A GESTÃO PRETENDIDA NA ESCOLA PÚBLICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GESTÃO PRETENDIDA NA ESCOLA PÚBLICA"

Transcrição

1 A GESTÃO PRETENDIDA NA ESCOLA PÚBLICA MONEZI, Mary Rosane Ceroni. Faculdade de Letras e Educação (FLE) da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Este estudo abrange a gestão pretendida na escola pública estadual de São Paulo, focalizando a autonomia e a qualidade necessária, bem como o trabalho participativo para a realização de um projeto pedagógico coletivo, ou seja, voltado à gestão democrática da escola pública - tão requerida atualmente de maneira enfáticaanalisando o seu estilo e a equipe de trabalho no contexto almejado. Nas instituições públicas educacionais, a gestão com base nos princípios democráticos, recoloca a questão da natureza do poder e a possibilidade concreta de exercê-lo no processo da ação coletiva. Nesse contexto, Uhle 1 pondera as transformações ocorridas no campo do estudo da administração educacional nos últimos anos. Para ela, o termo administração foi substituído pelo termo gestão, e adverte que não basta uma mudança semântica, mas essencialmente uma cultura que valorize os princípios democráticos. A educadora afirma que o termo democrático está intimamente vinculado aos valores da sociedade, da cultura da escola e, basicamente, à concepção de cidadania e do saber que se promove para este exercício - de transformação da escola e da sociedade. Em consonância com a ponderação anterior, Ferreira (1998, p.139) afirma: Um processo de gestão que construa coletivamente um projeto pedagógico de trabalho tem já, na raiz, a potência da transformação. Por isso, é necessário atuar nas escolas com o máximo de competência, a fim de que o ensino realmente se faça, a aprendizagem se realize, as convicções se construam no diálogo e no respeito e as práticas se efetivem no companheirismo e na solidariedade. Com base nessas considerações, nota-se que a escola pública estadual tem como tarefa a rediscussão da forma de gestão por ela desenvolvida. As práticas de gestão, comprometidas com a formação dos estudantes, e, ainda, com uma aprendizagem dos conteúdos de vida, têm que estar relacionadas com os conteúdos éticos de convivência social e com os conceitos científicos, num ambiente de humanismo e rigor, o que, de fato, se pode exigir e esperar dos profissionais da educação com o objetivo de colaborar no desenvolvimento dos alunos. 1 UHLE, Águeda B. - In: FONSECA, D.M. e outros. ( 1994, p.79) - A Administração Educacional: Sua Transformação e o Perigo da Corrupção da Linguagem.

2 A administração educacional aponta para uma democratização da escola:- a administração participativa. Uma proposta para a gestão da escola é o trabalho de Vitor Paro (1993, p.164), que propõe a transformação social via escola por meio de uma administração transformadora: "As vantagens de uma Administração Escolar participativa, em que as decisões são tomadas pelo grupo, não se referem apenas à democratização interna da escola, mas também ao fortalecimento da unidade escolar externamente." Complementarmente ao exposto por Paro, Fonseca 2 observa que é preciso estar atento a alguns pressupostos que aparecem como uma necessidade circunstancial de demonstrar uma aparência fictícia do real." Ela afirma que os "gestores têm se utilizado da retórica democrática, sem um exercício concreto dessas práticas no setor educacional e, especialmente, no interior das escolas. Assim, o papel do educador-dirigente tem que ser recuperado como profissional, preponderantemente, pela responsabilidade social que a sociedade lhe confere sob a ótica de uma instituição social. Dentro desse contexto, faz-se necessário refletir sobre os caminhos importantes ao cenário da autonomia e da qualidade necessárias, conquistadas pelo trabalho participativo que a escola pública do Estado de São Paulo ainda precisa alcançar em sua plenitude, através de uma gestão pragmática e significativa. A Autonomia. O Autocontrole. O Autodesenvolvimento. Conforme oportunamente caracterizado por Flávio de Toledo (1994, p.34), os maiores estudiosos de Comportamento Organizacional do trabalho são unânimes em apontar a criação de um clima propício à motivação e ao desenvolvimento das pessoas como a missão fundamental de uma gestão justa e inteligente do patrimônio humano de uma organização. Ao propor a estratégia universal (entendendo-se como estratégia o rumo de ação que se utiliza para atingir um objetivo), Toledo (1994, p.35) enfatiza que ela é expressa pela análise e atuação dos mais variados tipos, no que se refere ao aumento das condições para o exercício dos níveis de autonomia, autocontrole e autodesenvolvimento das pessoas participantes das organizações. O autor (p.39) assim 2 In: FONSECA, D.M. e outros. ( 1994, p.77-89) - Gestão e Educação, p

3 se expressa: " Autonomia, autocontrole e autodesenvolvimento são caminhos importantes que se entrelaçam no amplo cenário da participação. Meta extremamente importante em todo processo de integração e desenvolvimento dos recursos humanos de uma organização". A Autonomia Consignando mensagem expressiva, Rodrigues (1993, p.59) afirma que "A autonomia não é uma abertura para a inexistência de princípios ou de leis que regulem a vida social, mas significa que cada um deve ser co-participante legítimo na elaboração, bem como participar do processo de decisão de que leis ele julga válidas e necessárias." Nesse contexto, a educação precisa instrumentalizar o cidadão para a análise e a interpretação crítica e criativa, não só de seus problemas pessoais, como os do meio em que vive e convive com os outros, levando-os à auto-avaliação e ao sentido político do processo escolar. Sob esse mesmo ponto de vista, Vianna (1986, p. 13) observa: O exercício efetivo da autonomia do cidadão e sua consciente participação no processo educacional da comunidade deverão constituir ponto de partida para o Planejamento Participativo. Conforme a autora, a educação não poderia ser apenas o veículo mantenedor de uma situação existente, negligenciando, em muito, a capacidade criativa do homem para encontrar respostas ou soluções para seus problemas, principalmente se essas soluções forem estudadas e propostas por um grupo de pessoas com os mesmos interesses, convivendo no mesmo espaço geográfico e no mesmo tempo histórico. Uma perspectiva integrada, em consonância com o exposto, é trabalho desafiante não só para o educador, mas também para a família e a comunidade. Trabalho esse longo e difícil para o qual há necessidade de pessoas que acreditem na dignidade do ser humano, na capacidade do educador e na escola, como um dos agentes que podem provocar mudanças. O Autocontrole O autocontrole é a outra face da mesma busca de autonomia que se verifica em nível crescente no mundo de hoje. É o caminho em direção à prevenção e correção, em contraposição a um conjunto de punições e proibições. Com muita pertinência, Haydt (1994, p. 66) assinala: "(...) caminha-se gradativamente em direção a uma "autodisciplina". A autodisciplina é um conjunto de princípios e regras elaborado livremente pela pessoa, através do contato com a realidade e da interação com os outros, e interiorizados pela aprendizagem, pela tomada de consciência das exigências da vida pessoal 3

