecimento
92 FATORES DE RISCO Fracassos Historia de abandono Historia de abuso Historia de desamparo aprendido Historia de negligencia Mudanças de papel social Perda Prejuízo funcional Rejeições
93 RISCO DE BAIXA AUTO-ESTIMA SITUACIONAL (NIC) Definição: risco para desenvolver uma percepção negativa do próprio valor em resposta a uma situação atual (especificar)
94 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA ACONSELHAMENTO Controle da Tecnologia REPRODUTIVA Controle do HUMOR Controle do PESO GRUPO de Apoio Terapia de GRUPO Tratamento do Uso de DROGAS Tratamento do Uso de DROGAS: Abstinência Melhora da AUTO-ESTIMA Melhora da IMAGEM Corporal
95 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM SUGERIDAS PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA Melhora da IMAGEM Corporal Preparo para o NASCIMENTO Prevenção do Uso de DROGAS Suporte EMOCIONAL Tratamento do Uso de DROGAS: Abstinência do Álcool Tratamento do Uso de DROGAS:Overdose Preparo para o NASCIMENTO Prevenção do Uso de DROGAS Suporte EMOCIONAL Tratamento do Uso de DROGAS
96 INTERVENÇÕES ADICIONAIS OPTATIVAS: Aconselhamento para LACTACAO ARTETERAPIA Cuidados no PRE-NATAL Construção de RELACAO Complexa Cuidados na Incontinência INTESTINAL: Encoprese Cuidados na Incontinência URINARIA: Enurese Estabelecimento de METAS Mútuas Melhora do DESENVOLVIMENTO: Adolescente
97 MELHORA DA AUTO-ESTIMA Definição: assistência ao cliente para que aumente o julgamento acerca do valor pessoal.
98 ATIVIDADES: Monitorar as afirmações do cliente em relação à auto-estima Determinar a confiança que o cliente tem no próprio julgamento Encorajar o paciente a identificar seus pontos positivos Encorajar o contato visual na comunicação com os outros Reforçar os pontos pessoais positivos identificados pelo cliente Propiciar experiências que aumentem a autonomia do cliente, quando adequado Auxiliar o cliente a identificar respostas positivas de outras pessoas
99 RESULTADOS SUGERIDOS Adaptação à Deficiência Física Adaptação Psicossocial: Mudança de Vida Autoestima Controle de Riscos Desempenho do Papel Desenvolvimento da Criança: Adolescência Detecção de Riscos Enfrentamento Estado de Recuperação de Abuso Imagem Corporal
100 RESULTADOS SUGERIDOS Recuperação de Abuso: Emocional Recuperação de Abuso: Financeiro Recuperação de Abuso: Físico Recuperação de Abuso: Sexual Recuperação de Negligencia Resolução do Pesar
101 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed JOHNSON, Marion; MAAS, Meridean; MOORHEAD, Sue. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC) 3. ed. Porto Alegre: Artmed NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA Porto Alegre: Artmed. 2010
Foco Critérios de diagnóstico Dependente, não participa Necessita de ajuda de pessoa Necessita de equipamento Completamente independente
Índice ANDAR... 2 ANDAR COM AUXILIAR DE MARCHA... 5 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA URINÁRIA... 8 AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA INTESTINAL... 11 AUTOCUIDADO: ARRANJAR-SE... 13 AUTOCUIDADO: BEBER... 15 AUTOCUIDADO:
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