LER/DORT. Dr. Rodrigo Rodarte

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1 LER/DORT Dr. Rodrigo Rodarte

2 Há dois lados em todas as questões (Pitágoras, a.c.)

3 Definição: As L.E.R. são Lesões por Esforços Repetitivos (definição mais antiga) A D.O.R.T. (conhecidas como doenças osteomusculares relacionados ao trabalho) são responsáveis pela alteração das estruturas osteomusculares tendões, articulações, músculos e nervos.

4 Histórico das L.E.R Ramazzini - Pai da Medicina do trabalho - "doença dos escribas e notórios" Doença das tecelãs (1920) Doença das lavadeiras Década de 80 Universalização do problema Várias profissões Movimentos repetitivos ou grande imobilização postural - Fenômeno Mundial.

5 Histórico das L.E.R/ D.O.R.T. Informatização 70% das doenças profissionais registradas no Brasil.

6 Doenças Ocupacionais LER Lesões por Esforços Repetitivos LTC Lesões por Traumas Cumulativos DCO Doença Cervicobraquial Ocupacional CTD Cumulative Trauma Disorders SSO Síndrome da Sobrecarga Ocupacional DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

7 L.E.R Lesões por Esforços repetitivos Resultado dos desequilíbrios entre as exigências das tarefas e as margens deixadas pela organização do trabalho para que o trabalhador, na realização de suas tarefas, mobilize as suas capacidades dentro das suas possibilidades

8 D.O.R.T Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Uma síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifesta principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho. INSS/1998

9 Causas das D.O.R.T 1) Dano Diminuição do aporte sanguíneo à região Repetitividade e/ou força dos movimentos quanto na atividade estática das estruturas envolvidas 2) Dano Trauma ou microtrauma - formação de processos inflamatórios locais.

10 O problema é provocado normalmente por atividades desenvolvidas no trabalho e que exigem um excesso de uso do sistema musculoesquelético.

11 O ambiente de trabalho inadequado pode ser uma inesgotável fonte de problema. aumento da produtividade o cliente é rei repetição de atividades má divisão de tarefas mobiliário não adaptado pressão no ambiente de trabalho sobrecarga física no trabalho

12 Determinantes do surgimento de lesões Organização da produção Concepção de equipamentos Ambiente físico Contrato de trabalho Concepção de ferramentas Organização do trabalho

13 Diagnóstico/ Sintomas na D.O.R.T A DORT se manifesta clinicamente por um sintoma subjetivo e peculiar a cada indivíduo que é a DOR. Conseqüência de trauma direto de estruturas orgânicas por sobrecarga funcional ou traumatismos externos, acarretando danos aos tecidos mais comumente afetados, como os músculos, tendões, fáscias, nervos e articulações.

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18 Sintomas da D.O.R.T Desconforto, tensão, rigidez ou dor nas mãos, dedos, antebraços e cotovelos Mãos frias, dormência ou formigamento Redução da habilidade (destreza manual) Perda de força ou coordenação nas mãos Dor capaz de interromper o sono

19 Exames complementares Imagem RX RNM Cintilografia ENMG (STC) Outros: Hemograma, Bioquímica

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21 Comunicado de Acidente de Trabalho Nexo causal importante!!!!!!!!!!!!! Quando???????????

22 Fatores de risco D.O.R.T Fatores de Risco DORT - movimentos repetitivos - movimentos repetitivos com o uso da força Fatores Biomecânicos - postura inadequada - uso de ferramentas manuais - ineficácia da empresa em eliminar riscos potenciais Fatores Administrativos - método de trabalho inadequado, uso de ferramentas e equipamentos impróprios Fatores Psicossociais - pressões no trabalho - inexistência de autonomia e controle sobre o trabalho - inexistência de ajuda ou de apoio de colegas de trabalho - pouca variabilidade no conteúdo das atividades

23 Fatores Falta de diagnóstico adequado, tanto clínico como exames complementares. Falta de tratamento adequado, principalmente fisioterápico. Falta de conhecimento do médico do trabalho que falha na análise das circunstâncias que levaram o indivíduo a apresentar este quadro.

24 Falta de apoio de níveis superiores para uma atuação adequada. Falta de acompanhamento adequado durante o tratamento médico e principalmente na sua readaptação ao trabalho. Falta de um programa ergonômico. Fisioterapia Ginástica laboral

25 Estresse Estresse estado emocional causado pela discrepância entre o grau de exigência do trabalho e os recursos disponíveis para gerenciá-lo, sendo que é subjetivo, na medida que depende da compreensão individual.

26 Estresse Situações de trabalho que representam sobrecarga no sentido de estresse: Falta de supervisão e vigilância causando sobrecarga emocional, sem o conhecimento do grau de participação dos trabalhadores na produção; Falta de apoio e reconhecimento dos superiores; Insatisfação causada pela carga de trabalho;

27 Exigências de trabalho, determinadas pela carga e prazo de realização de tarefas; Falta de estabilidade no emprego

28 Sobrecarga mental causada por responsabilidade excessiva pela vida e pelo bem-estar dos outros; Ambiente físico com ruído, iluminação deficiente, espaço físico inadequado, clima; Grau de complexidade do trabalho muito baixo, tornando-o monótono, ou muito alto com exigência excessiva.

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30 Estresse Representação esquemática do estresse

31 Prevenção D.O.R.T Organização do Trabalho (função da relação entre o homem e a máquina) Ergonomia Postura errada.

32 Prevenção D.O.R.T Mudanças nas características relacionadas à: Repetitividade, Excesso de movimentos, Falta de flexibilidade de tempo e ritmo, Exigência de produtividade, Falta de canais de diálogo entre trabalhadores e empresa, Pressão de chefias para manter a produtividade Mobiliários e equipamentos inadequados.

33 Ações para D.O.R.T Incentivar o trabalhador a prestar atenção em sintomas e limitações, mesmo que pequenas, e orientá-lo a procurar logo o auxílio. Propiciar aos médicos que atendem aos trabalhadores um diálogo com a empresa nos casos que houver necessidade de mudar as características do posto de trabalho.

34 Ações para D.O.R.T Propiciar aos médicos reciclagem para que possam atender adequadamente o trabalhador. Ter uma atitude de amparo ao trabalhador com D.O.R.T tanto em relação ao tratamento quanto em relação a reabilitação. Ter uma política de prevenção, para que se evite o adoecimento de mais trabalhadores.

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