4 e social, e pela busca da autonomia através da atividade livre." Assim, desenvolver o autocontrole é reforçar o comportamento adequado e a conduta positiva das pessoas. Haydt (p.74) complementa: "(...) sem exacerbar nas críticas negativas, pois o reforço positivo aumenta a motivação, o sentimento de autoconfiança e de auto-estima. Desta forma, o autocontrole significa a capacidade das pessoas de estarem informadas dos rumos e rendimentos de seus esforços, dentro de uma organização, com a finalidade de que possam, elas mesmas, se disciplinar. O Autodesenvolvimento O outro caminho, também a ser percorrido, é definido pelo autodesenvolvimento, que denota o reconhecimento de que o ser humano tende a se desenvolver com seus próprios esforços, especialmente no contexto de uma integração grupal - desde que as condições em que ele interage não sejam negativas; desde que as pessoas com as quais interage apresentem atitudes seguras, autênticas e compreensivas, as quais, por seu turno, dependem da postura adotada pelas pessoas perante a vida. Procurando retratar o ambiente ideal, Marques (1994,p.66) afirma: "Num ambiente sadio e participativo, as ações e as tarefas são orientadas para o autodesenvolvimento. Aí se valorizam a independência, a responsabilidade e o equilíbrio do trabalho com as outras esferas do mundo, da vida." Acredita-se que uma pessoa não tenha que ser idêntica à sua organização e, sim - o que parece essencial - que ela esteja atenta também a outros interesses. A Qualidade Repensar o papel da escola e a importância da qualidade implica mudanças nas características pessoais e profissionais das pessoas envolvidas e comprometidas com a educação. Segundo Ramos (1992, p.36) 3, A Escola de Qualidade que se pretende construir tem na inovação sua mola propulsora. Inovação exige talento e talento se obtém na medida em que se apóiem a criatividade, a inteligência e a visão empreendedora dos seres humanos envolvidos no processo educativo. Essa assertiva propõe a busca de relações de trabalho mais maduras, onde princípios de compromentimento sustentem as ações de todos, voltadas para a melhoria constante de bons relacionamentos e decisões conjuntas. 4

5 Nessa linha de esclarecimento, Demo (1994, p.11) afirma que: "Qualidade é uma dimensão de intensidade, onde o SER predomina o TER. (...) Qualidade significa a perfeição de algo diante das expectativas das pessoas. (...). Na acepção mais básica, qualidade total denota o compromisso com a qualificação dos recursos humanos envolvidos, tendo em vista que qualidade provém deles.(...). Qualidade total é, de si, processo de construção e participação. Qualidade é, assim, questão de competência humana. Qualidade Total é, segundo Demo, qualidade formal (processo de construção) e qualidade política (participação coletiva). Exigem-se, por isso, capacidade crítica, de iniciativa (desafio construtivo); capacidade de inovar o bem comum (desafio participativo). Nesse contexto, o ser humano passa a fazer parte da história de forma crítica e criativa; passa a buscar a qualidade de vida, ou seja, "a humanização da realidade e da vida." Ao se expressar sobre Qualidade Total, Demo (1994, p. 11) assinala que o processo de construção e participação, abrangidos pela competência humana, pressupõe esforços direcionados para mudanças contínuas. Para tal é preciso conseguir mudar atitudes e comportamentos das pessoas, e, também, obter que tais mudanças se incorporem ao conjunto de crenças e valores para se atingir uma cultura voltada para a qualidade. Verifica-se, portanto, que, no momento atual, a busca da excelência educacional está sendo norteada pelos princípios da Qualidade Total. Santos (1994, p.100), nesse sentido, propõe alguns pontos de reflexão, dentre eles o questionamento que segue: Está a cultura organizacional de nossa instituição de ensino preparada para alcançar o sucesso na gestão da qualidade total, através de seus atuais valores e princípios emergentes? Para se obter qualidade, são condições necessárias: muita persistência, dedicação exemplar e vontade firme, conquanto falar-se em implantação de qualidade induz-se naturalmente à modificação de comportamento, mudando-se a própria cultura organizacional. Reiterando essa linha de pensamento, Aidar (1994, p.38) diz que, ao se atingir a mentalidade ou cultura da qualidade - ou seja, a qualidade que passa a fazer parte das crenças e valores das pessoas - o trabalho passa a ser executado com um 3 Os 14 pontos do Método Deming. 5

6 nível mais elevado de qualidade. O autor (1994, p.127) afirma ainda: A percepção da importância do ser humano para o desenvolvimento da qualidade em qualquer organização ou instituição faz com que a qualidade, hoje e cada vez mais, esteja associada ao compromisso das pessoas que trabalham na organização e à reformulação de suas crenças. Isto significa estar de acordo com uma filosofia de vida e de trabalho, deixando de ser algo apenas teórico para fazer parte da rotina das pessoas. Do exposto, pode-se inferir que o ser humano, assim, realiza um trabalho competente e de qualidade quando reconhece que "uma pessoa não pode ser humana sozinha" 4, ou seja, é na relação com as outras pessoas que sua competência é construída e compartilhada. Compreende que seu poder depende do que ele faz e do que os outros fazem mediante as circunstâncias. Como destaque positivo e de feliz augúrio, registra-se o que a Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI entende por educação ao longo de toda a vida, conforme o Relatório para a UNESCO (DELORS: 1998, p.105): Deve fazer com que cada indivíduo saiba conduzir o seu destino, num mundo onde a rapidez das mudanças se conjuga com o fenômeno da globalização para modificar a relação que homens e mulheres mantêm com o espaço e o tempo. As alterações que afetam a natureza do emprego, ainda circunscritas a uma parte do mundo, vão, com certeza, generalizar-se e levar a uma reorganização dos ritmos da vida. A educação ao longo de toda a vida torna-se assim, para nós, o meio de chegar a um equilíbrio mais perfeito entre trabalho e aprendizagem bem como ao exercício de uma cidadania ativa. Mediante o exposto, observa-se que aquilo que se deve esperar dos seres humanos, responsáveis por grupos nas organizações, consiste em um tratamento embasado no respeito, na valorização dos seus ideais, permitindo florescerem naturalmente as qualidades inerentes de autoridade e identidade, a fim de que sejam moralmente capazes de falar, esclarecer e intervir, valorizando, desta forma, a complementaridade dos espaços e tempos da educação contemporânea. O empenho e a vontade de buscar a excelência nas atividades desenvolvidas geram inovação e crescimento através do comprometimento de todos. Drucker (1981, p.102) reitera: (...) Tornar as qualidades das pessoas produtivas, é, 4 BERGER - In: RIOS (1994, p.79). 6

7 portanto, muito mais do que um fator essencial da eficácia. É um imperativo moral, uma responsabilidade da autoridade e da posição." Desse modo, exige-se do ser humano - responsável por atividades desenvolvidas em grupo - um trabalho coerente com o paradigma de qualidade definido. O processo de mudança requer do educador convicção, dedicação e força de vontade para encorajar as pessoas. Guillon & Mirshawka (1994, p.254), em sua visão de Qualidade, assim se expressam: " Qualidade não é algo que se implanta por decreto. É preciso criar condições de diálogo, envolvimento com a proposta, postura de intencionalidade em relação aos objetivos que se coloquem, cooperação e comprometimento". Para os autores ( p.254), Qualidade é um processo contínuo que se viabiliza na dinâmica açãoreflexão-ação, gerando uma práxis consciente e transformadora, que implica a adoção de critérios e instrumentos para freqüentes e necessárias avaliações diagnósticas, que mensurem a evolução (acompanhamento e controle) desse processo. A meta do desenvolvimento de qualidade, de acordo com o exposto, deve ser contribuir no preenchimento da lacuna existente entre o que o educador-dirigente realmente faz e o que poderia fazer se desse o melhor de si em suas atividades na escola pública estadual do Ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo, junto às pessoas da sua comunidade escolar - representadas por seus pares no Conselho de Escola. Como tal, promover a qualidade consiste em não repetir uma situação de impasse, em que os meios são supervalorizados. É significativamente importante não permitir que a gestão da escola se torne vulnerável aos ajustes e aos caprichos pessoais, o que prejudicaria sua proposta pedagógica e desenvolvimento organizacional. Observa-se, assim, que o desenvolvimento em uma organização escolar dar-se-á através do desempenho e a atitude das pessoas em direção à gestão da própria escola. Nesse sentido, é imprescindível aumentar o índice de participação das pessoas nas atividades organizacionais, o que resulta em condições favoráveis à sua auto-realização. Ou seja, a realização do indivíduo se dá no grupo, em união, 7

8 libertando-se ele de seu próprio individualismo e se fazendo especial e completo através da união autêntica. Conforme Toledo (1994, p. 43), a auto-realização é a trajetória do aperfeiçoamento das pessoas e dos grupos. O Trabalho Participativo Uma das contribuições mais destacadas e expressivas, abordando o comportamento social e organizacional dos recursos humanos brasileiros da década de 90, é apresentada por Rossetti 5, através da sistematização de tendências, destacandose para esta reflexão a seguinte: necessidade de maior participação: será muito importante ver nas organizações a abertura do processo participativo e, ao mesmo tempo, a conscientização da co-responsabilidade dos que ajudam a decidir; a importância do trabalho coletivo e dos exemplos comportamentais que serão sempre uma das pilastras do processo educacional.. A democratização da organização é entendida, aqui, como a criação de um clima formal e informal que permita, aos indivíduos e grupos, o exercício da disputa democrática do poder (poder este compreendido como uma condição que permita às pessoas exercerem uma influência reconhecida, sem que isso represente uma subversão da ordem); entendida, também, como a busca de participação nas decisões de planejamento e controle através do diálogo, da negociação e da parceria bem sucedida. Severino (1992, p.88) afirma: "O exercício participativo da gestão da Escola é o melhor investimento possível para a prática da democracia, que já é um valor em si mesma, mas que ainda é a melhor mediação para a formação dos educandos com vistas à autêntica cidadania." O que leva a acreditar que o Diretor de Escola maximiza seu próprio poder e oportunidade de sucesso, quando propicia, às pessoas com quem trabalha, condições para alcançarem sentido de poder e sucesso. Lück (1998, p.16), por sua vez, assevera que: a abordagem participativa na gestão escolar demanda maior participação de todos os interessados no processo decisório da escola, envolvendo-os também na realização das múltiplas tarefas de gestão. Esta abordagem também amplia a fonte de habilidades e de experiências que podem ser aplicadas na gestão das escolas. Isto 5 In: ROSSETTI (1993, cap. 11, p ) - Quem são os Recursos Humanos da Década de 1990? - As Novas Tendências de Comportamento Social e Organizacional. 8

9 significa respeito ao ser humano, como ser singular, que busca e pode realizar seu projeto, com seus próprios esforços, sem autoritarismos. Em consonância com as assertivas anteriores, Motta 6 assim se exprime:"(...) a preocupação com a participação é algo que decorre de valores democráticos, isto é, da idéia de que a sociedade ou as coletividades menores com a empresa ou a escola são pluralistas, constituindo-se num sistema de pessoas e grupos heterogêneos e que, por isto mesmo, precisam ter seus interesses, suas vontades e seus valores levados em conta. Assim, participar não implica que todas as pessoas ou grupos opinem sobre todas as matérias, mas implica, necessariamente, algum mecanismo de influência sobre o poder. De acordo com a citação anterior, Gardner (1990, p. 162) afirma que a palavra participação vem sendo usada nas últimas décadas, principalmente para denotar envolvimento político, como na expressão democracia participativa. O autor assim se expressa: "(...) é pouco inteligente permitir que uma palavra valiosa seja tão arbitrariamente restringida. Pais que colaboram com a escola estão participando.(...) Todos estão dando sua contribuição construtiva para a vida da comunidade. - tomando parte, participando. O setor voluntário de nossa sociedade oferece oportunidades infinitas para esse tipo de envolvimento." Na sociedade, como afirma Gardner, acredita-se que todas as pessoas deveriam ser ouvidas. No entanto, encontram-se variações consideráveis em torno dessa norma. Sob o mesmo enfoque, Vianna (1986, p.36) pondera: A partir da convivência com pessoas que discutem, decidem, executam e controlam atividades propostas comunitariamente, a educação poderá efetivar, da melhor forma possível, seu objetivo de desenvolver integralmente a personalidade humana e sua participação na obra do bem comum pois, enquanto refletem, conscientizam-se, posicionam-se e decidem a respeito dos problemas de sua comunidade, os indivíduos se sentem integrados, agentes e responsáveis por esse mesmo bem comum que ajudam a construir. É dessa forma, segundo a autora, que, dentro de cada unidade escolar, em cada comunidade, poderá ser iniciado um trabalho participativo. Nesse sentido, a escola é, juntamente com a família, diretamente responsável pelo processo de socialização do ser humano em seu ambiente; contribui efetivamente para a incorporação das crenças e valores que irão guiar a maioria das 6 MOTTA, Fernando C.P. - In: MURAMOTO- (1992, p.53) - Administração e participação: reflexões para a educação.. 9

10 condutas e atitudes do indivíduo em relação à sua comunidade e a todas as organizações em que ele interagir no futuro. Com muita propriedade e ponderação, Karling (1991, p ) assinala que a vida em sociedade sempre foi difícil e, hoje, este quadro é ainda mais complexo. Desse modo, o homem precisa ser educado e treinado para trabalhar em grupo. (...). A dinâmica de grupo desenvolve habilidades no próprio grupo, que passa a ter mais condições de melhorar a sociedade, em termos de criatividade, originalidade, união, solidariedade, força grupal. (...), a dinâmica de grupo aproveita e soma todas as experiências, as idéias e imaginação dos membros do grupo para a solução de problemas. Como tal, a escola tem, entre seus objetivos, de preparar o ser humano para viver bem na sociedade e, ao mesmo tempo, ser um agente de mudança e crescimento dessa sociedade: é o desenvolvimento de sua capacidade analítica e de sua criatividade para melhorar o próprio meio. Em consonância com o exposto, Marques (1994, p ) diz que o trabalho desenvolvido em equipe produz sinergia que se traduz na qualidade dos resultados. Para a autora, o trabalho em grupo por sua dinâmica gera uma maior gama de possibilidades, o que facilita a busca da qualidade.(...).uma administração é a força das idéias capaz de revigorar as pessoas, no cotidiano, para uma produtividade em que elas acreditam. O mundo das idéias, dos valores, dos princípios tem mais força para modificar o ambiente com o qual se trabalha, do que propriamente uma soma, uma verba, um prédio imponente." Compete, à organização escolar, propiciar condições favoráveis para o trabalho com as pessoas, para que elas possam enfrentar e superar os conflitos em qualquer processo de mudanças. Processo este analisado e discutido, para que possam assimilar e assumir as decisões promovidas por seus pares em busca da qualidade nos resultados do trabalho desenvolvido. De acordo com essas afirmações, Demo (1994, p.88-89) assinala: "A transformação da escola em ambiente didaticamente construtivo e participativo pode ser assumida como o desafio da hora por parte da gestão pública (...)." Assevera ainda que uma direção adequada há de se colocar, como desafio, a fomentar ambiente favorável entre os professores, sobretudo liderando o projeto pedagógico próprio, no sentido de sair da mesmice medíocre do mero ensinar e do mero aprender, para aderir ao compromisso formativo. 10

11 Trata-se de sacudir uma tradição secular reprodutiva, cercada de todos os empecilhos imagináveis que repelem a inovação. Demo (1994, p.89) acrescenta, complementarmente, que a feitura do projeto pedagógico não pode ser apenas ato administrativo rotineiro, e, sim: "(...) deve ser o signo da criatividade da escola, a demonstração palpável de trabalho de equipe, o teste da habilidade construtiva sempre renovada." Referenda-se nessa postulação, a otimização do trabalho nos padrões de gestão colegiada, de modo atuante e dinâmico. E, como resultado, o que se espera é uma forma autônoma, independente e auto-regulada das pessoas que nela se inserem. A Resistência A resistência apresentada por pessoas e grupos - que são utilizados, manipulados a se constituírem peça inanimada de lideranças carismáticas ou de situações organizacionais rigidamente institucionalizadas - é o que se verifica no comportamento organizacional, constituindo-se em obstáculo natural ao estilo autocrático; e de cuja rebeldia e rejeição emanam os justos anseios por uma participação democrática. Dentro deste contexto, André (1991, p.71) assim se expressa: Conhecer a Escola mais de perto significa colocar uma lente de aumento na dinâmica das relações e interações que constituem o seu dia-a-dia, apreendendo as forças que impulsionam ou que a retêm, identificando as estruturas de poder e os modos de organização do trabalho escolar e compreendendo o papel e a atuação de cada sujeito nesse complexo interacional onde ações, relações, conteúdos são construídos, negados, reconstruídos ou modificados." Essa visão de Escola como espaço social, em que acontecem movimentos de aproximação e de afastamento, onde se criam e recriam conhecimentos, significados, valores, vai exigir o rompimento com uma visão de cotidiano estática, repetitiva, disforme, para considerá-la, como diria Giroux, segundo André (1991, p. 71), um terreno cultural caracterizado por vários graus de acomodação, contestação e resistência, uma pluralidade de linguagens e objetivos conflitantes. De acordo com André (1991, p.77), a resistência se constitui, num conjunto de práticas que assume um caráter de oposição, de negação, de rejeição por parte dos dominados, numa tentativa de barrar a dominação e de não perder sua identidade. 11

12 Em citação complementar, Giroux e Apple 7 afirmam que a resistência é um conceito teórico e ideológico que permite focalizar, por novo ângulo, as relações da Escola com a sociedade. Apontando os conflitos e tensões existentes em espaços sociais como a Escola, os autores declaram que os mecanismos de reprodução sociocultural não são tão determinísticos como parecem ser, pois eles encontram elementos de oposição e contestação às vezes mais, às vezes menos conscientes. Segundo os autores, são os comportamentos contraditórios e ambíguos e as situações conflituosas presentes na realidade social que permitem o aparecimento de tal resistência. Verifica-se, então, que as mudanças não acontecem facilmente e causam resistência, na medida em que quase sempre provocam rupturas nos rituais e na ordem de vida das pessoas. Além disso, também alteram significativamente o status quo e as relações de poder dentro das organizações. Em consonância com o exposto, Kanaane (1991, p.3) afirma que são necessárias assimilações de novos conceitos: Sabe-se que mudanças geram resistências em grau proporcional ao estilo pessoal de cada dirigente, cada subordinado. Sob certos aspectos, estas são até saudáveis, devendo ser removidas com abordagem franca, oriunda até mesmo do estudo do processo psíquico dos elementos envolvidos. Sob o mesmo ponto de vista, Weiss ( 1991, p.29) observa que cada pessoa deve conhecer suas responsabilidades individuais, mesmo que trabalhe em conjunto, em equipe. Assinala que há o chamado "contrato psicológico", segundo o qual parte da motivação de cada integrante da equipe vem do fato de ele saber que tem um papel importante na organização e que outras pessoas contam com ele. O autor ( p.34) afirma que: "O fato de as pessoas desconhecerem as conseqüências do sucesso ou do fracasso constitui uma razão importante para que elas não dêem o melhor possível de si." Reiterando essa assertiva, Kanaane (1994, p.11) propõe, como alternativa de solução, a técnica de Grupo Operativo como um instrumento social que procura criar condições para que as mudanças ocorram no interior das pessoas, nas relações interpessoais e nos grupos em que essas pessoas se encontram engajadas. Afirma 7 In: ANDRÉ ( 1991, p. 77) 12

13 ainda que: É na convivência com o grupo que as pessoas vão incorporando as formas de pensar e sentir dos demais participantes, e também como tais aspectos estão articulados com a maneira de ser de cada um. Acredita, assim, que o Grupo Operativo centra a dinâmica no fazer das pessoas, ou seja, nas tarefas que as mesmas vão realizando para atingir os objetivos comuns a que se propõem. A Equipe Ganha força no Estado de São Paulo, a proposta de que a Direção de Escola seja exercida a partir de um trabalho conjunto: Diretor e Conselho de Escola. Porque a única maneira de a sociedade aprender a participar é participando. Impossível se desenvolver processo da qualidade em uma escola sem trabalho de equipe. Sintético e elucidativo, ao abordar a proposta supra citada, Severino (1992, p.87) afirma que: "Cabe ao diretor envolver toda a equipe da Escola num processo contínuo de discussão sobre o sentido da Educação no contexto concreto da sociedade brasileira. Ele deve transformar sua Escola num verdadeiro centro de informações, debates, de avaliações a respeito das questões sócio-político-culturais que têm repercussão sobre a Escola, procurando firmar a posição da Escola ante esses contínuos desafios". Nesse sentido, deve-se pressupor que compete, ao Gestor Escolar, criar um ambiente ideal (estruturado na compreensão, confiança, respeito às opiniões) e estimular equipes motivadas e coesas em seu trabalho. Com efeito, o conflito é administrado de uma forma construtiva. Em conformidade com essa visão, as conquistas coletivas aproximam as pessoas. Os trabalhos de equipes motivam as pessoas na busca da superação de resultados, além de criarem a relação afetiva, fator importante no contexto social. Cabe, ao educador dirigente, reforçar o valor e a importância do trabalho em equipe, com a finalidade de se alcançar a autonomia e a qualidade propugnadas pela organização onde lidera. Maximiano (1993, p.38), por sua vez, afirma: Desde o momento de sua constituição, um grupo de trabalho recebe a influência de três fatores: o ambiente, o próprio grupo e o indivíduo. ; assim explicitados: O Ambiente: entre os fatores mais importantes estão a organização e sua administração, e os valores predominantes da sociedade. Uma das condições que podem criar um clima favorável para a 13

14 participação e o trabalho em grupo é o dirigente apresentar um estilo participativo, ou seja, saber ouvir, discutir, transmitir e aceitar sugestões. O próprio grupo: entre os fatores que afetam a eficácia, a coesão desempenha um papel predominante. A coesão pode resultar de inúmeras causas, uma delas é existir uma liderança que sensibilize e motive os membros do grupo. O indivíduo: os fatores individuais mais importantes agregam-se nas três competências básicas: conhecimentos, habilidades e atitudes. Maximiano (1993, p.63) alerta ainda que: Desenvolver um grupo - desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe - não é resultado que se alcance de um dia para outro. Com efeito, estando favorecidos os comportamentos para a execução de tarefas e para a manutenção do grupo, o resultado é um grupo que demonstra capacidade de trabalhar em equipe; alcançando um elevado nível de desempenho e grau de satisfação psicológica entre seus integrantes. Logicamente, o ambiente só se estabelece se houver comunicação - onde as pessoas têm consciência de que o dirigente não tem respostas para todas as questões, e que ele e todos os seus colaboradores sabem encontrá-las através do contato com os integrantes da equipe; buscando-as onde quer que elas existam. Mister se faz acessá-las através de uma ação conjunta. Bertoni (1994, p.78) reitera: "Para fazer com que uma equipe seja responsável, a atitude do líder será decisiva. Depende de o líder possuir a habilidade de aconselhar. Aconselhar, para a autora, é orientar outros membros para que façam suas partes do trabalho integrado. Não significa sair de suas próprias tarefas para ocupar-se das atividades de outrem. Desta maneira, o trabalho em equipe contribui para o desenvolvimento das estruturas mentais do indivíduo, mobilizando seus esquemas operatórios de pensamento.- contribuindo para o desenvolvimento dos esquemas cognitivos, bem como das habilidades e atitudes necessárias à prática da convivência com as pessoas. Comprova-se, por conseguinte, que são as condições de vida, de trabalho e as experiências vivenciadas que traduzem o desempenho de cada um em seu grupo de atuação. A equipe ideal é aquela que apresenta um alto desempenho; possuindo integrantes que estão compromissados com o crescimento e sucesso, uns dos outros, e possuem o senso de responsabilidade coletiva. É importante, assim, rever as 14

15 responsabilidades com freqüência, para que se possa verificar se cada um compreende claramente o que deve fazer. A visão do papel que o educador desempenha na sociedade pode orientálo para um melhor desempenho. Encorajar as pessoas a que resolvam seus próprios problemas cria condições favoráveis para que assumam a responsabilidade pelo próprio desempenho. A maneira pela qual o Gestor de Escola distribui as tarefas e lidera, condiciona, através de suas ações, o tempo e a qualidade de trabalho em equipe. Ele deve atribuir tarefas ou projetos a grupos ou sugerir, a alguns responsáveis pelas tarefas, que peçam ajuda a outros; deve, também, incentivar a colaboração, a cooperação, e a troca de idéias. Os participantes passam, assim, a ser autorizados a tomar decisões até o nível de capacidade previamente treinado, e delegado. Passam a ser qualificados pela capacidade de pensar, analisar problemas e tomar decisões, podendo se dirigir, aprender e crescer pessoal e profissionalmente. Considerações Finais As mudanças no modelo de gestão, as práticas de participação e o espaço aberto que se inicia nas organizações escolares confirmam a necessidade do envolvimento e comprometimento das pessoas, prevendo perspectivas mais otimistas para o clima organizacional desejado. Organizar a gestão da escola lenta e gradualmente, tendo, como parâmetros norteadores a democracia nas relações; a qualidade do processo de ensino como meta; a relação política mais prioritária que a relação burocrática; propiciando condições de participação e discussão, traz como resultado a visão de conjunto, a satisfação de produzir ações positivas e a busca pela melhoria contínua a partir dos objetivos alcançados. Desta forma, os conflitos são trabalhados com vistas na negociação.é preciso preparação e perspectiva de tempo, ou seja, exige-se um mínimo de evidências antes de se tomar qualquer decisão, como também, sensibilidade a implicações futuras; capacidade de fazer previsões não usuais. Com efeito, o estilo do padrão de liderança é levar o problema para o grupo. 15

16 Assim, as iniciativas tomadas em relação ao aperfeiçoamento das pessoas, envolvidas com o trabalho da escola o Gestor executa ações, tais como: capacitação interna dada aos professores; facilitação para freqüentar cursos; estudos e debates internos; palestras na escola. Essas ações são algumas que levam ao desenvolvimento da capacidade de reconhecer o momento, receber positivamente as mudanças e adaptar-se a elas. Se não houver um compromisso organizacional de mudança, os esforços individuais do gestor-educador provavelmente não chegará ao nível de satisfação e de bons resultados a serem alcançados. Verifica-se que, agindo desta maneira, o diretor não estará sozinho na tarefa administrativa, ou seja, na escola onde lidera, praticar-se-á a co-gestão. É, o gestor, considerado o catalisador das necessidades e reivindicações da comunidade que precisam ser defendidas junto aos órgãos superiores; e é considerado o executor das decisões deliberativas pelo Conselho de Escola. Na prática, encontrar-se-á uma postura participativa do grupo". Do exposto, pode-se inferir que compete, ao Diretor de Escola, o exercício institucionalizado de reuniões para a promoção integralizável, o que pressupõe o clima organizacional, o procedimento participante, o domínio das técnicas para dirigir, para delegar poderes; oportunidade de auto-avaliação e auto-aperfeiçoamento; e, sobretudo, real conscientização das necessidades de mudança. A gestão pretendida focaliza, assim, o real valor da autonomia e da qualidade no ensino público estadual, em que sua origem está nos recursos humanos envolvidos e comprometidos com sua comunidade escolar. Cabe a eles, desta forma, organizar a escola. 16

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIDAR, M.M. Qualidade Humana: as pessoas em primeiro lugar. São Paulo: Maltese, ANDRÉ, Marli. E.D.A. Questões na Escola de lº grau. In Série Idéias; nº 11: -A didática e a escola de lº grau. São Paulo: FDE. Diretoria Técnica, BERTONI, Bartira C.R. Reengenharia Humana. Preparando projetos de transição - Programas de melhoria de qualidade de vida. Salvador: Casa da Qualidade, DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, DEMO, Pedro. Educação e Qualidade. São Paulo: Papirus, DRUCKER, P. F. Fator Humano e Desempenho.- (tradução de Carlos Afonso Malferrari). São Paulo: Pioneira, A Sociedade Pós-Capitalista. São Paulo: Pioneira, FERREIRA, Aurélio B.H. O Novo Dicionário da Língua Portuguesa.- 2ª ed.-19ª impressão- Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira S.A., FERREIRA, Naura S.C. Gestão da Educação e Formação: Notas para um projeto Pedagógico. In: Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. V.14, n.1, (jan./jun. 1998) Porto Alegre: ANPAE, FONSECA, D.M. e outros. Administração educacional: Um compromisso democrático. -- Campinas, SP: Papirus, GARDNER, John. W. Liderança. (tradução de Eduardo Francisco Alves). Rio de Janeiro: Record, GUILLON, A.B.B. & MIRSHAWKA, V. Reeducação: Qualidade, Produtividade e Criatividade: Caminho para a Escola Excelente do século XXI. São Paulo: Makron Books do Brasil, KANAANE, Roberto. A Holística, as mudanças de paradigmas e o desenvolvimento gerencial. - Revista IMES: Instituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul- Ano VIII, nº 23, Set/Dez, Criatividade, Desenvolvimento do Potencial Humano e Gestão de Recursos Humanos. - Revista IMES: Ano X, nº 29, Set/Nov,

18 . Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, Grupos Operativos nas Instituições. In: Revista IMES: Maio/Agosto, KARLING, Argemiro. A. A didática necessária.- São Paulo: Ibrasa, LÜCK, Heloísa [et al.]. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, MARQUES, J. C. Administração Participativa: Poder, Conflito e Mudança na Escola. Porto Alegre, Sagra, Trabalho em equipe e qualidade do ensino e da pesquisa - Administração participativa: compromisso e desenvolvimento. In: Revista Universidade - A Busca da Qualidade - São Paulo: IBRAQS, Janeiro/Fevereiro MAXIMIANO, A.C. Amaru. Gerência de Trabalho em Equipe.- 4ª ed. - São Paulo: Livraria Pioneira Editora, MURAMATO, Helenice M.S. A Construção da Proposta Pedagógica: possibilidades e limites. São Paulo: FDE, (Série Idéias; nº15). PARO, Vítor H. Administração Escolar: Uma introdução Crítica.- 6ª ed.- São Paulo: Cortez, RAMOS, C. Excelência na Educação: A Escola de Qualidade Total. Rio de Janeiro: Qualitymark, RIOS, T.A. Ética e Competência.--2ª ed., São Paulo, Cortez, 1994 RODRIGUES, Neidson. Perspectivas para a Educação Brasileira: As Entranhas da Modernidade. In: Série Idéias: A Autonomia e a Qualidade na Escola Pública. São Paulo: FDE, 1993, vol. 16. ROSSETTI, José P. (et alii).transações 2000: Tendências, Mudanças e Estratégias..- São Paulo: Makron Books, SANTOS, Neusa M.B.F. Uma proposta para diagnosticar a Cultura Organizacional da Instituições de Ensino Superior. In: Revista Universidade - A Busca da Qualidade - São Paulo: IBRAQS, Março/Abril vol. 1, nº 2. SEVERINO, Antonio J. A formação profissional do educador: pressupostos filosóficos e implicações curriculares. In: Revista Ande, São Paulo: 1991, vol. 10, n

19 .Metodologia do Trabalho Científico. - 15ª ed. rev. - São Paulo: Cortez: Autores Associados, O Diretor e o Cotidiano na Escola. In Série Idéias; nº 12 : - O papel do diretor e a escola de 1º grau. São Paulo: FDE, TOLEDO, Flávio de. Dicionário de recursos humanos / Flávio detoledo, B. Milioni ed. rev.e ampl. - - São Paulo: Atlas, O que são Recursos Humanos. 10ª ed. - São Paulo: Brasiliense, VIANNA, Ilca de O. Planejamento Participativo na Escola: Um Desafio ao Educador. - São Paulo: EPU, 1986.WEISS, Donald. Motivação & Resultados: como obter o melhor de sua equipe; Tradução: Marta e Guido Mortara.- São Paulo: Nobel, vol. 17. nº17.. Metodologia do Trabalho Científico. - 15ª ed. rev. - São Paulo: Cortez: Autores Associados, O Diretor e o Cotidiano na Escola. In Série Idéias; nº 12 : - O papel do diretor e a escola de 1º grau. São Paulo: FDE, TOLEDO, Flávio de. Dicionário de recursos humanos / Flávio detoledo, B. Milioni ed. rev.e ampl. - - São Paulo: Atlas, O que são Recursos Humanos. 10ª ed. - São Paulo: Brasiliense, VIANNA, Ilca de O. Planejamento Participativo na Escola: Um Desafio ao Educador. - São Paulo: EPU, 1986.WEISS, Donald. Motivação & Resultados: como obter o melhor de sua equipe; Tradução: Marta e Guido Mortara.- São Paulo: Nobel, WEISS,Donald. Motivação & Resultados: como obter o melhor de sua equipe; Tradução Marta e Guido Mortara-São Paulo: Nobel,

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública

Leia mais

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

CEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2

CEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2 O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2 Publicado em Direcional Educador. Ano 9, no. 100, mai./2013, p 51 53. Heloísa Lück CEDHAP - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;

Leia mais

Gestão de Cultura e Clima Organizacional

Gestão de Cultura e Clima Organizacional Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Programa A1) Conceito de Cultura Organizacional A2) Características da cultura organizacional A3) Identificação da Cultura

Leia mais

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO.

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: AUTOGESTÃO, COGESTÃO, GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO. Disciplina de Administração do Terceiro Setor Profª. Mayara Abadia Delfino dos Anjos Ato

Leia mais

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR A LIDERANÇA NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Lauriane Dias Alencar UFPI /lauriane2205@hotmail.com Maria de Jesus Marques Silva UESPI / dudemsilva@yahoo.com.br GT1. Política e gestão da educação básica O tema em

Leia mais

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4

A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde

Leia mais

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA

RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA WWW.CONCURSOVIRTUAL.COM.BR 1 Relações Humanas e Liderança Introdução Chefia e Liderança Aspectos Fundamentais da Liderança Estilos de Liderança Seleção de Estilos de Liderança

Leia mais

Co-autora: Karla Michelle Silva da Cruz Graduanda Universidade Federal do Pará-

Co-autora: Karla Michelle Silva da Cruz Graduanda Universidade Federal do Pará- GESTÃO DEMOCRÁTICA: REFLEXÕES PARA TRANSFORMAÇÃO E AUTONOMIA DA ESCOLA. Autora: Patrícia de Oliveira Marques Universidade Federal do Pará- Patriciamarques22@hotmail.com Co-autora: Karla Michelle Silva

Leia mais

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR

FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO A escola é a

Leia mais

Integral Desenvolvimento Humano Ltda.

Integral Desenvolvimento Humano Ltda. Integral Desenvolvimento Humano Ltda. JANEIRO 2019 Princípio Anos 50/60/70 = Fascínio pela fantástica arquitetura do ser humano, genialidade, talentos, potencial..se somos tão incríveis por que tanto sofrimento,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática e Metodologia da Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 5º 1. Ementa (sumário, resumo) Apresenta e analisa

Leia mais

Ricardo Carvalho de Almeida

Ricardo Carvalho de Almeida Ricardo Carvalho de Almeida Currículo resumido Mestre em Comunicação pela USCS Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Linha de Pesquisa - Processos comunicacionais: inovação e comunidades; integra

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método

Relações pedagógicas. Professor aluno. Ensino aprendizagem. Teoria e prática. Objetivo e avaliação. Conteúdo e método Relações pedagógicas Professor aluno Ensino aprendizagem Teoria e prática Objetivo e avaliação Conteúdo e método A linha mestra que norteia qualquer ação na educação está relacionada à relação humana.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES

RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES 1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,

Leia mais

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento Os princípios da Liderança Proativa Passividade é uma adjetivo que não combina com a liderança proativa, diferentemente da liderança reativa, na

Leia mais

CURRÍCULO centrado em competências básicas da

CURRÍCULO centrado em competências básicas da CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA

A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA EIXO: 2 - Políticas de Gestão e de Avaliação SOUZA, Rosa Arlene Prasser de 1 JESUS, Eliana Claudino de 2 RESUMO Este

Leia mais

Projeto Mediação Escolar e Comunitária

Projeto Mediação Escolar e Comunitária Projeto Mediação Escolar e Comunitária 2º Encontro 2018 Secretaria de Estado da Educação Sistema de Proteção Escolar SPEC 2º Encontro - 2018 Objetivos: 1- Caracterizar conflito e violência 2- Refletir

Leia mais

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos; O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento

Leia mais

Integral Desenvolvimento Humano Ltda.

Integral Desenvolvimento Humano Ltda. Integral Desenvolvimento Humano Ltda. Novembro 2017 Princípio Anos 50/60/70 = Fascínio pela fantástica arquitetura do ser humano, genialidade, talentos, potencial...e questões do tipo por que tanto sofrimento,

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO

PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5ºANO PCNs ENSINO FUNDAMENTAL O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país, elaboradas pelo

Leia mais

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier. INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso

Leia mais

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO VISÃO SISTÊMICA PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO Compreende o impacto e relação das suas atividades no contexto geral dos processos do Sistema FIEB. Não considera os impactos do desenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais:

EDUCAÇÃO. Conceitos gerais: Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários

Leia mais

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.

Leia mais

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER

05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER 1 LIDERANÇA Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto,

Leia mais

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS. Profa. Myrtes Alonso

GESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS. Profa. Myrtes Alonso GESTÃO ESCOLAR: NOVOS DESAFIOS Profa. Myrtes Alonso PUC/SP e UFSCAR Gestão escolar: novo paradigma tema recorrente mas desafiador e polêmico; bases dos novos paradigmas - na idéia de mudança e busca de

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

Ricardo Carvalho de Almeida

Ricardo Carvalho de Almeida Ricardo Carvalho de Almeida Currículo resumido Mestre em Comunicação pela USCS Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Linha de Pesquisa - Processos comunicacionais: inovação e comunidades; Integrante

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA TRADICIONAL

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA TRADICIONAL 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE DIDÁTICA PROF DR LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA ESCOLA TRADICIONAL educado A escola tradicional É o transmissor dos conteúdos aos alunos. Um ser passivo que deve assimilar

Leia mais

Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Diretoria de Comunicação Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Introdução Esta Política prevê

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Direção. Professor Rafael Ravazolo. Administração Direção Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX DIREÇÃO Seguindo o fluxo do Processo Organizacional, logo após o Planejamento e a Organização tem-se

Leia mais

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma. PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento

Leia mais

Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REITORIA Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná OBS: Política elaborada pela comissão designada

Leia mais

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual

A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL

CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL PLANO DE AULA Contexto e Mudanças no Ambiente de Trabalho Conceito de Clima Organizacional Conceito de Cultura Organizacional Clima e Cultura Organizacional Indicadores de

Leia mais

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli

GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli GESTÃO DE PESSOAS Prof. Saravalli www.profsaravalli.com ademir_saravalli@yahoo.com.br Treinamento e desenvolvimento de pessoas Loanda/PR 2016 Treinamento e desenvolvimento de pessoas Objetivos Conhecer

Leia mais

Grupos e Equipes de Trabalho

Grupos e Equipes de Trabalho Aula 6 Grupos e Equipes de Trabalho Agenda Comportamento de grupos Caso Uma Equipe Desunida Trabalho em equipe 2 1 Fundamentos do comportamento de grupos Definição Um grupo é definido como dois ou mais

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

2.2 Elementos formais e informais

2.2 Elementos formais e informais 2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA

CURSO DE ENFERMAGEM VIVÊNCIA CLÍNICA As atividades de vivência clínica são elementos constitutivos do processo de ensinoaprendizagem da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem e, portanto, procedimentos técnicos didático-pedagógicos

Leia mais

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração

Leia mais

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes

DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes Competências e Habilidades Competência: É um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser); manifestam-se

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Evolução e tendências da administração

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 011/2017-CONSAD, de 06 de abril de 2017. Institui a Política de Qualidade de Vida no Trabalho na Universidade Federal do

Leia mais

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana.

B. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Este treinamento será desenvolvido em Módulos, uma vez por semana. KO KAIZEN ZERO PREPARAÇÃO EDUCACIONAL DAS CHEFIAS PARA A MELHORIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DA GESTÃO EMPRESARIAL NA BUSCA DO COMPROMETIMENTO DO COLABORADOR a. PREMISSA Acreditamos que o homem não consegue

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E SUA FUNÇÃO NO DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Emersanda da Silva Marcolino Barros 1 RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo contribuir para discussões sobre o papel do Coordenador

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR

1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR 4 INTRODUÇÃO Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, e inexplicável concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios indiscutivelmente

Leia mais

A Prática Pedagógica do Professor

A Prática Pedagógica do Professor A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das ideias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma ideia moderna,

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa

Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar... Guimarães Rosa Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil

Leia mais

V CICLO DE PALESTRAS

V CICLO DE PALESTRAS V CICLO DE PALESTRAS Inovações em Tecnologia na Educação: Processos e Produtos WebPensa: : Uma Ferramenta Para Apoio ao Desenvolvimento do Pensamento Crítico Scheila Wesley Martins Augusto César C Melo

Leia mais

Aula 01: Introdução e conceitos básicos. Ghislaine Miranda Bonduelle

Aula 01: Introdução e conceitos básicos. Ghislaine Miranda Bonduelle Aula 01: Introdução e conceitos básicos Ghislaine Miranda Bonduelle Introdução Importância da Qualidade Evolução da Qualidade Qualidade Qualidades dos produtos (ou serviços) De acordo com exigência explícita

Leia mais

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. Administração. Administrador. Competências e Habilidades do Administrador. Já sabemos que ela é imprescindível para a:

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. Administração. Administrador. Competências e Habilidades do Administrador. Já sabemos que ela é imprescindível para a: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competências e Habilidades do Prof. Pedro Carlos de Carvalho Administração Já sabemos que ela é imprescindível para a: EXISTÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA e SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES. É

Leia mais

Institucional. Nossa História

Institucional. Nossa História Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos

Leia mais

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed)

LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO. Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) LIDERANÇA E COMPORTAMENTO HUMANO NO TRABALHO Caps. 11 e 12 (11ª ed.) Cap. 12 (14ª ed) Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice Liderança O que faz um líder? Quais são os atributos

Leia mais

Fundamentos da Direção

Fundamentos da Direção Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável

Leia mais

Desenvolvimento das Competências Socioemocionais no contexto da educação contemporânea

Desenvolvimento das Competências Socioemocionais no contexto da educação contemporânea Bem-vindo Desenvolvimento das Competências Socioemocionais no contexto da educação contemporânea PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO (PNUD programa das Nações Unidas para o desenvolvimento - 1990) Habilidades

Leia mais